Havia sido postado antes, mas os comentários da Trilogia dá vontade de vomitar, vamos as pérolas:
"IFV tem mais mobilidade do que MBT" - KKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!
"Sistemas de reconhecimento impedem que MBT consiga surpreender um IFV" - É sim, primeiros sistemas de reconhecimento que utilizam o olho do cu que enxergam qualquer coisa!
"Essa opção é mais barata que um MBT" - foda-se se o Lynx custou €9 milhões cada pra Hungria, fora o CLS, o que daria quase € 10 milhões por viatura!
"Alguns países já começaram a mudar de ideia" - sobre substituir MBT por MBT mas sim agora, segundo o jumento MBT por "MMBT", ai eu pergunto, quem???
"Solução pra falta de dinheiro é Lynx ou CV-90" - claro, um custa €9 milhões e o outro custa €8,3 milhões, mais caros que a oferta do K2 oferecido para a Polônia!
"De quebra, de bonus, sem querer querendo, o Exército descobrirá que o futuro está nos MBT leves e hi-tech" - futuro de quem?
Havia sido postado antes, mas os comentários da Trilogia dá vontade de vomitar, vamos as pérolas:
"IFV tem mais mobilidade do que MBT" - KKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!
"Sistemas de reconhecimento impedem que MBT consiga surpreender um IFV" - É sim, primeiros sistemas de reconhecimento que utilizam o olho do cu que enxergam qualquer coisa!
"Essa opção é mais barata que um MBT" - foda-se se o Lynx custou €9 milhões cada pra Hungria, fora o CLS, o que daria quase € 10 milhões por viatura!
"Alguns países já começaram a mudar de ideia" - sobre substituir MBT por MBT mas sim agora, segundo o jumento MBT por "MMBT", ai eu pergunto, quem???
"Solução pra falta de dinheiro é Lynx ou CV-90" - claro, um custa €9 milhões e o outro custa €8,3 milhões, mais caros que a oferta do K2 oferecido para a Polônia!
"De quebra, de bonus, sem querer querendo, o Exército descobrirá que o futuro está nos MBT leves e hi-tech" - futuro de quem?
Desde que um senhor fez aquele comentário com o CV90120T e do ASCOD 120 como substitutos pros Carros de Combate (algo que nenhum país fez) e como novo VBCI que tudo mundo do Forte abraçou essa ideia sem nem duvidar ou questionar... Aquilo ali é um ambiente de ''maria vai com as outras'', ninguém ali parece que pensa de verdade. Se você for criticar as ideias ainda corre o risco de ser muito negativado.
NaScImEnTToBR escreveu: ↑Seg Fev 21, 2022 9:51 pm
Desde que um senhor fez aquele comentário com o CV90120T e do ASCOD 120 como substitutos pros Carros de Combate (algo que nenhum país fez) e como novo VBCI que tudo mundo do Forte abraçou essa ideia sem nem duvidar ou questionar... Aquilo ali é um ambiente de ''maria vai com as outras'', ninguém ali parece que pensa de verdade. Se você for criticar as ideias ainda corre o risco de ser muito negativado.
O pior é você ver os comentários positivados, dá vontade de morrer!
É gente vivendo em mundo paralelo, pois nem forçar até o ponto de se cagar você consegue enxergar que algum país do mundo tá substituindo MBT pelos tais "MMBT". Aqui no DB teve um trouxa que mandou que o MPF era pra substituir o M1A2, depois tomou uma invertida e disse que era só no IBCT, porém o IBCT se quer possui Abrams nas suas composições, recebendo de outras ABCT conforme a necessidade apenas.
O único país no mundo que usa IFV como MBT é a Argentina. Não existe nenhum outro no mundo que fez isso e os motivos são óbvios, ditos e claros aqui no fórum desde 2014!
Uma das poucas coisas faladas e a maior qualidade do Osório é esse canhão CN120-25. A pressão suportada por esse canhão é superior ainda ao L/55, se caso tivéssemos o Osório hoje, as modernizações para disparar novas munições seriam basicamente nos optrônicos. Dizem que nos testes balísticos o Osório se sobressaiu aos concorrentes, inclusive ao M1A1.
O que mais peca no Osório, além de ser um amontoado de nacionalidades, é a sua blindagem. A torre era a mesma do Vickers Mk4 ou VFM5, que foi feito pra um MGS leve transportável por um C-130, pesava 19.8 toneladas na época, que depois evoluiu pro X-M8.
Ainda sonharia com o melhor que a Vickers poderia oferecer com o melhor o que Osório ofereceria: um Vickers MK7/2 com canhão CN120-25.
Tenho visto comenTários no Twitter que as linhas de produção de MBTs russos estão paradas devido aos embargos. Sabe dizer se os russos importavam componentes do Ocidente para seus T-90?
knigh7 escreveu: ↑Qua Mar 23, 2022 11:40 pm
@gabriel219 ,
Tenho visto comenTários no Twitter que as linhas de produção de MBTs russos estão paradas devido aos embargos. Sabe dizer se os russos importavam componentes do Ocidente para seus T-90?
Putz, é uma excelente pergunta, não sei te responder. Talvez matéria-prima como aço, mas eu teria que vasculhar isso.
Mas eu acho que não, os Russos são autossuficientes em quase tudo no que se diz matéria-prima para fazer armamentos, são mais deficitários no que se desrespeito a alimentos.
A UVZ, fabricante dos tanques T-72, T-90 e T-14 está praticamente falida, ela está passando por uma reestrutruração severa porque estava atolada de dívidas.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
A engenharia russa vai ter se de virar para substituir.
Antes da ofensiva do verão eles terão de repor os blindados perdidos o máximo possível.
Acho que não precisam repor construindo novos. Só te T-72 e T-80, os Russos possuem entre 8 até 13 mil em reservas, basta recondiciona-los e colocar para uso. A versão "B3" Objekt216 custa USD 1,6 mi, por exemplo, e é um MBT de respeito, especialmente disparando projéteis 3BM60. Essa versão tanto pode ser pro T-72 quanto pro T-80.
Claro que a maioria não deve estar em excelentes condições, mas se 1/3 disso estiver, já dá pra refazer três exércitos inteiros.
O que os Russos precisam investir é em sistemas APS para lhe dar com mísseis anticarro top-attack e over-fly, pois a blindagem Relitik já protege contra mísseis de ogiva tandem em impactos diretos. Num vídeo que postei, mostra um T-72B3 tomando um Skif na boca e saindo ileso. Já postei como é o funcionamento da Relitik e como ela protege contra projéteis químicos de ogiva dúpla.
@Viktor Reznov, quero fazer um mea culpa sobre a blindagem Relitk, eu havia feito no outro tópico - trouxe pro mais adequado -, acabando por confundir e explicado de maneira errada, a forma de funcionamento que coloquei na imagem é da blindagem reativa Nozh Ucraniano, a Relitk ela funciona como a Kontakt-5, porém ao invés de apenas uma placa de aço, ela possui duas placas que, durante o acionamento da blindagem, uma se move numa velocidade de 800 m/s para frente e outra para trás - por isso a Relitk, ela precisa estar espaçada com o chassis ou torre da viatura, não pode estar colada, como a Kontakt-5 pode ficar. No caso da Kontakt-5, o princípio é o mesmo, porém é somente uma placa de aço que se move pra frente.
Essa nova mudança da Relitk, faz ela sem muito efetiva contra ogivas tandem - coisa que a Kontatk-5 também é, porém contra ogivas mais modernas e mais separadas uma da outra, como num Javelin ou Spike, a Kontakt-5 só tem capacidade de interferir na penetração da ogiva secundária/principal, diminuindo a penetração em 60% ou mais, considerando que as ogivas tandem de um RPG, Pzft-3T e TOW são praticamente uma seguida da outra, mais facilmente afetado por blindagem ERA - e, principalmente, munições APFSDS. O funcionamento é como no vídeo abaixo:
Aliás, os Leopard 2 dos Alemães receberam uma peça atualizada, o L/55A1, que deriva da pesquisa Coreana sobre seus CN08, que é inspirando no L-55, porém desenvolve uma pressão interna muito maior, de 580 MPa para 690 MPa, 110 MPa a mais e isso é um salto, acredite. Isso pois a Rheinmetal está desenvolvendo a DM73, uma evolução da DM63, que deve ter semelhanças de propriedade com a munição K279A1 Improved, essa munição a partir de 20% mais desempenho que a DM63 e DM53A1, além de ser bem mais rápida, viajando a 1,800 m/s, podendo chegar a 1,730 m/s em um alvo há 2 km, o que é o limite das propriedades de ductilidade do Tungstênio, aferindo a máxima performance que essa material e sua densidade pode oferecer. Pra conseguir isso, precisa de um canhão podendo suportar uma pressão interna bem maior.
Estão desenvolvendo isso pois a Relitk, que é uma ERA de 3ª geração, aparentemente consegue cortar o desempenho da DM63 quase pela metade e a blindagem passiva restante do T-90 poderia ser suficiente para lhe dar com o restante da energia cinética do projétil a 1,5 km, desconsiderando que há previsão dos T-90 receberem alguma blindagem ativa, com capacidade de afetar munição APFSDS.
O interessante é que o Leopard 2, mesmo sendo um baita MBT, sempre teve os canhões 120 mm com os menos desempenhos no que tange a disparar projéteis mais efetivos (penetração) dos restantes, mas isso apenas no que se refere a disparar projéteis APFSDS mais efetivos contra blindagem ERA Soviética/Russa - aqui inclui a OTO Breda 120 mm e o canhão M256, que são cópias do L/44. O L/44 ainda é superior em várias questões frente ao canhão L30 e já era bem superior ao L11, a diferença que é ambos Britânicos disparavam munições de DU, que são mais efetivas contra blindagem ERA e requer menor pressão interna, já que DU tem um limite de velocidade para operar numa zona segura, considerando suas propriedades, que é entre 1,400-1,800 m/s, já WHA pode chegar até 2,100 m/s tranquilo. Os Russos dizem que suas novas munições de DU desempenham 2,000 m/s, mas isso é esquisito, pois isso violaria princípios de desempenho, deve ter algo mais nessas 3BM62, talvez um material inicial de Tungstênio, que desacelere o projétil antes do DU impactar contra a blindagem, o que é uma solução interessante, mas ai é chute meu.
O L/44 era inferior ao canhão utilizado no Osório, inclusive, salvo engano, o Osório teve ótimos desempenhos de tiro naquela concorrência. Seu canhão entregava uma capacidade de pressão interna de 630 MPa. Se tivéssemos o Osório hoje, nós estaríamos muito bem com o CN120-25/52, já que ele já podia disparar projéteis superiores ainda quando foi lançado, bem superior aos demais canhões 120 mm da época disparavam, talvez hoje só não iríamos disparar a DM73/K279A1 Improved, mas teria que ver qual limite mínimo de pressão exigida nesses projéteis. Por exemplo, ainda naquela época, ele disparava já a primeira versão do OFL 120, que já tinha capacidade de penetração de até 580 mm RHAe* a 2 km, o que já seria maravilhoso até hoje - ainda mais quando temos apenas munição APDS!!! - e fica melhor com a OFL 120 F1, que penetra até 690 mm na mesma distância e a nova SHARD, todas da Nexter. Pelas propriedades do canhão, também poderíamos manter um estoque de munições em DU, caso algum país da AL resolva utilizar blindagem como a Kontakt-5 ou Relitk, como Peru - talvez mudando do sonho do T-90 para T-72B3), Venezuela - talvez mesmo que o Peru, quem sabe - e entre outros. Lembrando a ti que um T-72B3 modernizado custa entre USD 1.6-1.8 milhão, o que é acessível até mesmo para Peru e Venezuela, até seria para o Uruguai e Argentina.