O que não deveriam fazer.
Apresentação dos AH-2 da FAB
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- gabriel219
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 07, 2022 6:15 pm @knigh7, trata-se do HeliCOAT que eu tanto havia falado aqui, isso ai é integrado até no Mi-24 antigão.
Porém, cara é ridículo ter a ideia de usar Pantera como vetor de ataque. É uma gambiarra que poucos no mundo tiveram a cachorragem de fazer.
As forças armadas brasileiras são mestres em fazer gambiarras e decisões/opções controvérsias!!!
Vai deste absurdo da aposentadoria repentina dos Mi-35 em detrimento ao uma possível gambiarra com helis Panteras armados, passando por modernizar EE-9 cascavel por 13 milhões a unidade em detrimento de novos Guarani armados/mísseis, modernização de apenas 14 AMX para operação de mais 8 anos, Modernização atrasada dos AF-1, compra de 12 miragens 2000 para atuar por menos de 10/12 anos, e a listra é gigantesca...
Brava Gente Brasileira ..!
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Tudo o que colocou só demonstra a necessidade de um MD forte que supervisione as decisões do militares e não deixe esse tipo de coisa acontecer.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- gabriel219
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Pois é! Nós vemos Ka-52, Mi-35M e Mi-28N sendo derrubados na Ucrânia, alguns até são atingidos três vezes por MANPADS mas conseguem salvar os pilotos e o EB acha que é válido pegar o Pantera, fazer uma puta gambiarra nele e chamar de helicóptero de ataque.
Detalhe que aqui na AL é um ambiente altamente proliferado de MANPADS, especialmente Venezuela e até grupos guerrilheiros já possuem acesso a essas armas, agora devem receber ainda mais. Fora metralhadoras e canhões antiaéreos.
Já temos 12 aeronaves de ataque ai pro EB, infinitamente mais qualificadas que o Pantera pra essa missão.
Se é pra equipar um vetor não-blindado para disparar míssil e foguete, achando que isso é "vetor de ataque", que então adaptem um UAV para essa função, ao menos não teremos tripulantes mortos nessa missão. É um ESCÁRNIO ver aeronaves novas sendo jogadas fora por "nojinho" do Exército e da FAB. Eu DUVIDO que o custo operacional de um Mi-35M seja tão maior que um EC-725, mas duvido muito!
O EB não terá Heli de Ataque puro antes de 2030, a não ser que consigam pegar a custo mínimo os AH-1Z dos estoques do EUA, o que ainda careceria de aprovação do Congresso do EUA e treinamento dos Pilotos, além de compra de armamentos que não usamos, como Hellfire, já que seria uma pendenga fazer o EUA aceitar modificar os AH-1Z pra operar Spike. O mais garantido que o EB pode ter em aviação de ataque são os Sabres, querendo ou não.
De um lado vemos a mesma ladainha de sempre "ain, mas é maix baratu fazê no Pantera du que pagar a revisão do Sabre", de um outro vemos o EB gastando R$ 13 milhões em CADA PROTÓTIPO de EE-9U ser chamado de "atitude pés-no-chão".
Detalhe que aqui na AL é um ambiente altamente proliferado de MANPADS, especialmente Venezuela e até grupos guerrilheiros já possuem acesso a essas armas, agora devem receber ainda mais. Fora metralhadoras e canhões antiaéreos.
Já temos 12 aeronaves de ataque ai pro EB, infinitamente mais qualificadas que o Pantera pra essa missão.
Se é pra equipar um vetor não-blindado para disparar míssil e foguete, achando que isso é "vetor de ataque", que então adaptem um UAV para essa função, ao menos não teremos tripulantes mortos nessa missão. É um ESCÁRNIO ver aeronaves novas sendo jogadas fora por "nojinho" do Exército e da FAB. Eu DUVIDO que o custo operacional de um Mi-35M seja tão maior que um EC-725, mas duvido muito!
O EB não terá Heli de Ataque puro antes de 2030, a não ser que consigam pegar a custo mínimo os AH-1Z dos estoques do EUA, o que ainda careceria de aprovação do Congresso do EUA e treinamento dos Pilotos, além de compra de armamentos que não usamos, como Hellfire, já que seria uma pendenga fazer o EUA aceitar modificar os AH-1Z pra operar Spike. O mais garantido que o EB pode ter em aviação de ataque são os Sabres, querendo ou não.
De um lado vemos a mesma ladainha de sempre "ain, mas é maix baratu fazê no Pantera du que pagar a revisão do Sabre", de um outro vemos o EB gastando R$ 13 milhões em CADA PROTÓTIPO de EE-9U ser chamado de "atitude pés-no-chão".
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
No contexto atual, e sabedores de que a FAB está em busca de priorizar sua operacionalidade, e precisa obrigatoriamente de recursos para isso, a venda dos Mi-35, pode-se dizer, é quase certa.
Como o prazo final para a alienação total é março de 2023, pode ser que até lá seja possível negociar com os russos algo que interesse à FAB, ou a Avex, e mesmo ao MD, em favor dos projetos das três forças.
Duvido que o EB aceite esses helos no curto prazo. As prioridades da Avex são outras, inclusive no sentido de substituir os helos mais antigos, ainda sem qualquer previsão de vir a acontecer. Em todo caso, trocar Mi-35 por Mi-28NM ou até mesmo por Mi-17 ou Mi-38 que poderiam ser ofertados, talvez seja uma possibilidade a ser analisada com critério no ano que vem. O EB ganharia em ambos os casos. Tirando o fator político e financeiro, tecnicamente seria viável sem maiores problemas tal solução.
Mas me parece ser muito mais fácil e lógico a FAB procurar vender estes helos e investir em outras necessidades que possui no curto prazo.
Isso, claro, se o pessoal da tesoura não se apossar do dinheiro primeiro.
Como o prazo final para a alienação total é março de 2023, pode ser que até lá seja possível negociar com os russos algo que interesse à FAB, ou a Avex, e mesmo ao MD, em favor dos projetos das três forças.
Duvido que o EB aceite esses helos no curto prazo. As prioridades da Avex são outras, inclusive no sentido de substituir os helos mais antigos, ainda sem qualquer previsão de vir a acontecer. Em todo caso, trocar Mi-35 por Mi-28NM ou até mesmo por Mi-17 ou Mi-38 que poderiam ser ofertados, talvez seja uma possibilidade a ser analisada com critério no ano que vem. O EB ganharia em ambos os casos. Tirando o fator político e financeiro, tecnicamente seria viável sem maiores problemas tal solução.
Mas me parece ser muito mais fácil e lógico a FAB procurar vender estes helos e investir em outras necessidades que possui no curto prazo.
Isso, claro, se o pessoal da tesoura não se apossar do dinheiro primeiro.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Esquece qualquer coisa russa, o caso do MI-35 já demonstrou como funciona a mentalidade dos militares, ou é americano (de preferência) ou europeu ocidental (decisão política).
O Brasil ainda engolia material russo com a desculpa que a balança comercial era muito desequilibrada a nosso favor, hoje com as importações de fertilizantes isso já não existe mais.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Quando chegar em 2030 o EB vai inventar alguma outra desculpa pra continuar não tendo um helicóptero de ataque.gabriel219 escreveu: ↑Qua Jun 08, 2022 3:11 pm Pois é! Nós vemos Ka-52, Mi-35M e Mi-28N sendo derrubados na Ucrânia, alguns até são atingidos três vezes por MANPADS mas conseguem salvar os pilotos e o EB acha que é válido pegar o Pantera, fazer uma puta gambiarra nele e chamar de helicóptero de ataque.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Eu não teria tanta certeza assim. Compras militares continuam sendo essencialmente políticas em último caso, por mais que eles não gostem disso, mas é assim que a banda toca em qualquer lugar.J.Ricardo escreveu: ↑Qui Jun 09, 2022 2:50 pm Esquece qualquer coisa russa, o caso do MI-35 já demonstrou como funciona a mentalidade dos militares, ou é americano (de preferência) ou europeu ocidental (decisão política).
O Brasil ainda engolia material russo com a desculpa que a balança comercial era muito desequilibrada a nosso favor, hoje com as importações de fertilizantes isso já não existe mais.
No mais, creio que todo mundo já entendeu que em um país como o Brasil, onde defesa só existe a zaga da seleção de futebol, nada na área prospera no médio e longo prazo. Assim, não estamos em posição de ficar fazendo beiço para eventuais oportunidades de novos negócios com os russos caso elas surjam no horizonte.
Vivemos de soluções ocasionais, por oportunidade e\ou de momento. Sempre foi assim, e é assim que vai continuar sendo por tempo indefinido. E não tem documento, política de defesa ou ministério que mude isso. É o nosso mote eterno.
Melhor saber aproveitar uma oferta para obter helos de ataque de verdade, ou transporte made in Rússia do que ficar sem nada na mão, ou pior, ficar fingindo helo de ataque com H145M de quebra galho, como andam falando por aí.
De qualquer forma, penso que a FAB, tão ciosa da sua operacionalidade como está, não terá dificuldades em arrumar compradores para os seus Mi-35 lá fora e assim conseguir arrumar os tão desejados Pave Hawk de segunda mão, ou até mesmo H-60m novos de fábrica quem sabe a fim de substituir parte ou no todo a atual frota de Caracal, já que a manutenção e a hora de voo deles sempre foi alardeada como sendo muito maior que os helos americanos.
Tenho certeza que o velho Sam não faria objeção no sentido de arrumar uma venda via FMS de pai para filho em troca de tirar os helos russos da FAB em favor dos BH, que para eles é seria não apenas um negócio militar, mas, e também, político.
A ver.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
No papel, tal como está escrito no PEEx, os primeiros helos de ataque devem entrar em operação a partir de 2031, sendo que até o presente momento a previsão continua sendo de 36 unidades.Viktor Reznov escreveu: ↑Qui Jun 09, 2022 7:32 pm Quando chegar em 2030 o EB vai inventar alguma outra desculpa pra continuar não tendo um helicóptero de ataque.
Então, podemos esperar o lançamento dos RO, e posteriormente dos RFI e RFQ, por entre 2027 e 2028, com os prazos para a seleção do vetor e assinatura de contrato ocorrendo até 2030 propriamente.
Se nada ocorrer de diferente até lá no nosso ostracismo castrense, é o que deve ocorrer em termos de cronograma.
Mas isso seria em um país normal que leva defesa a sério. Não é bem o nosso caso.
De qualquer forma, boa sorte para nós. Até lá já irá haver novos vetores hora em desenvolvimento já em produção ou sendo operacionalizados. Vamos ter pelo menos mais escolhas do que temos agora.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
O EB deveria aceitar os mi35 e estoca los até 2027, fazer a revisão em 2027 e em 2030 escolher o vetor.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
O Ka-50/52 é manobrável pra caramba para um heli de 10 toneladas. Show
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
O Apache é imponente, seja pelas capacidades dele, seja por toda a boa história que ele carrega.
Mas dificilmente ele encontraria lugar na AvEx tanto pelo preço quanto pela manutenção mais trabalhosa (como dizia o pessoal da 101ª Div Aerotransportada no Iraque, ele é muito intensive maintenance).
Numa entrevista com o Chefe do GEIV do EB Coronel Fatorelli após a postergação para 2031 (que eu acho que foi uma decisão acertada) do projeto de aquisição de helicóptero dedicado de ataque, sentiu-se mais livre pela concorrência ter acabado, dizendo que o helicóptero que mais conciliou com os requisitos da AvEx foi o Bell AH-1Z Viper.
O Fatorelli divulgou como foram todos os testes através de matérias especiais da Revista Asas ao longo de 2018 (após o fim da concorrência), exceto o Apache, cujo exemplar testado foi o 'D" da IAF, em Israel. Os Apaches deles são customizados e deve ser por isso que não foi autorizada a divulgação. Seriam eles os potenciais vendedores. E a comissão do EB não pôde avaliar o Ka-52 naquela época. De russo, apenas o Mi-28N foi testado.
Editado pela última vez por knigh7 em Sáb Jun 18, 2022 12:13 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Com alguma sorte, a partir da segunda metade desta década voltamos a examinar o assunto mais de perto, agora com o AW-249 e o ATAK-2 turco em mãos, caso os projetos avancem em seu desenvolvimento. E ainda haverá a perspectiva dos helos de ataque chineses, que vem numa espiral de aperfeiçoamento bastante acentuada para melhor.
Se a situação permitir, penso cá com os meus botões que a Avex pode aumentar para até 48 unidades a encomenda a fim de prover cada Bavex com uma Cia Ataque e Reconhecimento. Com a ida do 1o ou do 2o Bavex para Belém esta divisão será possível, e diria, necessária. Não se preveem acréscimos de novas OM para a Avex neste momento, o que talvez mude no médio e longo prazo, com outros Bavex sendo criados para as regiões nordeste e sul. Do ponto de vista operacional seria o mínimo plausível a uma força que vive remoendo flexibilidade, mobilidade e operacionalidade.
A ver.
Se a situação permitir, penso cá com os meus botões que a Avex pode aumentar para até 48 unidades a encomenda a fim de prover cada Bavex com uma Cia Ataque e Reconhecimento. Com a ida do 1o ou do 2o Bavex para Belém esta divisão será possível, e diria, necessária. Não se preveem acréscimos de novas OM para a Avex neste momento, o que talvez mude no médio e longo prazo, com outros Bavex sendo criados para as regiões nordeste e sul. Do ponto de vista operacional seria o mínimo plausível a uma força que vive remoendo flexibilidade, mobilidade e operacionalidade.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Na sessão da CREDN do dia 6 último, com os Comandantes e o MD, um parlamentar questionou o Comandante da FAB sobre a desativação dos Mi-35M na Força. O Baptista Jr disse que desativou por problemas de logística e de custo operacional e que conversou com o EB sobre eles. O Comandante do EB, Marco Antônio Freire Gomes, que estava do lado do Baptista, não falou nada e o Ministro da Defesa também.
Acho que o Mi35 não vai para a AvEx...
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