Apresentação dos AH-2 da FAB

[Strike]

Pode até ser, mas prefiro que vendam para algum árabe rico que os joguem nas suas guerras diárias sem maiores problemas.
Não precisamos molestar a Rússia vendendo esses helos para os europeus. Ainda temos negócios e interesses com o Urso que podem nos trazer muitos benefícios no futuro a longo prazo. Para que nos sujar com eles agora...
A questão é quanto podemos conseguir com a venda dos Mi-35 que permita um eventual acréscimo de vetores de asas rotativas para a FAB.
Aliás, dando uma viajada na maionese, entre CMA e CMN existem 7 comandos de fronteira. O EB vive as turras reclamando que precisa de mais helo na região, inclusive com capacidade de combate. Então, os Mi-35 podem levar até 8 homens equipados ao mesmo tempo que carregam uma carga bélica nada desprezível. Bem, imaginem vocês se ao invés de BH equipados com pod lança foguetes de 70mm e .50 a Avex pudesse operar 12 Mi-35 em cada comando de fronteira.

ps: a média de altura dos soldados que servem na fronteira norte é de menos de 1,65 mts, visto que a maioria são indígenas ou descendentes, e via de regra os indígenas são baixos. Não haveria problemas desse povo passar aperto na cabine de transporte destes helos.

Queria escrever um "Textão" contestando seu ponto de vista e argumentando com fatos, informações e embasamento.... Mas, também estou SONHANDO!!!!!
Alias na minha modesta opinião e imaginação, os seguintes helicópteros russos Mi-28/Mi-35/Mi-17/Mi-26 seriam a base da avião rotativa do EB, adicionaria ao portfólio uns Black Hawk americano no exercito tbm


Seria o helicóptero "pura sangue" de ataque do EB, quem sabe algumas poucas unidades para os fuzileiros tbm.


Helicóptero de uso misto para combate e transporte tático e infiltração de tropas especiais/leves


Transporte geral de tropas e cargas, esta rampa traseira e a capacidade de armar a aeronave são um "plus".



Aeronave que ao meu ver que seria estratégica na AVEX, sua enorme capacidade de carga, grande alcance e robustez para cenário amazônico brasileiro seria excepcional!


OBS: Antes dos sermões.... Apenas especulei !! Tempo ocioso e muita imaginação rsrs!! Sou ciente da completa impossibilidade deste cenário se torna real, ainda mais agora com as sanções, logística e opinião publica contra a Rússia.

[Lucubus]

não sei se o tópico é esse

mas eu acho que a preferencia nacional é este

[knigh7]

O EB planeja adquirir 8 helicópteros até no máximo 2024. Está entre o AW 149 e o Black Hawk e está estudando a versão armada do BH (que pode ser transformada em utilitária em, no máximo 3 horas).

Agora a FAB o máximo que vai fazer é armar melhor os Black Hawks que tem afim de cumprir missões C-SAR.

[FCarvalho]

Se for para substituir os atuais BH, tudo bem, um pelo outro e em maior quantidade, mas se o EB quer alguma mudança real e não apenas mais do mesmo em termos de estrutura e capacidade da Avex, eu iria de AW-149, mais barato de comprar, manter e usar. E seria um bom adendo ao apoio das OM de fronteira aqui no norte. Desde que comprem mais de 8 unidades, claro.
Aliás, com o valor de 8 BH, quantos helos italianos o exército conseguiria comprar...
Se a FAB vender os AH-2, e sigo entendendo que é isto que vão fazer, no curto prazo devem dar um jeito de arrumar os BH ou PV que tanto querem. Com apenas 16 BH no inventário não dá para manter eles divididos em 3 bases.
Ou podem simplesmente fazer o óbvio e mandar para lá os H-36 em versão C-SAR, que ainda irá receber. Seria possível deixar em Campo Grande até 6 destes helos, e vida que segue. O dinheiro dos AH-2 poderia ser usado em coisa melhor que helos usados e recapados.

[Vinicius Pimenta]

Pessoal, vi essa notícia alguns dias atrás e fiquei sem entender. Entrei aqui, voltei algumas páginas mas não encontrei nada referente à justificativa para a desativação tão precoce das aeronaves. A FAB disse alguma coisa de forma oficial?

Se fosse somente uma questão de falta de necessidade (seria bizarra essa justificativa), poderia ser feita a transferência para o EB, que, salvo engano, tem interesse em adquirir modelos dedicados de ataque.

[FCarvalho]

Pessoal, vi essa notícia alguns dias atrás e fiquei sem entender. Entrei aqui, voltei algumas páginas mas não encontrei nada referente à justificativa para a desativação tão precoce das aeronaves. A FAB disse alguma coisa de forma oficial?

Se fosse somente uma questão de falta de necessidade (seria bizarra essa justificativa), poderia ser feita a transferência para o EB, que, salvo engano, tem interesse em adquirir modelos dedicados de ataque.

Olá Vinicius,

A FAB até hoje não se manifestou quanto a esta decisão. Não há portanto justificativa oficial quanto a esta aposentadoria.
Do lado do EB, aparentemente não há qualquer intenção de receber estes helos, já que no planejamento deles um helo de ataque está previsto para entrar em operação somente em 2031.
Se há ou houve motivos para os AH-2 serem retirados de operação ao que parecem serão de conhecimento só a FAB, salvo decisão em contrario.

[EduClau]

A justificativa não tinha sido que o custo da revisão tinha se tornado proibitivo, já havia o tema de dificuldade de obtenção de peças e doutrina de manutenção, tipo os motores não fazem manutenção depois de um determinado número de horas, simplesmente se troca por um novo.
Acho que lí algo a respeito, só não lembro onde.

sds

[knigh7]

Pessoal, vi essa notícia alguns dias atrás e fiquei sem entender. Entrei aqui, voltei algumas páginas mas não encontrei nada referente à justificativa para a desativação tão precoce das aeronaves. A FAB disse alguma coisa de forma oficial?

Se fosse somente uma questão de falta de necessidade (seria bizarra essa justificativa), poderia ser feita a transferência para o EB, que, salvo engano, tem interesse em adquirir modelos dedicados de ataque.

O Comandante antecessor da FAB, o Nivaldo Rossato, quando estava no cargo declarou à Revista Força Aérea que seria melhor que os Mi-35M fossem para o Exército (afinal é um helicóptero de ataque...).

Agora os Sabre estão entrando na revisão de parque, que é cara. Houve então a decisão de desativação das aeronaves. Vale ressaltar que o próprio Esquadrão Poti será desativado até o final do ano.

[Vinicius Pimenta]

A justificativa não tinha sido que o custo da revisão tinha se tornado proibitivo, já havia o tema de dificuldade de obtenção de peças e doutrina de manutenção, tipo os motores não fazem manutenção depois de um determinado número de horas, simplesmente se troca por um novo.
Acho que lí algo a respeito, só não lembro onde.

sds

Tem que mandar prender quem achou que fosse diferente. Essa bola foi cantada desde antes. Compra meramente política.

Pessoal, vi essa notícia alguns dias atrás e fiquei sem entender. Entrei aqui, voltei algumas páginas mas não encontrei nada referente à justificativa para a desativação tão precoce das aeronaves. A FAB disse alguma coisa de forma oficial?

Se fosse somente uma questão de falta de necessidade (seria bizarra essa justificativa), poderia ser feita a transferência para o EB, que, salvo engano, tem interesse em adquirir modelos dedicados de ataque.

O Comandante antecessor da FAB, o Nivaldo Rossato, quando estava no cargo declarou à Revista Força Aérea que seria melhor que os Mi-35M fossem para o Exército (afinal é um helicóptero de ataque...).

Agora os Sabre estão entrando na revisão de parque, que é cara. Houve então a decisão de desativação das aeronaves. Vale ressaltar que o próprio Esquadrão Poti será desativado até o final do ano.

É bastante assustador. A FAB muda de opinião de acordo com o Comandante. Então lá atrás ela achava que era legal receber, que era um vetor que precisava. Depois, acha que não é equipamento pra ela e resolve desativar. Isso é piada com dinheiro do contribuinte. Num país sério, quem avalizou uma compra dessas tinha que ser preso.

Lembrando que a compra do equipamento é só a ponta do iceberg. Toda a infra-estrutura e custo de pessoal, treinamento, desenvolvimento de doutrina é simplesmente jogado na lata do lixo em menos de 15 anos. Fora as aeronaves em si, são dezenas de milhões de reais desperdiçados com a FAB operando uma aeronave que não era necessária ou que não era adequada.

Sobre a desativação do Poti, dado que não vai ter helicóptero, não faz sentido manter mesmo. É um desperdício atrás do outro.

[FCarvalho]

Com alguma sorte eles serão usados como moeda de troca ou para fazer caixa para comprar mais BH ou PV, que a FAB tanto aprecia.
Estou apostando minhas fichas nisso.

[knigh7]

A justificativa não tinha sido que o custo da revisão tinha se tornado proibitivo, já havia o tema de dificuldade de obtenção de peças e doutrina de manutenção, tipo os motores não fazem manutenção depois de um determinado número de horas, simplesmente se troca por um novo.
Acho que lí algo a respeito, só não lembro onde.

sds

Tem que mandar prender quem achou que fosse diferente. Essa bola foi cantada desde antes. Compra meramente política.

O Comandante antecessor da FAB, o Nivaldo Rossato, quando estava no cargo declarou à Revista Força Aérea que seria melhor que os Mi-35M fossem para o Exército (afinal é um helicóptero de ataque...).

Agora os Sabre estão entrando na revisão de parque, que é cara. Houve então a decisão de desativação das aeronaves. Vale ressaltar que o próprio Esquadrão Poti será desativado até o final do ano.

É bastante assustador. A FAB muda de opinião de acordo com o Comandante. Então lá atrás ela achava que era legal receber, que era um vetor que precisava. Depois, acha que não é equipamento pra ela e resolve desativar. Isso é piada com dinheiro do contribuinte. Num país sério, quem avalizou uma compra dessas tinha que ser preso.

Lembrando que a compra do equipamento é só a ponta do iceberg. Toda a infra-estrutura e custo de pessoal, treinamento, desenvolvimento de doutrina é simplesmente jogado na lata do lixo em menos de 15 anos. Fora as aeronaves em si, são dezenas de milhões de reais desperdiçados com a FAB operando uma aeronave que não era necessária ou que não era adequada.

Sobre a desativação do Poti, dado que não vai ter helicóptero, não faz sentido manter mesmo. É um desperdício atrás do outro.

Vinícius,

A aquisição do Mi-35M foi política, como vc bem escreveu. Em 2008 notou-se que o EB não tinha quisto o helicóptero: ele foi citado no manifesto público assinado por 3 Generais 4 estrelas da ativa do EB (dentre eles, os comandantes do COLOG e do DCT) no qual reclamavam da ingerência política nos processos de aquisição das FFAA. O EB não queria, mas a FAB aceitou.

[FIGHTERCOM]

A justificativa não tinha sido que o custo da revisão tinha se tornado proibitivo, já havia o tema de dificuldade de obtenção de peças e doutrina de manutenção, tipo os motores não fazem manutenção depois de um determinado número de horas, simplesmente se troca por um novo.
Acho que lí algo a respeito, só não lembro onde.

sds

Tem que mandar prender quem achou que fosse diferente. Essa bola foi cantada desde antes. Compra meramente política.

O Comandante antecessor da FAB, o Nivaldo Rossato, quando estava no cargo declarou à Revista Força Aérea que seria melhor que os Mi-35M fossem para o Exército (afinal é um helicóptero de ataque...).

Agora os Sabre estão entrando na revisão de parque, que é cara. Houve então a decisão de desativação das aeronaves. Vale ressaltar que o próprio Esquadrão Poti será desativado até o final do ano.

É bastante assustador. A FAB muda de opinião de acordo com o Comandante. Então lá atrás ela achava que era legal receber, que era um vetor que precisava. Depois, acha que não é equipamento pra ela e resolve desativar. Isso é piada com dinheiro do contribuinte. Num país sério, quem avalizou uma compra dessas tinha que ser preso.

Lembrando que a compra do equipamento é só a ponta do iceberg. Toda a infra-estrutura e custo de pessoal, treinamento, desenvolvimento de doutrina é simplesmente jogado na lata do lixo em menos de 15 anos. Fora as aeronaves em si, são dezenas de milhões de reais desperdiçados com a FAB operando uma aeronave que não era necessária ou que não era adequada.

Sobre a desativação do Poti, dado que não vai ter helicóptero, não faz sentido manter mesmo. É um desperdício atrás do outro.

Tava preso, mas já soltaram...

Abraços,

Wesley

[Vinicius Pimenta]

Tem que mandar prender quem achou que fosse diferente. Essa bola foi cantada desde antes. Compra meramente política.



É bastante assustador. A FAB muda de opinião de acordo com o Comandante. Então lá atrás ela achava que era legal receber, que era um vetor que precisava. Depois, acha que não é equipamento pra ela e resolve desativar. Isso é piada com dinheiro do contribuinte. Num país sério, quem avalizou uma compra dessas tinha que ser preso.

Lembrando que a compra do equipamento é só a ponta do iceberg. Toda a infra-estrutura e custo de pessoal, treinamento, desenvolvimento de doutrina é simplesmente jogado na lata do lixo em menos de 15 anos. Fora as aeronaves em si, são dezenas de milhões de reais desperdiçados com a FAB operando uma aeronave que não era necessária ou que não era adequada.

Sobre a desativação do Poti, dado que não vai ter helicóptero, não faz sentido manter mesmo. É um desperdício atrás do outro.

Vinícius,

A aquisição do Mi-35M foi política, como vc bem escreveu. Em 2008 notou-se que o EB não tinha quisto o helicóptero: ele foi citado no manifesto público assinado por 3 Generais 4 estrelas da ativa do EB (dentre eles, os comandantes do COLOG e do DCT) no qual reclamavam da ingerência política nos processos de aquisição das FFAA. O EB não queria, mas a FAB aceitou.

Tem que mandar prender quem achou que fosse diferente. Essa bola foi cantada desde antes. Compra meramente política.



É bastante assustador. A FAB muda de opinião de acordo com o Comandante. Então lá atrás ela achava que era legal receber, que era um vetor que precisava. Depois, acha que não é equipamento pra ela e resolve desativar. Isso é piada com dinheiro do contribuinte. Num país sério, quem avalizou uma compra dessas tinha que ser preso.

Lembrando que a compra do equipamento é só a ponta do iceberg. Toda a infra-estrutura e custo de pessoal, treinamento, desenvolvimento de doutrina é simplesmente jogado na lata do lixo em menos de 15 anos. Fora as aeronaves em si, são dezenas de milhões de reais desperdiçados com a FAB operando uma aeronave que não era necessária ou que não era adequada.

Sobre a desativação do Poti, dado que não vai ter helicóptero, não faz sentido manter mesmo. É um desperdício atrás do outro.

Tava preso, mas já soltaram...

Abraços,

Wesley

[Túlio]

Na verdade essa história continua mal explicada: no começo a FAB passou dois anos fazendo nojinho até aceitar os helis Russos (que lhe foram empurrados goela abaixo, verdade seja dita, mas aí entramos de novo no loop de "o MD é que manda ou não?"); dae passou mais um tempo e de repente era só elogios, até interceptação FAKE de avioneta dos narcos andaram fazendo; de repente, e curiosamente (ou nem tanto) pouco antes de a Rússia se arresorvê a descer o sarrafo na Tucânia , não querem mais.

Just like that.

IMHO este tipo de aeronave (seja Hind, Apache ou até BH armado) nem tem nada a ver com a Missão da FAB, seriam naturais para o EB ou até MB (CFN et al); para a FAB, IMHO outra vez, o tipo de Missão que querem (ou queriam) fazer com o Hind seria muito melhor executada com UCAV e Super Tucano MLU (tipo no nível dos da Colômbia, no mínimo; se possível no dos que foram para o Afeganistão).

[gabriel219]

A questão aqui pra mim não se trata da FAB querer ou não os Sabre, mas sim não dizer absolutamente nada sobre a baixa do equipamento. É simplesmente assim: "olha, vamos desativar os Sabres", ai alguém pergunta o porque e a FAB simplesmente, ao não responder, manda indiretamente um "PROBLEMA SEEEEEEU, A FAB NÃO LHE DEVE EXPLICAÇÃO!" - leia com a voz do cara do canal Primeira Fila, muito bom por sinal.

Aliás quem veio dizer que não quer mais o Sabre pois o custo da grande revisão é alta demais foi um Ex-FAB, pelo que soube nos bastidores.

Enquanto isso, os Mi-35 da FUDEROSA Etiópia continuam operando a todo vapor na região do Tigre.