Pelas simulações mostradas no evento, o Saber M200 Multifunção terá o mesmo tamanho e carreta que o Lucus mostrou, mas ele não ficará exposto quando não está funcionando. Ele será rebaixado e retraído para caber dentro de um container, que eu não sei se é de 20 pés.
BRADAR e os radares nacionais
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Re: BRADAR e os radares nacionais
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Mas como vai adaptar radar a um míssil estrangeiro se este não for definido previamente?knigh7 escreveu: ↑Dom Dez 12, 2021 3:02 amSuspeito que a avaliação dos mísseis para compor a AAAe de Médio Alcance possa se estender até 2023...Aim For The Top escreveu: ↑Sáb Dez 11, 2021 3:51 pm O radar para sistema de defesa aerea ainda não esta pronto, pelo que eu entendi o M200 Multimissão ainda vai ser apresentado em 2023 e ele esta sendo desenvolvido para se acoplar ao míssil estrangeiro, o M200 vigilante e como se fosse um versão mais leve do sistema final.
Se bem que é melhor demorar mais um pouco- de quem já esperou tanto - para ter uma decisão mais segura.
P. S.:dos cogitados que eu tenho conhecimento (Spyder/Derby, Iris-T SLM e Barak LRAD/MRAD) eu apenas me oponho ao Barak. Os 2 primeiros podem vir que não tem problema, ambos têm "prós" e "contras", mas não tão "contra" como o Barak.
E Manuel, qual o problema com os Barak. Dos sistemas israelenses considero o que de melhor capacidade e flexibilidade para o que os RO da AAe demandam. E vão até além.
No caso, já vi diversas vezes na internet que o tio Putin além de andar conversando com o atual PR oferecendo o Pantsyr SM - que é outro sistema necessário mas fora do RO atual - também estaria oferecendo agora o S-350E como parte de uma negociação maior no campo da defesa.
Se vamos ter o M200 multimissão adaptado ao sistema de mísseis escolhido, e o C2 também será nosso, imagino que na prática o que se está à procura é de mísseis que possam ser o mais facilmente integrados aos sistemas hora em desenvolvimento pela BID.
E ainda temos a questão da integração do Link BR2 e do RDS Defesa, que é o rádio definido por software, este último gestado pelo EB. Para não dizer que o EB podem muito bem estar desenvolvendo uma versão do Gênesis voltado para atuar com a AAe.
Neste aspecto, mesmo o S-350 não atendendo alguns dos requisitos, e superando por larga margem outros, a desconfiança que fica é se os russos seriam capazes de integrar os seus mísseis a tudo isso e outras coisas mais que possam ser requeridas. E o quanto isto nos custaria em relação aos demais concorrentes. Para superar todas estas e demais pontualidades que apareçam vai ser preciso muito mais que um ou dois encontros vez me quando entre os presidentes de ambos países. Mas não me parece, como de outras vezes, que os russos estejam focados realmente em colocar os seus sistemas no Brasil. Dá muito trabalho. Mais do que eles estão acostumados a ter para vender seus produtos para uma clientela pouco ou nada exigente.
Azar o deles.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Olhando novamente as fotos, é um container de 20 pés sim. Já trabalhei com eles há muitos anos atrás. Reconheço de longe.knigh7 escreveu: ↑Seg Dez 13, 2021 2:08 amPelas simulações mostradas no evento, o Saber M200 Multifunção terá o mesmo tamanho e carreta que o Lucus mostrou, mas ele não ficará exposto quando não está funcionando. Ele será rebaixado e retraído para caber dentro de um container, que eu não sei se é de 20 pés.
Agora, as modificações pela imagem que tu mostrou serão bem grandes em relação ao modelo das fotos antigas. Para poder caber dentro do container, ser elevado e retrair novamente.
Estou curioso pelo modelo de contra-bateria. Sabes dizer em que parte do vídeo de apresentação ele aparece?
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Ou a imagem do radar de contrabateria estava ruim de ver (um monte de cabeça na frente) ou não mostraram
Se eu encontrar eu coloco no tópico
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Re: BRADAR e os radares nacionais
PORTARIA Nº 008-EME, DE 11 DE JANEIRO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Radar de Contrabateria do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.025), 1ª Edição, 2019
_____________________________________________________________________
PORTARIA Nº 007-EME, DE 11 DE JANEIRO DE 2019
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais do Radar de Contrabateria do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.014), 1ª Edição, 2019.
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/bole ... tim_be.php
Para quem quiser saber o que o exército requer deste radar de contra bateria que será desenvolvido em conjunto com a Embraer-EDS.
Notar que a plataforma de transporte deve ser comum com modelos já em uso no exército atualmente. Isto significa que provavelmente a dupla Tatra/Tectran do Astros 2020 é o candidato natural a equipar este sistema da mesma forma como estão sendo desenvolvidos outros modelos para diversos tipos de emprego.
Ao menos no que diz respeito as unidades de infantaria mecanizada e AD o modelo de caminhão da Avibrás parece ser o mais indicado, tendo por referência o conceito de família de veículos. A artilharia AP SL das bgdas bldas fica em aberto saber que pode ser feito.
Mas pode ser que a Tatra, uma vez instalada definitivamente aqui possa oferecer seus caminhões também, já que o EB se tornou mais um usuário da família Tatra Force e Terra, ambos com o chassi T815-7. Os Tatra Phoenix serão produzidos no Paraná inicialmente. O restante da linha está programado para chegar no médio e longo prazo de acordo com as demandas do mercado.
A concorrência vai ter que suar muito por causa da Tatra no Brasil.
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Para quem quiser saber o que o exército requer deste radar de contra bateria que será desenvolvido em conjunto com a Embraer-EDS.
Notar que a plataforma de transporte deve ser comum com modelos já em uso no exército atualmente. Isto significa que provavelmente a dupla Tatra/Tectran do Astros 2020 é o candidato natural a equipar este sistema da mesma forma como estão sendo desenvolvidos outros modelos para diversos tipos de emprego.
Ao menos no que diz respeito as unidades de infantaria mecanizada e AD o modelo de caminhão da Avibrás parece ser o mais indicado, tendo por referência o conceito de família de veículos. A artilharia AP SL das bgdas bldas fica em aberto saber que pode ser feito.
Mas pode ser que a Tatra, uma vez instalada definitivamente aqui possa oferecer seus caminhões também, já que o EB se tornou mais um usuário da família Tatra Force e Terra, ambos com o chassi T815-7. Os Tatra Phoenix serão produzidos no Paraná inicialmente. O restante da linha está programado para chegar no médio e longo prazo de acordo com as demandas do mercado.
A concorrência vai ter que suar muito por causa da Tatra no Brasil.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Pelo descrito, e tendo a experiência do M-20 Sentir, que é um radar de superfície, aliadas às tecnologias desenvolvidas no M-200 Vigilante com certeza essa junção deve propiciar uma rápida solução para este radar de contrabateria que o EB quer. Resta saber se haverá verba e continuidade de investimento.
Em todo caso, o limite de peso será de 26 ton considerando veículo base e o módulo com o radar. O caminhão do Astros 2020 entra perfeitamente no avião da Embraer com container e tudo no lombo. A referência será esta.
Imagino que desenvolver este tipo de radar seja menos complexo agora do que seria 10 anos atrás, quando não tínhamos nada do que temos agora em termos de radares na Embraer.
Tem que ver como vão resolver a questão das OM blindadas já que a plataforma base terá de ser, também, SL.
Mas isso fica para quando um dia quando tivermos uma nova família de CC/VBC Fuz por aqui.
Não sei o tamanho daquelas placas AESA de cada lado do radar, mas a julgar pelo que deverá ser o M200 Multimissão, uma única placa daquela talvez possa fazer o serviço, ou não, de contrabrateria como o EB requer.
A ver.
Em todo caso, o limite de peso será de 26 ton considerando veículo base e o módulo com o radar. O caminhão do Astros 2020 entra perfeitamente no avião da Embraer com container e tudo no lombo. A referência será esta.
Imagino que desenvolver este tipo de radar seja menos complexo agora do que seria 10 anos atrás, quando não tínhamos nada do que temos agora em termos de radares na Embraer.
Tem que ver como vão resolver a questão das OM blindadas já que a plataforma base terá de ser, também, SL.
Mas isso fica para quando um dia quando tivermos uma nova família de CC/VBC Fuz por aqui.
Não sei o tamanho daquelas placas AESA de cada lado do radar, mas a julgar pelo que deverá ser o M200 Multimissão, uma única placa daquela talvez possa fazer o serviço, ou não, de contrabrateria como o EB requer.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Olhando os projetos atuais do EB em relação a radares, temos uma larga margem de crescimento não só para ocupar os diversos espaços vazios com desenvolver soluções endógenas que façam esse trabalho, diminuindo assim a dependência externa neste campo.
No momento temos a EDS\Embraer como produtora de soluções para o exército, com a Ominys\Thales correndo por fora. Dos produtos da empresa brasileira temos o M-20 Sentir, o M-60 e o M-200 nas versões Multimissão e Vigilante. Ainda há o S-200.
No que tange os muitos empregos dos radares falta-nos o desenvolvimento do radar contra-bateria e também outros modelos que possam ser usados nos VANT que se vier a adquirir.
Supondo que haja alguma mudança na forma como enxergamos a defesa nacional no futuro a longo prazo, seria interessante ver o que há na vizinhança e nos países dos BRICS no sentido de obter parcerias e soluções de desenvolvimento de modelos que sejam necessários por aqui.
É um investimento de longo prazo e com certeza de alto custo e resultados talvez não os melhores, mas é o caminho natural para tentarmos criar capacidades relativamente autônomas em relação à pura e simples importação de insumos prontos e tipo caixa fechada.
Radares OTH para a defesa de costa também são um ativo muito valioso para ajudar na cobertura do extenso litoral que temos. Eles podem ser empregados também nas fronteiras oferecendo ao SISFRON maior e melhor consciência situacional sobre largas áreas de território dos vizinhos, assim como os radares do SISDABRA já fazem em relação à defesa aérea.
Vamos torcer para que o cmdo do EB e o EMEx busquem formas de comprometer o poder político com o financiamento regular e longevo dos projetos da defesa a fim de que os projetos de ciência e tecnologia possam aumentar nossa capacidade de auto defesa.
No momento temos a EDS\Embraer como produtora de soluções para o exército, com a Ominys\Thales correndo por fora. Dos produtos da empresa brasileira temos o M-20 Sentir, o M-60 e o M-200 nas versões Multimissão e Vigilante. Ainda há o S-200.
No que tange os muitos empregos dos radares falta-nos o desenvolvimento do radar contra-bateria e também outros modelos que possam ser usados nos VANT que se vier a adquirir.
Supondo que haja alguma mudança na forma como enxergamos a defesa nacional no futuro a longo prazo, seria interessante ver o que há na vizinhança e nos países dos BRICS no sentido de obter parcerias e soluções de desenvolvimento de modelos que sejam necessários por aqui.
É um investimento de longo prazo e com certeza de alto custo e resultados talvez não os melhores, mas é o caminho natural para tentarmos criar capacidades relativamente autônomas em relação à pura e simples importação de insumos prontos e tipo caixa fechada.
Radares OTH para a defesa de costa também são um ativo muito valioso para ajudar na cobertura do extenso litoral que temos. Eles podem ser empregados também nas fronteiras oferecendo ao SISFRON maior e melhor consciência situacional sobre largas áreas de território dos vizinhos, assim como os radares do SISDABRA já fazem em relação à defesa aérea.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Embraer e Brasil desenvolverão radar de contrabateria
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... trabateria
Só não entendi isso de radares de vigilância terrestre. A que tipo será que se refere, o M-20 Sentir
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... trabateria
Só não entendi isso de radares de vigilância terrestre. A que tipo será que se refere, o M-20 Sentir
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Embraer entrega nova geração de radares SABER M60 ao Exército Brasileiro
Versão 2.0
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... dares.html
abs.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Uma curiosidade que eu tenho é se a Bradar teria condições de adaptar o M-60 como radar AAe para uma torre AAe da suposta VBE AAe Guarani e\ou os substitutos do Guepard nos GAAe das bdas bldas.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Só pare de falar Bradar, ela não existe mais. Foi totalmente absorvida pela Embraer.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Blz. Se é assim, muito justo corrigir o nome do tópico para Embraer e radares nacionais ou só radares nacionais.
Moderação consultar por favor o criador do tópico.
Obrigado
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Quantos radares M-60 seriam suficientes para cobrir os 1500 kms da linha de frente entre as forças ucranianas e o exército russo a leste e sul, e quantos seriam necessários para cobrir a fronteira com a Rússia e Bielorússia
Notar que o radar da Embraer-EDS possui alcance de cerca de 75 kms para alvos voando a baixa altitude, com possibilidade de selecionar 40 alvos simultaneamente.
A quem souber, do que se trata, se é que existe, a versão S60 SABER
O radar Sentir M-20 também seria objeto de interesse dos ucranianos para sua guerra contra os russos.
Notar que o radar da Embraer-EDS possui alcance de cerca de 75 kms para alvos voando a baixa altitude, com possibilidade de selecionar 40 alvos simultaneamente.
A quem souber, do que se trata, se é que existe, a versão S60 SABER
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