NOTÍCIAS

[Viktor Reznov]

Engraçado que se fosse aqui no Brasil pagaríamos todo esse preço por só uns 20 Blackhawks.

O contrato para fabricar não tem nada a ver com o preço do produto.

Não entendi o que você quis dizer.

[knigh7]

No caso de caças, por exemplo, já me deparei com anúncios feitos pelo DoD sobre o Super Hornet em que assinaram a aquisição daquele lote com a GE (para as turbinas), a Raytheon (Radares) e a Boeing, mas anunciaram apenas o valor do contrato assinado com a Boeing.

Descobri isso depois no relatório de prestações de contas relativos àquele ano ao GAO. No caso dessa aquisição do BH vamos saber depois. Mas não descarto também que tenha ocorrido a mesma coisa nesse e, aliás, em outros anúncios de contratos.

[knigh7]

Se alguém tinha em mente que a Suécia poderia adquirir KC-390 como off-set do novo contrato de Gripens para a FAB, pode desistir...
Os C-130J usados que a Flygvapnet está adquirindo é um tampão.

França, Alemanha e Suécia lançam programa FMTC de nova aeronave de transporte aéreo médio de última geração
Fernando Valduga Por Fernando Valduga 04/07/2022 - 23:01 em Militar

Os governos da França, Alemanha e Suécia assinaram um acordo para lançar o programa Future Mid-Size Tactical Cargo (FMTC) que está pronto para entregar uma nova aeronave de transporte aéreo de próxima geração.


Assinado em 23 de junho e anunciado em 30 de junho, o programa supervisionará o desenvolvimento de uma nova plataforma que substituirá as fuselagens C-130 Hercules e Casa CN-235, ou o recém-aposentado Transall C-160, nas frotas dos três países até 2040.

Apoiado pela Agência Europeia de Defesa no âmbito do quadro de Cooperação Estruturada Permanente (PESCO), este acordo permitirá definir a aeronave que pretende operar adicionalmente à frota A400M a partir de 2040.

A PESCO descreve o FMTC como um projeto destinado a aumentar as capacidades de mobilidade aérea das forças armadas dos estados membros da União Europeia. O projeto busca complementar as missões do A400M, inclusive em pistas estreitas e curtas não preparadas, “para enfrentar coletiva e eficientemente os próximos desafios de transporte em operações militares ou situações de resposta a crises”.

As aeronaves de transporte europeias estiveram recentemente envolvidas em várias operações críticas. Estes incluíram o esforço de socorro COVID-19 e a evacuação do Afeganistão. “Além de seu papel puramente militar, as aeronaves de transporte tático também são ativos essenciais para uma melhor defesa/proteção civil e necessidades internas da UE, com contribuição crítica para socorro em desastres, busca e resgate e resposta a crises sanitárias”, explica o documento do Fundo Europeu de Defesa.

A França está atuando como coordenadora do projeto.

De acordo com a Força Aérea e Espacial Francesa, que sediou o evento European Wings durante o qual o acordo FMTC foi assinado, outros países poderão em breve se juntar a ele.

A força aérea disse ainda que a assinatura do final de junho marcou um primeiro grande passo para o projeto FMTC convergir para especificações comuns mais precisas. A licitação terminará em 24 de novembro de 2022.

Estudos de viabilidade industrial subsequentes podem levar ao lançamento do desenvolvimento desta nova aeronave por volta de 2026 ou 2027.

https://www.cavok.com.br/franca-alemanh ... ma-geracao

[Poti]

Se alguém tinha em mente que a Suécia poderia adquirir KC-390 como off-set do novo contrato de Gripens para a FAB, pode desistir...
Os C-130J usados que a Flygvapnet está adquirindo é um tampão.

França, Alemanha e Suécia lançam programa FMTC de nova aeronave de transporte aéreo médio de última geração
Fernando Valduga Por Fernando Valduga 04/07/2022 - 23:01 em Militar

Os governos da França, Alemanha e Suécia assinaram um acordo para lançar o programa Future Mid-Size Tactical Cargo (FMTC) que está pronto para entregar uma nova aeronave de transporte aéreo de próxima geração.


Assinado em 23 de junho e anunciado em 30 de junho, o programa supervisionará o desenvolvimento de uma nova plataforma que substituirá as fuselagens C-130 Hercules e Casa CN-235, ou o recém-aposentado Transall C-160, nas frotas dos três países até 2040.

Apoiado pela Agência Europeia de Defesa no âmbito do quadro de Cooperação Estruturada Permanente (PESCO), este acordo permitirá definir a aeronave que pretende operar adicionalmente à frota A400M a partir de 2040.

A PESCO descreve o FMTC como um projeto destinado a aumentar as capacidades de mobilidade aérea das forças armadas dos estados membros da União Europeia. O projeto busca complementar as missões do A400M, inclusive em pistas estreitas e curtas não preparadas, “para enfrentar coletiva e eficientemente os próximos desafios de transporte em operações militares ou situações de resposta a crises”.

As aeronaves de transporte europeias estiveram recentemente envolvidas em várias operações críticas. Estes incluíram o esforço de socorro COVID-19 e a evacuação do Afeganistão. “Além de seu papel puramente militar, as aeronaves de transporte tático também são ativos essenciais para uma melhor defesa/proteção civil e necessidades internas da UE, com contribuição crítica para socorro em desastres, busca e resgate e resposta a crises sanitárias”, explica o documento do Fundo Europeu de Defesa.

A França está atuando como coordenadora do projeto.

De acordo com a Força Aérea e Espacial Francesa, que sediou o evento European Wings durante o qual o acordo FMTC foi assinado, outros países poderão em breve se juntar a ele.

A força aérea disse ainda que a assinatura do final de junho marcou um primeiro grande passo para o projeto FMTC convergir para especificações comuns mais precisas. A licitação terminará em 24 de novembro de 2022.

Estudos de viabilidade industrial subsequentes podem levar ao lançamento do desenvolvimento desta nova aeronave por volta de 2026 ou 2027.

https://www.cavok.com.br/franca-alemanh ... ma-geracao

É o A200. Vão abrir concorrência mas sabemos que a airbus vai ganhar, juntanto industria alemã, francesa e suecos se associando.
Agora, se não assinamos isso nos off-sets com suecos, nem vale chorar. É tocar o barco (e torcer contra esse projeto).
E é um projeto para 2035-2040, se até lá nosso C-390 não vingar, não vingará mais. Ou seja, não precisamos nos preocupar tanto.

[knigh7]

Faz sentido a recente aquisição da Suécia, com o Hércules usados

[J.Ricardo]

É o A200. Vão abrir concorrência mas sabemos que a airbus vai ganhar, juntanto industria alemã, francesa e suecos se associando.
Agora, se não assinamos isso nos off-sets com suecos, nem vale chorar. É tocar o barco (e torcer contra esse projeto).
E é um projeto para 2035-2040, se até lá nosso C-390 não vingar, não vingará mais. Ou seja, não precisamos nos preocupar tanto.

Exatamente, esse negócio da Suécia comprar KC como troca pela compra do Gripen é coisa de Internet, nunca deve ter entrado nas discusões.
Foi outra comida de bronha de nossos negociadores.

[FCarvalho]

Vamos dar tempo ao tempo. Há muita pressa em julgar o que foi feito até aqui no KC-390. Todo mundo viu o que foi a panacéia do A400M, e este projeto, até prova em contrário, não será diferente, dadas as muitas diferenças já demonstradas em projetos comuns europeus.
Se o projeto do suposto A200M começar lá para 2026 ou 2027, no mínimo ele só vai estar pronto para voar em 2036\2037, se tudo der certo. Conte-se mais 5 anos por baixo para a certificação do avião, e aí teremos algo pronto para ser entregue depois de 2040.
São 18 anos para vendermos KC-390 para o mundo inteiro, Europa incluso. E se as atuais projeções de venda para o KC-390 estiverem corretas, teremos linha de produção para ele por muitos anos ainda.
Deixa estar. O pessoal lá de cima gosta de gastar seu dinheiro em coisas complicadas desde que tenham o selo made in UE.
Vamos fazer o nosso feijão com arroz por aqui que é a melhor coisa.

[Poti]

O A400 é uma loucura aeronáutica e fruto de um baita desafio que os caras da airbus enfrentaram.
Franceses e alemães não entraram em acordo queriam um avião:
- com capacidade tática de pouso em combate como os C160 Gabrielle (pousar em base aérea e descarregar paras);
- transporte tático em pistas não preparadas
- avião cargueir estratégico
- Capacidade de reabastecer outros aviões...

Para o primeiro e segundo pontos um bimotor a hélice é melhor. Para os outros dois precisaríamos de uma configuração a jato (para voar alto e rápido).
Acabaram tendo que desenvolver novos motores para o bicho ir rápido e ser capaz de pousar em pistas curtas.
No fundo era para eles terem 2 aviões diferentes, mas não fizeram o A400. Ai saiu um bichão caríssimo e com muitos problemas de juventude.

[Pablo Maica]

Exatamente, esse negócio da Suécia comprar KC como troca pela compra do Gripen é coisa de Internet, nunca deve ter entrado nas discusões.
Foi outra comida de bronha de nossos negociadores.

Foi uma negociação tão sensacional, que os imbecis não conseguiram nem uma dúzia de Gripens C/D para cobrir o gap no GDA, e hoje a SAAB está literalmente doando esses aviões para ver se a Republica Tcheca compra uma ou duas dúzias de NG.

Que dirá ter amarrado uma compra de C-390 pela Suécia, como contrapartida.


Um abraço e t+

[Matheus]

Exatamente, esse negócio da Suécia comprar KC como troca pela compra do Gripen é coisa de Internet, nunca deve ter entrado nas discusões.
Foi outra comida de bronha de nossos negociadores.

Foi uma negociação tão sensacional, que os imbecis não conseguiram nem uma dúzia de Gripens C/D para cobrir o gap no GDA, e hoje a SAAB está literalmente doando esses aviões para ver se a Republica Tcheca compra uma ou duas dúzias de NG.

Que dirá ter amarrado uma compra de C-390 pela Suécia, como contrapartida.


Um abraço e t+

O KC era meio incipiente na época, mas poderiam amarrar num segundo lote. Um esquadrão de C/D iria ser massa, mas é difícil saber as condições do momento (investimentos, análise da necessidade, política, etc).

[gabriel219]

Tão incipiente quanto essa proposta de A200. Aliás, muito menos, o KC-390 faria o primeiro vôo no inicio daquele ano de fechamento do F-X2.

[FIGHTERCOM]

Un avión, dos soluciones

Hablamos con el jefe de los ingenieros de Leonardo Aircraft y una de las personas que mejor conoce en el mundo al M346, Emanuele Merlo, vicepresidente del área de entrenamiento de Leonardo Aircraft, a quien consultamos sobre por qué el modelo puede cumplir muchas de las necesidades de las fuerzas aéreas latinoamericanas.



En el caso de Brasil, el país apunta a completar el reemplazo de toda su fuerza de cazas con aviones Gripen, pero esto supone no solo una enorme inversión para la incorporación del segundo lote previsto, sino un enorme costo operacional que obligará a un esfuerzo presupuestario de grandes dimensiones, en un entorno regional donde las flotas de aviones de combate de los demás países sudamericanos (todos por debajo de los 30 aviones de caza operativos y sin planes de aumentar las flotas en el futuro) no implica la necesidad de tener entre 62 y 72 Gripen como está previsto. Más aún teniendo en cuenta que hoy la FAB no supera los 40 aviones de caza operativos entre sus F-5 y AMX. Esto ha llevado a algunos sectores de la fuerza a analizar la posibilidad de contar con el Gripen solo en las principales unidades de caza y dotar al resto con un avión con plenas capacidades operativas, pero de costos operacionales más reducidos, lo que permitiría mantener una fuerza potente y capaz, acorde con las posibilidades económicas de la fuerza.

https://www.pucara.org/post/un-avi%C3%B ... soluciones

[knigh7]

Com 66 Gripens a caça na FAB terá uma capacidade que jamais teve. A Leonardo continua agindo na imprensa especializada, para levantarem a bola do M-346.

[FIGHTERCOM]

A FAB com 66 Gripens terá mais capacidade que já tivemos. A Leonardo continua agindo na imprensa especializada, para levantarem a bola do M-346.

Primeiramente, não gosto da idéia de aquisição do M346 pela FAB. Estou na torcida por um UCAV nacional.

Segundamente, parece que a Leonardo está tentando seduzir o Brasil, pois pode estar vislumbrando um mercado em potencial na América do Sul (Argentina? Colômbia? Peru?). Afinal, sabemos que, com os custos crescentes de operação de vetores 4ªG, poucos países da região terão condições de bancar uma aviação de caça baseada nos mesmos. Vai ser LIFT ou nada.

Abraços,

Wesley

[knigh7]

A FAB com 66 Gripens terá mais capacidade que já tivemos. A Leonardo continua agindo na imprensa especializada, para levantarem a bola do M-346.

Primeiramente, não gosto da idéia de aquisição do M346 pela FAB. Estou na torcida por um UCAV nacional.

Segundamente, parece que a Leonardo está tentando seduzir o Brasil, pois pode estar vislumbrando um mercado em potencial na América do Sul (Argentina? Colômbia? Peru?). Afinal, sabemos que, com os custos crescentes de operação de vetores 4ªG, poucos países da região terão condições de bancar uma aviação de caça baseada nos mesmos. Vai ser LIFT ou nada.

Abraços,

Wesley

Uma vez que na América do Sul há Forças Aéreas que não tem condições financeiras de adquirir caças de 4,5a geração, aeronaves LIFTs são uma boa alternativa. A Leonardo vem buscando uma Força Aérea da região que seja uma porta de entrada para ela e o Brasil seria uma boa referência.