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Re: NOTÍCIAS
Até onde me lembro, os noruegueses também utilizam os AW101 da Leonardo como SAR naval.
Se estes helos estão de fato sendo empregados por lá, ele se torna uma alternativa lógica e pertinente.
Mas não acredito que isto seja uma decisão rápida, e muito menos dirigida ao helo italiano.
A ver.
Se estes helos estão de fato sendo empregados por lá, ele se torna uma alternativa lógica e pertinente.
Mas não acredito que isto seja uma decisão rápida, e muito menos dirigida ao helo italiano.
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Carpe Diem
- Suetham
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Re: NOTÍCIAS
https://defense-studies.blogspot.com/20 ... nduct.html
US, Indonesian Air Forces to Conduct Cope West 22 Exercise
- knigh7
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Re: NOTÍCIAS
https://www.cavok.com.br/governo-da-rom ... 73-milhoesGoverno da Romênia aprova compra de 32 jatos F-16 da Noruega por US$ 473 milhões
O governo da Romênia aprovou a aquisição de 32 caças F-16 da Noruega por 454 milhões de euros (US$ 473 milhões), informou o Ministério da Defesa da Romênia nesta quinta-feira.
A aquisição permitirá que a Romênia retire de uso os jatos MiG-21 da era soviética, afirma o comunicado à imprensa. O parlamento da Romênia deu luz verde à aquisição no final de 2021.
O ministério espera que a Romênia use as aeronaves que eram da Noruega por pelo menos dez anos.
Atualmente, a Romênia possui uma frota de 17 aviões de combate F-16, todos comprados de Portugal. As aeronaves atuais tem a configuração M5.2R e serão atualizadas para uma configuração M6.X, acrescentou o ministério.
Desde agosto de 2020, a empresa de construção e reparo de aeronaves Aerostar é a fornecedora de serviços de manutenção e atualização para os caças F-16 do país na Romênia.
Em maio, o Ministério da Defesa disse que recebeu as aprovações necessárias para pilotar seus jatos MiG-21 da era soviética por mais um ano, depois de deixá-los em terra por dois meses após um acidente.
O presidente Klaus Iohannis disse em fevereiro que a Romênia planejava comprar a aeronave F-35 da Lockheed Martin como parte de seu programa de modernização da Força Aérea.
Em março, Iohannis anunciou que a Romênia precisa aumentar os gastos com defesa de 2% para 2,5% do produto interno bruto, após a invasão russa da vizinha Ucrânia.
A Romênia, que se juntou à OTAN em 2004, disse que planeja gastar um total de 9,8 bilhões de euros até 2026 para aumentar suas capacidades de defesa.
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Re: NOTÍCIAS
No que depender de Bulgária e Romênia, nada que não for made in USA progride por ali no campo da defesa. Até a vizinhança europeia anda meio ressabiada com estes países dado a 'preferência' que eles seguidamente tem demonstrado em amparar as soluções de modernização da defesa com produtos e sistemas norte americanos.
Agora, comprar F-35 quase todo mundo quer. Conseguir usar é outra coisa.
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- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
A guerrinha interna entre guarda revolucionária e militares, vai fazer o Irã ficar sem força aérea e marinha em questão de alguns anos.
Um abraço e t+
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Re: NOTÍCIAS
É capaz que o Irã fique sem marinha ainda mais cedo do que cremos porque ultimamente eles têm estado muito ousados apreendendo navios aqui e acolá e loucos pra levarem uma coça como ocorreu na Operação Praying Mantis, na década de 80. Hoje em dia os ativos da US Navy no Mar Arábico e Golfo Pérsico conseguem tirar a marinha iraniana de operação em um dia de combate no máximo.Pablo Maica escreveu: ↑Sáb Jun 18, 2022 2:49 pm A guerrinha interna entre guarda revolucionária e militares, vai fazer o Irã ficar sem força aérea e marinha em questão de alguns anos.
Um abraço e t+
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Re: NOTÍCIAS
O problema não é a Marinha do Irã, mas a sua força de mísseis. Eu teria muito cuidado em analisar a capacidade militar geral do Irã, não dá para subestimar os persas.Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Jun 18, 2022 6:15 pmÉ capaz que o Irã fique sem marinha ainda mais cedo do que cremos porque ultimamente eles têm estado muito ousados apreendendo navios aqui e acolá e loucos pra levarem uma coça como ocorreu na Operação Praying Mantis, na década de 80. Hoje em dia os ativos da US Navy no Mar Arábico e Golfo Pérsico conseguem tirar a marinha iraniana de operação em um dia de combate no máximo.Pablo Maica escreveu: ↑Sáb Jun 18, 2022 2:49 pm A guerrinha interna entre guarda revolucionária e militares, vai fazer o Irã ficar sem força aérea e marinha em questão de alguns anos.
Um abraço e t+
Uma boa matéria sobre isso:
https://www.newyorker.com/magazine/2022 ... -with-iran
The Looming Threat of a Nuclear Crisis with Iran [excerpts from U.S. General McKenzie, Commander of U.S. Central Command]
As partes-chave da matéria estão em negrito.The lesson of Al Asad, McKenzie told me, is that Iran’s missiles have become a more immediate threat than its nuclear program. For decades, Iran’s rockets and missiles were wildly inaccurate. At Al Asad, “they hit pretty much where they wanted to hit,” McKenzie said. Now they “can strike effectively across the breadth and depth of the Middle East. They could strike with accuracy, and they could strike with volume.”
Iran is now one of the world’s top missile producers. Its arsenal is the largest and most diverse in the Middle East, the Defense Intelligence Agency reported. “Iran has proven that it is using its ballistic-missile program as a means to coerce or intimidate its neighbors,” Malley told me. Iran can fire more missiles than its adversaries—including the United States and Israel—can shoot down or destroy. Tehran has achieved what McKenzie calls “overmatch”—a level of capability in which a country has weaponry that makes it extremely difficult to check or defeat. “Iran’s strategic capacity is now enormous,” McKenzie said. “They’ve got overmatch in the theatre—the ability to overwhelm.”
Amir Ali Hajizadeh, a brigadier general and a former sniper who heads Iran’s Aerospace Force, is known for incendiary bravado. In 2019, he boasted, “Everybody should know that all American bases and their vessels in a distance of up to two thousand kilometres are within the range of our missiles. We have constantly prepared ourselves for a full-fledged war.”
Iran now has the largest known underground complexes in the Middle East housing nuclear and missile programs. Most of the tunnels are in the west, facing Israel, or on the southern coast, across from Saudi Arabia and other Persian Gulf sheikhdoms. This fall, satellite imagery tracked new underground construction near Bakhtaran, the most extensive complex. The tunnels, carved out of rock, descend more than sixteen hundred feet underground. Some complexes reportedly stretch for miles. Iran calls them “missile cities.”
Iran’s missile program “is much more advanced than Pakistan’s,” Uzi Rubin, the first head of Israel’s Missile Defense Organization, told me. Experts compare Iran with North Korea, which helped seed Tehran’s program in the nineteen-eighties. Some of Iran’s missiles are superior to Pyongyang’s, Jeffrey Lewis, of the Middlebury Institute of International Studies at Monterey, told me. Experts believe that North Korea may now be importing Iranian missile technology.
The Islamic Republic has thousands of ballistic missiles, according to U.S. intelligence assessments. They can reach as far as thirteen hundred miles in any direction—deep into India and China to the east; high into Russia to the north; to Greece and other parts of Europe to the west; and as far south as Ethiopia, in the Horn of Africa. About a hundred missiles could reach Israel.
Jeffrey Lewis said. “I don’t think there’s any hope of limiting Iran’s missile program.” President Raisi told reporters after his election, “Regional issues or the missile issue are non-negotiable.”
Iran now uses Abu Kamal [Syria] as a strategic hub for smuggling missiles and technology to its militia surrogates. The matériel includes kits used to upgrade rockets. By adding G.P.S. navigation, so-called “dumb” rockets, which are hard to control and rarely hit the target, can be converted into guided missiles that have a longer range and greater accuracy. The U.S. and the region “are worried by the degree to which Iran has been providing, sharing sophisticated weapons to its proxies,” Malley told me.
Under Suleimani, Iran expanded its “axis of resistance” with six core militias, including Hezbollah, in Lebanon; the Houthis, in Yemen; and Hamas and Islamic Jihad, in the Palestinian territories. In the nineteen-eighties and nineties, the resistance coalition carried out amateurish, albeit deadly, operations, such as suicide bombings and hostage seizures. Its forces today are coördinated and well armed, and project power region-wide. “Most countries look at what’s available and try to establish partnerships with what’s there. Iran created a network of regional proxies from scratch—its own alliance system,” Michael Eisenstadt, at the Washington Institute for Near East Policy, told me. “It’s the most cohesive alliance system in the region.”
Yet Iran has proved to be an increasingly shrewd rival. It has trained a generation of foreign engineers and scientists to assemble weaponry. It has dispatched stateless dhows loaded with missile parts for Houthi rebels, who have fired missiles at military and civilian targets in Saudi Arabia. It has provided the older “dumb” rocket technology to Hamas and Islamic Jihad. The majority of the “precision project” kits crossing at Abu Kamal go to Lebanon, where Hezbollah upgrades its short-range rockets and missiles to hit more accurately and to penetrate more deeply inside Israel. Hezbollah is now estimated to have at least fourteen thousand missiles and more than a hundred thousand rockets, most courtesy of Iran. “They have the ability to strike very precisely into Israel in a way they’ve not enjoyed in the past,” McKenzie told me.
The difference between Iran’s reach in 2016 and in 2021 is “simply remarkable,” a senior naval intelligence officer told me. Distributing missile technology is strategically cost-efficient. Missiles are a small fraction of the price of the defense systems needed to protect against them. Iran spends between two and three billion dollars a year to support the resistance coalition, according to the State Department. Yet its defense budget is also a fraction of what Saudi Arabia, an important U.S. ally, spends annually.
Iran now has enormous reach in several directions from afar. “If you can imagine a ring anywhere in Iraq that goes out, let’s say, seven hundred kilometres, draw your circle,” a senior intelligence official with Central Command explained. “Do the same thing in Yemen. Draw your circle. You quickly see the range and capability that Iran has provided. You can push it all the way to Syria, because, if they have it in Iraq, they probably have the ability also in Syria. What’s important,” he added, “is that the rings are now interlocking.”
Rather than back down under Trump’s pressure, Tehran accelerated its nuclear and missile programs. Options, such as sanctions, are exhausted, the senior State Department official said. “That has clearly not produced the result that we all would have wanted.”
Besides diplomacy, President Biden has few preventive tools, and military action is not an attractive or effective long-term option. Five weeks after he took office, the U.S. tried to disrupt a nexus of Iranian proliferation. Two American F-15s dropped seven five-hundred-pound bombs on Abu Kamal. The air strike was in retaliation for a rocket attack, by an Iranian proxy, on a military base used by American forces in Iraq. The American bombs had little impact. “Without being able to crater the place, you’re not going to stop the flow,” the senior intelligence official with Central Command told me. “In fact, I think they were back up and running pretty quickly.” Israel has launched dozens of air strikes in or near Abu Kamal and hundreds more on Iranian targets in Syria. Weaponry still flows across the border.
Biden has also tried intimidation. In October, an American B-1B bomber flew from South Dakota to the periphery of Iran. Fighter jets from Egypt, Israel, Saudi Arabia, and Bahrain escorted it across the Middle East. Since November, 2020, the United States has dispatched seven missions of B-52 bombers—nicknamed buffs, or “big ugly fat fuckers,” for their size and shape—around Iran. ... U.S. officials concede that the flights do more to reassure allies in the region than to scare Iran.
Tehran seems undaunted. In October, it launched a drone attack on Al-Tanf, a military outpost in Syria where two hundred Americans have been based. ... A Hezbollah news site described the Iranian attack on Al-Tanf as “a new phase in the confrontation” to force America out of the Middle East.
Iran is better armed and its military and political powerbrokers more hard-line than at any time in its modern history. The nuclear deal could be just the beginning—and the easier part of the Iran challenge for an eighth American President.
Eu só discordo quando os autores afirmam que o Irã apenas tem "about a hundred missiles [that] could reach Israel". O Irã lançou aproximadamente 20 MBRMs capazes de atingir Israel em um exercício, eles portanto, gastariam 20% de todo o seu estoque em apenas um único dia? Fala sério.
Verifique o vídeo abaixo, 12 mísseis atingiram o alvo em 10 segundos:
Eles estão subestimando grosseiramente a quantidade de mísseis balísticos do Irã. Um total de 10,000 unidades é mais realista e adiciona mais milhares de mísseis de cruzeiro e a mesma quantidade de drones kamikaze em várias configurações.
O Hezbollah libanês possui milhares (estimativa israelense de 2019 era de 14,000 unidades) de foguetes de artilharia de longo alcance não guiados Zelzal fabricados no Irã (carga útil de 600 kg e alcance de 200 km). Os kits de orientação iranianos convertem esses foguetes não guiados em mísseis guiados de precisão, ou seja, podemos afirmar que pode existir 14,000 mísseis guiados de precisão baratos dos inventários existentes do Hezbollah. O Hezbollah libanês também tem instalações de produção locais e, com a ajuda iraniana, está produzindo SRBMs de combustível sólido (provavelmente da classe Fateh), e importou um número desconhecido deles diretamente do Irã também.
Para referência, 8 mísseis Dezful/Zolfaqar e 4 Zelzal foram usados para atacar a maquete do reator israelense Dimona(ainda não se sabe qual era o alvo dos MRBMs). Este ataque simulado foi projetado para impedir um ataque israelense contra os reatores nucleares do Irã, mostrando como o Irã reagiria para se defender.
Iria chover mísseis para todos os lados.
- Túlio
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Re: NOTÍCIAS
Minha ÚNICA discordância está precisamente aqui: foi a frase que mais me chamou a atenção, por ser algo óbvio mas eu nunca tinha pensado muito nisso. Digo que é óbvio porque todos vemos o estrago que os Russos estão causando com seus mísseis e a dificuldade que há em detê-los por ser proibitivamente caro desdobrar sistemas AAe em quantidade e na qualidade necessários para pelo menos abater alguns (uma saraivada inteira acho BEM brabo).
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
No caso da Ucrânia, a DAAe da AFU está impossibilitada por conta de que seus radares de longo alcance assim como os postos de comando da rede C2 foram todos destruídos ou quase completamente destruídos pelos russos, sem falar que os russos destruíram muito dos próprios lançadores móveis como o Buk, o S-300 entre outros, o que invariavelmente implica em um grande fardo para os ucranianos. Além disso, se eles ativarem os radares dos sistemas móveis AAe de curto e médio alcance, os russos vão detectar e localizar a sua posição dando a chance da Rússia destruir os poucos que ainda detém. A restrição operacional do sistema de DAAe da Ucrânia torna a sua utilidade bem dificultada pelas condições impostas pelos russos, e vale destacar que, embora o VKS não esteja implantando aeronaves AWACS/AEW&C em grande escala como se esperava deles, os russos estão fazendo uma abordagem bem sensata em voar em baixíssimas altitudes com suas aeronaves táticas de modo que mesmo que a OTAN empregue todo o aparato C4ISR aerotransportado para designar alvos aéreos russos para os sistemas AAe da AFU, o VKS atuando em baixíssimas altitudes pode reduzir dramaticamente a vantagem que um AWACS da OTAN pode proporcionar para a AFU, além disso, os bombardeiros e aeronaves lançando mísseis de cruzeiro não estão atravessando a fronteira, estão lançando os mísseis ainda em território russo, sem chance de qualquer abate por parte da AFU de modo que não obterá qualquer apoio ISR da OTAN por causa da longa distância que esses radares não alcançam.Túlio escreveu: ↑Dom Jun 19, 2022 12:51 pmMinha ÚNICA discordância está precisamente aqui: foi a frase que mais me chamou a atenção, por ser algo óbvio mas eu nunca tinha pensado muito nisso. Digo que é óbvio porque todos vemos o estrago que os Russos estão causando com seus mísseis e a dificuldade que há em detê-los por ser proibitivamente caro desdobrar sistemas AAe em quantidade e na qualidade necessários para pelo menos abater alguns (uma saraivada inteira acho BEM brabo).
Agora já no caso de Israel é diferente. Entre 10 e 18 de maio de 2021, mais de 4.400 foguetes foram disparados contra territórios de Israel. Não dá para negar que o Iron Dome fez um excelente trabalho em conter a maioria dos disparos realizados pelo Hamas, mas isso esgotou completamente o estoque do sistema C-RAM israelense. O estoque israelense ainda permanece em seu nível mínimo, mesmo quando se passou um ano após esse ataque, os EUA ainda estão tentando encontrar maneiras de fornecer esse estoque do Iron Dome para Israel. Se Israel tivesse reunido informações sobre o movimento e preparação para a operação de lançamento de foguetes do Hamas, não tenho dúvidas de que os israelenses decolariam seus caças e bombardeariam as posições de lançamento de foguetes, os foguetes que ainda fossem lançados, o Iron Dome interceptaria, mantendo seu estoque em níveis aceitáveis e dissuasórios, a doutrina de Israel é muito segura nesse sentido. O ataque em maio de 2021 provou que o Iron Dome pode ser saturado e que para repor todo o estoque, Israel/EUA vão gastar muito dinheiro para recompor, a situação ainda perdura até hoje.
https://www.timesofisrael.com/for-4th-t ... ding-bill/
https://jewishinsider.com/2022/01/rand- ... e-funding/
Agora, mesmo que o ataque contra Israel fosse contido - como ocorreu em maio de 2021, mas imagina se fosse contra o Hezbollah? Eu não tenho a menor dúvida de que eles lançariam esses foguetes caseiros de modo a saturar o sistema AAe israelense e só então, lançariam os mísseis mais capazes. Isso não vai dar a menor chance de Israel recompor o estoque a tempo, seja pelo preço, seja pelo sistema altamente complexo, seja pela produção limitada... pode-se colocar muitas variáveis nisso, e Hamas conseguiu saturar o Iron Dome com foguetes caseiros que custam no máximo US$1.000, em detrimento de um míssil Iron Dome que custa US$50.000 cada.
Isso é um grande dilema para as forças armadas mundiais.
- knigh7
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- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS
Engraçado que se fosse aqui no Brasil pagaríamos todo esse preço por só uns 20 Blackhawks.
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Re: NOTÍCIAS
O contrato para fabricar não tem nada a ver com o preço do produto.Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Jun 28, 2022 10:03 pmEngraçado que se fosse aqui no Brasil pagaríamos todo esse preço por só uns 20 Blackhawks.