EDIT MOD: CV 3, agora FCT
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
A capacidade de usos múltiplos ao mesmo tempo destes navios é uma das melhores características destes navios. E os habilita a serem a melhor escolha para o futuro projeto do NaPaOc BR.
É só pegar o mesmo casco e usar o modelo dedicado para esta missão que a TKMS já possui.
Aí é negociar muito bem o contrato e amarrar tudo direitinho, inclusive o conteúdo nacional, que em se tratando de um navio bem mais simples, poderia ser agregado algo bem maior que os 40% das FTC.
A ver.
É só pegar o mesmo casco e usar o modelo dedicado para esta missão que a TKMS já possui.
Aí é negociar muito bem o contrato e amarrar tudo direitinho, inclusive o conteúdo nacional, que em se tratando de um navio bem mais simples, poderia ser agregado algo bem maior que os 40% das FTC.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Boa ideia, Carvalho. O mais importante é que haja constância na construção de navios militares aqui. Intercalar a construção de NaPaOc (por exemplo, baseados em projetos da TKMS) com escoltas seria uma excelente forma de manter ativo esse setor bem como propiciar o desenvolvimento de soluções nacionais para equipá-los.FCarvalho escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 7:20 pm A capacidade de usos múltiplos ao mesmo tempo destes navios é uma das melhores características destes navios. E os habilita a serem a melhor escolha para o futuro projeto do NaPaOc BR.
É só pegar o mesmo casco e usar o modelo dedicado para esta missão que a TKMS já possui.
Aí é negociar muito bem o contrato e amarrar tudo direitinho, inclusive o conteúdo nacional, que em se tratando de um navio bem mais simples, poderia ser agregado algo bem maior que os 40% das FTC.
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Para a indústria nacional, mais importante que a rapidez nas contratações é a constância de demanda.
O Sinaval noticiou há alguns meses atrás que a MB fez consultas aos estaleiros brasileiros tendo em vista a construção dos NaPaOc (a MB está dando prioridade a navios desse porte aos de 500 Toneladas). Mas como escrevi acima, gostaria que navios dessa classe intercalassem com as escoltas e que fossem da TKMS. Juntado essas 2, geraria demanda para todo o ciclo de vida (30 anos), havendo uma solução de continuidade.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Será só o CAMM? Não terão o CAMM-ER?gabriel219 escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 4:34 pm A única coisa crítica que tenho ao projeto é terem selecionado o CAAM e não o C-DOME + Barak.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Nesse lote de 4, é certeza que não. A MB já abordou isso. Mas vale ressaltar que dentre as 12 planejadas haverá escoltas AAW e pelo menos nelas serão inseridos mísseis com alcance maior.cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jun 23, 2022 6:57 amSerá só o CAMM? Não terão o CAMM-ER?gabriel219 escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 4:34 pm A única coisa crítica que tenho ao projeto é terem selecionado o CAAM e não o C-DOME + Barak.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Parece que existe uma tendencia mundial em construirem OPVs parrudas.FCarvalho escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 7:20 pm A capacidade de usos múltiplos ao mesmo tempo destes navios é uma das melhores características destes navios. E os habilita a serem a melhor escolha para o futuro projeto do NaPaOc BR.
É só pegar o mesmo casco e usar o modelo dedicado para esta missão que a TKMS já possui.
Aí é negociar muito bem o contrato e amarrar tudo direitinho, inclusive o conteúdo nacional, que em se tratando de um navio bem mais simples, poderia ser agregado algo bem maior que os 40% das FTC.
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Vejam o caso da Itália com os Thaon de Revel
132 metros, 31 nós , e tripulação de 170 marinheiros
A Tamandaré é uma lanchinha
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
O PPA é uma Fragata em três lotes distintos ao nível de armamento e equipamento que bate qualquer que as Marinhas Brasileiras e Portuguesa têm neste momento e no futuro mais próximo (10 anos).
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Creio que os futuros OPVs europeus vão ser as ECPs, com exceção da Holanda que gosta de ser diferente (vide C-390)
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
No caso dos NaPaOc as nossas opções são bem maiores do que tivemos para as FCT. Há muitos bons projetos por aí sendo oferecidos. E assim que a MB fechar os requisitos destes navios, e lançar uma nova concorrência internacional, teremos em mãos uma ótima oportunidade de não só agregar valor em termos de sistemas nacionais, como prover uma melhor garantia de custo x benefício dos modelos escolhidos.knigh7 escreveu: ↑Qui Jun 23, 2022 12:08 amBoa ideia, Carvalho. O mais importante é que haja constância na construção de navios militares aqui. Intercalar a construção de NaPaOc (por exemplo, baseados em projetos da TKMS) com escoltas seria uma excelente forma de manter ativo esse setor bem como propiciar o desenvolvimento de soluções nacionais para equipá-los.FCarvalho escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 7:20 pm A capacidade de usos múltiplos ao mesmo tempo destes navios é uma das melhores características destes navios. E os habilita a serem a melhor escolha para o futuro projeto do NaPaOc BR.
É só pegar o mesmo casco e usar o modelo dedicado para esta missão que a TKMS já possui.
Aí é negociar muito bem o contrato e amarrar tudo direitinho, inclusive o conteúdo nacional, que em se tratando de um navio bem mais simples, poderia ser agregado algo bem maior que os 40% das FTC.
A ver.
Para a indústria nacional, mais importante que a rapidez nas contratações é a constância de demanda.
O Sinaval noticiou há alguns meses atrás que a MB fez consultas aos estaleiros brasileiros tendo em vista a construção dos NaPaOc (a MB está dando prioridade a navios desse porte aos de 500 Toneladas). Mas como escrevi acima, gostaria que navios dessa classe intercalassem com as escoltas e que fossem da TKMS. Juntado essas 2, geraria demanda para todo o ciclo de vida (30 anos), havendo uma solução de continuidade.
Os alemães já largam na frente porque eles possuem o projeto da Meko 100 como navio de patrulha. Mas há de se ver se a MB acha interessante colocar todas seus ovos dentro de uma mesma cesta alemã.
Deixei um vídeo de um novo projeto de NaPaOc do VARD(Fincantieri) que foi lançado recentemente, e ele ultrapassa largamente os RO até agora conhecidos de público pela MB.
Vamos ver o que acontece. O pessoal vive dizendo aqui que as águas do AS não são para qualquer navio em alto mar, e qualidades marinheiras para navegar em mar grosso é algo latente nos projetos da marinha.
Talvez aquela história de 2000 mil ton e uma pouca dezena de metros possa mudar quando a coisa toda passar do papel para a realidade.
Mas vamos ver. As Meko 100 tem toda vantagem do mundo, inclusive porque depois das 6 unidades que se pretende por agora delas, podemos passar para as Meko 200 e depois além, talvez com as Meko 300 e por aí vamos.
Tudo vai depender do humor da nossa economia no longo prazo e do azedume político tupiniquim em tratar a questão.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
É uma tendência, ou moda, mais recente entre as marinhas do mundo. As que podem, claro.Lucubus escreveu: ↑Qui Jun 23, 2022 10:14 amParece que existe uma tendencia mundial em construirem OPVs parrudas.FCarvalho escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 7:20 pm A capacidade de usos múltiplos ao mesmo tempo destes navios é uma das melhores características destes navios. E os habilita a serem a melhor escolha para o futuro projeto do NaPaOc BR.
É só pegar o mesmo casco e usar o modelo dedicado para esta missão que a TKMS já possui.
Aí é negociar muito bem o contrato e amarrar tudo direitinho, inclusive o conteúdo nacional, que em se tratando de um navio bem mais simples, poderia ser agregado algo bem maior que os 40% das FTC.
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Vejam o caso da Itália com os Thaon de Revel
A Tamandaré é uma lanchinha
No nosso caso, se o MD continuar na mesma pisada de promover os interesses da BID lá fora, a Itália tem muito mais coisas interessantes que podem contribuir para os projetos aqui da defesa do que alemães, holandeses, ou franceses. E eles já não um, mais os dois pés aqui. Dá até para fazer uma lista de coisas que nos interessa na BID deles e o que podemos negociar em troca dos nossos produtos por aqui. É questão de sentar, conversar e se entender.
Mas a briga vai ser de cachorro grande com os alemães da TKMS. A Meko 100 faz todo sentido para a MB em sua versão de patrulha.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Mais um bom projeto para candidato a futuro NaPaOc na marinha. Resta saber quem vai oferecer ele para nós. Franceses ou italianos.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Aquelas fragata holandesas são lindas demais!
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Mas cara (tanto o @knigh7 quanto o @cabeça de martelo), eu não vejo diferença entre o CAMM e o CAMM-ER. 50 km de alcance pra mim, em termos de tarefas marítimas, não se diferencia em nada em relação a 25 km de alcance, na minha opinião. Hoje em dia, helicópteros ASuW já possuem capacidade de ataque Stand-off, além de mísseis futuros. Além dos próprios sensores das aeronaves, que possuem 2x o alcance médio desses mísseis, que vão praticamente atuar como armas Anti-PGM, porém custando muito, mas muito mais do que qualquer sistema Anti-PGM eficiente por ai.
O ideal, ao meu ver, seria a MB apostar em dotar as fragatas com mísseis de maior alcance, justamente para tentar interceptar helicópteros, já que aviação de asa fixa está fora de questão.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
o alcance mínimo horizontal de interceptação da versão ER do Sea Ceptor é o dobro. Precisa de 3km. Dado o fato das fragatas desse lote de 4 unidades levarem apenas 12 mísseis o correto mesmo é não utilizar a versão ER e aguardar que demais fragatas das 12 que terão mais mísseis componham um mix ou em caso de emprego individual sejam elas enviadas e não essas 4.gabriel219 escreveu: ↑Qui Jun 23, 2022 5:13 pmMas cara (tanto o @knigh7 quanto o @cabeça de martelo), eu não vejo diferença entre o CAMM e o CAMM-ER. 50 km de alcance pra mim, em termos de tarefas marítimas, não se diferencia em nada em relação a 25 km de alcance, na minha opinião. Hoje em dia, helicópteros ASuW já possuem capacidade de ataque Stand-off, além de mísseis futuros. Além dos próprios sensores das aeronaves, que possuem 2x o alcance médio desses mísseis, que vão praticamente atuar como armas Anti-PGM, porém custando muito, mas muito mais do que qualquer sistema Anti-PGM eficiente por ai.
O ideal, ao meu ver, seria a MB apostar em dotar as fragatas com mísseis de maior alcance, justamente para tentar interceptar helicópteros, já que aviação de asa fixa está fora de questão.
Obs: escolta sozinha é presa fácil para submarinos, a não ser que ela navegue em alta velocidade. Mas em alta velocidade irá privá-la de várias atividades das escoltas...
- cabeça de martelo
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Eu continuo a não perceber porque é que não vão com uma mistura de CAMM + CAMM-ER. Qual a desvantagem?
- FCarvalho
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
A MB escolheu o sistema CAMM, mas até o momento, pelo que sei, não foi assinado nenhum contrato para a aquisição dos mesmos. E até que isso aconteça, caso não tenha sido feito, ainda se pode falar na compra de uma e outra versão para as FCT.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jun 24, 2022 4:38 am Eu continuo a não perceber porque é que não vão com uma mistura de CAMM + CAMM-ER. Qual a desvantagem?
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