gabriel219 escreveu: Sex Dez 03, 2021 4:26 pm O problema é que o EB, na sua mais estúpida decisão de todos os tempos, pode pegar um Puma da vida e forçar a fazer igual o EUA fez com o Griffin III, que é um Ascod, mas altamente modificado e com motor na parte trazeira. Uma viatura que se bater de frente com um BMP-T ou com um T-15, já era.
UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Uma coisa que me parece curiosa sobre os Griffins é que me parecem mais com meios experimentais do que fins; mesmo o III, quem garante que, na versão definitiva, o que vai sair dele seja HUMANO?
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Re: UM MBT NACIONAL
O Griffin III é a viatura proposta pro MPF e já está em testes de campo.Túlio escreveu: Sex Dez 03, 2021 4:42 pmgabriel219 escreveu: Sex Dez 03, 2021 4:26 pm O problema é que o EB, na sua mais estúpida decisão de todos os tempos, pode pegar um Puma da vida e forçar a fazer igual o EUA fez com o Griffin III, que é um Ascod, mas altamente modificado e com motor na parte trazeira. Uma viatura que se bater de frente com um BMP-T ou com um T-15, já era.Uma coisa que me parece curiosa sobre os Griffins é que me parecem mais com meios experimentais do que fins; mesmo o III, quem garante que, na versão definitiva, o que vai sair dele seja HUMANO?
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Re: UM MBT NACIONAL
Melhor vocês largarem mão desse osso. O EB não vai comprar porra nenhuma de CC baseado em IFV nem agora e nem nunca. Os caras querem um MBT de verdade. E quem quiser que dê o seu jeito de adaptar o que tem para o ROB ou simplesmente cai fora e não enche o saco.
Se ninguém convencer o cmdo do EB a flexibilizar a limitação de peso da VBC CC, vai ser Type 10 ou alguma coisa russa, correndo por fora. Simples assim. Até os chineses poderiam oferecer um de seus diversos CC se eventualmente se disporem a adaptar o veículo aos requisitos. Mas isto também é uma opção bem complexa, apesar de não ser impossível.
Vamos ver se ano que vem com a solução definitiva dos Leo 1A5 sendo aprovada ou não, o que acontece.
De antemão já ficou bem claro que o futuro VBC CC não será uma solução de oportunidade. E quem não gostar, bem, tem a VBC Fuz daqui uns dez anos para disputar.
Se ninguém convencer o cmdo do EB a flexibilizar a limitação de peso da VBC CC, vai ser Type 10 ou alguma coisa russa, correndo por fora. Simples assim. Até os chineses poderiam oferecer um de seus diversos CC se eventualmente se disporem a adaptar o veículo aos requisitos. Mas isto também é uma opção bem complexa, apesar de não ser impossível.
Vamos ver se ano que vem com a solução definitiva dos Leo 1A5 sendo aprovada ou não, o que acontece.
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Re: UM MBT NACIONAL
FCarvalho escreveu: Sáb Dez 04, 2021 12:09 pm Melhor vocês largarem mão desse osso. O EB não vai comprar porra nenhuma de CC baseado em IFV nem agora e nem nunca. Os caras querem um MBT de verdade. E quem quiser que dê o seu jeito de adaptar o que tem para o ROB ou simplesmente cai fora e não enche o saco.
Se ninguém convencer o cmdo do EB a flexibilizar a limitação de peso da VBC CC, vai ser Type 10 ou alguma coisa russa, correndo por fora. Simples assim. Até os chineses poderiam oferecer um de seus diversos CC se eventualmente se disporem a adaptar o veículo aos requisitos. Mas isto também é uma opção bem complexa, apesar de não ser impossível.
Vamos ver se ano que vem com a solução definitiva dos Leo 1A5 sendo aprovada ou não, o que acontece.
De antemão já ficou bem claro que o futuro VBC CC não será uma solução de oportunidade. E quem não gostar, bem, tem a VBC Fuz daqui uns dez anos para disputar.
Sobre o que sublinhei, melhor manter uma saudável dúvida pois, se por milagre acabarem fazendo o que é certo, a gente fica bem FELIZ! Sobre MBT Russo (ou dos chinas) podemos todos tirar o time, ou é STANAG ou nem se pensa no assunto (e só "stanagar" um lote de T-90 já custaria os olhos da cara).
Lembremos, IGLA veio porque era isso ou nada e já estão fazendo o possível para trocar por RBS; Hind e munições a FAB aceitou a fórceps, nem a pau queriam coisas "soviéticas".
E piora: a Itália parece que desistiu de atualizar ou fazer uma nova versão do Dardo IFV, estando aparentemente inclinada para o Puma, provavelmente a ser feito lá (Iveco/Oto, claro). Que "coincidência" se aparecer um Puma "MMBT" com aquela torre 120 do Centauro II numa versão reforçadinha e for adotada aqui, não?
E o mais "divertido" é que pode perfeitamente ACONTECER.
Lembremos, IGLA veio porque era isso ou nada e já estão fazendo o possível para trocar por RBS; Hind e munições a FAB aceitou a fórceps, nem a pau queriam coisas "soviéticas".
E piora: a Itália parece que desistiu de atualizar ou fazer uma nova versão do Dardo IFV, estando aparentemente inclinada para o Puma, provavelmente a ser feito lá (Iveco/Oto, claro). Que "coincidência" se aparecer um Puma "MMBT" com aquela torre 120 do Centauro II numa versão reforçadinha e for adotada aqui, não?
E o mais "divertido" é que pode perfeitamente ACONTECER.
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Re: UM MBT NACIONAL
Matéria do ano passado:
https://www.forte.jor.br/2020/08/06/exe ... a-geracao/Exército dos EUA desenvolve tanque de próxima geração
6 de agosto de 2020
Para a substituição do tanque de batalha principal M1 Abrams, o Exército dos EUA iniciou sua busca por uma nova plataforma de combate que garanta a superioridade decisiva, mais letal para implantar, combater e vencer futuras guerras.
O Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia Automotiva de Tanques do Exército dos EUA (TARDEC) já inicia um estudo sobre o principal tanque de guerra da próxima geração no programa Future Decisive Lethality.
Operando dentro desse conceito, o Exército deseja receber veículos de combate rápidos que superem o desempenho de outros tanques de batalha principais e veículos de combate pesados.
O Next Generation Combat Vehicle – Future Decisive Lethality (NGCV-FDL) terá recursos habilitados por posição assegurada, navegação, tempo e redes resilientes que permitirão que futuras formações de manobras executem operações semi-independentes enquanto conduzem manobras entre domínios contra um adversário equivalente.
E, a julgar por algumas renderizações dos conceitos NGCV-FDL, os novos tanques serão menores e mais leves do que os Abrams e Leopard existentes. Essas renderizações vêm do U.S. Army Combat Capabilities Development Command.
Os novos tanques também serão equipados com proteção ativa moderna para proteger contra mísseis guiados antitanque, RPGs, foguetes antitanque e munição HEAT de tanques.
É esperado um resultado em 2023, que possibilite uma decisão sobre a possível substituição dos tanques Abrams após 40 anos de serviço.
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Re: UM MBT NACIONAL
Não deixa de ser curioso, Osório 2 sendo apresentado a Militares do JAPÃO...
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Re: UM MBT NACIONAL
Aposto todas as minhas fixas que irão ressuscitar o conceito do M1TTB e meter um ETC com torre não tripulada, baterias de Grafeno-Nióbio, blindagem eletromagnética...knigh7 escreveu: Sáb Dez 04, 2021 4:33 pm Matéria do ano passado:
https://www.forte.jor.br/2020/08/06/exe ... a-geracao/Exército dos EUA desenvolve tanque de próxima geração
6 de agosto de 2020
Para a substituição do tanque de batalha principal M1 Abrams, o Exército dos EUA iniciou sua busca por uma nova plataforma de combate que garanta a superioridade decisiva, mais letal para implantar, combater e vencer futuras guerras.
O Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia Automotiva de Tanques do Exército dos EUA (TARDEC) já inicia um estudo sobre o principal tanque de guerra da próxima geração no programa Future Decisive Lethality.
Operando dentro desse conceito, o Exército deseja receber veículos de combate rápidos que superem o desempenho de outros tanques de batalha principais e veículos de combate pesados.
O Next Generation Combat Vehicle – Future Decisive Lethality (NGCV-FDL) terá recursos habilitados por posição assegurada, navegação, tempo e redes resilientes que permitirão que futuras formações de manobras executem operações semi-independentes enquanto conduzem manobras entre domínios contra um adversário equivalente.
E, a julgar por algumas renderizações dos conceitos NGCV-FDL, os novos tanques serão menores e mais leves do que os Abrams e Leopard existentes. Essas renderizações vêm do U.S. Army Combat Capabilities Development Command.
Os novos tanques também serão equipados com proteção ativa moderna para proteger contra mísseis guiados antitanque, RPGs, foguetes antitanque e munição HEAT de tanques.
É esperado um resultado em 2023, que possibilite uma decisão sobre a possível substituição dos tanques Abrams após 40 anos de serviço.
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Re: UM MBT NACIONAL
Pensando aqui em uma cronologia possível para o VBC CC, caso a modernização dos Leo 1A5 não saia do papel.
2027 - Fim contrato CLS com a KMW do Brasil.
Licitação/Seleção (RFI/RFQ) - 12 meses
Negociação/Assinatura Contrato - 12 meses
Entrega VBC CC - 12 a 24 meses.
Levando em consideração que os Leo 1A5 teriam que começar a serem descarregados em 2027, e que o processo de seleção/aquisição de um novo CC levaria, em tese, de 3 a 4 anos, com verba assegurada, então temos como ano(s) de referência para iniciar este projeto 2023/2024. Na melhor das hipóteses.
Não obstante, se a modernização dos Leo 1A5 for levada a frente, como se trata apenas de 116 CC, e tomando por referência as falas dos oficiais do EB sobre o tema na CSTM'21, podemos presumir também que a partir de 2027 o exército poderá lançar este projeto da nova VBC CC tendo em mente que serão necessários de 3 a 4 anos, pelo menos, até se obter uma decisão, a assinatura do contrato e entrega dos primeiros bldos.
De qualquer modo, se os Leo 1A5 forem modificados a fim de estender sua vida útil, a KMW terá de ser envolvida de alguma forma neste negócio.
Me parece que como o futuro da VBC CC está na dependência de uma solução apresentada pelos estudos de viabilidade da modernização e o aproveitamento dos CC existentes, ou não, então o relógio para o início do processo de aquisição de um novo MBT realmente se dará a partir de 2023, já que uma decisão sobre os Leopard I só será conhecida ano que vem. O relógio está correndo. Se a nosso favor, veremos.
2027 - Fim contrato CLS com a KMW do Brasil.
Licitação/Seleção (RFI/RFQ) - 12 meses
Negociação/Assinatura Contrato - 12 meses
Entrega VBC CC - 12 a 24 meses.
Levando em consideração que os Leo 1A5 teriam que começar a serem descarregados em 2027, e que o processo de seleção/aquisição de um novo CC levaria, em tese, de 3 a 4 anos, com verba assegurada, então temos como ano(s) de referência para iniciar este projeto 2023/2024. Na melhor das hipóteses.
Não obstante, se a modernização dos Leo 1A5 for levada a frente, como se trata apenas de 116 CC, e tomando por referência as falas dos oficiais do EB sobre o tema na CSTM'21, podemos presumir também que a partir de 2027 o exército poderá lançar este projeto da nova VBC CC tendo em mente que serão necessários de 3 a 4 anos, pelo menos, até se obter uma decisão, a assinatura do contrato e entrega dos primeiros bldos.
De qualquer modo, se os Leo 1A5 forem modificados a fim de estender sua vida útil, a KMW terá de ser envolvida de alguma forma neste negócio.
Me parece que como o futuro da VBC CC está na dependência de uma solução apresentada pelos estudos de viabilidade da modernização e o aproveitamento dos CC existentes, ou não, então o relógio para o início do processo de aquisição de um novo MBT realmente se dará a partir de 2023, já que uma decisão sobre os Leopard I só será conhecida ano que vem. O relógio está correndo. Se a nosso favor, veremos.
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Re: UM MBT NACIONAL
Se o EB quiser substituir o 1A5 a tempo, tem que ser coisa nova, pronta e testada, começando a receber já em 2025. Vai ser imbelicidade se comprar algo pra receber depois que terminar o CLS.
Já não existem peças, sem o CLS os 1A5 já serão desativados, TODOS ELES, assim que o contrato se encerrar.
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Re: UM MBT NACIONAL
gabriel219 escreveu: Qua Dez 15, 2021 8:30 pm Se o EB quiser substituir o 1A5 a tempo, tem que ser coisa nova, pronta e testada, começando a receber já em 2025. Vai ser imbelicidade se comprar algo pra receber depois que terminar o CLS.
Já não existem peças, sem o CLS os 1A5 já serão desativados, TODOS ELES, assim que o contrato se encerrar.
Eu não sei o que tá faltando pra encomendar uma batelada de K2 Black Panther e acabar com essa novela, que inferno!
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Re: UM MBT NACIONAL
É também uma possibilidade. Mas como disse acima, tudo depende de um cronograma que seja viável, e oportuno, dentro dos recursos que o EB possa dispor a fim de obter tais CC. E no momento nós não temos nenhuma previsão de recursos até 2026 para este programa. Apenas a indicação de que o processo terá seu início de acordo com a decisão tomada sobre a modernização ou não dos Leo 1A5. E isto só no segundo semestre de 2022, se minha memória não me trai.gabriel219 escreveu: Qua Dez 15, 2021 8:30 pm Se o EB quiser substituir o 1A5 a tempo, tem que ser coisa nova, pronta e testada, começando a receber já em 2025. Vai ser imbelicidade se comprar algo pra receber depois que terminar o CLS.
Já não existem peças, sem o CLS os 1A5 já serão desativados, TODOS ELES, assim que o contrato se encerrar.
Independente do que for decidido, a VBC CC terá finalmente um cronograma concreto, segundo o EB, no sentido de indicar a temporalidade pragmática da aquisição dos bldos, uma vez que também se estará definindo a forma de financiamento do projeto.
A partir de 2023 vamos ter algo concreto com que lidar em termos de planejamento e, financiamento. E os custos do projeto, claro, que é a parte mais importante. Afinal, não dá para comprar CC sem saber exatamente quanto se tem no bolso. E isso o EB até hoje não sabe, ou diz que não sabe.
A ver.
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Re: UM MBT NACIONAL
Não vejo porque......FCarvalho escreveu: Qua Dez 15, 2021 1:31 pm ........................................................................................................
De qualquer modo, se os Leo 1A5 forem modificados a fim de estender sua vida útil, a KMW terá de ser envolvida de alguma forma neste negócio.
........................................................................................................
A probabilidade da KMW ser selecionada é bem remota.
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Re: UM MBT NACIONAL
CLS não garante operacionalidade de algo que não tem peça, até o EB sabe disso. Vai ter que tomar decisão até 2023 e já receber em 2025.FCarvalho escreveu: Qui Dez 16, 2021 7:15 pmÉ também uma possibilidade. Mas como disse acima, tudo depende de um cronograma que seja viável, e oportuno, dentro dos recursos que o EB possa dispor a fim de obter tais CC. E no momento nós não temos nenhuma previsão de recursos até 2026 para este programa. Apenas a indicação de que o processo terá seu início de acordo com a decisão tomada sobre a modernização ou não dos Leo 1A5. E isto só no segundo semestre de 2022, se minha memória não me trai.gabriel219 escreveu: Qua Dez 15, 2021 8:30 pm Se o EB quiser substituir o 1A5 a tempo, tem que ser coisa nova, pronta e testada, começando a receber já em 2025. Vai ser imbelicidade se comprar algo pra receber depois que terminar o CLS.
Já não existem peças, sem o CLS os 1A5 já serão desativados, TODOS ELES, assim que o contrato se encerrar.
Independente do que for decidido, a VBC CC terá finalmente um cronograma concreto, segundo o EB, no sentido de indicar a temporalidade pragmática da aquisição dos bldos, uma vez que também se estará definindo a forma de financiamento do projeto.
A partir de 2023 vamos ter algo concreto com que lidar em termos de planejamento e, financiamento. E os custos do projeto, claro, que é a parte mais importante. Afinal, não dá para comprar CC sem saber exatamente quanto se tem no bolso. E isso o EB até hoje não sabe, ou diz que não sabe.
A ver.
Os únicos que podem ofertar isso são T-90M, K2 e Type 10.
Isso me dá a esperança de que nenhum MGS será escolhido, pois é obrigatório o reprojeto para colocar o motor na parte de trás.