Programa de Reaparelhamento da Marinha

[FCarvalho]

Um puta navio. Os alemães como sempre colocando o pessoal babando em seus projetos de navios de guerra.
Pode apostar que este aí já está na lista de interesses da MB no pós-2030. Ou até mesmo antes, com muita sorte.
Pular as Meko 200 deve estar sendo agora a grande tentação do almirantado.
A ver se eles resistem à tentação.

[knigh7]

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... ncorrencia

[Viking]

Em minha opinião a MB deveria ter como próxima prioridade a construção de NaPaOc e NaPa 500 BR. Por exemplo em uma primeira etapa poderiam ser alocado um investimento a ser realizado em alguns anos de cerca de USD 1 bilhão ou cerca de R$ 5,5 bilhões. Estes recursos seriam aplicados na construção de 5 NaPaOc ( cerca de USD 520 milhões) e 12 NaPa 500 Br (cerca de USD 480 milhões).
Os NaPaOc poderiam ser o projeto elaborado pelo CPN ou o da BAE da classe Amazonas, ou outro de interesse que fosse adquirido pela MB para construção onde fosse conveniente.
A construção destes navios poderia ser distribuída em vários estaleiros que já constroem ou construíram navios para a MB.
A distribuição das construções poderia ser realizada pela INACE, AMRJ, ICN e TKMS em um modelo de negócios que considera-se a expertise dos envolvidos e o valor fechado do programa, dispensando licitação.
Com este recurso a MB obteria 17 navios novos, haveria geração de empregos, renda, impostos, desenvolvimento e sustentabilidade para a construção naval militar do país. Em paralelo seguiria os programas em curso como as FCT, PROSUB, PROHIDRO, Navio Escola, Navio de Apoio, PRONANF, com acréscimo de unidades adicionais de fragatas e submarinos nos respectivos programas.
Desta forma por volta de 2035 a MB teria navios modernos na Esquadra, modesta mais atualizada, e uma presença mais efetiva nas AJB através dos NaPa.

Sds

[FCarvalho]

Em minha opinião a MB deveria ter como próxima prioridade a construção de NaPaOc e NaPa 500 BR. Por exemplo em uma primeira etapa poderiam ser alocado um investimento a ser realizado em alguns anos de cerca de USD 1 bilhão ou cerca de R$ 5,5 bilhões. Estes recursos seriam aplicados na construção de 5 NaPaOc ( cerca de USD 520 milhões) e 12 NaPa 500 Br (cerca de USD 480 milhões).
Os NaPaOc poderiam ser o projeto elaborado pelo CPN ou o da BAE da classe Amazonas, ou outro de interesse que fosse adquirido pela MB para construção onde fosse conveniente.
A construção destes navios poderia ser distribuída em vários estaleiros que já constroem ou construíram navios para a MB.
A distribuição das construções poderia ser realizada pela INACE, AMRJ, ICN e TKMS em um modelo de negócios que considera-se a expertise dos envolvidos e o valor fechado do programa, dispensando licitação.
Com este recurso a MB obteria 17 navios novos, haveria geração de empregos, renda, impostos, desenvolvimento e sustentabilidade para a construção naval militar do país. Em paralelo seguiria os programas em curso como as FCT, PROSUB, PROHIDRO, Navio Escola, Navio de Apoio, PRONANF, com acréscimo de unidades adicionais de fragatas e submarinos nos respectivos programas.
Desta forma por volta de 2035 a MB teria navios modernos na Esquadra, modesta mais atualizada, e uma presença mais efetiva nas AJB através dos NaPa.

Sds

Apesar de não conhecer a fundo o projeto do CPN para o NaPaOc, levando em consideração que ele é um derivado do projeto da Barroso, e que tem se mostrado acertado até o presente momento, creio que seria de bom alvitre talvez investir nele e, como se trata de 12 navios - inicialmente assim espero - poderiam ser construído em lotes conforme a sua proposta, de preferência por estaleiros nacionais capacitados, e que possam fazer além dos cascos, a integração dos subsistemas afetos a ele.
Não vejo complicações maiores para apor neste navios os vários insumos hoje em projeto pela MB como o radar Gaivota X, as torres remotas e optrônicos da ARES/AEL, VANT nacionais, o Sisconta V, o mais que conhecido Bofors 40/70 na proa, lanchas/botes da DGS ou outras empresas nacionais, sistemas de comunicação e EW/ESM da marinha, e por aí vamos.
Afinal, não é um navio de guerra, mas um patrulheiro. Quanto mais simples e eficiente ele for na sua missão, mais barato de comprar e manter ele será para nós. Ganha a indústria nacional e toda a cadeia logística por trás dela. E o erário público agradece.
A demanda por navios patrulha como os NaPaOc e os NaPa 500 pode muito bem suscitar a escala necessária para tirarmos do papel os vários projetos que temos por aí.
Se nós encomendássemos 1 patrulha oceânico para cada 2 NaPa 500 por ano, em um período de 12 anos, conseguimos chegar a um dado processo produtivo que deixaria a indústria naval com trabalho e previsão de médio e longo prazo para mais investimentos em um nível de segurança que há décadas não se vê no Brasil. Isto seria possível através dos recursos do FMM. Que mesmo não sendo um repasse enorme à MB, ainda assim é ao menos um porto seguro para tentar manter a indústria naval com um mínimo de previsibilidade e planejamento em dia, o que permite antever investimentos com maior e melhor qualidade financeira e institucional. Já que ninguém compra nada de uma indústria que não sabe sequer se poderá manter ano que vem os empregos que está gerando hoje.
Previsibilidade é um mantra que tem de ser implementado à risca no planejamento público. Principalmente na seara da defesa.
E com isso evitar a repetência de projetos que vivem do curtíssimo prazo e nunca se sabe o que vem depois, como o Prosub.
Sem planejamento de longo prazo, sem clareza de objetivos, envolvendo todos os atores responsáveis, sejam eles políticos, industriais ou militares, inclusive e principalmente para o processo de construção naval, não adianta fazermos contas porque terminamos sempre na mesma, como um cão atrás do próprio rabo.
Então, é preciso dizer claramente à sociedade, 12 navios não são suficientes para fazer o que é preciso. E neste quadro mais do que justificar e esclarecer, é preciso cobrar também sociedade e poder público a responsabilidade e consciência sobre os desígnios do mar a nossa frente. Sem tergiversar. A inclusão do FMM para o aporte dos projetos da MB ilustra o quão isto é possível quando se quer fazer as coisas acontecerem.

[knigh7]

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... da-marinha

[knigh7]

Futuro NApAnt da Marinha terá como base o NAPIP do estaleiro Jurong Aracruz/SEMBCORP


Características
Peso: 6.082 T
Comprimento: 93,9 m
Boca: 18,5 m
Calado: 6,2 m
Propulsão: Diesel Elétrica com 3 Diesel Geradores MAK 9M25C (3.000 KW cada), 2 motores de propulsão elétrica reversível (2.600 kW cada) com duas hélices de passo fixo de velocidade lenta, 1 motor elétrico retrátil Azimutal de 1.200 kW
Velocidade: 12kts
Alcance: 10.000 milhas náuticas (19.000 km) ou 60 dias
Tripulação: 20 tripulantes e até 40 cientistas

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... z-sembcorp

[knigh7]

[Viking]

Futuro NApAnt da Marinha terá como base o NAPIP do estaleiro Jurong Aracruz/SEMBCORP


Características
Peso: 6.082 T
Comprimento: 93,9 m
Boca: 18,5 m
Calado: 6,2 m
Propulsão: Diesel Elétrica com 3 Diesel Geradores MAK 9M25C (3.000 KW cada), 2 motores de propulsão elétrica reversível (2.600 kW cada) com duas hélices de passo fixo de velocidade lenta, 1 motor elétrico retrátil Azimutal de 1.200 kW
Velocidade: 12kts
Alcance: 10.000 milhas náuticas (19.000 km) ou 60 dias
Tripulação: 20 tripulantes e até 40 cientistas

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... z-sembcorp

Eu acredito que o projeto dever ser alterado em seu comprimento, alguns metros na popa, para poder receber o hangar e um convoo com maior área proporcionando mais segurança para as operações aéreas. Introduzir um bloco com, por exemplo, mais cinco metros na popa não representa um grande problema de engenharia. Este espaço adicional pode ser utilizado para paióis.
Nas plantas do navio que e base do NaPant a área relativamente da popa tem cerca de 20 metros de comprimento. Vamos esperar a divulgação da concepção artística do navio. No mais e um navio que apresenta soluções muito interessantes além de ser um projeto moderno que foi adotado pela Austrália.

Sds

[knigh7]

[knigh7]

https://www.marinha.mil.br/noticias/mar ... -antartico

[FCarvalho]

Seria interessante saber qual a metragem mínima do convés de voo e do hangar para que os H-135 do HU-1 possam operar sem problemas de espaço. O que tem aí no navio me parece bem restrito. Mas posso estar enganado devido à imagem.
Salvo engano, um dos requisitos deste tipo de navio seria poder operar com pelos menos 2 helos embarcado, já que isto significa mais segurança e operacionalidade para a missão.

[angelogalvao]

Não iam ser 2 navios de apoio Antartico ou eu to viajando? Lembro que vi algo do tipo em algum lugar!

[knigh7]

Não iam ser 2 navios de apoio Antartico ou eu to viajando? Lembro que vi algo do tipo em algum lugar!

Apenas 1

[knigh7]

Para visualizar como será o navio:

https://mnf.csiro.au/Investigator/rv_in ... ml5=prefer

[knigh7]

...
Com um Navio de Propriedade Intelectual de Proponente” (NAPIP), o estaleiro Jurong Aracruz/SEMBCORP apresentou um projeto baseado no RV Investigator, um navio de pesquisas oceanográficas com capacidade para operar na região antártica.

Cabe ressaltar que o projeto do navio sofrerá customizações como adição de hangar e convoo, por exemplo, mas muitas características do navio serão mantidas, com a indústria naval brasileira participando ativamente para atingir o índice de nacionalização do futuro NApAnt em mais de 45%.
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https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... z-sembcorp