Não sabia dissogabriel219 escreveu: ↑Sáb Mar 12, 2022 10:12 am
Há uma empresa do Texas que faz modernização dos M198, propuseram até versão L/52, o que nem é de longe interessante pra nós, mas recondicionarem os tubos, ai sim.
O EB poderia olhar outros tubos por ai fora, como FH77 em estoques na Suécia, outros a África do Sul, como alternativa. São mais caros, mas também em melhores condições para uso, apesar de usados.
ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Vou tentar pegar o nome, faz tempo que vi, era a responsável por recondicionar as peças que foram enviadas a vários países via EDA.knigh7 escreveu: ↑Sáb Mar 12, 2022 12:47 pmNão sabia dissogabriel219 escreveu: ↑Sáb Mar 12, 2022 10:12 am
Há uma empresa do Texas que faz modernização dos M198, propuseram até versão L/52, o que nem é de longe interessante pra nós, mas recondicionarem os tubos, ai sim.
O EB poderia olhar outros tubos por ai fora, como FH77 em estoques na Suécia, outros a África do Sul, como alternativa. São mais caros, mas também em melhores condições para uso, apesar de usados.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Esse aí é o obuseiro 155\52 espanhol que os colombianos operam já há alguns anos. O porquê dele ter explodido na cara do pessoal desse jeito, ainda vamos ver.
Mas pelo que pude perceber, a explosão parece ter sido na base da culatra do obuseiro, o que pode sugerir talvez algum problema com a carga que foi colocada no mesmo. Ou pode ser muitas outras coisas. Um obuseiro não explode desse jeito tão facilmente. E estes do EC são novos, comprados a pouco mais de 10 anos, se bem me lembro.
Mas pelo que pude perceber, a explosão parece ter sido na base da culatra do obuseiro, o que pode sugerir talvez algum problema com a carga que foi colocada no mesmo. Ou pode ser muitas outras coisas. Um obuseiro não explode desse jeito tão facilmente. E estes do EC são novos, comprados a pouco mais de 10 anos, se bem me lembro.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Do MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1
A constituição da Artilharia Divisionária.
a. modularmente a AD é constituída de...
1. comando;
2. bateria de comando;
3. bateria de busca de alvos;
4. bateria lançadores múltiplos de foguetes;
5. dois grupos de artilharia de campanha de calibre médio;
6. grupo de artilharia antiaérea
...podendo receber ainda outras unidades de artilharia necessárias ao cumprimento de determinada missão.
Falando em crise (mais uma) na Avibrás, passo a dispor algumas considerações sobre como a responsabilidade do Estado ajuda direta e indiretamente nesta situação da empresa, e como também poderia contribuir para a regularidade produtiva e a organização econômico-contábil da mesma, com as óbvias consequências em termos de sua saúde organizacional e tecnológica.
Acima como se pode ver é o que está descrito nos manuais do EB quanto à organização operacional de uma OM em nível de Artilharia Divisionária. Sabedores que somos que a dupla Tatra\Tectran é a base dos GLMF, e que hoje o EB possui apenas 3 AD operacionais mas todas elas incompletas quanto ao que está prescrito nos manuais, é de se admitir que até um pequeno esforço de envolvimento do EB no sentido de prover aquelas OM com todos os recursos que lhes são próprios poderia ajudar, e muito, a Avibras a manter-se no longo prazo, ainda que as encomendas fosse pontuais e isoladas, mas feitas anualmente.
Considerando que hoje o EB possui 6 Divisões de Exercito (DE) no organograma atual com a recente criação da 7a DE na região nordeste, ao menos na teoria podemos dispor que se deveria ao menos dispor igualmente de 6 Artilharias Divisionárias (AD), de modo a prover apoio de fogo naquele nível de GU.
Assim temos a 1a DE, 2a DE, 3a DE, 5a DE, 6a DE e 7a DE que abrangem as regiões Sul (3a, 5a e 6a DE), Sudeste (1a e 2a DE) e a região Nordeste (7a DE). Já em termos de Artilharia Divisionária temos a AD1, AD3 e a AD5 que são as GU operacionais disponíveis dentro do EB, com as AD1 situada no estado do Rio de Janeiro, as AD3 e AD5 estabelecidas no estado do Rio Grande do Sul.
Quanto à disposição de meios aquelas GU, podemos pensar que em um primeiro momento o EB poderia dispor-se em organizar as AD que já possui de forma a dar-lhes a completude de que precisam para serem não apenas eficazes, mas principalmente eficientes na missão. Para tanto, uma das possibilidades é a efetiva materialização dos recursos necessários às Bia Comando, seja na forma de veículos apropriados, seja com a adoção de radares contra bateria e sistemas anexos além de insumos C4ISR necessários. Neste mister, a Avibrás dispõe dos AV-VBL 4x4 (com possibilidade de caminhar para o 6x6 com a adoção de novo chassi Tatra) como do Guará 4WS, sendo que ambos se adaptam àquela subunidade sem maiores problemas. A questão fundamental é: quando iremos dispor de um radar contra bateria, dado que os meios de C4ISIR já dispomos nos GLMF e os AV-VBL estão disponíveis em produção ativa:?: Me parece que a adoção dos Guara 4WS oferece uma solução mais barata e oportuna no sentido de prover continuidade aquele projeto, aproveitando tudo o que ele pode oferecer segundo a própria Avibrás, visto que a empresa afirma que ele pode ser fornecido em diversas versões.
No que diz respeito à bateria de busca de alvos, que cumpre o papel de observação e reconhecimento para a AD, a própria Avibrás dispôs ao EB do projeto do VANT Falcão, com a atual gestão afirmando em entrevista que o mesmo se encontra congelado a espera de decisões do comando do exército sobre a sua continuidade ou não tendo em mente seu uso nos GAC da artilharia de campanha do EB. Seria o caso de aproveitar que aquele VANT da empresa já está em estágio bastante adiantado de projeto e conseguir liberar as verbas necessárias para sua produção, testes, homologação e emprego naquelas subunidades das AD, para começar. Em tese, cada sistema poderia contar com 2 a 4 VANT nas baterias de busca de alvos; assim, me parece um objetivo plenamente alcançável em termos orçamentários a aquisição destes sistemas junto à Avibrás, que inclusive já ofereceu o mesmo baseado no C4ISR do Astros 2020, incorporando soluções da própria empresa. Cabe aqui novamente dizer que a adoção do Guará 4WS e\ou AV-VBL como veículo(s) base em diversas versões oferece também solução de consenso para contribuir na materialização e solução destas subunidades. Com apenas 3 Baterias de Busca de Alvos a serem equipadas inicialmente é de se supor que a viabilidade deste investimento não seja impossível ao EB, ainda que aplicada no médio e longo prazo. Imagino que equipar completamente 1 única bateria por ano não seja uma exigência impossível de atender.
O caso das bateria de lançadores múltiplos de foguetes, considerando que os ASTROS 2020 operam restritos aos seus grupos atualmente, falando em termos organizacionais e operacionais, faz jus perguntar se não é o caso de dispor, também, às AD de uma bataria destes lançadores independentes dos GLMF. Para equipar três baterias seriam necessárias de 18 a 24 veículos lançadores e demais veículos de apoio.
Fico pensando aqui se seria possível fazer a encomenda deste material motorizado em um primeiro momento e depois ir acrescentando os demais sistemas componentes da bateria, tipo, compra os caminhões primeiro, depois os foguetes, os radares, os sistemas C4ISR, containers, e por aí vamos; o recheio desses veículos é o que realmente impacta nos seus custos tanto de aquisição como de manutenção. Daria ao menos, quem sabe, para manter as linhas da Avibrás abertas com a construção destes veículos, que pode até não parecer muito, mas para uma empresa que vive praticamente dependente de encomendas dos sistemas militares que vende, já seria importante receber encomendas anualmente para a manutenção, ainda que parcial, das suas linhas de produção.
De forma resumida, seriam 18 a 24 AV-LMU, 18 a 24 AV-REM, 3 AV-OFIC, 3 AV-RADAR, 3 AV-PC e 3 AV-MET; Acrescentar que esta bateria também vai demandar como já vimos anteriormente de veículos de apoio como na forma de caminhões recuperadores, muck, tanque, cisterna, container, etc. Tudo sobre o chassi Tatra\Tectran. É possível observar que mesmo uma subunidade como esta oferece a empresa demanda por trabalho bastante expressiva considerando o nosso histórico de encomendas.
O Grupo de Artilharia AAe é um caso a parte pois irá depender de soluções que não estão neste momento sendo acolhidas pelo EB, concentrado que está no projeto AAe das três forças, que ademais, possui objetivos diferentes das necessidades daquelas OM. De qualquer forma, o colega Nascimento já nos ofereceu aqui algumas possibilidades a serem pensadas, como por exemplo, o uso da base Tatra\Tectran sob torre TORC 30, que poderia ser usada com ou sem mísseis. Uma solução interessante, ao alcance da BID\indústria nacional e que pode cobrir um hiato enorme que temos hoje sobre capacidade de defesa AAe. A título de comparação, os GAAe que utilizam os Guepard estão equipados com 16 unidades cada, o que pode servir de referência para a constituição daquelas subnidades das AD.
Lembrar que uma bateria no exército pode ser constituída por 6 até 8 peças, enquanto o grupo de artilharia pode ser organizado com 2 a 4 baterias de fogo. A outra opção seria comprar um sistema já pronto e testado e verificar a possibilidade de apor o mesmo sobre os caminhões da Avibrás. Com três baterias a equipar, temos uma demanda geral para 48 veículos conforme a organização dos GAAe Bldos, ou até 96 unidades AAe conforme o manual. A escolha vai de acordo com as nossas capacidades e interesses de prover aquelas subunidades com o necessário.
Em relação aos grupos de artilharia, via de regra as AD possuem composição diferentes uma das outras, com 2 GAC AR e 1 GAC AP SL ou variações disso, mas sempre tendo um GAC AR e outro GAC AP SL. Embora no manual não se especifique que tipo de GAC deva haver nas artilharias divisionárias, podemos pensar que a nível de divisão de exército o uso de obuseiros pesados AR deve ser mais que suficiente para fazer a cobertura total da divisão apoiada em conjunto com a bateria de Astros. A mobilidade em nível divisional tem outras feições daquelas propostas as brigadas e suas subunidades. Mesmo assim, no que tange à perspectiva de apoiar a Avibrás em sua labuta comercial, cabe dizer, e analisar, a possibilidade de operar aqueles 2 grupos na forma de GAC AP SR 155 como está previsto e para o qual já até existe ROB\RTLI, faltando na verdade a emissão de RFI\RFQ e uma decisão. Naqueles documentos está especificado que o veículo base deve ser nacional, ou seja, mais uma oportunidade para dotar as AD com os veículos da Avibras de forma a manter uma homogenidade material sempre muito bem vinda.
É um caso de se pensar, pois com 2 GAC AP SR equipados com as futuras VBOAP SR, equipar aquelas três GU nos levaria a demandar e apor até 64 VBOAP SR (conforme o manual) considerando apenas os obuseiros. Se incluirmos nesta conta todos os veículos necessários à composição de cada GAC AD, então, bem, passamos de 200 veículos facilmente. E tudo encomendado junto à Avibrás. É uma possiblidade. Mas existem outras que também devem ser analisadas e não simplesmente deixadas de lado. Mesmo o uso de obuseiros AR 155 pode favorecer o uso dos caminhões da Avibrás, seja como rebocadores, remuniciadores, etc. No final, a organização material de todos estas OM é muito parecida e todas elas demandarão basicamente uma mesma base veicular que pode ser os produzidos pela Avibrás.
Agora, multiplique-se isso tudo pelas 6 divisões orgânicas que o EB possui à sua disposição e as correspondentes AD que deveriam possuir. É um caso a se pensar dado que estas GU tem espaço e necessidades materiais que clamam há muito tempo por receber os recursos necessários a sua completa operacionalidade. As opções são várias, e como visto, a Avibrás poderia receber do Estado o apoio suficiente e necessário a si a fim de manter suas atividades sem necessariamente recorrer de tempos em tempos à justiça para poder manter as portas abertas. O EB poderia começar fazendo o básico que é investir na sua própria artilharia divisionária começando agora, já que a artilharia hoje do jeito que não está, deve ser sim considerada uma prioridade para sua modernização e reequipamento. E podemos fazer isso contando com soluções nacionais em grande parte. A Avibrás e a BID com certeza agradecem. E o quase extinto Guará 4WS também.
Editado pela última vez por FCarvalho em Dom Abr 10, 2022 10:46 pm, em um total de 1 vez.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Eu vou postar essa imagem aqui, de novo, mas é só porque eu amo ela mesmo.
Será que se nós tirarmos todos esses balangandãs pindurados nele e colocássemos um tubo de 39 calibres, quanto de peso seria possível dizer que daria para tirar do G-5, já que ele em ordem de marcha pronto para combate pesa em torno de 13 ton
Digo, tirar o motor autopropulsão, 2 rodas, o alimentador automático, e usar alguns materiais mais leves e resistentes que existem hoje em dia, bem depois de quando ele foi projetado e construído.
Aliás, vale ressaltar, isso aí é um protótipo do G-5 2000, ou G-5\52, do começo dos anos 2000.
Só por curiosidade.
A Denel possui os 3 calibres deste obuseiro disponíveis, ou seja, em 39, 45 e 52 calibres.
Será que se nós tirarmos todos esses balangandãs pindurados nele e colocássemos um tubo de 39 calibres, quanto de peso seria possível dizer que daria para tirar do G-5, já que ele em ordem de marcha pronto para combate pesa em torno de 13 ton
Digo, tirar o motor autopropulsão, 2 rodas, o alimentador automático, e usar alguns materiais mais leves e resistentes que existem hoje em dia, bem depois de quando ele foi projetado e construído.
Aliás, vale ressaltar, isso aí é um protótipo do G-5 2000, ou G-5\52, do começo dos anos 2000.
Só por curiosidade.
A Denel possui os 3 calibres deste obuseiro disponíveis, ou seja, em 39, 45 e 52 calibres.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Com licença do Robson,
Depois eu comento o que vi em mudanças, que foram a meu ver bem pontuais.RobsonBCruz escreveu: ↑Qui Abr 14, 2022 11:12 am PORTARIA – EME/C Ex Nº 685, DE 4 DE ABRIL DE 2022
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsado Sobre Rodas de 155 mm do Subsistema Linha de Fogo do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO04.021), 2ª Edição, 2022.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os EUA vão fornecer artilharia 155mm para a Ucrânia. É bom o EB correr atrás logo dos que foram reservados, senão vai terminar ficando sem...
.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os do EB já estão reservados, via EDA. Está na planilha lá desde 2018.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Exército aprova os requisitos do futuro obuseiro sobre rodas
https://tecnodefesa.com.br/exercito-apr ... bre-rodas/
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Nenhuma menção a ser "aerotransportável".
Abraços,
Wesley
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Que artilharia é essa ai embaixo? Se tiver no FD Scale eu até consigo desenhar adaptada pro ASTROS... Eu pensei até numa 2s35 koalitsiya-sv montado sobre um caminhão maior como o ENGESA EE-100, porém tem que ser aquela versão fodástica com 2 canhões.
Eu tinha um desenho antigo de uma artilharia pro ASTROS porém não acabei ele. Acho melhor (quando for fazê-lo), pedir dúvidas pro pessoal daqui sobre qual seria o ideal e etc. Até pq agora preciso terminar as versões do Guarani.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Vão querer empurrar CAESAR mesmo, Exército tem tradição em fraudar licitações pra algum armamento que querem, vide toda outra licitação.FIGHTERCOM escreveu: ↑Sex Abr 15, 2022 9:14 am Nenhuma menção a ser "aerotransportável".
Abraços,
Wesley
Vão chupar bolas de Franceses, que cospem na nossa cara.