NOTÍCIAS

[Túlio]

Discordo totalmente!!!!

Se o ST fosse israelense teríamos muito menos deles voando por aqui ou por qualquer lugar.

E a visão da EDS sempre foi pragmática e a correta... criar conceitos e produtos que são necessários para os clientes, que então pagam pelo seu desenvolvimento, e claro que o cliente principal é a FAB. Isso reduz muito os riscos para a empresa, pois desenvolver pagando do bolso e colocar no mercado para ver quem quer comprar é muito arriscado. Basta ver o que a história nos conta... vide o Osório da Engesa. Este é um mercado onde a força política conta muito e aí nós estamos ferrados. Esta visão pragmática e cautelosa neste mercado é fundamental para quem não tem "deep pockets".

O ST foi desenvolvido para a FAB e esta pagou seu desenvolvimento. Depois surgiram outras versões para atender a requisitos dos clientes, como a versão ST Colômbia, a versão ST Exportação e a versão ST LAS.

Quanto a FAB... Eu acho que ela poderia comprar mais 24 ST modelo Exportação (mais bem equipados) e formar mais dois esquadrões... e talvez depois adquirir mais 12, e colocar 12 dos mais voados a venda (nada de doação)...

OK, vou reescrever parcialmente o que quis dizer no meu post quotado (e que era claramente uma brincadeira, não tem como ser Israelense, pois já é Brasileiro, oras. Ademais, os caras nem fazem aeronaves de Treinamento - muito menos de combate - a hélice, basta ver que usam Grob e Texan na instrução de seus futuros Pilotos), desta vez com algum foco na Realidade: e se houvesse um contrato entre EMBRAER e IAI/ELBIT para que estas desenvolvessem e oferecessem livremente kits de update/upgrade para os Tucanos/Super Tucanos feitos no Brasil ou mesmo versões customizadas deles? Não digo que isso seja factível, apenas como possibilidade, coisa que inclusive talvez poderia impulsionar ainda mais as vendas de aeronaves novas da EMBRAER ou mesmo Sierra Nevada, que seriam oferecidas diretamente por eles a seus clientes tradicionais mas com seus próprios aviônicos, defesas e armamentos.

Sobre quantidades e modelos a serem adquiridos não vou opinar; aliás, conforme o modelo, a versão Exportação para nós seria versão IMPORTAÇÃO (Made in America), pois não sei de nenhum desses que ostente o véio selo Made in Brazil.

[Cassio]

Para a sua informação a versão exportação do ST é produzida pela Embraer, em GPX, e vendida e vários países. O montado nos EUA é a ST versão LAS.
E já existem kits para modernização do Tucano, e mais de um.

[Túlio]

Para a sua informação a versão exportação do ST é produzida pela Embraer, em GPX, e vendida e vários países. O montado nos EUA é a ST versão LAS.
E já existem kits para modernização do Tucano, e mais de um.

Colhendo o ensejo, quantas e quais variantes há do Super Tucano? Não estou zoando nem nada, só conheço a que é usada na FAB (e nem sei de certeza se há mesmo um monoplace e para que serve ou que vantagens teria) para Treinamento ou Combate, além da do EDA, da qual tudo que penso saber é que devem ter removido todo o peso desnecessário para as Missões do Esquadrão.

Fora isso, as da FAC (Made in Brazil) parecem melhor equipadas e mais capazes do que as nossas mas apenas por sensores e armamentos por eles especificados, na célula não vi nada de diferente; já nas da Nigéria e Afeganistão (Made in America) o mais visível são as blindagens extras. Assim, repito: quantas e quais versões há? Repito que não estou zoando, pesquisei antes de perguntar (até no Site da SNC) e necas.

Reitero que NÃO estou zoando.

[Cassio]

Sei que não está zoando....

Versões:
FAB A-29A e A-29B
FAC
314E (exportação)
LAS

Estas são as versões.

Itens como as blindagens, FLIR, podem ser instalados em quaisquer versões...

[Cassio]

Ah.... E a diferença entre as versões A e B do A-29 é a remoção do posto traseiro e sua substituição por um tanque adicional de combustível.

[FCarvalho]

Discordo totalmente!!!!
Se o ST fosse israelense teríamos muito menos deles voando por aqui ou por qualquer lugar.
E a visão da EDS sempre foi pragmática e a correta... criar conceitos e produtos que são necessários para os clientes, que então pagam pelo seu desenvolvimento, e claro que o cliente principal é a FAB. Isso reduz muito os riscos para a empresa, pois desenvolver pagando do bolso e colocar no mercado para ver quem quer comprar é muito arriscado. Basta ver o que a história nos conta... vide o Osório da Engesa. Este é um mercado onde a força política conta muito e aí nós estamos ferrados. Esta visão pragmática e cautelosa neste mercado é fundamental para quem não tem "deep pockets".
O ST foi desenvolvido para a FAB e esta pagou seu desenvolvimento. Depois surgiram outras versões para atender a requisitos dos clientes, como a versão ST Colômbia, a versão ST Exportação e a versão ST LAS.
Quanto a FAB... Eu acho que ela poderia comprar mais 24 ST modelo Exportação (mais bem equipados) e formar mais dois esquadrões... e talvez depois adquirir mais 12, e colocar 12 dos mais voados a venda (nada de doação)...

A visão da EDS sempre foi a da própria Embraer desde o nascimento, tendo seus produtos pautados primariamente nas necessidades da FAB, e penso nem poderia ser diferente.
Quanto aos israelis vender os Super Tucano por conta, bem, acho que algo parecido com o que eles fizeram para vender os Guarani para as Filipinas é fáctível; não vejo problemas na Embraer oferecer a plataforma e eles adaptarem às necessidades de seus clientes. É uma relação que seria boa para ambas as pertes. E eles tem uma penetração no mercado de defesa mundial que nós não temos. Creio que qualquer ajuda para vender o ST lá fora é sempre bem vinda.

[Túlio]

Discordo totalmente!!!!
Se o ST fosse israelense teríamos muito menos deles voando por aqui ou por qualquer lugar.
E a visão da EDS sempre foi pragmática e a correta... criar conceitos e produtos que são necessários para os clientes, que então pagam pelo seu desenvolvimento, e claro que o cliente principal é a FAB. Isso reduz muito os riscos para a empresa, pois desenvolver pagando do bolso e colocar no mercado para ver quem quer comprar é muito arriscado. Basta ver o que a história nos conta... vide o Osório da Engesa. Este é um mercado onde a força política conta muito e aí nós estamos ferrados. Esta visão pragmática e cautelosa neste mercado é fundamental para quem não tem "deep pockets".
O ST foi desenvolvido para a FAB e esta pagou seu desenvolvimento. Depois surgiram outras versões para atender a requisitos dos clientes, como a versão ST Colômbia, a versão ST Exportação e a versão ST LAS.
Quanto a FAB... Eu acho que ela poderia comprar mais 24 ST modelo Exportação (mais bem equipados) e formar mais dois esquadrões... e talvez depois adquirir mais 12, e colocar 12 dos mais voados a venda (nada de doação)...

A visão da EDS sempre foi a da própria Embraer desde o nascimento, tendo seus produtos pautados primariamente nas necessidades da FAB, e penso nem poderia ser diferente.
Quanto aos israelis vender os Super Tucano por conta, bem, acho que algo parecido com o que eles fizeram para vender os Guarani para as Filipinas é fáctível; não vejo problemas na Embraer oferecer a plataforma e eles adaptarem às necessidades de seus clientes. É uma relação que seria boa para ambas as pertes. E eles tem uma penetração no mercado de defesa mundial que nós não temos. Creio que qualquer ajuda para vender o ST lá fora é sempre bem vinda.

Foi o que eu quis dizer, tks. Pelo jeito ando escrevendo cada vez PIOR...

[FCarvalho]

A visão da EDS sempre foi a da própria Embraer desde o nascimento, tendo seus produtos pautados primariamente nas necessidades da FAB, e penso nem poderia ser diferente.
Quanto aos israelis vender os Super Tucano por conta, bem, acho que algo parecido com o que eles fizeram para vender os Guarani para as Filipinas é fáctível; não vejo problemas na Embraer oferecer a plataforma e eles adaptarem às necessidades de seus clientes. É uma relação que seria boa para ambas as pertes. E eles tem uma penetração no mercado de defesa mundial que nós não temos. Creio que qualquer ajuda para vender o ST lá fora é sempre bem vinda.

Foi o que eu quis dizer, tks. Pelo jeito ando escrevendo cada vez PIOR...

Uai, mas eu concordei contigo homem. Acabei apenas ressaltando o que bem dissestes.

[Cassio]

Não entendi. A Embraer é que possui o conhecimento da plataforma para fazer quaisquer adaptações. Podemos vender diretamente, adaptando equipamentos de diversas procedências, desde que tecnicamente viável.

[FCarvalho]

Não entendi. A Embraer é que possui o conhecimento da plataforma para fazer quaisquer adaptações. Podemos vender diretamente, adaptando equipamentos de diversas procedências, desde que tecnicamente viável.

Sim, a questão é que Israel também tem diversidade de meios e recursos que poderiam ser apostos no ST de acordo com as exigências de sua própria clientela mundo afora. Eles tem penetração de mercado onde talvez a Embraer não tivesse as mesmas facilidades, seja via FMS ou venda direta. Uma parceria com eles para vender o ST não é problema para a Embraer e nem para eles. É um bom negócio para todo mundo.
Não é nem o caso do software, mas ao hardware que eles podem agregar no sentido de dispor capacidades específicas ao caça da FAB para atender, também, demandas específicas de clientes mais chegados deles.
É só um adendo, um plus a mais para vender o avião em casos específicos onde eles vejam uma oportunidade para eles.

[Cassio]

Não vejo vantagem. Tem cliente? Não. Então não tem negócio Brimo!

[FCarvalho]

Não vejo vantagem. Tem cliente? Não. Então não tem negócio Brimo!

Mas se a oportunidade surgir, vão bater pé, fazer birra e dizer não?

[Cassio]

Apresentem um cliente disposto a botar as mãos no bolso... aí então se pode sentar para primeiro fazer um orçamento e passar a conta. Depois paga e então se desenvolve com o equipamento que se quiser. Antes disso podem fazer estudos e propor conceitos apenas.

[FCarvalho]

Apresentem um cliente disposto a botar as mãos no bolso... aí então se pode sentar para primeiro fazer um orçamento e passar a conta. Depois paga e então se desenvolve com o equipamento que se quiser. Antes disso podem fazer estudos e propor conceitos apenas.

A ideia é por aí. Eles tem concorrências pelo mundo afora. Se no caso de em uma delas houver a possibilidade de oferecer a plataforma com insumos israelenses, caso assim o clientes(s) deseje, então, não vejo óbices para se fazer bons negócios. É questão da oportunidade aparecer.

[Túlio]

Posto este tweet apenas porque nunca tinha visto um AMX lançar uma bomba laser e não consigo ter certeza de que o Python lançado pelo F-5M é o -4 ou o -5.