O entendimento, salvo melhor juízo, que se faz da fala do DGMM em relação aos meios fluviais são os seguintes:
1. A prioridade são as ações subsidiarias voltadas para a área de saúde em função da incapacidade ou vontade politica de outros atores estatais. Esta prioridade viabiliza a obtenção dos NAsH em vez de navios de patrulha.
2. Os atuais NaPaFlu, que a MB deve considerar validos para o TO amazônico, devem ter uma vida longa a exemplo do monitor Parnaíba.
3. O projeto do NaPaFlu amazônico em conjunto com a Colômbia e o Peru aparentemente deve ter sido postergado ou paralisado por falta de interesse mutuo dos envolvidos.
4. Na falta de planos no futuro para obtenção de NaPaFlu, NaApLoFlu e NaTrFlu a ativação dos Grupos de Embarcações de Operações Ribeirinhas do Norte (Belém) e do Amazonas (Manaus) mostram a tendência de ampla utilização de lanchas de operações ribeirinhas blindadas e de ação rápida em detrimento dos NaPaFlu.
5. Para o deslocamento de frações de tropa dos Batalhões de Operações Ribeirinhas de FN, em caso de crise grave ou conflito, a MB deve estar considerando a requisição de embarcações civis ou meios do EB.
Sds