E eu continuo espantado com a
vista curta dos Colegas, inclusive gente do calibre do nosso véio e respeitabilíssimo Paulo Maia (T&D): sério que esqueceram que já no Q3 de
2002 o Brasil estava tecnicamente quebrado até dizer chega (o então PR que ia entregar a faixa, para dar alguma chance de governar ao recém eleito para o ano seguinte, fez no Q4 um
Swap de uns USD 50B com os EUA, pois nem reservas tínhamos mais) e se encaminhava para um novo
default mas que poucos anos depois, ali por
2005/06, o então moribundo RENAP/SSN já tinha ressuscitado (na esteira do BOOM das
Commodities, que aliás já começou de novo), bem como diversos outros Programas, até com a criação de alguns do zero (KC-390, Urutu 3, p ex)? Ou seja, em menos de meia década fomos de uma posição como a da Argentina logo depois das
PASO/2019 para outra muito mais folgada.
Quebrar o Brasil é fácil, sodas é
mantê-lo quebrado...
Assim, sou BEM mais cauteloso sobre datas e quantidades seja do que for, e basta ter algum senso histórico: começamos a primeira década deste século em queda livre mas a terminamos ainda em ascensão, com um baita disparo para cima no recheio; já na segunda começamos a despencar de novo mas a terminamos outra vez com o
STONKS apontado BEM para cima, dae meteram essa de coronga, a cambada entrou num muito bem calculado e ainda melhor conduzido tipo de pânico e o Cristo Redentor despencou em voo picado à moda STUKA outra vez; agora vai ser assim (já estão fazendo isso): bota dois caras como judas de sábado de aleluia e só um deles chega ao segundo turno, mas apenas para ser batido pelo mais palatável ao
Establishment (pelo menos o roteiro parece ser esse).
Dando certo é vida que segue, mandam a cambada acabar com essa frescura de #Fikenkaza pois "a gente se enganou, culpa
do... dos ianques", e "
qué dinheiro? Então vai trabaiá, bando de vagabundo"; então a Economia dispara de novo - e agora com uma infra muito melhor - e projetos que estamos considerando que, com muita sorte, só vão voltar a andar lá pela
segunda metade DO MILÊNIO, recomeçam a todo vapor e até aparecem outros, pois o Brasil não cresce sem pagar pedágio para as FFAA. Não duvido nem por um segundo que, tão logo seja
resolvido o atual "pobrêma" (que todos sabemos que
nome tem e
por quai$ motivo$), as instituições se acomodam, o $TF volta a ser o que era (uma nulidade que só virava manchete pelas brigas dos "ministros" entre eles) e não duvido nem por um segundo que ainda no começo da
segunda metade DA DÉCADA atual mais alguma coisa (não-submarina) seja lançada ao mar, bobear e até alguma dessas MEKO esquisitas com que mais uma vez conspurcam o nome do Velho Marinheiro.
Como diz o
@FCarvalho, a ver.