Força Aérea Portuguesa (FAP)

[arcanjo]

Primeira tripulação portuguesa do KC-390 Millennium recebe treinamento da FAB



Uma tripulação, composta por dois pilotos e dois mecânicos da Força Aérea Portuguesa (FAP), está recebendo treinamento para operação na aeronave Embraer KC-390 Millennium, desde 14 de setembro, na Ala 2, em Anápolis.

Esta será a primeira tripulação a ser qualificada na aeronave adquirida pelo governo português e que vai equipar a FAP.

O treinamento está sendo ministrado pelo 1º Grupo de Transporte de Tropa (1° GTT) da Força Aérea Brasileira (FAB), e compreende a parte teórica e prática para operação no KC-390 Millennium.



A cooperação bilateral entre os dois países fica fortalecida pela troca de experiências. Enquanto a FAP adquire conhecimentos com a experiência acumulada da FAB no KC-390, por sua vez, a FAB se beneficia da experiência portuguesa no transporte aerotático.

Portugal adquiriu cinco aeronaves Embraer KC-390 Millennium e um simulador, em 2019.

Edição: Defesa Brasil Notícias
FONTE: Força Aérea Portuguesa

https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... do-kc.html

abs.

arcanjo

[LM]

F-16 DA FAP NO EXERCÍCIO RAMSTEIN ALLOY 21-3


F-16AM n/c 15112 e 15103 que participaram no Ramstein Alloy 21-3 Foto: Ilmavoimat

A Força Aérea Portuguesa participou no exercício Ramstein Alloy 21-3 com os caças F-16AM das Esquadras 201 e 301, que estão destacados na Base Aérea de Siauliai na Lituânia desde o início de Setembro, ao abrigo das Medidas de Tranquilização da NATO.

O objetivo da série de exercícios Ramstein Alloy, da qual se realizou a terceira iteração de 2021 nos dias 21 e 22 de Setembro, tem por objetivo aumentar a interoperabilidade das forças aéreas dos países membros e parceiros da NATO na região do Mar Báltico. O exercício ocorre três vezes por ano.



Os Eurofighter Typhoon F-2000 da Aeronautica Militare Italiana que também participaram no exercício, encontram-se destacados na base de Ämari, na Estónia Foto: Ilmavoimat


Os cenários de treino incluem tarefas como o seguimento, identificação, escolta e entrega de escolta de uma aeronave que tenha sofrido perda de comunicações (COMLOSS). Além disso, a série de exercícios Ramstein Alloy oferece a oportunidade de voar Dissimilar Air Combat Training (DACT) com os diferentes tipos de caças envolvidos.


C-27 lituano e parelha de Typhoon italianos Foto: Ilmavoimat

No cenário da primeira missão, um C-27 J Spartan da Força Aérea Lituana simulou um avião sem comunicações rádio, que foi interceptado por uma parelha de F/A-18 Hornet finlandeses e escoltado para fora do espaço aéreo finlandês, passando a escolta a uma parelha de caças Typhoon da Força Aérea Italiana, que descolaram de Ämari, na Estónia.



Typhoon italianos observados de F/A-18 Hornet finlandês Foto: Ilmavoimat

Durante as restantes missões de treino, os F/A-18 Hornet da Esquadra 31 da Força Aérea Finlandesa descolando de Rissala, realizaram combate aéreo com os Typhoon italianos operando a partir da base Ämari na Estónia e os F-16AM Portugueses, a operar como referido, a partir da Lituânia.
O exercício é coordenado pela NATO Air Station na Alemanha (OTAN Allied Air Command, AIRCOM).



F/A-18 finlandês e parelha de F-16AM portugueses Foto: Ilmavoimat

[FCarvalho]

Para ser bem honesto, não que acredite que os russos tenham intenção ou vontade disso, mas, apesar de todas essas movimentações da OTAN nos países bálticos, no dia que o urso se arvorar a tirar do seu caminho estes 3 países, vão passar por cima deles feito um trator descontrolado, e não vai ter OTAN e nem ninguém num raio de 10 mil kms por perto para ajudar.
O problema destes países não é defendê-lo, é retomá-los depois de riscados do mapa.
Alguém se habilita?

[P44]

Para ser bem honesto, não que acredite que os russos tenham intenção ou vontade disso, mas, apesar de todas essas movimentações da OTAN nos países bálticos, no dia que o urso se arvorar a tirar do seu caminho estes 3 países, vão passar por cima deles feito um trator descontrolado, e não vai ter OTAN e nem ninguém num raio de 10 mil kms por perto para ajudar.
O problema destes países não é defendê-lo, é retomá-los depois de riscados do mapa.
Alguém se habilita?

America needs a permanent military presence in the Baltics, and here’s why
By John R. Deni
Sep 24, 10:00 AM

https://www.defensenews.com/opinion/com ... heres-why/

[LM]

Para ser bem honesto, não que acredite que os russos tenham intenção ou vontade disso, mas, apesar de todas essas movimentações da OTAN nos países bálticos, no dia que o urso se arvorar a tirar do seu caminho estes 3 países, vão passar por cima deles feito um trator descontrolado, e não vai ter OTAN e nem ninguém num raio de 10 mil kms por perto para ajudar.
O problema destes países não é defendê-lo, é retomá-los depois de riscados do mapa.
Alguém se habilita?

Talvez, mas é um passo grande para a Rússia resolver atacar e ocupar territórios da NATO ... as forças que lá estão, para além de treinarem "realisticamente", servem de "tripwire" - ninguém pede que parem uma invasão; servem também, claro, para controlar e reagir as "aventuras" Russas, que são frequentes.

[faterra]

Só os russos que se aventuram? E a NATO? Também não fazem turismo em terras alheias?

[LM]

Só os russos que se aventuram? E a NATO? Também não fazem turismo em terras alheias?

[FCarvalho]

Para ser bem honesto, não que acredite que os russos tenham intenção ou vontade disso, mas, apesar de todas essas movimentações da OTAN nos países bálticos, no dia que o urso se arvorar a tirar do seu caminho estes 3 países, vão passar por cima deles feito um trator descontrolado, e não vai ter OTAN e nem ninguém num raio de 10 mil kms por perto para ajudar.
O problema destes países não é defendê-los, é retomá-los depois de riscados do mapa.
Alguém se habilita?

Talvez, mas é um passo grande para a Rússia resolver atacar e ocupar territórios da NATO ... as forças que lá estão, para além de treinarem "realisticamente", servem de "tripwire" - ninguém pede que parem uma invasão; servem também, claro, para controlar e reagir as "aventuras" Russas, que são frequentes.

O princípio é que quanto mais a presença da OTAN se espalhe na região, maior a temeridade russa de sentir-se cercada, tal como a OTAN já vem fazendo nas últimas décadas com a expansão para o leste.
Por outro lado, nada que se faça ali é ou seria suficiente para demover uma eventual ofensiva russa, a não ser o envolvimento da Polônia, que pode até atrasar mas não mudaria o resultado final.
Por outro lado, como os próprios países bálticos não tem e não oferecem condições de auto-defesa coerentes com o tamanho do imbróglio em que estão metidos ao unirem-se à OTAN, espera-se que a organização tenha em mente que deixá-los à míngua não é uma opção, como também não existe opção possível de manter um aparato tal que faça com que os russos se sintam instados a agir de forma a pressionar mais ainda o já paupérrimo esquema militar destes países, o que forçaria a OTAN a aumentar o seu envolvimento, escalando a situação de forma a qualquer mau entendido acabar sendo mais que suficiente para causar problemas maiores do que todos estão dispostos a acatar.
É uma linha muito tênue a que hoje separa o treinamento que lá se faz com meia dúzia de soldados com a realidade fática de embates concretos aos milhares.
Mas ninguém quer pagar para ver. Acho.

[joaolx]

Talvez, mas é um passo grande para a Rússia resolver atacar e ocupar territórios da NATO ... as forças que lá estão, para além de treinarem "realisticamente", servem de "tripwire" - ninguém pede que parem uma invasão; servem também, claro, para controlar e reagir as "aventuras" Russas, que são frequentes.

O princípio é que quanto mais a presença da OTAN se espalhe na região, maior a temeridade russa de sentir-se cercada, tal como a OTAN já vem fazendo nas últimas décadas com a expansão para o leste.
Por outro lado, nada que se faça ali é ou seria suficiente para demover uma eventual ofensiva russa, a não ser o envolvimento da Polônia, que pode até atrasar mas não mudaria o resultado final.
Por outro lado, como os próprios países bálticos não tem e não oferecem condições de auto-defesa coerentes com o tamanho do imbróglio em que estão metidos ao unirem-se à OTAN, espera-se que a organização tenha em mente que deixá-los à míngua não é uma opção, como também não existe opção possível de manter um aparato tal que faça com que os russos se sintam instados a agir de forma a pressionar mais ainda o já paupérrimo esquema militar destes países, o que forçaria a OTAN a aumentar o seu envolvimento, escalando a situação de forma a qualquer mau entendido acabar sendo mais que suficiente para causar problemas maiores do que todos estão dispostos a acatar.
É uma linha muito tênue a que hoje separa o treinamento que lá se faz com meia dúzia de soldados com a realidade fática de embates concretos aos milhares.
Mas ninguém quer pagar para ver. Acho.

Mas algum país foi obrigado a juntar-se á NATO? Não o fizeram por vontade/interesse próprio? Acho uma certa piada a esta retórica da expansão para leste, de se estar a cercar a Russia,blablablá...Esta babação de ovo dos russos por parte dos brasileiros é algo dificil de explicar

[Túlio]

Mas algum país foi obrigado a juntar-se á NATO? Não o fizeram por vontade/interesse próprio? Acho uma certa piada a esta retórica da expansão para leste, de se estar a cercar a Russia,blablablá...Esta babação de ovo dos russos por parte dos brasileiros é algo dificil de explicar

Sabes por que não entendes? Porque não se trata de "babação de ovo" (poderíamos dizer o mesmo de VOSMEÇÊS em relação aos EUA, p ex, e com muito mais razão* ), mas de "problemas semelhantes, reações semelhantes": Portugal nos legou uma riquíssima metade da América do Sul, como iríamos pensar se de repente formassem uma espécie de OTAS/SATO (da qual os únicos cuja participação não fosse possível seríamos nós) e começassem a brotar bases estrangeiras (hemisfério norte) ao nosso redor? Pior, bases de Países que praticamente já esgotaram sua água potável e commodities minerais (para ficar em apenas dois exemplos, e há muito mais) e olham cobiçosamente para as nossas, que temos para séculos e séculos.

Te parece lógico nem dar bola e se desarmar unilateralmente, como aparentemente é o que está fazendo a Argentina (a "nossa Espanha" )? Ou reagir como fazem os Russos? Para um brazuca o mundo é muito diferente do de um tuga, nós não temos nem queremos ter bases dos EUA (ou da Rússia, BTW) aqui dentro nem ao nosso redor porque aqui tem - e muito - o que tomar pela persuasão e/ou pela força.


(*) - O que há de tão valioso em Portugal que necessita tanto ser protegido contra a Rússia? O António e sua gangue já estão saqueando até o osso este pequeno país ibérico e com meio$ muito mais eficaze$ do que o melhor míssil hipersônico do mundo.

[gogogas]

E tá ficando bonito o bichão
Vídeo – “Power On” no primeiro KC-390 de Portugal
https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... e-portugal

[FCarvalho]

Mas algum país foi obrigado a juntar-se á NATO? Não o fizeram por vontade/interesse próprio? Acho uma certa piada a esta retórica da expansão para leste, de se estar a cercar a Russia,blablablá...Esta babação de ovo dos russos por parte dos brasileiros é algo dificil de explicar

Penso que o Túlio já explicou melhor do eu faria a situação. Então, é ver até onde vai essa relação temerária entre os países bálticos, OTAN e Rússia.

[arcanjo]

"Power On" no primeiro KC-390 português



Em 21 de setembro, pela primeira vez, foi energizada a primeira aeronave Embraer KC-390 Millennium da Força Aérea Portuguesa (FAP), sob o olhar atento da Missão de Acompanhamento e Fiscalização (MAF) do Programa KC-390, uma equipe multidisciplinar de militares portugueses, composta por tripulantes, engenheiros e técnicos de manutenção da FAP.

A MAF encontra-se na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto (SP), acompanhando as atividades de produção e teste das cinco aeronaves adquiridas pelo governo português.

Durante os próximos meses, a missão portuguesa irá acompanhar de perto a produção e preparação da entrega das aeronaves, visando a satisfação de todos os requisitos estabelecidos para este Sistema de Armas.

A etapa da produção, agora concluída com a energização da primeira aeronave, acompanhada de inspeções a diversos sistemas já instalados, antecede a realização dos primeiros voos de teste.











Edição: Defesa Brasil Notícias
FONTE: Força Aérea Portuguesa

https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... ugues.html

abs.

arcanjo

[P44]

[P44]