União Europeia

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

[Túlio]

E mais um potentado cai na Europa (UE): agora foi o MÁRIO DRAGHI (Itália).

LACRON e Sholz só pela bola oito; bobear e nem a Von Der Lucifer se salva.

E o António com sua folgada maioria...

[Suetham]

https://www.euronews.com/my-europe/2022 ... government

Estonian PM Kallas resigns to form new government

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022 ... argo.ghtml

2 em 1




Aliás, o presidente recusou a renúncia do Draghi, ninguém do governo quer ficar com o pepino que vêm logo a frente.

[Suetham]

@Túlio eu sei que você está falando de venda à descoberto, segue:






Quer ganhar dinheiro? Portugal não é o caminho. Aposte contra a Alemanha.

[Suetham]

[Suetham]

Americanos lidando mal com Kaliningrado, isso indica sutilmente a influência americana na decisão do bloqueio da Lituânia.
https://www.washingtonexaminer.com/opin ... -and-biden

From Kaliningrad with pathetic weakness: EU bows to Russia, betrays Lithuania and Biden

[Túlio]

@Túlio eu sei que você está falando de venda à descoberto:

Quer ganhar dinheiro? Portugal não é o caminho. Aposte contra a Alemanha.

Na verdade pouco posso dizer sem revelar minhas próprias estratégias, e nessas coisas todo mundo é meu rival. Mas o que posso dizer é que nada é mais vulnerável hoje do que os índices da UE, eis que é um bloco de dezenas de Países mas com uma só moeda (EUR) e um só Banco Central (ECB), com este tendo que ajustar/equalizar demandas muitas vezes conflitantes. Ia tudo mais ou menos bem (descontando a baita cagada das subprimes, com os bancos Europeus alavancados até o talo) até o BREXIT se efetivar, o que causou uma tremenda bagunça nas Economias de todos os envolvidos; os continentais dizem que estão melhor sem o UK, os insulares dizem o mesmo sobre a UE.

O resultado é que ambos enfiaram o pé na josta e em seguida resolveram fazer talvez a maior experiência de Controle Social e Reprogramação Mental em massa da História: DEU CERTO, pelo menos parcialmente, a droga é que ninguém tinha se dado ao trabalho de imaginar se poderia dar também algum backfire, e acontece que DEU!

Aí entra a parte em que o @gabriel219 começa a questionar a maturidade e mesmo a sanidade mental dos caras: sem sequer tentar resolver o PROBLEMAÇO que já tinham, se esmeraram em criar outro ainda maior, tendo aceitado sem discussão as pressões de DC para encurralar a Rússia até que esta descesse o sarrafo na Ucrânia.

E aí, outra vez seguindo DC, começaram a tacar sanção e mais sanção, o que OS PREJUDICAVA muito mais do que à Rússia. E aí chegamos aos índices: numa Economia fortemente centralizada como a da UE e liderada por Alemanha e, em menor grau mas com maior capacidade de autodefesa econômica (por produzir em casa a maior parte da energia que usa), a França, seus principais índices (respectivamente GER40 e FRA40) são uma espécie de termômetro de como vai a Economia naquilo que já chamo há tempos de Nova URSS.

E aí chegamos a PORTUGAL: se até os fortes estão caindo, como estarão os fracos? É a resposta que eu adoraria encontrar, através da análise e compra SHORT(*) de algum índice tuga, que nem sei se existe mas, a julgar pelo principal da Espanha (ESP35), deve ser mamão com açúcar.


(*) - Isso de "compra/venda a descoberto" não é a minha definição de SHORT, lembra mais os esquemas do EIKE BAPTISTA, que passava um pré-datado ou assinava uma promissória e, se sua especulação desse certo, pagava; se desse errado era "Deus lhe pague" ao trouxa que aceitou fazer negócio com ele.

No meu caso é o meu dinheiro ali na custódia da Exchange/Corretora, para o melhor e para o pior.

[cabeça de martelo]

Crise política em Itália: Mário Draghi demite-se após perder apoio do Movimento 5 Estrelas. Renúncia não foi aceite por Mattarella

Moção de confiança causada por plano económico foi aprovada, mesmo apesar da ausência dos parceiros de coligação do M5S. Draghi quis cumprir a promessa de sair, mas foi travado por Mattarella.

O Movimento 5 Estrelas, partido de Giuseppe Conte que suporta a coligação governamental em Itália, absteve-se esta quinta-feira de votar uma moção de confiança ao primeiro-ministro do país, Mario Draghi. A moção acabaria por ser aprovada, mas não foi suficiente para segurar o primeiro-ministro no cargo. Draghi anunciou quase de imediato a sua saída, dando início a nova crise política no país. Que sofreu, porém, um revés: o Presidente italiano, Sergio Mattarella, rejeitou confirmar a saída do chefe de executivo de Roma.

O primeiro a manifestar-se foi Draghi, pouco tempo depois da votação. “A coligação de unidade nacional que apoiou este governo já não existe”, declarou numa nota divulgada pelo seu gabinete para justificar a sua decisão. “Desde a minha tomada de posse que sempre disse que este executivo só iria em frente se houvesse uma perspetiva clara de poder levar a cabo o programa de governo que as foras políticas aprovaram”, explicou.

Mais tarde, foi tornado público o “não” de Mattarella e o recado para que o primeiro-ministro continue a procurar consensos no Parlamento. “O Presidente da República não aceitou a demissão e convidou o presidente do Governo a apresentar-se perante o parlamento para dar explicações e para que nessa sede se faça uma avaliação da situação que foi originada na sequência dos debates de hoje no Senado”, explicou a Presidência italiana em comunicado.

Os senadores do Movimento 5 Estrelas (M5S, na sigla original) saíram da Câmara Alta para não votar a moção de confiança sobre o Decreto de Ajuda, uma proposta apresentada pelo Governo, não consensual, que prevê ajudas de 26 mil milhões de euros a famílias e empresas para responder aos efeitos da inflação. Para os senadores do partido populista as medidas são “insuficientes”.

Draghi acabou por conseguir passar a votação de confiança, com 172 votos a favor e 39 contra. Mas a decisão de se demitir nem sequer foi surpreendente. É que o primeiro-ministro já tinha dito que não iria liderar um governo sem o M5S, mesmo tendo uma maioria parlamentar.

Draghi assumiu o cargo em fevereiro de 2021, com a incumbência de lidar com a pandemia de covid-19 e ajudar o país na recuperação económica. O dia desta quinta-feira foi apenas mais um dos episódios de desavenças entre Draghi e o M5S, que parecia cada vez mais distanciado da estratégia do Governo, criticando mesmo o apoio a Kiev na sua resistência contra a invasão russa.

[delmar]

Nada de novo na Itália, aquilo sempre foi uma bagunça na política. Quem já foi numa festa italiana, não aquelas feitas para turistas mas as restritas a família e parentes, tipo casamentos, aniversários, bodas, etc.. sabe bem como é. Muita gritaria, discussão, risos e choros, e no final todos se abraçam. Dos países da Europa a Itália é o mais próximo de minha família. Não sou de origem italiana, mas minha esposa é e tem dupla cidadânia, assim como meus filhos e netos. Todos tem nacionalidade dupla, brasileiros e italianos, registrados como eleitores na "COMUNE DI PRATA DE PORDENONE, provincia di PORDENONE".
Portanto, com uma família que faz parte da UE, fico na torcida para que as coisas melhorem por lá, especialmente na Itália. A Europa já viveu muitas crises e sempre sobreviveu, vai superar esta também.

[Túlio]

Nada de novo na Itália, aquilo sempre foi uma bagunça na política. Quem já foi numa festa italiana, não aquelas feitas para turistas mas as restritas a família e parentes, tipo casamentos, aniversários, bodas, etc.. sabe bem como é. Muita gritaria, discussão, risos e choros, e no final todos se abraçam. Dos países da Europa a Itália é o mais próximo de minha família. Não sou de origem italiana, mas minha esposa é e tem dupla cidadânia, assim como meus filhos e netos. Todos tem nacionalidade dupla, brasileiros e italianos, registrados como eleitores na "COMUNE DI PRATA DE PORDENONE, provincia di PORDENONE".
Portanto, com uma família que faz parte da UE, fico na torcida para que as coisas melhorem por lá, especialmente na Itália. A Europa já viveu muitas crises e sempre sobreviveu, vai superar esta também.

Tirando a parte emocional, podes dar algum subsídio OBJETIVO que ampare isso? Pelo que vejo não tem mais "pedalada" que os salve, e explico bem rápido:

SUBPRIMES: UE troca dívidas de suas instituições financeiras PRIVADAS (alavancadas até o talo) por PÚBLICA (os famigerados Bail Outs), ficando a conta para o PAGADOR DE IMPOSTOS (ninguém parece ter pensado em capitalismo, que também é "se não tem competência, que quebre");

BREXIT: UE/UK se separam, e as relações empresariais (para não falar na logística) viram num samba do crioulo doido (e acrescentemos as consequências da Subprime se agravando, ao invés de serem resolvidas);

UCRÂNIA: DC faz uma aposta e dá a UE como garantia; Moscou topa e recebe o aval da China e de quem mais não gostar de DC; começam as sanções e dá xabu, passando tanto os EUA quanto a UE (e até o UK) a tomar prejuízo em cima de prejuízo, e a conta fica mais $algada a cada dia (e as consequências das Subprimes + BREXIT continuam a se acumular).

Como se "supera" ISSO TUDO???

[cabeça de martelo]

[Túlio]

Me lembrou o SARNEY e seu inesquecível bordão para o Plano Cruzado: TEM QUE DAR CERTO!

Espero que não acabe como o caso dele, que pegou o Brasil com inflação anual de uns 120% e o entregou ao Collor com quase 2.000% (eu estava lá)...

[Suetham]

[Suetham]