knigh7 escreveu: ↑Qua Out 20, 2021 1:49 am
FCarvalho escreveu: ↑Ter Out 19, 2021 8:59 pm
Qual é a ideia de se colocar Guarani em OM de cavalaria nas brigadas leves? Até entendo o LMV, mas Guarani é um pouco esquisito.
Alguém já viu um Guarani tentando subir alguma montanha ou sendo transportado debaixo de um H225M?
Sei lá. Não é muito coerente. Para mim, claro.
Regiões montanhosas, mesmo bastante, tem estradas. O KC 390 vai pousar pesado, mas vai decolar leve, e pode fazer isso mesmo em pistas não pavimentadas improvisadas.
Se a missão primárias destes esquadrões nas bgdas leves é essencialmente reconhecimento, e eventualmente prover algum apoio de fogo, me parece mais sensato que veículos como o Chinvunk ou mesmo o Gaucho fossem mais adequados ao que se espera de uma tropa leve. Apesar de pequenos e leves, eles podem levar desde metralhadoras 7,62 até lança granadas e mísseis AC. Tudo depende do que se quiser dispor neles. No caso do veículo brasileiro, ele pode levar também 2 AT-4 adicionalmente, o que penso o Gaucho também possa fazer se equipado adequadamente para isso.
Quanto a questão de transporte de tropas, há modelos similares a estes dois exemplos no mundo a perder de vista que podem levar até 6 pessoas, ou mesmo 8 em alguns casos. Depende do que o cliente vai querer.
Infelizmente como ambos os projetos estão mais para uma quimera do que realidade no EB e no EA, fico pensando que importar soluções seria a melhor solução para providenciar a devida qualificação dos meios mecanizados destas brigadas leves. Ou sonhando um pouco acordado, fazer a BID desenvolver veículos específicos para esta função, seja a partir de modelos pré-existentes ou zero bala. Este é o tipo de veículo que até star ups de universitários de engenharia conseguem fazer, e bem feito, no Brasil.
Mas primeiro alguém teria que querer, não é mesmo.