Formação Básica do Combatente
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Re: Formação Básica do Combatente
Um dos problemas de manter formações tão próximas é que, literalmente, uma esquadra dessa fica perfeitamente dentro do agrupamento de uma rajada curta disparada por uma metralhadora montada em reparo localizada algumas centenas de metros de distância (coisa de 600 metros).
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Re: Formação Básica do Combatente
Olá Gogogas
Em uma fala do cmte do EB, ele arguiu que uma das prioridades para o curto e médio prazo na instituição é aumentar o número de temporários, oficiais e praças.
Isto pode ser conseguido através das escolas de formação existentes para oficiais do quadro temporário do EB, aumentando o número de vagas nos concursos, e também, quem sabe, criando a carreira de sargento temporário, de forma a selecionar pessoal formado e habilitado em diversas áreas onde a demanda por pessoal especializado é maior.
Uma forma também de aumentar o quadro de pessoal qualificado temporário é modificar a lei do SMO de maneira a obrigar todos os alistados que tenham sido dispensando no ato em função de estarem cursando graduação, a "pagarem" esse tempo após formados, e de acordo com o interesse e necessidades de cada força. O tempo de engajamento poderia variar de acordo com o tempo da graduação. Algo como: 4 anos graduação = 4 anos SMO ou a cada ano de graduação, equivale a 6 meses SMO, ou ainda, tempo de SMO igual à metade do temo de graduação. E por aí vai.
Paralelo seria preciso reformar e reorganizar os CPOR/NPOR de forma a amparar a chegada desse pessoal. É bem possível que uma parte desses conscritos poderia vir a se tornar parte do quadro permanente durante a prestação do SMO.
Os cabos e soldados já tem um tempo de engajamento que vai até 7 anos, salvo engano. Segundo o cmte do EB, se está trabalhando para estender esse prazo para até 8 anos. Mas já vi casos de amigos que ficaram 9 anos engajados como soldados/cabos no EB. Depois disso são dispensados por força de legislação federal.
Os cursos de cabo poderiam ser ampliados para ocupar as vagas existentes de pessoal qualificado principalmente nas regiões onde se tem os maiores problemas com a complementação dos quadros de pessoal das OM, quais sejam, Norte e Centro-Oestes, mormente regiões de fronteira, principalmente.
Mas tudo isso é um trabalho para alguns anos de paciência e esforço.
abs
Em uma fala do cmte do EB, ele arguiu que uma das prioridades para o curto e médio prazo na instituição é aumentar o número de temporários, oficiais e praças.
Isto pode ser conseguido através das escolas de formação existentes para oficiais do quadro temporário do EB, aumentando o número de vagas nos concursos, e também, quem sabe, criando a carreira de sargento temporário, de forma a selecionar pessoal formado e habilitado em diversas áreas onde a demanda por pessoal especializado é maior.
Uma forma também de aumentar o quadro de pessoal qualificado temporário é modificar a lei do SMO de maneira a obrigar todos os alistados que tenham sido dispensando no ato em função de estarem cursando graduação, a "pagarem" esse tempo após formados, e de acordo com o interesse e necessidades de cada força. O tempo de engajamento poderia variar de acordo com o tempo da graduação. Algo como: 4 anos graduação = 4 anos SMO ou a cada ano de graduação, equivale a 6 meses SMO, ou ainda, tempo de SMO igual à metade do temo de graduação. E por aí vai.
Paralelo seria preciso reformar e reorganizar os CPOR/NPOR de forma a amparar a chegada desse pessoal. É bem possível que uma parte desses conscritos poderia vir a se tornar parte do quadro permanente durante a prestação do SMO.
Os cabos e soldados já tem um tempo de engajamento que vai até 7 anos, salvo engano. Segundo o cmte do EB, se está trabalhando para estender esse prazo para até 8 anos. Mas já vi casos de amigos que ficaram 9 anos engajados como soldados/cabos no EB. Depois disso são dispensados por força de legislação federal.
Os cursos de cabo poderiam ser ampliados para ocupar as vagas existentes de pessoal qualificado principalmente nas regiões onde se tem os maiores problemas com a complementação dos quadros de pessoal das OM, quais sejam, Norte e Centro-Oestes, mormente regiões de fronteira, principalmente.
Mas tudo isso é um trabalho para alguns anos de paciência e esforço.
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Editado pela última vez por FCarvalho em Seg Nov 16, 2020 11:23 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Formação Básica do Combatente
Olá AlfaBR,
Eu quero crer que este tipo de formação seja apenas coisa de adestramento. Não é possível colocar uma fileira dessas para atacar uma posição fortificada ou minimamente defendida com eficácia. Até parece coisa da Primeira Guerra Mundial.
abs
Eu quero crer que este tipo de formação seja apenas coisa de adestramento. Não é possível colocar uma fileira dessas para atacar uma posição fortificada ou minimamente defendida com eficácia. Até parece coisa da Primeira Guerra Mundial.
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Re: Formação Básica do Combatente
Acompanho faz tempo a página do EB no Twitter (na verdade acompanho das três Forças) mas já faz um tempo que não noto uma das coisas que eu achava mais divertidas: volta e meia botavam um ZUERO lá e ele ficava só na bicada em época de apresentação para o SMO. Sempre aparecia algum CHORÃO, e sempre vinha o troco (notar o horário):
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Formação Básica do Combatente
Regimento de Infantaria N.º 14 realizou o Exercício Final do 8.º Curso de Formação Geral Comum de Praças do Exército de 2020
Este exercício decorreu na região da Serra do Crasto, entre 09 e 11 de dezembro, e teve como objetivo validar os conhecimentos adquiridos ao longo das 11 semanas de formação, bem como desenvolver o espírito de resiliência e de equipa.
Os formandos praticaram as técnicas e táticas de Secção de Atiradores numa operação ofensiva, navegar no terreno, realizar uma prova de liderança de Esquadra e sobreviver no campo de batalha.
No final da semana e após os formandos terminaram com sucesso a marcha administrativa ficou o sentimento de missão cumprida
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Re: Formação Básica do Combatente
Acho que estes meu comentários ficam melhor aqui.
Por outro lado, a presença americana na América do Sul continua, e com uma frequência mais do que incômoda na minha opinião. Não vejo nossas forças armadas se envolverem com a mesma frequência e intensidade em exercícios e trocas de conhecimento com a vizinhança tanto quanto os yankees. E isto não é bom. Falta-nos visão mais pragmática de boa vizinhança. Isto se pode traduzir e expandir também para a seara das forças aéreas e navais. Nossa presença militar nos países vizinhos e do nosso entorno estratégico deveria ser, no mínimo, 2x maior.
Diplomacia militar também faz parte das relações internacionais e de estratégia/política de defesa. Mas parece que o pessoal aqui não pensa muito nisso
Falando em parcerias e cooperação militar com os vizinhos e alhures, penso algo nos seguintes termos:
a) Bda Pqdt - exercícios, no mínimo, semestrais com todos os vizinhos que possuam tropas homólogas;
b) 12a Bda Inf Lv (Amv) - exercícios, no mínimo, semestrais com todos os vizinhos que possuam tropas homólogas;
c) 4a Bda In Lv (Mth) - exercícios, no mínimo, semestrais com todos os vizinhos que possuam tropas homólogas;
d) Bda OpEsp - exercícios, no mínimo, semestrais com todos os vizinhos que possuam tropas homólogas;
e) FFE/CFN - exercícios, no mínimo, semestrais com todos os vizinhos que possuam tropas homólogas;
f) Grumec/Tonelero - exercícios, no mínimo, semestrais com todos os vizinhos que possuam tropas homólogas;
g) EAS/PARASAR - exercícios, no mínimo, semestrais com todos os vizinhos que possuam tropas homólogas;
A quantidade de intercâmbios entre as diversas escolas de formação militar deveriam ser duplicadas, no mínimo, assim como expandidos os cursos técnicos e de aperfeiçoamento. As vagas para cadetes de países vizinhos também deveriam ser aumentadas, com a devida contraparte, nos três segmentos das armas.
Mesmo a presença com unidades físicas em território de países vizinhos - seja por partilhamento com OM locais e/ou leasing de espaços próprios - deveria ser pensada e negociada, principalmente no que tange o mar do Caribe e Pacífico. Precisamos expandir nossa capacidade de C4ISR em toda a região geoestratégica definida nos documentos norteadores.
O acima descrito se aplica também aos países africanos no litoral atlântico.
Mas se queremos de fato ter uma capacidade de defender nossos interesses nestes espaços é preciso investir pesada e longamente em recursos materiais e humanos que não temos hoje. Antes que alguém o faça
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Re: Formação Básica do Combatente
Alistamento militar ou concurso qual melhor modelo de recrutamento? O do Exército ou dos Fuzileiros?
Vídeo canal TOP MILITAR LHB
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Re: Formação Básica do Combatente
Se o exército quiser utilizar concurso para seus quadros vai ter que oferecer muito mais do que oferece hoje, vai ter que se tornar uma estrutura muito mais profissional.
Sou absolutamente contra o SMO.
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Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Formação Básica do Combatente
Se o exército quiser se profissionalizar ainda mais, teria que começar diminuindo de tamanho para poder pagar o soldo dos soldados e cabos.
Mas isso não rola nem que a vaca tussa, torça o rabo e quebre o chifre...
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- J.Ricardo
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Re: Formação Básica do Combatente
Eu já acho que pelo tamanho do país nosso exército até que não é desproporcional, o que é desproporcional é a quantidade de generais, isso sim...
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Re: Formação Básica do Combatente
Os números de oficiais superiores no EB é desproporcional ao de oficiais subalternos, sargentos, soldados e cabos. E mesmo até ao número de OM existentes, creio. Burrocracia demais para operacionalidade de menos.J.Ricardo escreveu: Qui Mai 05, 2022 9:52 am Eu já acho que pelo tamanho do país nosso exército até que não é desproporcional, o que é desproporcional é a quantidade de generais, isso sim...
Ainda temos OM organizadas com base em manuais dos anos 1950\1960. Aí fica complicado mesmo.
Para não falar que o que não falta no EB são GU, unidades ou subunidades incompletas, inclusive de pessoal. O que a meu ver é muito mais grave do que faltar rancho ou até munição para o básico. Em um exército com mais de 200 mil componentes é meio que surreal.
Muito cacique para pouco índio nessa aldeia.
Mas já começa errado na hora de fazer a seleção nas escolas militares com aquelas centenas de vagas todo ano. Enquanto outras centenas abandonam a carreira igualmente.
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Re: Formação Básica do Combatente
A notícia não se refere à formação básica do combatente mas ao SISPRON, entretanto não vi um tópico mais adequado. De qualquer forma, aceito sugestões para a alteração de tópico.
http://www.coter.eb.mil.br/index.php/no ... um=twitter
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- FCarvalho
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Re: Formação Básica do Combatente
prontidão logística... o calcanhar de Aquiles de qualquer exército. E o nosso está exposto desde sempre.
Muito curioso como se dará a efetiva prontificação deste aspecto das forças da tal SISPRON.
Muito curioso como se dará a efetiva prontificação deste aspecto das forças da tal SISPRON.
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