Acho que é desnecessário esse tipo de arma no Astros, pra mim o maior perigo para ele vem do céu, na forma principalmente de drones, então uma defesa antiaérea de baixa altitude sim seria necessária e em veículos de escolta e não neles necessariamente.gogogas escreveu: ↑Ter Ago 03, 2021 5:38 pm Seria um boa opção , mas tbm o Astro terá um alto valor estratégico e como alvo ! Provavelmente será usado em lugares bem protegidos e bem atrás das linhas inimigas, onde pode atirar e sair de imediato ... Será que valia a pena o investimento já que a Remax é mais de 1 milhão de reais ?
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Re: AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Totalmente de acordo, não se deixa Pç de Art (seja qual for, de M-102 a ASTROS) de bobeira e indefesa, a ponto de neguim com Toyota e Dashika montada atrás ser uma ameaça: há um baita dispositivo de proteção disponível e neste sim, VTR Bld que precisa de coisas como REMAX e inclusive torres com armas mais potentes.
Art não tem que SE defender, ela tem que ser defendida.
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Re: AVIBRAS
O que você acha que o VBL faz?
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Re: AVIBRAS
Voltando ao SS-60. O EB chegou a citar "novo" SS-60, que é o antigo com "novidades", mas quais novidades? Será uma ogiva mais efetiva? O alcance foi mantido, até onde chega meu conhecimento.
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Re: AVIBRAS
Não acho. No caso do Astros, servem como posto de comando e veículo meteorológico. Só.
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Re: AVIBRAS
No caso de sistemas como o Astros, vejo o Pantsyr, ou equivalente, como referência de defesa AAe. E nada menos que isso. Mas nós nem de longe e nem de perto temos algo parecido. E nem temos pretensão de ter.J.Ricardo escreveu: ↑Qua Ago 04, 2021 3:50 pmAcho que é desnecessário esse tipo de arma no Astros, pra mim o maior perigo para ele vem do céu, na forma principalmente de drones, então uma defesa antiaérea de baixa altitude sim seria necessária e em veículos de escolta e não neles necessariamente.gogogas escreveu: ↑Ter Ago 03, 2021 5:38 pm Seria um boa opção , mas tbm o Astro terá um alto valor estratégico e como alvo ! Provavelmente será usado em lugares bem protegidos e bem atrás das linhas inimigas, onde pode atirar e sair de imediato ... Será que valia a pena o investimento já que a Remax é mais de 1 milhão de reais ?
Não existem nos GLMF sequer estruturas de AAe para defesa dos veículos. Seja na base ou no terreno. Duvido que sequer haja doutrina no EB para tanto.
Quanto a questão da auto defesa, os Astros possuem um reparo para a browning 12,5mm. Por que achas que colocaram ela ali? E se está ali, é porque julgou-se necessária a sua existência. Se pode ser manual, porque não não automática favorecendo um produto nacional?
Aliás, já vi várias caminhões por aí com reparos automáticos sobre a cabine, tanto no Afeganistão como no Iraque e outros lugares menos sofisticados. Então, não é novidade o uso deste tipo de recursos para proteger vetores de alto valor. O Astros não justifica o investimento?
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Re: AVIBRAS
Como eu disse, há um reparo para uma .50 sobre o caminhão, e também nas VBL. Acaso estes vetores não justificam pelo seu alto valor o investimento em melhor defesa dos mesmos?Túlio escreveu: ↑Qua Ago 04, 2021 4:07 pmTotalmente de acordo, não se deixa Pç de Art (seja qual for, de M-102 a ASTROS) de bobeira e indefesa, a ponto de neguim com Toyota e Dashika montada atrás ser uma ameaça: há um baita dispositivo de proteção disponível e neste sim, VTR Bld que precisa de coisas como REMAX e inclusive torres com armas mais potentes.
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E sim, a artilharia trabalha bem atrás das linhas, mas mesmos assim, apesar de todos os cuidados que se tem, os veículos precisam de auto defesa, já que em um um cenário real, pouca coisa costuma sair como planejado.
E se a defesa externa falhar? Vamos de atirador exposto a base de olhômetro nos dias atuais?
Mesmo a Remax pode ser utilizada como defesa de ponto em termos de AAe. Caso seja necessário. Isto se pode fazer melhor com um reparo automático do que manualmente, concordas?
Aliás, fiquei muito curioso para saber como se faz esta defesa dos GAC de artilharia. Poderias ilustrar como isso funciona?
Pelo que sei, os GAC atuais do exército não possuem a bateria de observação, que seria a responsável por fazer a ligação entre a linha de frente e as baterias. Elas utilizariam veículos de observação, no caso da Avibrás, eles oferecem o VBL que já compõe o Astros 2020, podendo se optar também para o Guará 4WS que segundo a empresa possui versão de observação avançada. Entendo que este bldo seria mais que útil em tais baterias, além de prover outras soluções possíveis as unidades de artilharia, como posto de comando, radar e comunicações.
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Re: AVIBRAS
Ainda acho que esse papel é para veículos de escolta, um veículo caro desse tem que estar no mínimo protegido por uma radar M-60 (quando estacionado, claro), e por veículo que possam dar proteção contra drones (principalmente esse suicídas que começaram a pipocar pelo mundo), helicópteros, durante seu deslocamento e quando estacionado para entrar em ação, é um veículo caro demais e estratégicos demais, e Carvalho, eu duvido que o exército não tenha doutrina para proteger os Astros em caso de uso em combate.
Volto a frisar, ainda acho que a maior ameaça para ele vem do céu.
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Re: AVIBRAS
A Remax como vejo é para auto defesa aproximada do veículo em si. A mesma função das .50 manuais que eles levam no teto. A diferença é que em uma ela está em um reparo automático, e na outra ela é operada manualmente. Para mim, o uso da versão automática é claro e inequívoco em termos de proficiência e efetividade.J.Ricardo escreveu: ↑Qui Ago 05, 2021 11:28 am Ainda acho que esse papel é para veículos de escolta, um veículo caro desse tem que estar no mínimo protegido por uma radar M-60 (quando estacionado, claro), e por veículo que possam dar proteção contra drones (principalmente esse suicídas que começaram a pipocar pelo mundo), helicópteros, durante seu deslocamento e quando estacionado para entrar em ação, é um veículo caro demais e estratégicos demais, e Carvalho, eu duvido que o exército não tenha doutrina para proteger os Astros em caso de uso em combate.
Volto a frisar, ainda acho que a maior ameaça para ele vem do céu.
E sim, o uso das Remax nestes veículos jamais dispensaria a sua proteção externa, que deve continuar existindo, e no caso dos Astros, ser muito superlativa. Assim, com certeza deve haver outros veículos/sistemas nos quais o GLMF está inserido e que fazem, ou deveriam fazer, não sei, a proteção externa do grupo. De que forma o EB faz isso, sinceramente desconheço. Até por isso perguntei.
Pelo pouco que conheço dos GLMF, eles não tem defesa AAe orgânica. Nenhum dos dois grupos. E para ser honesto, eu nunca vi o EB fazendo qualquer tipo de exercício, pelo menos, de defesa AAe dos Astros em campo. Até por isso acho que não existe doutrina para tanto. Ou esta defesa, na teoria, deve ser feita por um dos GAAe que se tem, o que entendo ser bem complicado, já que demandar um grupo de artilharia inteiro para defender o Astros faz com que se abra mão da defesa de outras GU e/ou localidades tão ou mais importantes que eles. Me parece ser mais lógico que cada GLMF conte com sua própria defesa AAe orgânica, que como disse, deve ter no Pantsyr ou equivalente, a base de referência. Não seria nem um pouco complicado colocar o sistema russo sobre um chassi 8x8 no caminhão do Astros 2020. A Tatra tem de sobra modelos para isso. Mas eu duvido que o EB fizesse este favor aos GLMF.
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Re: AVIBRAS
FCarvalho escreveu: ↑Qui Ago 05, 2021 11:23 amComo eu disse, há um reparo para uma .50 sobre o caminhão, e também nas VBL. Acaso estes vetores não justificam pelo seu alto valor o investimento em melhor defesa dos mesmos?Túlio escreveu: ↑Qua Ago 04, 2021 4:07 pmTotalmente de acordo, não se deixa Pç de Art (seja qual for, de M-102 a ASTROS) de bobeira e indefesa, a ponto de neguim com Toyota e Dashika montada atrás ser uma ameaça: há um baita dispositivo de proteção disponível e neste sim, VTR Bld que precisa de coisas como REMAX e inclusive torres com armas mais potentes.
Art não tem que SE defender, ela tem que ser defendida.
E sim, a artilharia trabalha bem atrás das linhas, mas mesmos assim, apesar de todos os cuidados que se tem, os veículos precisam de auto defesa, já que em um um cenário real, pouca coisa costuma sair como planejado.
E se a defesa externa falhar? Vamos de atirador exposto a base de olhômetro nos dias atuais?
Mesmo a Remax pode ser utilizada como defesa de ponto em termos de AAe. Caso seja necessário. Isto se pode fazer melhor com um reparo automático do que manualmente, concordas?
Aliás, fiquei muito curioso para saber como se faz esta defesa dos GAC de artilharia. Poderias ilustrar como isso funciona?
Pelo que sei, os GAC atuais do exército não possuem a bateria de observação, que seria a responsável por fazer a ligação entre a linha de frente e as baterias. Elas utilizariam veículos de observação, no caso da Avibrás, eles oferecem o VBL que já compõe o Astros 2020, podendo se optar também para o Guará 4WS que segundo a empresa possui versão de observação avançada. Entendo que este bldo seria mais que útil em tais baterias, além de prover outras soluções possíveis as unidades de artilharia, como posto de comando, radar e comunicações.
Não faria sentido eu ficar aqui tentando te explicar o que já o foi e de maneira muito melhor (inclusive de maneira documentada) do que eu seria capaz por PROs da área, como o Cel @jauro, o ST @Guerra e o então Cap @Piffer, entre outros. Uma pesquisa de menos de meia hora te levaria ao que precisas saber sobre o que é montar uma Bia Art no campo mas, como mais antigo que eu, provavelmente já leste e, para variar, não entendeste. Tentes de novo, o resultado pode ser diferente.
Sobre a .50 em cima, tenho opinião pessoal, e não é mais do que isso: quando foi desenvolvido o ASTROS o EB seguia ao pé da letra a "escola americana", que consistia em botar uma .50 no topo de tudo que tivesse blindagem e alguma função num combate, desde os Sherman e Stuart até todo o resto (M-41, X-1, Cascavel, Urutu, M-113, Jararaca, etc) e, como o ASTROS não foi desenvolvido exatamente no ano - e sim no SÉCULO - passado, nada mais natural do que fazer isso, é um lance meio que INERCIAL, faz-se porque já era feito e um ASTROS sem uma .50 em cima não fica com "cara de ASTROS".
Novamente recomendo alguma pesquisa no próprio DB, especialmente nos posts do Cel Jauro.
Sobre a .50 em cima, tenho opinião pessoal, e não é mais do que isso: quando foi desenvolvido o ASTROS o EB seguia ao pé da letra a "escola americana", que consistia em botar uma .50 no topo de tudo que tivesse blindagem e alguma função num combate, desde os Sherman e Stuart até todo o resto (M-41, X-1, Cascavel, Urutu, M-113, Jararaca, etc) e, como o ASTROS não foi desenvolvido exatamente no ano - e sim no SÉCULO - passado, nada mais natural do que fazer isso, é um lance meio que INERCIAL, faz-se porque já era feito e um ASTROS sem uma .50 em cima não fica com "cara de ASTROS".
Novamente recomendo alguma pesquisa no próprio DB, especialmente nos posts do Cel Jauro.
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Re: AVIBRAS
A memória já não anda boa há muito tempo. E o DB tem milhares de páginas sobre artilharia.
Mas vou dar uma olhada por aí para ver se encontro algo.
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Re: AVIBRAS
Achar é uma opinião sua, ser fato ou não já é outra história.
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Re: AVIBRAS
A Avibrás só oferece duas versões da VBL. Posto de Comando e Posto Meteorológico para o Astros 2020.gabriel219 escreveu: ↑Qui Ago 05, 2021 6:42 pmAchar é uma opinião sua, ser fato ou não já é outra história.
Em todo caso, a empresa também oferece uma versão de Observação Avançada para a bateria de observação dos GAC, mas ela só existe no papel até agora.
A mim me parece mais lúcido e consequente que a versão de Observação Avançada fosse baseada na plataforma do Guará 4WS que a empresa já tem e falta homologar. Segundo eles, existem várias opções de emprego, e é um bldo bem mais leve e flexível que a VBL.
Aliás, independente do LMV, o bldo da Avibrás tem emprego em diversos tipos de missões na artilharia do EB. O projeto oferece condições e adaptabilidade para tanto. É só querer e colocamos ele lá. Se houver essa vontade um dia, claro.
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Re: AVIBRAS
Avibras é a nova empresa âncora do Cluster Espacial Brasileiro
A Avibras foi convidada para participar como empresa âncora do Cluster Espacial Brasileiro, gerido pelo Parque Tecnológico, que tem como foco consolidar a cadeia produtiva aeroespacial e de defesa no país.
Com 60 anos de atuação e reconhecida mundialmente pela excelência e qualidade em tecnologias críticas nas áreas aeroespacial, eletrônica, veicular e de defesa, a empresa representará os setores espacial e de defesa no mercado nacional e segmento espacial no mercado internacional.
Para Luiz Alberto Gentil Mendes, gerente sênior de Inovação e Tecnologia da Avibras, a associação reforça a expertise da empresa nos setores aeroespacial e de defesa. Segundo ele, o Cluster Aeroespacial Brasileiro é um importante ambiente para apoiar a consolidação da indústria aeroespacial, buscando sinergia e aumento de competitividade no mercado global, fortalecendo os negócios do setor.
“Participar do Cluster como empresa âncora vem ao encontro do propósito do Espaço Avibras de Tecnologia e Inovação (EATI), que é atuar como a “embaixada” da Avibras para pesquisa, desenvolvimento e inovação e em ambiente de parcerias e colaboração com universidades e institutos de pesquisa e agências de fomento”, destacou.
Certificada pelo Ministério da Defesa como Empresa Estratégica de Defesa, a Avibras é considerada a principal integradora privada em lançadores e foguetes do Programa Espacial Brasileiro, com acesso para operação no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, e no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, no Rio Grande do Norte.
FONTE: Avibras
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... ra-do.html
abs.
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Para Luiz Alberto Gentil Mendes, gerente sênior de Inovação e Tecnologia da Avibras, a associação reforça a expertise da empresa nos setores aeroespacial e de defesa. Segundo ele, o Cluster Aeroespacial Brasileiro é um importante ambiente para apoiar a consolidação da indústria aeroespacial, buscando sinergia e aumento de competitividade no mercado global, fortalecendo os negócios do setor.
“Participar do Cluster como empresa âncora vem ao encontro do propósito do Espaço Avibras de Tecnologia e Inovação (EATI), que é atuar como a “embaixada” da Avibras para pesquisa, desenvolvimento e inovação e em ambiente de parcerias e colaboração com universidades e institutos de pesquisa e agências de fomento”, destacou.
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