Aviação do Exército
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- angelogalvao
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Re: Aviação do Exército
Isto é algo que não entendo! O EB negou o Mi-35 pois desejava um helicóptero exclusivo de ataque e agora busca um BH remendado?
Paz entre Nós, Guerra aos senhores!
- knigh7
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Re: Aviação do Exército
Pode ser um reforço à decisão pelo Black Hawk ante o AW139...FCarvalho escreveu: ↑Dom Out 03, 2021 2:04 pm Se for só para somar conhecimento penso ser muito útil. Mas que não passe disso.
Lembrar que quando a oportunidade surgir, é BH na veia no lugar dos HM-2 e HM-3.
Não seria lúcido querer armar mais estes helos, também, na falta de uma solução mais coerente na forma de helos de ataque puro.
O processo de armar os Fennecs com certeza será antes. É um desperdício eles permanecerem mal armados e restritos como eles estão sendo que a tarefa deles é o reconhecimento armado e ataque. Numa etapa futura quem sabe, talvez, a AvEx arme os eventuais BH caso venha optar por adquiri-los, pois os atuais já estão com 24 anos beeeem voados.
Re: Aviação do Exército
BH é BH....... Não precisa dizer mais nada!!angelogalvao escreveu: ↑Dom Out 03, 2021 4:31 pm Isto é algo que não entendo! O EB negou o Mi-35 pois desejava um helicóptero exclusivo de ataque e agora busca um BH remendado?
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Sim, eu tenho em mente que é muito difícil a Avex, podendo obter mais células - novas ou usadas - de BH, escolher o helo italiano.knigh7 escreveu: ↑Dom Out 03, 2021 6:08 pmPode ser um reforço à decisão pelo Black Hawk ante o AW139...FCarvalho escreveu: ↑Dom Out 03, 2021 2:04 pm Se for só para somar conhecimento penso ser muito útil. Mas que não passe disso.
Lembrar que quando a oportunidade surgir, é BH na veia no lugar dos HM-2 e HM-3.
Não seria lúcido querer armar mais estes helos, também, na falta de uma solução mais coerente na forma de helos de ataque puro.
O processo de armar os Fennecs com certeza será antes. É um desperdício eles permanecerem mal armados e restritos como eles estão sendo que a tarefa deles é o reconhecimento armado e ataque. Numa etapa futura quem sabe, talvez, a AvEx arme os eventuais BH caso venha optar por adquiri-los, pois os atuais já estão com 24 anos beeeem voados.
Particularmente eu tenho preferência pelo AW-149 como substitutos futuro dos Pantera K2, já que o EB não irá abrir mão, penso, de ter um helo médio-leve em sua frota, já que não existe possibilidades concretas de manter um frota só de helos como os BH e/ou H225M.
Para ser honesto, é quase certo que a decisão por estes futuros helos ficará apenas nas mãos dos militares, e sendo assim, o pessoal da Helibrás terá que vender a alma para conseguir convencer alguém no congresso e/ou Planalto a fim de ter uma chance para os seus helos. Ao menos do ponto de vista logístico continuar com os H225M seria mais lógico, apensar dos custos maiores dele.
Mas este sou eu pensando aqui sozinho com os meus botões.
Quanto a isso de BH armado, bem, é meio aquela coisa. Já que só tem tu, então vai tu mesmo.
Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Me desculpe o nobre amigo mas comparar o BH com o Mi-35 me parece equivocado. São helos bem diferentes.eligioep escreveu: ↑Seg Out 04, 2021 11:27 amBH é BH....... Não precisa dizer mais nada!!angelogalvao escreveu: ↑Dom Out 03, 2021 4:31 pm Isto é algo que não entendo! O EB negou o Mi-35 pois desejava um helicóptero exclusivo de ataque e agora busca um BH remendado?
Ainda que não seja o sonho de consumo da Avex, na sua categoria, mesmo depois de muitas décadas do seu primeiro voo, o Mi-35 ainda é um dos helos de ataque mais efetivos e capazes. E continua vendendo feito pão de queijo no mercado com sucessivas versões aperfeiçoadas. Até prova em contrário, até a FAB que é a mais 'americanófila' das forças não tem reclamações dele, pelo contrário.
Se é o caso de conseguir mais helos de manobra, concordo plenamente que o helo americano é realmente o top da categoria, mas, é só isso. É um excelente helo de manobra. Para por aí.
Agora se a Avex quer um BH armado, e ainda servindo de helo de manobra, é o mesmo que pegar o Mi-35, que é um helo de ataque, e usar ele como helo de manobra, na falta de coisa melhor. Ambos não farão uma coisa e outra bem.
Neste caso, embora o Mi-17 não tenha chances com a Avex, em termos de helo de manobra com capacidade de ataque, ele ainda é o melhor, na minha opinião claro.
Seria contudo mais acertado que o EB procure envidar esforços para suscitar um helo de ataque de verdade tal como prega o planejamento atual. Até porquê, não temos sequer recursos atualmente para oferecer quantidade e qualidade de helos de manobra que suportem as necessidades de todos os comandos de área que se tem. A estrutura atual da Avex há muito está defasada e aparentemente o cmdo do EB pouco ou nada faz para mudar isto. Somente troca de helos antigos por alguns mais novos, compras pontuais aqui e ali deste ou daquele tipo, e ficamos nisso.
Enfim, mais do que modernizar a frota de helos da Avex, precisamos modernizar a Avex em si, doutrinária e organizacional, e colocá-la de fato no século XXI. Mas para isso alguém precisa avisar o EME e o cmdo do EB.
Carpe Diem
- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Dizer que um BH armado pode ser melhor que um Mi-35M em missão de ataque se diz muito sobre o pensamento do EB e explica muito sobre a confecção de Requisitos por ai.
- jumentodonordeste
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Re: Aviação do Exército
...Mas aquela...no geral. Para o que o EB quer. Preço, disponibilidade, experiencia de operação, aplicação dual. Não é ruim e não é irracional.
SE pensado como um GAP entre o nada de hoje e um helo de ataque puro sangue...Mas enfim
SE pensado como um GAP entre o nada de hoje e um helo de ataque puro sangue...Mas enfim
- Viktor Reznov
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Re: Aviação do Exército
O que o EB quer é um Battlehawk.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Não, sem problemas gostar do BH e um BH que pode ser armado, é até bem versátil. Como teremos poucos, na minha opinião, todos deveriam ter a capacidade de serem armados.jumentodonordeste escreveu: ↑Seg Out 04, 2021 4:53 pm ...Mas aquela...no geral. Para o que o EB quer. Preço, disponibilidade, experiencia de operação, aplicação dual. Não é ruim e não é irracional.
SE pensado como um GAP entre o nada de hoje e um helo de ataque puro sangue...Mas enfim
Mas qualquer alusão do BH armado, com qualquer coisa que coloque nele ser melhor que o Mi-35M em missão armada é forçar a barra com forças inimagináveis.
Editado pela última vez por gabriel219 em Seg Out 04, 2021 10:40 pm, em um total de 1 vez.
- knigh7
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Re: Aviação do Exército
https://agenciabrasil.ebc.com.br/intern ... dos-arabes
Brasil quer negociar equipamentos de defesa com Emirados Árabes
Vice-presidente falou sobre investimentos na Expo 2020, em Dubai
Publicado em 03/10/2021 - 12:51 Por Vitor Abdala - Enviado Especial* - Dubai
O Brasil tem interesse em comercializar equipamentos de defesa com os Emirados Árabes Unidos. Em entrevista concedida hoje (3) à imprensa, em Dubai, o vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, destacou que quer não apenas vender material para os árabes como também comprar deles.
Ele participou da abertura do fórum de economia sustentável da Amazônia Emirados Árabes-Brasil, que reuniu empresários, investidores e autoridades governamentais dos dois países.
“Temos um protocolo entre os dois ministérios da Defesa que tem que avançar. É uma grande oportunidade para ambos os países, porque ambos produzimos produtos nessa área, produtos de grande valor. Então é uma área em que temos que sentar e conversar mais, para avançarmos nisso.
A ideia é, em quatro ou cinco anos, chegar à marca de US$ 5,6 bilhões na balança comercial entre os dois países, ou seja, o dobro do registrado em 2020. Entre as oportunidades para os Emirados Árabes está uma licitação para a compra de veículos blindados 8x8 que está em andamento no Brasil. Por outro lado, a indústria brasileira tem interesse em vender seus sistemas de lançamento múltiplo de foguetes.
Outra meta do Brasil é conseguir vendas de jatos da Embraer para companhias aéreas da região, que tem um mercado consolidado de aviação civil. Apenas nos Emirados Árabes, há duas grandes companhias aéreas com grande presença internacional, a Emirates e a Etihad, além de outras como Flydubai e Air Arabia.
“Existe uma expansão nessa região em termos do transporte aéreo. O próprio Brasil abriu nosso mercado de transporte aéreo para empresas estrangeiras, sem necessidade de ter um sócio brasileiro. Então, uma empresa que for se estabelecer no Brasil pode adquirir as aeronaves da Embraer. A Embraer também vai entrar nesse novo ramo do carro voador. É um amplo espaço que existe para haver um progresso”, afirmou o vice-presidente.
Ele destacou, no entanto, que o mercado é muito competitivo com forte presença das gigantes Boeing e Airbus, além da competidora direta da Embraer, a Bombardier. “É uma disputa que não é simples. Temos que ter uma condução muito boa nisso, não só no nível diplomático e governamental, mas também no nível econômico e comercial. A associação do ente público com o ente privado no sentido de que a gente tenha uma força efetiva para poder competir num mercado onde duas grandes empresas procuram controlar o mercado”.
Investimentos
Mourão também aproveitou o encontro com empresários árabes para falar sobre oportunidades para investidores na Amazônia, tema que ele vem reforçando desde que chegou a Dubai, no último dia 30. Segundo ele, há, por exemplo, possibilidades de investimentos em infraestrutura de transportes e energia, não apenas na região amazônica, como em outros locais do país.
“Há um bom espaço para investimentos. E um investimento que trará um bom dinheiro para quem colocar dinheiro lá. Eu sei que os Emirados Árabes têm fundos admiráveis, com grande capacidade de investir em todo o mundo”, disse ele, complementando que árabes já têm investidos no Brasil cerca de 10 bilhões de dólares.
Energias alternativas
Na coletiva de imprensa, o vice-presidente disse também que é preciso desburocratizar o marco energético brasileiro, para que se possa ampliar a geração de energia solar e eólica no país. “Ainda existe muita limitação para a questão da energia solar. Existem áreas no Brasil cuja vocação será a produção desse tipo de energia. No sertão nordestino, você pode criar ali fazendas de energia solar, onde a pessoa que possui aquela terra, que vive em uma condição extremamente limitada, terá ganhos para ele, para sua família e, ao mesmo tempo, vai ter produção de energia”, disse.
Segundo ele, esse tipo de geração poderia complementar o fornecimento de energia para o país em momentos como que o Brasil está vivendo, de redução da produção hidrelétrica devido à escassez de chuvas.
- knigh7
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Re: Aviação do Exército
Pela reportagem, a parte brasileira quer que deslanche o comércio de armas e de aviação civil com o Emirados Árabes e com razão, pois é um grande comprador de produtos desses setores. Para isso estão vendo que vamos ter de retribuir, comprando deles.
O Arma 8x8 em versão caça tanques com canhão de 105mm ainda está em desenvolvimento. Os Emirados produzem também um fuzil de assalto, e viaturas blindadas sobre rodas 4x4.
E transformam o Black Hawk numa variante armada, algo que precisamos. Agora entendemos porque o EB está indo para lá, bem como é possível que não demore para que haja o anúncio de um contrato, seja de Black Hawks estocados no deserto (tem até a versão "M") sejam BH novos.
Aliás, quem sabe isso não acelera a aquisição de 8 BHs para a AvEx, mesmo que sejam "M" estocados???
O Arma 8x8 em versão caça tanques com canhão de 105mm ainda está em desenvolvimento. Os Emirados produzem também um fuzil de assalto, e viaturas blindadas sobre rodas 4x4.
E transformam o Black Hawk numa variante armada, algo que precisamos. Agora entendemos porque o EB está indo para lá, bem como é possível que não demore para que haja o anúncio de um contrato, seja de Black Hawks estocados no deserto (tem até a versão "M") sejam BH novos.
Aliás, quem sabe isso não acelera a aquisição de 8 BHs para a AvEx, mesmo que sejam "M" estocados???
- knigh7
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Re: Aviação do Exército
Editado pela última vez por knigh7 em Seg Out 04, 2021 11:59 pm, em um total de 2 vezes.
Re: Aviação do Exército
Só uma compra dos BH armados dos Emirados já daria um volume tão grande de dinheiro que cobriria (como contrapartida) a compra de diversos produtos brasileiros. O BH em si já é um helicóptero caro e nessa versão deve ser muito mais.knigh7 escreveu: ↑Seg Out 04, 2021 11:37 pm Pela reportagem, a parte brasileira quer que deslanche o comércio de armas e de aviação civil com o Emirados Árabes e com razão, pois é um grande comprador de produtos desses setores. Para isso estão vendo que vamos ter de retribuir, comprando deles.
O Arma 8x8 em versão caça tanques com canhão de 105mm ainda está em desenvolvimento. Os Emirados produzem também um fuzil de assalto, e viaturas blindadas sobre rodas 4x4.
E transformam o Black Hawk numa variante armada, algo que precisamos. Agora entendemos porque o EB está indo para lá, bem como é possível que não demore para que haja o anúncio de um contrato, seja de Black Hawks estocados no deserto (tem até a versão "M") sejam BH novos.
Aliás, quem sabe isso não acelera a aquisição de 8 BHs para a AvEx, mesmo que sejam "M" estocados???
Obs. Esta compra se parece em um aspecto com a compra dos MI-35 para a FAB, na época esta última foi uma compra que envolvia negociações sobre a balança comercial. Talvez, a diferença aqui seja que o EB pareça empolgado em adquirir o produto. Na época da outra compra o que se falava é que a FAB não tinha a mesma empolgação, mas isto fica para o campo das "fofocas"... O certo é que novamente poderemos estar adquirindo helicópteros em negociações envolvendo balança comercial. Primeiro com a FAB, há uma década atrás, agora com o EB.
Re: Aviação do Exército
Faz mais sentido a balança comercial, quem sabe não sai o C-390 para eles também !
Mas ver uns BH armados para o EB não seria mal ideia
Mas ver uns BH armados para o EB não seria mal ideia
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Olhando os contratos mais recentes dos UH-60M, a Lituânia comprou 6 unidades novas por E300 milhões de euros, ou US 335 milhões de dólares. Helos básicos, sistemas capados e sem nenhum armamento. Dá para imaginar o quanto nos custaria a compra destes helos armados com tudo isso aí, mesmo que usados.
A justificativa do saldo da balança comercial, sempre nos será favorável, dados as óbvias diferenças entre os países. Mas não acredito nesta hipótese, visto que ela não nos seria exatamente favorável posto que eles compram de nós muito mais em valores do que nós deles, e tenho dúvidas que o pessoal da economia permitisse mexer com a balança comercial do país neste momento. Ou pelo menos em curto prazo. E não creio sequer que houvesse disposição em comprar deles valores significativos que dessem algum "equilíbrio" maior entre ambos países.
Então, se o EB quer um helo de manobra, e precisa muito deles, vai lá, dá uma olhada nos estoques do deserto, vê o que se pode aproveitar e resolve os seus problemas. Pelo que eu encontrei, os EAU receberam 14 UH-60M e tinham outros 20 UH-60L, que foram recebidos até 2010. O que nos faz pensar que eles se livrariam de seus helos mais modernos e novos em nosso favor?
A justificativa do saldo da balança comercial, sempre nos será favorável, dados as óbvias diferenças entre os países. Mas não acredito nesta hipótese, visto que ela não nos seria exatamente favorável posto que eles compram de nós muito mais em valores do que nós deles, e tenho dúvidas que o pessoal da economia permitisse mexer com a balança comercial do país neste momento. Ou pelo menos em curto prazo. E não creio sequer que houvesse disposição em comprar deles valores significativos que dessem algum "equilíbrio" maior entre ambos países.
Então, se o EB quer um helo de manobra, e precisa muito deles, vai lá, dá uma olhada nos estoques do deserto, vê o que se pode aproveitar e resolve os seus problemas. Pelo que eu encontrei, os EAU receberam 14 UH-60M e tinham outros 20 UH-60L, que foram recebidos até 2010. O que nos faz pensar que eles se livrariam de seus helos mais modernos e novos em nosso favor?
Carpe Diem