CASCAVEL EE 9U MODERNIZADO

[Matheus]

O concórcio AKAER/OPTO/UNIIVERSAL venceu a licitação para a modernização dos EE-9, serão 9 blidados 2 protótipos e 7 do lote piloto por R$ 74.643.957,23.

E novamente reiterando minha opinião, a modernização do cascavel SÒ existe para dar um começo na produção de eletro ópticos, sistemas de controle de tiro e cameras termais nácionais feitas pelo opto, para que a indústria seja capacitada para os projetos futuros do nova couraça.

14 milhões de dólares...é provável que daria pra comprar os mesmos 9 blindados, mas algo como centauro, pátria, etc usados (se é que tem disponível no mercado).

[gabriel219]

Poderia muito bem ser Centauro 1BE estocado e usava os optrônicos pra modernizar ele, mas não...

[Lywis]

Sem ninguém no país para questionar as decisões que o EB toma, é exatamente isso que vai acontecer.

Exatamente!

(...)
Será que o que estamos vendo na Ucrânia é mais que suficiente para fazer o EB mudar de ideia quanto a modernização dos EE-9.

Duvido!

[J.Ricardo]

As vezes parece que esses militares vivem em uma bolha...

[Lywis]

As vezes parece que esses militares vivem em uma bolha...

Parece não, eles vivem em uma bolha!

[Túlio]

As vezes parece que esses militares vivem em uma bolha...

Parece não, eles vivem em uma bolha!

Eu não entendo isso: o Cascavel foi desenvolvido para ser dependente de logística 100% Made in Brazil, incluindo aço, motor, transmissão, Pç e Mun; já os temos às centenas (uns 400, SNME) e muita gente acostumada com ele; não é nem nunca foi um carro destinado ao combate na linha de frente, tipo encarar MBT, enquadrando-se muito melhor na categoria MGS e nela é até superior ao Stryker, que exagerou no poderio da Pç (nem sempre ter pau maior é o mesmo que comer melhor) e acabou sendo retirado; uma eventual modernização, mesmo que denominada em USD, será (pelo menos em grande parte) paga em BRL.

E NO ENTANTO

Usar a mesma grana (100% EUR ou até pior, USD) para comprar MGS de segunda mão, logística 100% importada (até a Mun), estoque limitado de repuestos e na metade da quantidade disponível pelo jeito é "melhor": melhor em quê? Mesmo que a Rússia mande uma batelada de BTG cruzar as nossas fronteiras, Cascavel e Centauro vão morrer na mesma cadência que Leo1 e M-60, e na vizinhança não tem nada que exija alta capacidade AT com Can 105/120.

Por mim moderniza o mínimo necessário de Cascavel e vai atrás de MBT e IFV que prestem.

[Matheus]

Parece não, eles vivem em uma bolha!

Eu não entendo isso: o Cascavel foi desenvolvido para ser dependente de logística 100% Made in Brazil, incluindo aço, motor, transmissão, Pç e Mun; já os temos às centenas (uns 400, SNME) e muita gente acostumada com ele; não é nem nunca foi um carro destinado ao combate na linha de frente, tipo encarar MBT, enquadrando-se muito melhor na categoria MGS e nela é até superior ao Stryker, que exagerou no poderio da Pç (nem sempre ter pau maior é o mesmo que comer melhor) e acabou sendo retirado; uma eventual modernização, mesmo que denominada em USD, será (pelo menos em grande parte) paga em BRL.

E NO ENTANTO

Usar a mesma grana (100% EUR ou até pior, USD) para comprar MGS de segunda mão, logística 100% importada (até a Mun), estoque limitado de repuestos e na metade da quantidade disponível pelo jeito é "melhor": melhor em quê? Mesmo que a Rússia mande uma batelada de BTG cruzar as nossas fronteiras, Cascavel e Centauro vão morrer na mesma cadência que Leo1 e M-60, e na vizinhança não tem nada que exija alta capacidade AT com Can 105/120.

Por mim moderniza o mínimo necessário de Cascavel e vai atrás de MBT e IFV que prestem.

A gente gosta é de super-trunfo, Túlio, rsrs...mas o cascavel não deixa de ser uma porcaria, com ou sem modernização. Não resistiria nem a uma .50 num eventual conflito com vizinhos. Melhor seria, então, nem gastar nada com eles a não ser no que precisa para movimentá-lo ou atirar.

[Túlio]

Eu não entendo isso: o Cascavel foi desenvolvido para ser dependente de logística 100% Made in Brazil, incluindo aço, motor, transmissão, Pç e Mun; já os temos às centenas (uns 400, SNME) e muita gente acostumada com ele; não é nem nunca foi um carro destinado ao combate na linha de frente, tipo encarar MBT, enquadrando-se muito melhor na categoria MGS e nela é até superior ao Stryker, que exagerou no poderio da Pç (nem sempre ter pau maior é o mesmo que comer melhor) e acabou sendo retirado; uma eventual modernização, mesmo que denominada em USD, será (pelo menos em grande parte) paga em BRL.

E NO ENTANTO

Usar a mesma grana (100% EUR ou até pior, USD) para comprar MGS de segunda mão, logística 100% importada (até a Mun), estoque limitado de repuestos e na metade da quantidade disponível pelo jeito é "melhor": melhor em quê? Mesmo que a Rússia mande uma batelada de BTG cruzar as nossas fronteiras, Cascavel e Centauro vão morrer na mesma cadência que Leo1 e M-60, e na vizinhança não tem nada que exija alta capacidade AT com Can 105/120.

Por mim moderniza o mínimo necessário de Cascavel e vai atrás de MBT e IFV que prestem.

A gente gosta é de super-trunfo, Túlio, rsrs...mas o cascavel não deixa de ser uma porcaria, com ou sem modernização. Não resistiria nem a uma .50 num eventual conflito com vizinhos. Melhor seria, então, nem gastar nada com eles a não ser no que precisa para movimentá-lo ou atirar.

Eu entendo, nem estou reclamando, é meio que TRADIÇÃO entre nós . Mas modernizar alguns sistemas seria legal, tipo os de tiro, comunicações e detecção, o resto deixa como está até o carro nem poder mais rodar (o que é meio estranho, afinal, modernizamos M-113 ainda mais véios e pela mesma razão, já os tínhamos, estávamos bem acostumados e, no fim, num dava para comprar IFV moderno mesmo; e estão rodando até hoje e pelo jeito por muito tempo ainda).

Quanto à alegada vulnerabilidade a .50, é no mínimo questionável: quantas vezes um carro com bons sensores e pessoal usando boas táticas irá ficar a uns 200 m de uma delas? Lembremos do que está rolando na Europa Oriental, onde BMP/BTR antigos (maiores, mais ou menos mesmo peso e, portanto, menos blindagem que Cascavel e M-113) costumam ser destruídos é com Msl e Can, e as Mtr lá são 14.5 mm, com mais do dobro da energia de uma .50 mas não me parece comum aparecerem destruídos por elas.

Mas sei lá, talvez algum vizinho se torne proxy da Rússia e/ou China e se equipe com o que sequer eles estão usando lá para cima, mas aí nem Centauro e/ou Marder de segunda mão vão ser particularmente úteis, aí já é coisa para Puma e Centauro 2 zero km e lotados de proteções extras, tipo 1 IFV + 1 APC = 2 MBT (considerando este como um Leo2A7) em cu$to.

[FCarvalho]

Existem empresas no Brasil que chegaram a projetar e oferecer blindagens tipo ERA, salvo engano, e que poderiam ser utilizadas, acho, nos M-113 caso fosse possível e barato. Da mesma forma, a modernização do Cascavel até onde sei não prevê modificações na sua proteção, o que hoje em dia pode deixá-lo com a vida bem complicada em TO mais complexos, o que não significa que para a missão à qual ele foi projetado não se possa aproveitá-lo. Mas ele com certeza, com ou sem modernização, fica bem aquém dos seus homólogos mais novos.

Se este projeto der certo, por tudo que foi dito no encontro em Brasília sobre o Nova Couraça, é bem possível que a atualização dos Leo 1A5 avance de forma a buscar a maior comunalidade possível entre ambos os carros.

E aqui concordo com o colega @Aim For The Top em sua opinião que a vantagem apresentada neste projeto é capacitar a BID, ou parte dela, na área de optrônicos, sistemas de visão, etc e outras áreas de ISR importantes hoje visando o futuro do Nova Couraça.

[arcanjo]

Modernização do Cascavel – Consórcio Akaer vence a concorrência


No dia 27 de abril, ocorreu a seção pública de julgamento das propostas técnicas e preços da concorrência Nº 01/2021-DF, referente à contratação de empresa especializada para a execução do serviço de modernização da viatura blindada de reconhecimento – média sobre rodas (VBR-MSR) 6X6 EE-9 Cascavel, fabricada pela antiga ENGESA, a ser executada nas instalações do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), tendo como licitantes habilitados eram os consórcios liderado pela Akaer, com as empresas Universal e Opto, e a empresa Equitron, e a Akaer sendo declarada a vencedora do certame.

Matéria completa: https://tecnodefesa.com.br/modernizacao ... N2LTOV6imk

abs.

arcanjo

[FCarvalho]

A pergunta é: se tem grana para modernizar Cascavel - e sempre reclamam que não tem para nada - por que não tem para homologar a TORC30 e usar o Guarani como VBC, IFV, AAe, e outras
Se é caro homologar e certificar a TORC30, muito mais caro ainda será investir duas vezes no Cascavel, com sua modernização e posterior substituição no futuro. Gastar duas vezes em um mesmo bldo quando podemos investir uma única vez em um novo com a TORC30, apesar dos custos superiores, não me parece ser uma ideia muito lógica.
São US 15 milhões para arrumar 9 unidades. Quanto nos vai custar arrumar 98 a 200 unidades
Os benefícios de se investir em algo novo mesmo que mais caro não compensam colocar dinheiro nele agora para colher os frutos depois
Afinal, uma VBC Guarani na infantaria mecanizada tiraria das costas do EB quantos VBC CAV a serem compradas por alguns milhões de dólares a unidade
Então, uma VBC Cav com um canhão de 105 ou 120 podem ser substituídas por um Guarani 6x6 com a TORC30 equipada, por exemplo, com um canhão de 40mm ou maior, já que em tese estariam fazendo o mesmo serviço de reconhecimento e apoio de fogo nas OM de infantaria Mecanizada
Me parece ser algo a se pensar, já que aqueles bldos com seus canhões de grosso calibre fazem menos sentido em uma OM totalmente equipada com bldos leves 6x6 e apenas uma subunidade com bldos 8x8 e totalmente diferentes da linha logística daquelas GU.
Sei lá. Me parece cada vez mais equivocadas as decisões tomadas até aqui em relação aos bldos SR que o EB vem tomando. Mas segue o trem. O futuro vai dizer no que tudo isso vai dar.

[Viking]

Modernização do Cascavel – Consórcio Akaer vence a concorrência


No dia 27 de abril, ocorreu a seção pública de julgamento das propostas técnicas e preços da concorrência Nº 01/2021-DF, referente à contratação de empresa especializada para a execução do serviço de modernização da viatura blindada de reconhecimento – média sobre rodas (VBR-MSR) 6X6 EE-9 Cascavel, fabricada pela antiga ENGESA, a ser executada nas instalações do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), tendo como licitantes habilitados eram os consórcios liderado pela Akaer, com as empresas Universal e Opto, e a empresa Equitron, e a Akaer sendo declarada a vencedora do certame.

Matéria completa: https://tecnodefesa.com.br/modernizacao ... N2LTOV6imk

abs.

arcanjo

Tenho lido vários textos questionando a modernização dos EE 9 em função de seu emprego em conflitos modernos, com por exemplo, o da Ucrânia. Entretanto não vejo referencias ao emprego tático deste veiculo considerando os cenários em que o mesmo poderá ser utilizado de fato.
O EE 9 modernizado permitira ao EB manter importantes capacidades de mobilidade e ação de choque, por exemplo, em operações no território nacional de contra sublevação de Forças Auxiliares, insurreição, guerra civil, retomada e controle de áreas dominadas pelo narcoterrorismo, garantia da lei e da ordem e segurança orgânica. Considerando estes empregos a modernização de um veiculo de baixo custo de manutenção e relativo poder de fogo e mobilidade como o EE 9 e plausível.
O entendimento e que o EE 9 não será empregado em conflitos de media ou alta intensidade. Nossos vizinhos não possuem capacidades militar e industrial que coloque a nossa soberania em contestação e mesmo os EUA e a OTAN precisam vencer o Caribe e o Atlântico para desembarcarem em nossas praias e desdobrarem sua infantaria, que de fato conquista e ocupa o terreno, em uma área de 8,5 milhões de Km2.
Resumindo: - o EE 9 modernizado caso seja necessário será utilizado para ''descer o cacete'' contra inimigos internos.

Sds

[FCarvalho]

Tenho lido vários textos questionando a modernização dos EE 9 em função de seu emprego em conflitos modernos, com por exemplo, o da Ucrânia. Entretanto não vejo referencias ao emprego tático deste veiculo considerando os cenários em que o mesmo poderá ser utilizado de fato.
O EE 9 modernizado permitira ao EB manter importantes capacidades de mobilidade e ação de choque, por exemplo, em operações no território nacional de contra sublevação de Forças Auxiliares, insurreição, guerra civil, retomada e controle de áreas dominadas pelo narcoterrorismo, garantia da lei e da ordem e segurança orgânica. Considerando estes empregos a modernização de um veiculo de baixo custo de manutenção e relativo poder de fogo e mobilidade como o EE 9 e plausível.
O entendimento e que o EE 9 não será empregado em conflitos de media ou alta intensidade. Nossos vizinhos não possuem capacidades militar e industrial que coloque a nossa soberania em contestação e mesmo os EUA e a OTAN precisam vencer o Caribe e o Atlântico para desembarcarem em nossas praias e desdobrarem sua infantaria, que de fato conquista e ocupa o terreno, em uma área de 8,5 milhões de Km2.
Resumindo: - o EE 9 modernizado caso seja necessário será utilizado para ''descer o cacete'' contra inimigos internos.

Sds

Não é melhor chamar a polícia ao invés da cavalaria
Usar forças militares em ações, cada vez mais rotineiras, de segurança pública é extremamente questionável e, considero pessoalmente, desvio de função e uso político das forças armadas. Tudo isso é proibido na CF e demais legislações públicas referente à defesa nacional.
Mas nada disso parece importar quando a contagem de votos é mais importante que a institucionalidade e a lei.

[Strike]

AKAER vence licitação do Exército Brasileiro para modernização do EE-9 Cascavel


https://www.defesaaereanaval.com.br/exe ... 9-cascavel

[gabriel219]

Eu não entendo isso: o Cascavel foi desenvolvido para ser dependente de logística 100% Made in Brazil, incluindo aço, motor, transmissão, Pç e Mun; já os temos às centenas (uns 400, SNME) e muita gente acostumada com ele; não é nem nunca foi um carro destinado ao combate na linha de frente, tipo encarar MBT, enquadrando-se muito melhor na categoria MGS e nela é até superior ao Stryker, que exagerou no poderio da Pç (nem sempre ter pau maior é o mesmo que comer melhor) e acabou sendo retirado; uma eventual modernização, mesmo que denominada em USD, será (pelo menos em grande parte) paga em BRL.

E NO ENTANTO

Usar a mesma grana (100% EUR ou até pior, USD) para comprar MGS de segunda mão, logística 100% importada (até a Mun), estoque limitado de repuestos e na metade da quantidade disponível pelo jeito é "melhor": melhor em quê? Mesmo que a Rússia mande uma batelada de BTG cruzar as nossas fronteiras, Cascavel e Centauro vão morrer na mesma cadência que Leo1 e M-60, e na vizinhança não tem nada que exija alta capacidade AT com Can 105/120.

Por mim moderniza o mínimo necessário de Cascavel e vai atrás de MBT e IFV que prestem.

R$ 123 milhões em 9 protótipos (R$ 13.651.578,03 cada, com entrega a partir de 2027) é algo que se justifica?

O custo da construção do Lote-Piloto de 16 viaturas e LED do Guarani, totalizando 86 viaturas, teve um custo total de R$ 240 milhões (R$2,9 milhões cada). Por que não usar essa grana do "EE-9U" para desenvolver uma viatura a partir do Guarani 6x6, com altura menor, 3 tripulantes, canhão 30 mm (capacidade ABM) e míssil AC pra substituir o EE-9 na missão de Reconhecimento Armado?

Ai segue algumas perguntas:

Será que alguém mais no mundo pensa em modernizar seus EE-9?

Na Colômbia, já existe projeto de substituição dos mesmos, inclusive pensam em adquirir Stryker MGS, que muitos foram para o estoque, já que foram limitados a ficar nos Esquadrões de Reconhecimento das SBCT, junto com os Stryker TOW. Vão mudar de ideia, de pegar Stryker MGS via FMS, já que operam LAV III, exata viatura que o Stryker derivou, pra modernizar seus EE-9?

Os outros países que possuem e ainda operam EE-9 são basicamente países mais pobres que Sergipe, vão modernizar também pro padrão EE-9U?

Se mais ninguém modernizar, com o EB optando pra um primeiro lote de 98 unidades, como fica a escala de produção e o custo da modernização?

Pensa um pouco nisso.

Tenho lido vários textos questionando a modernização dos EE 9 em função de seu emprego em conflitos modernos, com por exemplo, o da Ucrânia. Entretanto não vejo referencias ao emprego tático deste veiculo considerando os cenários em que o mesmo poderá ser utilizado de fato.
O EE 9 modernizado permitira ao EB manter importantes capacidades de mobilidade e ação de choque, por exemplo, em operações no território nacional de contra sublevação de Forças Auxiliares, insurreição, guerra civil, retomada e controle de áreas dominadas pelo narcoterrorismo, garantia da lei e da ordem e segurança orgânica. Considerando estes empregos a modernização de um veiculo de baixo custo de manutenção e relativo poder de fogo e mobilidade como o EE 9 e plausível.
O entendimento e que o EE 9 não será empregado em conflitos de media ou alta intensidade. Nossos vizinhos não possuem capacidades militar e industrial que coloque a nossa soberania em contestação e mesmo os EUA e a OTAN precisam vencer o Caribe e o Atlântico para desembarcarem em nossas praias e desdobrarem sua infantaria, que de fato conquista e ocupa o terreno, em uma área de 8,5 milhões de Km2.
Resumindo: - o EE 9 modernizado caso seja necessário será utilizado para ''descer o cacete'' contra inimigos internos.

Sds

O míssil anticarro vai ser usado para destruir qual blindado de qual inimigo interno? Um VBR Guarani 6x6 com canhão 30 mm (capacidade ABM) e míssil AC não fazem a mesmíssima missão, porém com maior efetividade?