Viking escreveu: Qua Dez 15, 2021 3:55 pmFCarvalho escreveu: Qua Dez 15, 2021 1:17 pm Eles tem 6 Meko 140. Se forem transformar todas em OPV a coisa pode melhorar um pouco em termos de capacidade de presença na ZEE.
O bicho tá pegando por lá por causa da frota pesqueira chinesa, principalmente, e de outras que andam a saquear as suas AJ.
Deve servir de alerta para nós, também.
Boa ideia a conversão das CV 140 Meko em NaPaOc. A alguns anos atrás eu defendi o mesmo para as classe Inhaúma: Eu sugeri as seguintes alterações:
1. Remoção da turbina, propulsão somente motores diesel,
2. Substituição do canhão de proa pelo 40/70 mm Boforos MK.4, mantendo os dois existentes.
3. Remoção TLT, Lançadores MSS, sonar de casco e sensores/equipamentos relacionados.
4. Extensão do convoo, operação com SARP
5. Substituição baleiras por RHIB.
6. Canhão sonoro.
7. Instalar amurrada fechada na proa.
Com serviços gerais de manutenção, revitalização de casco, tubulações, eletrica...etc estes navios empurrariam muita água. Mais não aconteceu.
Sds
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Re: Marinha da Argentina
Nem vai, e ainda bem: só para reprojetar a Praça de Máquinas (de CODOG para CODAD), comprar motores novos da MTU e nova transmissão (tudo muito bueno mas a preço de zona), instalar meios e equipamentos para Patrulha Oceânica, além do reprojeto da proa (incluindo alteração na instalação do Vickers original e aquisição/integração de mais um Bofors) e acréscimo de espaço para os FN (não existente no projeto original) que fariam abordagens e outras ações típicas de NaPaOcs já ia sair pelo preço de um Amazonas novinho, e isso em barcos já com várias décadas de uso (quando as primeiras CV-3 entrarem em operação).
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Re: Marinha da Argentina
Túlio escreveu: Qua Dez 15, 2021 4:52 pmViking escreveu: Qua Dez 15, 2021 3:55 pm
Boa ideia a conversão das CV 140 Meko em NaPaOc. A alguns anos atrás eu defendi o mesmo para as classe Inhaúma: Eu sugeri as seguintes alterações:
1. Remoção da turbina, propulsão somente motores diesel,
2. Substituição do canhão de proa pelo 40/70 mm Boforos MK.4, mantendo os dois existentes.
3. Remoção TLT, Lançadores MSS, sonar de casco e sensores/equipamentos relacionados.
4. Extensão do convoo, operação com SARP
5. Substituição baleiras por RHIB.
6. Canhão sonoro.
7. Instalar amurrada fechada na proa.
Com serviços gerais de manutenção, revitalização de casco, tubulações, eletrica...etc estes navios empurrariam muita água. Mais não aconteceu.
SdsNem vai, e ainda bem: só para reprojetar a Praça de Máquinas (de CODOG para CODAD), comprar motores novos da MTU e nova transmissão (tudo muito bueno mas a preço de zona), instalar meios e equipamentos para Patrulha Oceânica, além do reprojeto da proa (incluindo alteração na instalação do Vickers original e aquisição/integração de mais um Bofors) e acréscimo de espaço para os FN (não existente no projeto original) que fariam abordagens e outras ações típicas de NaPaOcs já ia sair pelo preço de um Amazonas novinho, e isso em barcos já com várias décadas de uso (quando as primeiras CV-3 entrarem em operação).
Prezado Colega, saudações.
Esclarecendo as minhas sugestões:
1. O espaço ocupado (convés e cobertas abaixo) pelo canhão Vickes de 114 mm de 27 toneladas receberia um canhão de cerca de 3 toneladas, ou seja sobra espaço para a adaptação. Poderiam ser aproveitados canhões de 40 mm existentes em vez dos MK.4
2. Os 2 motores diesel MTU 16V956 TB91 de 3.940 bhp cada, acoplados a dois eixos e dois hélices passo variável, e estabilizadores Vosper T seriam mantidos. O que seria retirado a turbina a gás GE LM 2500 de 27.490 shp, que entra em operação somente para altas velocidades. A praça de máquinas ganharia espaço, sem necessidade de modificações.
3. A proa continua mesma a única adição são chapas de aço no lugar dos suportes e correntes da amurrada original. Veja como e a proa dos Macaé.
4. Com a saída de vários sistemas seus operadores também saem, ficando assim vagas para pelo menos um pelotão de navais.
O colega entendeu que a natureza das modificações e aproveitando o máximo dos navios. Foi uma oportunidade perdida, resta apenas a Júlio de Noronha .
Complementando esta informação. A sugestão de transformar as classe Inhauma em NaPaOc foi resultado de analise de viabilidade, não foi sem fundamento. Estas conversões são realizadas por diversas Marinhas do mundo. Na America do Sul antes mesmo da Argwentina planejar esta conversão para suas Meko 140 a Marinha do Peru transformou uma fragata classe Lupo a Carvajal em NaPaOc o atual San Martin.
Antes desta sugestão em relação as nossas corvetas no inicio da decada de 1980 propus a instalação de canhões de Vickes de 114 mm ou de 57 mm na proa das classe Greeenhalgh, sendo que os lançadores de Exocet seriam relocados para meia nau. Esta proposta foi inclusive publicada em uma das edições da Revista Maritima Brasileira e no Jane´s Fighting Ships. Entretanto no Brasil o assunto não foi adiante, o que veio a ocorrer no Chile e na Romenia. Nestes dois paises as fragatas Almirante Williams, Regele Ferdinand e Regina Maria receberam na proa no lugar dos lançadores de MSS um canhão de 76 mm.
Grande abraço.
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Re: Marinha da Argentina
Viking escreveu: Qui Dez 16, 2021 5:13 pm
Prezado Colega, saudações.
Esclarecendo as minhas sugestões:
1. O espaço ocupado (convés e cobertas abaixo) pelo canhão Vickes de 114 mm de 27 toneladas receberia um canhão de cerca de 3 toneladas, ou seja sobra espaço para a adaptação. Poderiam ser aproveitados canhões de 40 mm existentes em vez dos MK.4
2. Os 2 motores diesel MTU 16V956 TB91 de 3.940 bhp cada, acoplados a dois eixos e dois hélices passo variável, e estabilizadores Vosper T seriam mantidos. O que seria retirado a turbina a gás GE LM 2500 de 27.490 shp, que entra em operação somente para altas velocidades. A praça de máquinas ganharia espaço, sem necessidade de modificações.
3. A proa continua mesma a única adição são chapas de aço no lugar dos suportes e correntes da amurrada original. Veja como e a proa dos Macaé.
4. Com a saída de vários sistemas seus operadores também saem, ficando assim vagas para pelo menos um pelotão de navais.
O colega entendeu que a natureza das modificações e aproveitando o máximo dos navios. Foi uma oportunidade perdida, resta apenas a Júlio de Noronha .
Complementando esta informação. A sugestão de transformar as classe Inhauma em NaPaOc foi resultado de analise de viabilidade, não foi sem fundamento. Estas conversões são realizadas por diversas Marinhas do mundo. Na America do Sul antes mesmo da Argwentina planejar esta conversão para suas Meko 140 a Marinha do Peru transformou uma fragata classe Lupo a Carvajal em NaPaOc o atual San Martin.
Antes desta sugestão em relação as nossas corvetas no inicio da decada de 1980 propus a instalação de canhões de Vickes de 114 mm ou de 57 mm na proa das classe Greeenhalgh, sendo que os lançadores de Exocet seriam relocados para meia nau. Esta proposta foi inclusive publicada em uma das edições da Revista Maritima Brasileira e no Jane´s Fighting Ships. Entretanto no Brasil o assunto não foi adiante, o que veio a ocorrer no Chile e na Romenia. Nestes dois paises as fragatas Almirante Williams, Regele Ferdinand e Regina Maria receberam na proa no lugar dos lançadores de MSS um canhão de 76 mm.
Grande abraço.
Saludos, cumpañero
Para não espichar muito, me limito à parte da propulsão, citando um post meu da página anterior:
Túlio escreveu: Seg Jul 19, 2021 12:06 pmMe parece que não: as MEKO-140 da ARA têm propulsão diesel a pistão (CODAD - 2 Pielstick, mais de 22.000 HP total), mais simples e barata, logo, apropriada a NaPaOcs de Países pobres como somos ambos; já as Inhaúma usam um GE LM2500 turboshaft cada, CODOG com um par de MTU a pistão (estes com menos de 8.000 HP total, e para um deslocamento de umas 300 t a mais).
Assim, fazer uma modernização bem básica e converter não algumas mas TODAS as Clase Espora em Patrulhas faria muito mais $entido que tentar o mesmo com as Inhaúma, IMHO.
Do jeito que entendi, postulas um barco que, além de véio, mal projetado e ainda por cima sovado pra burro pelo Atlântico Sul, mal alcançaria na corrida UMA CANOA (o peso-potência ia ficar na faixa de uns 4 HP/ton)...
PS.: e, se não me engano, a INHAÚMA, primeiro navio da classe, foi afundada como alvo faz uns dois anos, tendo a mais nova de todas (FRONTIN) sofrido o mesmo destino uns dois anos antes (pelo menos de uma eu vi o vídeo, e era oficial da MIRJ). Que eu saiba, só um dos cascos - no máximo - continua, ainda que marginalmente, operacional, se tanto.
PS.: e, se não me engano, a INHAÚMA, primeiro navio da classe, foi afundada como alvo faz uns dois anos, tendo a mais nova de todas (FRONTIN) sofrido o mesmo destino uns dois anos antes (pelo menos de uma eu vi o vídeo, e era oficial da MIRJ). Que eu saiba, só um dos cascos - no máximo - continua, ainda que marginalmente, operacional, se tanto.
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Re: Marinha da Argentina
Túlio escreveu: Sáb Dez 18, 2021 12:01 pmViking escreveu: Qui Dez 16, 2021 5:13 pm
Prezado Colega, saudações.
Esclarecendo as minhas sugestões:
1. O espaço ocupado (convés e cobertas abaixo) pelo canhão Vickes de 114 mm de 27 toneladas receberia um canhão de cerca de 3 toneladas, ou seja sobra espaço para a adaptação. Poderiam ser aproveitados canhões de 40 mm existentes em vez dos MK.4
2. Os 2 motores diesel MTU 16V956 TB91 de 3.940 bhp cada, acoplados a dois eixos e dois hélices passo variável, e estabilizadores Vosper T seriam mantidos. O que seria retirado a turbina a gás GE LM 2500 de 27.490 shp, que entra em operação somente para altas velocidades. A praça de máquinas ganharia espaço, sem necessidade de modificações.
3. A proa continua mesma a única adição são chapas de aço no lugar dos suportes e correntes da amurrada original. Veja como e a proa dos Macaé.
4. Com a saída de vários sistemas seus operadores também saem, ficando assim vagas para pelo menos um pelotão de navais.
O colega entendeu que a natureza das modificações e aproveitando o máximo dos navios. Foi uma oportunidade perdida, resta apenas a Júlio de Noronha .
Complementando esta informação. A sugestão de transformar as classe Inhauma em NaPaOc foi resultado de analise de viabilidade, não foi sem fundamento. Estas conversões são realizadas por diversas Marinhas do mundo. Na America do Sul antes mesmo da Argwentina planejar esta conversão para suas Meko 140 a Marinha do Peru transformou uma fragata classe Lupo a Carvajal em NaPaOc o atual San Martin.
Antes desta sugestão em relação as nossas corvetas no inicio da decada de 1980 propus a instalação de canhões de Vickes de 114 mm ou de 57 mm na proa das classe Greeenhalgh, sendo que os lançadores de Exocet seriam relocados para meia nau. Esta proposta foi inclusive publicada em uma das edições da Revista Maritima Brasileira e no Jane´s Fighting Ships. Entretanto no Brasil o assunto não foi adiante, o que veio a ocorrer no Chile e na Romenia. Nestes dois paises as fragatas Almirante Williams, Regele Ferdinand e Regina Maria receberam na proa no lugar dos lançadores de MSS um canhão de 76 mm.
Grande abraço.
Saludos, cumpañero
Para não espichar muito, me limito à parte da propulsão, citando um post meu da página anterior:
Túlio escreveu: Seg Jul 19, 2021 12:06 pm
Me parece que não: as MEKO-140 da ARA têm propulsão diesel a pistão (CODAD - 2 Pielstick, mais de 22.000 HP total), mais simples e barata, logo, apropriada a NaPaOcs de Países pobres como somos ambos; já as Inhaúma usam um GE LM2500 turboshaft cada, CODOG com um par de MTU a pistão (estes com menos de 8.000 HP total, e para um deslocamento de umas 300 t a mais).
Assim, fazer uma modernização bem básica e converter não algumas mas TODAS as Clase Espora em Patrulhas faria muito mais $entido que tentar o mesmo com as Inhaúma, IMHO.Do jeito que entendi, postulas um barco que, além de véio, mal projetado e ainda por cima sovado pra burro pelo Atlântico Sul, mal alcançaria na corrida UMA CANOA (o peso-potência ia ficar na faixa de uns 4 HP/ton)...
PS.: e, se não me engano, a INHAÚMA, primeiro navio da classe, foi afundada como alvo faz uns dois anos, tendo a mais nova de todas (FRONTIN) sofrido o mesmo destino uns dois anos antes (pelo menos de uma eu vi o vídeo, e era oficial da MIRJ). Que eu saiba, só um dos cascos - no máximo - continua, ainda que marginalmente, operacional, se tanto.
Prezado Tulio, saudações.
As Inhaúma somente com motores diesel originais alcançariam uma velocidade de até 18 nós, a turbina a gás e que elevava esta velocidade até 27 nós. Os novos NaPaOc, ,por exemplo, argentinos tem velocidade máxima de 20 nós.
Quando foi feita a sugestão os navios ainda estavam em serviço. Operaram com suas limitações como navios da Esquadra por um bom tempo e nada os impediria de operar com NaPaOc por um período razoável com as mesmas limitações, algumas até minimizadas como o embarque de água na proa. Comparados as fragatas em serviço a idade dos cascos não inviabilizaria as simplificações previstas. Em minha opinião a classificação de NaPaOc tornaria mais palatável a substituição dos mesmos quando fosse necessário.
Em relação aos navios da classe para sua atualização:
Inhaúma: baixa em 2016, afundada como alvo em junho de 2019
Jaceguay: baixa em 2019, afundada como alvo em junho de 2021
Frontin: baixa em 2015, afundada como alvo em abril de 2016.
A Júlio de Noronha foi modernizada e extensamente revitalizada e segue em operação na Esquadra com previsão de baixa em 2028.
Grande abraço.
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Re: Marinha da Argentina
Falando em patrulhas, uma matéria interessante sobre as compras dos OPVs franceses por parte da Argentina, narrativa de um engenheiro que supostamente participou das discussões sobre as compras e uns detalhes, supostamente, cabeludos sobre corrupção:
sds
Claro que a tomar con pinzas, já que não dá pra saber qual a vinculação da revista com o governo de lá, que faz de tudo para desprestigiar o antecessor.Vergonzoso caso OPV
El ingeniero naval Raúl E. Podetti brinda precisiones sobre la compra, por parte de la Armada Argentina, de los patrulleros franceses (Offshore Patrol Vessel), un modelo muy básico, de baja velocidad, mínimo armamento y sin historial de éxito. Adquiridos en 2019, hasta el momento llegaron tres al país, uno usado y dos nuevos.
https://revistapuerto.com.ar/2021/12/ve ... -caso-opv/
sds
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Re: Marinha da Argentina
Mais um estudo...
Argentina estudia la compra de un submarino para reforzar la defensa
A cuatro años del hundimiento del ARA San Juan el Ministerio de Defensa empezó las conversaciones con una empresa francesa para volver a contar con un buque de este tipo; hay una decisión política de reforzar la defensa en el Atlántico Sur
https://www.cronista.com/economia-polit ... a-defensa/
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Marinha da Argentina
Estão estudando tanto que daqui a pouco passam de ano...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Marinha da Argentina
Daqui a pouco alguém começa com história de Type 39 chinês.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Marinha da Argentina
Glauber Prestes escreveu: Ter Dez 28, 2021 11:29 pm Daqui a pouco alguém começa com história de Type 39 chinês.
Tem um que basta ler a ficha na WIKIPÉDIA e já vai querer meia dúzia para a MIRJ.
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Re: Marinha da Argentina
SEM voar: Caças franceses comprados pela Argentina permanecem indisponíveis para voo
https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... s-para-voo
https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... s-para-voo
Gogogas !
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Re: Marinha da Argentina
Vão estudar pq os caças não voando.
kkkkkk
É impressionante como os Hermanos parecem não acertar nenhuma.
abs
kkkkkk
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Re: Marinha da Argentina
O incrível é o Macri ter caido na "cilada" do Macron...
Não temais ímpias falanges,
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Re: Marinha da Argentina
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Marinha da Argentina
Bom, assim diz o jornal argentino:
Analizan la compra de submarinos a Francia para reemplazar al ARA San Juan
Son submarinos convencionales clase Scorpene, similares a los que tienen Chile y Brasil. El ministro Taiana se reunirá con su par francesa.
...
El proyecto es de largo plazo y y se apunta a una fuerza de cuatro submarinos convencionales clase Scorpene, desarrollados por la francesa Naval Group pero que son fabricados en Río de Janeiro, indicaron a Clarín altas fuentes militares.
Consideran como ventajas que tanto Chile como Brasil cuentan con submarinos de esta clase, lo que genera un estándar para operar regionalmente; y que una adquisición a Francia sacaría al país de las disyuntivas de quedar en medio de las disputas entre Estados Unidos y China, un asunto que atraviesa otro proyecto de la mayor relevancia, como es la compra de aviones caza.
...
https://www.clarin.com/politica/analiza ... oxQ7a.html