Notícias da Marinha do Brasil

[knigh7]

Eu tenho sérias dúvidas quanto à liberação do FMM para a construção de NPa porque:

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 109, DE 15 DE MARÇO DE 2021

(...)
Art. 5º Até o final do segundo exercício financeiro subsequente à data da promulgação desta Emenda Constitucional, o superávit financeiro das fontes de recursos dos fundos públicos do Poder Executivo, apurados ao final de cada exercício, poderá ser destinado à amortização da dívida pública do respectivo ente.

§ 1º Se o ente não tiver dívida pública a amortizar, o superávit financeiro das fontes de recursos dos fundos públicos do Poder Executivo será de livre aplicação.

O FMM é administrado pelo Ministério dos Transportes. Lei de criação: nº 10.893 de 2004 e não se enquadra nas exceções desse artigo.

Obs: deve-se à existência desta EC ao COVID-19.

[MMerlin]

https://www.camara.leg.br/proposicoesWe ... ao=2183848

O uso do fundo para o PRONAPA está condicionada a esta PL acima mencionada.

[knigh7]

A "trava" constitucional para os fundos é para os anos 2021 e 2022. Espero que consigam antes a liberação. Mas estou bastante cético.

[knigh7]

O projeto da EMGEPRON do NPa de 500 ton proporcionará um aumento de 30% de dias de mar com relação a atual Classe Macaé.

Para realizar patrulha entre 200 e 300MN da costa dentro dos distritos navais serão adequados.

E atentar para o fato da MB ter adquirido 4 Navios de Apoio Oceânico (2017 e 2018), colocou 4 metralhadoras (2 x .50 pol e 2 x 7.62mm) e os utilizam também como NaPaOc.

G150 - "Mearim"

G151 - "Iguatemi"

G152 - "Purus"
Qual seria o 4 ?

Me atualizando sobre os meios navais no site da MB, só constam esses 3 mesmo. O Sea Badger não veio. É por isso que os velhos R21 Tritão e o R23 Triunfo ainda estão na ativa. A MB planeja 6 rebocadores de alto mar, mas se mantiver 5 já está bom.

[magliano]

23 de agosto: Há 105 anos No Ar, Os Homens do Mar

Por Guilherme Wiltgen

Nesses 105 anos de existência, a Aviação Naval vem traçando um trajetória marcada pelo pioneirismo e bravura, lembrando que apenas dez anos após o primeiro voo do 14Bis, por Santos Dumont, a Marinha do Brasil já fazia história com a aeronave Curtiss F 1916, iniciando a conquista da operação aérea em proveito dos meios da Esquadra.

Fatos que vão desde a realização do primeiro deslocamento aéreo no Brasil, passando pela participação na 1ª Grande Guerra, integrando o 10° Grupo de Operações de Guerra da RAF e a retomada das operações com asa-fixa embarcada no NAeL Minas Gerais (A 11) e depois no Nae São Paulo (A 12).



A Aviação Naval se faz hoje presente em todo o território nacional, desde a Amazônia Azul até a Verde, através de seus Esquadrões Distritais (HU-91 em Manaus-AM, HU-61 em Ladário-MS, o HU-51 em Rio Grande-RS e HU-41 em Belém-PA) e dos demais Esquadrões (HI-1, HU-1, HU-2, HA-1, HS-1 e VF-1) baseados em São Pedro da Aldeia.



O Complexo Aeronaval de São Pedro da Aldeia ainda compreende o Comando da Força Aeronaval, Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Alte. José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN), Centro de Intendência da Marinha de São Pedro da Aldeia (CeIMSPA), a Policlínica Naval de São Pedro da Aldeia (PNSPA) e o Grupo Aéreo Naval de Manutenção (GAerNavMan).



A Aviação Naval ainda conta, desde 1922, com a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), que tem como propósito realizar todas as atividades normativas, técnicas e gerenciais, sendo a OM responsável pelas aquisições e modernizações dos vetores aéreos, além de dirigir e executar as atividades de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, trabalhando desta forma para contribuir com a segurança das operações aéreas.

No mundo verde da Amazônia, presta apoio na área da saúde às populações ribeirinhas e patrulha nossa vias fluviais, no Pantanal, protegendo as nossa fronteiras.



As ações da Aviação Naval se estendem até o Continente Antártico, apoiando o Programa Antártico brasileiro (PROANTAR), dando suporte aéreo a Estação Antártica Comte. Ferraz (EACF) e compondo o Destacamento Aéreo Embarcado (DAE) do NApOc Ary Rongel e NPo Almirante Maximiano, trabalhando em prol do desenvolvimento científico do Brasil.



Aviação Naval recebeu duas aeronaves UH-15A Super Cougar especialmente projetada para se dedicar à missão de Combate SAR (C-SAR). Esse tipo de missão tem por objetivo o regaste de tripulações abatidas ou que tenham se acidentado em território hostil durante um conflito. Para tanto, foram incorporados aos equipamentos do UH-15 básico o sistema EWS (Eletronic Warfare System), conjunto de equipamentos auxiliares de defesa, composto por sensores que alertam, com antecedência, as tripulações sobre ameaças de radares (RWR -Radar Warning Receiver), emissão laser (LWS -Laser Warning Subsystem) e mísseis hostis (MWS -Missile Warning Subsystem). As aeronaves ainda contam com o Supressor de Radiação Infravermelho (JDD -Jet Dilution Device), dispositivo instalado na saída de gases do motor, com o objetivo de diminuir a assinatura térmica, e também com o dispenser de contramedidas Chaff/Flare.



No dia 28/02/20, foi recebida a primeira das três aeronaves UH-17, aeronave biturbina leve do modelo H-135 da Airbus Helicopters, capaz de operar em períodos diurnos ou noturnos e sob condições de voo visual ou por instrumentos. A incorporação do UH-17 representa a renovação e ampliação de capacidades da Aviação Naval, em especial em proveito das operações aéreas na Antártica.



No Reino Unido, prossegue o processo de modernização das aeronaves AH-11A Super Lynx na fábrica da Leonardo Helicopters, em Yeovil. A aeronave modernizada, AH-11B WildLynx foi empregada pela Marinha do Brasil como aeronave orgânica dos navios que participam da Operação Líbano, integrando a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), e mais recentemente da Operação GUINEX I, que está acontecendo no Golfo da Guiné, contribuindo sobremaneira, para elevar o nome do Brasil no Cenário Internacional. Até o momento foram entregues quatro aeronaves AH-11B, permanecendo quatro em processo de modernização no Reino Unido.



Quanto a asa-fixa, continuam os trabalhos de modernização na Embraer das aeronaves AF-1/A Falcão (A-4KU/TA-4KU Skyhawk II), que vai proporcionar o aumento da disponibilidade das aeronaves do Esquadrão VF-1.



Essas ações demonstram a constante busca da Aviação Naval em se manter na vanguarda, com aeronaves modernas e tecnologicamente avançadas, mesmo com todas as restrições orçamentárias impostas à Marinha do Brasil.

O atual Comandante da Força Aeronaval é o Contra-Almirante José Vicente de Alvarenga Filho..

“Aviação Naval.
No Ar, os Homens do Mar.”


https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... ens-do-mar

[FCarvalho]

Os programas UHL e IHL estão paralisados há anos, sem vislumbre de solução em prazo visível.
A complementação da frota de UH-15/A com a substituição dos 7 UH-14 aposentados nunca se deu, e não há planos para isso.
Os A-4M modernizados serão apenas 6, 3 mono e 3 bipostos. O suficiente para manter a mão dos caçadores navais e não perder todo o investimento feito na asa fixa até hoje.
Os C-2 ainda serão recebidos, conforme o cronograma, mas já há quem conteste a manutenção do programa vide a realidade atual da força aeronaval.
A formação de um esquadrão de helos em Florianópolis continua na lista, mas sem data para vir à luz. As bases do nordeste seguem sem qualquer perspectiva de receber helos para apoio, seja para os DN, seja para a Esquadra/CFN quando em operação na região.
O último AH-11B Super Linx vai ser entregue ainda este ano. Apenas 8 unidades a se manter nos navios atuais. Sobrevida de mais 10/15 anos.
O HS-1 ainda segue com a previsão de receber mais 6 Sea Hawk conforme o planejamento. Também não há qualquer previsão para esta compra. Talvez com a entrada em operação das 4 Tamandaré em 2028, a MB consiga realizar este aporte adquirindo estes helos para os navios e o HS-1 ao mesmo tempo. A depender do inventário da esquadra, se 4 ou 6 navios até 2030, espera-se poder obter até 9 helos para os navios e outros 6 para o HS-1.
Notar que cada helo destes na última versão MH-60R estão na faixa de 40 milhões de dólares.

[J.Ricardo]

Esse é o tipo de operação que deveria ser prioridade na MB, mostrar nossa bandeira do outro lado do "lago", ocupar nosso espaço junto as nações africanas enquanto há tempo...

Operação Guinex I (já deveríamos estar na quinta, pelo menos...)

https://www.naval.com.br/blog/2021/08/3 ... -guinex-i/

https://www.naval.com.br/blog/2021/08/3 ... -camaroes/

https://www.marinha.mil.br/noticias/fra ... o-guinex-i

[FCarvalho]

E este é o tipo de navio ideal para essas operações.



Mas vai ficar para outro dia.

[FIGHTERCOM]

E este é o tipo de navio ideal para essas operações.



Mas vai ficar para outro dia.

O navio é top! Mas e aquele helicóptero hein?!

Abraços,

Wesley

[FABIO]

Boa tarde amigos a MB está precisando de mais navios patrulha oceanico, alguem sabe se existe planos de construir os mesmos no Brasil?

[J.Ricardo]

E este é o tipo de navio ideal para essas operações.



Mas vai ficar para outro dia.

Não consigo entender o por quê da MB até hoje não priorizar sua construção.
Não teria pagamentos de royalties pra nenhuma empresa estrangeira, teria total liberdade para exportações e ainda garantiria para sí os royalties das vendas.

[FCarvalho]

O navio é top! Mas e aquele helicóptero hein?!
Abraços,
Wesley

Com alguma sorte, talvez algum dos 8 Super Linx modernizados ainda consigam operar neles em m um futuro não tão distante assim.
Mas essa eu pago para ver.

[FCarvalho]

Não consigo entender o por quê da MB até hoje não priorizar sua construção.
Não teria pagamentos de royalties pra nenhuma empresa estrangeira, teria total liberdade para exportações e ainda garantiria para sí os royalties das vendas.

O "medo" de virar uma guarda costeira...

[FCarvalho]

Boa tarde amigos a MB está precisando de mais navios patrulha oceanico, alguem sabe se existe planos de construir os mesmos no Brasil?

Os planos seguem os mesmos do último documento estratégico da MB, com 12 NaPaOc sendo requisitados.
Não há planejamento na atualidade para a consecução destes navios por falta de verbas e outras prioridades à frente do mesmo.

[Túlio]

Esse é o tipo de operação que deveria ser prioridade na MB, mostrar nossa bandeira do outro lado do "lago", ocupar nosso espaço junto as nações africanas enquanto há tempo...

Operação Guinex I (já deveríamos estar na quinta, pelo menos...)

https://www.naval.com.br/blog/2021/08/3 ... -guinex-i/

https://www.naval.com.br/blog/2021/08/3 ... -camaroes/

https://www.marinha.mil.br/noticias/fra ... o-guinex-i

Isso, vamos todos mostrar bandeira na África, enquanto os chinas se esbaldam em pescaria pirata no Nordeste.