FCarvalho escreveu: ↑Qui Dez 09, 2021 1:39 pm
O EB já emitiu até RO para o radar de contra-bateria e respectivamente para os veículos de suporte ao mesmo uns dois anos atrás.
Estão seguindo uma linha de raciocínio lógica já que o apronto do M200 está em vias finais. Nada mais lúcido do que utilizar a mesma estrutura de solução para aplicações diferentes dentro das capacidades daquele radar.
Tomara só não demorem vinte anos para fazer isso funcionar.
Que diferença iria fazer? Lembro do meu assombro ao ler, em 1982, que os Ingleses usavam radares assim para localizar os Mrt do Ejército Argentino nas Malvinas, e não o tinham desenvolvido naquele ano. Para quem já está quase meio século atrasado, é o mesmo que reclamar de um peido quando se está todo cagado...
Bom, eu acho que como eles já tem tudo que precisam saber como um radar contra-bateria funciona - e o que o EB espera e quer dele via RO - e o que o M-200 pode fazer, ou não. Então penso que é juntar o útil ao agradável e manter a coisa simples, como dizem os americanos.
Agora, resta torcer para que haja algum orçamento para este projeto nos próximos anos. Quem sabe antes desta década acabar tenhamos a sorte de ver o tal radar da EDS aparecer nas cores verde-oliva.
Li não sei onde que a próxima CORE 2022 no Brasil já está agendada para a região nordeste. Lá pelo menos teoricamente tem mais espaço para realizar atividades de treinamento militar.
Aliás, esse povo já enfrentou a FOROP do CA Leste durante o exercício? Não vi nada sobre ainda.
FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 13, 2021 2:30 am
Li não sei onde que a próxima CORE 2022 no Brasil já está agendada para a região nordeste. Lá pelo menos teoricamente tem mais espaço para realizar atividades de treinamento militar.
Aliás, esse povo já enfrentou a FOROP do CA Leste durante o exercício? Não vi nada sobre ainda.
Em alguns exercícios, os soldados estão utilizando o DSET. Mas não sei o adversário está sendo a FOROP
Pois é. O uso do DSET parece ser massivo, mas creio que a FOROP não está tendo o destaque que lhe vale a missão. A não ser que os caras estejam dando muito trabalho para os yankees.
Aí não vale fazer que os caras estão passando vergonha enquanto o exercício não acaba.
Com certeza na medida em que os 2.000 AT-4 (fora a ALAC que já temos) forem ficando próximos da data de validade. Não faz sentido aumentar o número em estoque (cerca de 2.200 unidades atualmente) desses e termos apenas 100 ATGM. Se tiver de comprar para manter a linha aberta, que seja de forma cadenciada. E foque em mísseis anticarro.
knigh7 escreveu: ↑Dom Jan 09, 2022 11:48 pm
Com certeza na medida em que os 2.000 AT-4 (fora a ALAC que já temos) forem ficando próximos da data de validade. Não faz sentido aumentar o número em estoque (cerca de 2.200 unidades atualmente) desses e termos apenas 100 ATGM. Se tiver de comprar para manter a linha aberta, que seja de forma cadenciada. E foque em mísseis anticarro.
Há aquisição do ALAC/Hunter84 em nada deveria "atrapalhar" à obtenção de mais ATGM!!
Sim, eu sei infelizmente do histórico da politica simplória de aquisição de equipamentos das nossas forças armadas, mais não deixa de ser revoltante!
Aproveitando o ensejo, abaixo disparos do Alac/Hunter84 pelo EB
Ter 4 ou 5 mil apodrecendo e cessando a cadência fabril, sem que haja nenhum conflito iminente e sandice. Ter 2 mil armas e baixa cadência de produção para repor é o mais sensato a se fazer.
Além disso, o nível de penetração ainda está baixo pra uma arma dessa classe. O M72 pesando 50% e custando menos faz o mesmo trabalho. O AT-4 penetra algo em torno se 500 mm e isso justifica o seu peso maior frente a sistemas como RPG-18/22, M72 ou M80.