ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[J.Ricardo]

Acho que esse Astros Hawk não teve nenhuma unidade vendida, correto?
particularmente acho ele bem interessante, principalmente pela mobilidade e agilidade desse veículo.

[FCarvalho]

A minha única ressalva @NaScImEnTToBR é em relação ao EB que não consegue ou não quer simplesmente por em prática conceitos como este apresentado no seu desenho. E não tem nada demais neste sistema que nos impeça de desenvolvê-lo no país.

Uma dúvida. O veículo menor é o Tupi da Avibrás
Não tens neste teu UA uma versão do Guará 4WS que possa ser utilizada
Pergunto porque apesar de a empresa manter o veículo francês no catálogo, é praticamente impossível a sua adoção por aqui, enquanto este último só precisa de um "empurrãozinho" para sair da fase de protótipo.

[NaScImEnTToBR]

A minha única ressalva @NaScImEnTToBR é em relação ao EB que não consegue ou não quer simplesmente por em prática conceitos como este apresentado no seu desenho. E não tem nada demais neste sistema que nos impeça de desenvolvê-lo no país.

Uma dúvida. O veículo menor é o Tupi da Avibrás
Não tens neste teu UA uma versão do Guará 4WS que possa ser utilizada
Pergunto porque apesar de a empresa manter o veículo francês no catálogo, é praticamente impossível a sua adoção por aqui, enquanto este último só precisa de um "empurrãozinho" para sair da fase de protótipo.

Sim, é o Tupi da Avibras, mas eu achei ele no FD Scale feito por outro artista, inclusive esqueci de dar os créditos a ele pelo veículo, logo vou editar a imagem pra colocar.

Não tenho o design do Guará 4WS, mas pensei bastante em fazer mas não achei fotos na escala blueprints/2d. E as fotos que achei, me pareciam com todo respeito que as mudanças seriam mínimas e muito poucas pra valer o tempo, por isso não desenhei, tendo em vista que há outros programas mais importantes pra eu desenhar, envolvendo até a tríade nuclear. Acho que o principal seria o Guará/Tupi 4x4 ter proteção contra IED. Eu sinceramente preferia o Guará 4WS, não porque seria da AVIBRAS (apesar do chassi ser francês), mas porque poderia ser transportado em 2 unidades dentro do KC-390, enquanto o IVECO Lince só pode 1 por avião.

Edit1:
http://www.ebrevistas.eb.mil.br/DMT/art ... 8395/7279/

Página 11

Modelo de um SARP categoria 2 Nauru 1000 C Fonte Escritório de Projetos do Exército Brasileiro EPEx.

[LM]

3 disparos e em movimento quando há o 1 impacto...

[gabriel219]

O Archer é o melhor sistema de artilharia sob rodas atualmente, mas é caro feito burro e acho pesado demais para o que propõe, podendo chegar até 35 toneladas, dependendo das cargas. Imagino que seja fruto de concepção da sua época, já que a intenção era reproduzir a famosa cadência de tiro do Bandkanon 1. Hoje sistemas mais leves como o ATMOS já conseguem realizar esse tipo de modo Burst, porém sendo um sistema mais simples e mais barato.

Outra viatura que será muito forte é o K9A2, com sistemas totalmente automatizados.

[LM]

Caro e difícil de ser transportado por via aérea, que por raro que possa acontecer é um problema para quem tem apenas C130 / KC390... daí preferir, para Portugal, o Caesar 6X6 (em especial para, posteriormente, fazer upgrade para Mark II NG).

[gabriel219]

Caro e difícil de ser transportado por via aérea, que por raro que possa acontecer é um problema para quem tem apenas C130 / KC390... daí preferir, para Portugal, o Caesar 6X6 (em especial para, posteriormente, fazer upgrade para Mark II NG).

Cara, vou ser sincero, pelo que vi das "novidades" do Caesar MKII, eu fico impressionado com a maneira que a França superinflaciona seus equipamentos de defesa. O Caesar MKII pode ser mais encarado como uma atualização de capacidades que o Caesar não tinha e concorrentes tem, como ATMOS, do que algo verdadeiramente novo. Porém, o pior é o custo, foi vendido recentemente por aproximadamente EUR 22 milhões a unidade com treinamento e CLS, o custo real da viatura deve ser, no máximo, a metade disso, enquanto um ATMOS custa cerca de USD 4 milhões.

[FCarvalho]

A minha única ressalva @NaScImEnTToBR é em relação ao EB que não consegue ou não quer simplesmente por em prática conceitos como este apresentado no seu desenho. E não tem nada demais neste sistema que nos impeça de desenvolvê-lo no país. Uma dúvida. O veículo menor é o Tupi da Avibrás
Não tens neste teu UA uma versão do Guará 4WS que possa ser utilizada
Pergunto porque apesar de a empresa manter o veículo francês no catálogo, é praticamente impossível a sua adoção por aqui, enquanto este último só precisa de um "empurrãozinho" para sair da fase de protótipo.

Sim, é o Tupi da Avibras, mas eu achei ele no FD Scale feito por outro artista, inclusive esqueci de dar os créditos a ele pelo veículo, logo vou editar a imagem pra colocar.
Não tenho o design do Guará 4WS, mas pensei bastante em fazer mas não achei fotos na escala blueprints/2d. E as fotos que achei, me pareciam com todo respeito que as mudanças seriam mínimas e muito poucas pra valer o tempo, por isso não desenhei, tendo em vista que há outros programas mais importantes pra eu desenhar, envolvendo até a tríade nuclear. Acho que o principal seria o Guará/Tupi 4x4 ter proteção contra IED. Eu sinceramente preferia o Guará 4WS, não porque seria da AVIBRAS (apesar do chassi ser francês), mas porque poderia ser transportado em 2 unidades dentro do KC-390, enquanto o IVECO Lince só pode 1 por avião.
Edit1:
http://www.ebrevistas.eb.mil.br/DMT/art ... 8395/7279/
Página 11
Modelo de um SARP categoria 2 Nauru 1000 C Fonte Escritório de Projetos do Exército Brasileiro EPEx.

Sim, temos vários SARP no Brasil em projeto, desenvolvimento ou mesmo prontos que podem servir como vetor para as baterias de observação dos diferentes GAC no exército. E neste meio, há várias possibilidades de emprego do Guará 4WS, como bem mostrastes na sua arte acima. O problema nosso é que estamos devagar demais em matéria de adoção e uso de VANT e correlatos em todas as áreas das forças armadas, e ao que parece, isto não avança mais rápido nem que quiséssemos. Mesmo pela compra pura e simples de vetores já prontos.
Como visto, a Avibrás chegou a oferecer todo um conjunto de sistemas para aquelas baterias de observação baseados em soluções próprias, mas não passou disso.
É por essas e outras que desconfio que o futuro dos VANT no Brasil está mais do que arriscado ao ostracismo e à irrelevância doutrinária. Tudo aqui que soa a modernidade é tratado como sendo "um luxo para poucos". É a velha síndrome do bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato de sempre.
No caso da artilharia, desde o Nauru 1000C até o Condor da Estella Tecnologias possuímos soluções abrangentes e de acordo com as demandas das várias OM de artilharia e seu tipo de emprego. Mas como sempre, a tal falta de verbas, e diria, de importância e prioridade, acabam no fim impedindo qualquer melhoria qualitativa, e efetiva, na arma de artilharia.
Quantos aos veículos, salvo engano o chassi do Guará 4WS é da Avibrás, enquanto o Tupi é apenas o Sherpa francês com o logo da Avibrás, sem tirar e nem por. E teria que se contar hoje também com os LMV da Iveco, que estão começando, finalmente, a mobiliar as OM mecanizadas do exército, ainda que a conta gotas. Mas espera-se que no longo prazo ele acabe se tornando também um veículo padrão para todas as OM do exército. E flexibilidade o modelo tem de sobra, o que para mim, é uma lástima, pois joga para escanteio mais um projeto nacional.
Fazer o que. Quem sabe o bldo da Avibrás tem mais sorte lá no estrangeiro.

[NaScImEnTToBR]

A figura abaixo mostra a composição do grupo de artilharia do Astros 2020 conforme se pode ver no site do comando de artilharia do exército. Notar a presença do veículo que ainda não existe no catálogo da Avibras, no caso, o AV-REC que seria a versão de recuperação do chassi Tatra/Tectran.

Finalmente achei uma imagem com boa resolução.

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

[Vinícius Almeida]

Esse obus não é derivado do M101A1?

[Túlio]

Caro e difícil de ser transportado por via aérea, que por raro que possa acontecer é um problema para quem tem apenas C130 / KC390... daí preferir, para Portugal, o Caesar 6X6 (em especial para, posteriormente, fazer upgrade para Mark II NG).

Cara, vou ser sincero, pelo que vi das "novidades" do Caesar MKII, eu fico impressionado com a maneira que a França superinflaciona seus equipamentos de defesa. O Caesar MKII pode ser mais encarado como uma atualização de capacidades que o Caesar não tinha e concorrentes tem, como ATMOS, do que algo verdadeiramente novo. Porém, o pior é o custo, foi vendido recentemente por aproximadamente EUR 22 milhões a unidade com treinamento e CLS, o custo real da viatura deve ser, no máximo, a metade disso, enquanto um ATMOS custa cerca de USD 4 milhões.

IMHO, pela propaganda feita aqui no Ocidente, sobre lagartas NADA é melhor do que o PZH2000 e sobre rodas é CAESAR ou morra! O ATMOS tem o "defeito" de não ter sido mandado "di grátis" para a Ucrânia (e deviam, e devem), dentro de uma campanha de marketing das buenas; de outra banda, o M777 ganhou a fama de inconfiável, fracote e trabalhoso, bem como ATGMs como o NLAW e JAVELIN serem hoje considerados como caras inutilidades.

Nem vou entrar no mérito do que é REAL e o que é CONVERSA MOLE, a charla por aí é essa.

[knigh7]

Do Relatório de Gestão 2021 do MD divulgado neste mês:

[cabeça de martelo]

Esse obus não é derivado do M101A1?

https://www.mandusgroup.com/wp-content/ ... ochure.pdf