ARMAS ANTICARRO
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Re: ARMAS ANTICARRO
Pelo menos para a bgda pqdt, a 12a Amv e o CFN os M4 deveriam ser comprados. Em algum momento temos que dar este passo. Mas a ver quanto tempo leva para o MD conseguir gerenciar pequenas coisas como estas.
Idem para os mísseis AC. Todo mundo tá sem, mas continua todo mundo cada um olhando para o próprio umbigo na hora de resolver.
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Re: ARMAS ANTICARRO
O projeto cobra deveria ser gerenciado para as 3 forças, incluindo armas anti carro para a FAB
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Re: ARMAS ANTICARRO
Poderia se a gestão integral do projeto fosse do MD, ou órgão ligado a ele.
Mas as forças não gostam da ideia de subordinar suas necessidades, e iniciativas, ao MD e muito menos umas as outras.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Estava olhando o site da SAAB para ver se encontrava informações sobre o Bill 2 e para minha surpresa ele não consta do catálogo de produtos da empresa.
Tem NLAW, AT-4 e Carl Gustav, mas nada do Bill 2.
Ao que parece ele foi descontinuado. E não há solução que substitua o mesmo na sua linha por parte da empresa.
Estava interessado em saber o que o EB acharia de utilizar este sistema como base dos seus btl inf. Mas pelo jeito vão ter que escolher outro.
Tem NLAW, AT-4 e Carl Gustav, mas nada do Bill 2.
Ao que parece ele foi descontinuado. E não há solução que substitua o mesmo na sua linha por parte da empresa.
Estava interessado em saber o que o EB acharia de utilizar este sistema como base dos seus btl inf. Mas pelo jeito vão ter que escolher outro.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Resumindo: atualmente o Exército Brasileiro não possui material de instrução de tiro de Míssil Anticarro (MAC), mesmo que tenham operado os sistemas Milan e Eryx, ainda que em pequenas quantidades.
Editado pela última vez por Alfa BR em Sáb Ago 07, 2021 9:24 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Pois é. Terceira década do século XXI e o EB não tem um simples míssil AC.
Pior, parece fazer pouco disso.
Uma seleção, não digo compra, no PEEx só em 2022-2023.
Bom, parece que o Carl Gustav e AT-4 são mais que suficientes para dar conta de TAM e T-72 nas contas do exército.
Paciência. Fica para a próxima missão da ONU.
Pior, parece fazer pouco disso.
Uma seleção, não digo compra, no PEEx só em 2022-2023.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Pesquisei mais e de fato o EB produziu um caderno de instrução de tiro de míssil anticarro para o sistema Milan (IT 34 - 1).
Mas o encontrei listado em um documento mais antigo do que o de onde tirei a lista da publicação anterior, mais recente. Ou seja: na atualização removeram o caderno de tiro do Milan junto com o do canhão sem recuo M40 106 mm.
Mas o encontrei listado em um documento mais antigo do que o de onde tirei a lista da publicação anterior, mais recente. Ou seja: na atualização removeram o caderno de tiro do Milan junto com o do canhão sem recuo M40 106 mm.
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Re: ARMAS ANTICARRO
E nem mesmo se justifica já que é um sistema descontinuado em sua utilização na tropa.
Vamos com o que temos.
Agora, fico pensando aqui com os meus botões: o que tem de tão caro em um simples sistema AC de mísseis que o EB não consiga, ou não queira, sei lá, comprar um lote por ano, de forma a pelo menos dotar as OM da Forpron com alguma coisa.
É quase irracível não termos um único míssil AC operacional no exército em pleno século XXI.
Me corrijas por favor se estiver errado, mas a seção AC que as Cia Cmdo Ap dos btl infantaria tem apenas 3 a 4 sistemas cada, se não me engano, como já postastes aqui mesmo.
Isso dá 9 a 12 lançadores por batalhão.
Eu simplesmente não consigo imaginar que não tenhamos recursos suficientes para comprar esta quantidade para equipar 1 batalhão de infantaria que seja por ano.
Vamos com o que temos.
Agora, fico pensando aqui com os meus botões: o que tem de tão caro em um simples sistema AC de mísseis que o EB não consiga, ou não queira, sei lá, comprar um lote por ano, de forma a pelo menos dotar as OM da Forpron com alguma coisa.
É quase irracível não termos um único míssil AC operacional no exército em pleno século XXI.
Me corrijas por favor se estiver errado, mas a seção AC que as Cia Cmdo Ap dos btl infantaria tem apenas 3 a 4 sistemas cada, se não me engano, como já postastes aqui mesmo.
Isso dá 9 a 12 lançadores por batalhão.
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Re: ARMAS ANTICARRO
São tantas coisas que o EB precisa comprar ou substituir que a grana não dá conta ,acredito que o único motivo de não adquirir esse sistema ainda , é a falta de verba ,em quesito mísseis no EB , deve ser pelo investimento na Artilharia anti aérea e no MTC -300
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- Alfa BR
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Re: ARMAS ANTICARRO
As Seções AC são do Pelotão de Apoio das Cia Fuz. 3 CSR Carl Gustav em cada uma, 9 por Btl Inf.FCarvalho escreveu: ↑Dom Ago 08, 2021 10:36 am E nem mesmo se justifica já que é um sistema descontinuado em sua utilização na tropa.
Vamos com o que temos.
Agora, fico pensando aqui com os meus botões: o que tem de tão caro em um simples sistema AC de mísseis que o EB não consiga, ou não queira, sei lá, comprar um lote por ano, de forma a pelo menos dotar as OM da Forpron com alguma coisa.
É quase irracível não termos um único míssil AC operacional no exército em pleno século XXI.
Me corrijas por favor se estiver errado, mas a seção AC que as Cia Cmdo Ap dos btl infantaria tem apenas 3 a 4 sistemas cada, se não me engano, como já postastes aqui mesmo.
Isso dá 9 a 12 lançadores por batalhão.
Eu simplesmente não consigo imaginar que não tenhamos recursos suficientes para comprar esta quantidade para equipar 1 batalhão de infantaria que seja por ano.
Míssil Anticarro ficam no Pel AC da CCAP dos Btl Inf. 3 postos de tiro.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Faz tempo que não vejo notícias do MSS 1.2 Ac ,só lembro na operação Arandu um mock-up em que um dos militares usou no exercício !
Mesmo muitos aqui e lá fora não achem um bom míssil em sua categoria , ele deveria ser fabricado e quem sabe receber melhorias estando na tropa , como o caso da evolução do Piranha , ter algo nacional não sendo dos melhores , mas pode ser uma alternativa para desenvolvimentos futuros e manter a BID funcionando !
Até mesmo o ALAC que não sei como está atualmente
Mesmo muitos aqui e lá fora não achem um bom míssil em sua categoria , ele deveria ser fabricado e quem sabe receber melhorias estando na tropa , como o caso da evolução do Piranha , ter algo nacional não sendo dos melhores , mas pode ser uma alternativa para desenvolvimentos futuros e manter a BID funcionando !
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- gabriel219
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Re: ARMAS ANTICARRO
Não há como melhorar o MSS 1.2AC, ele nasceu no seu estágio máximo e totalmente obsoleto. A única forma é trocando totalmente o míssil, assim trocando todo o resto do sistema, exceto o CLU.
Acho que Ingwe e MAPATS, no que tange aos mísseis, não devem ser difíceis de adquirir suas licenças de fabricação. O restante pode ser nacional.
Acho que Ingwe e MAPATS, no que tange aos mísseis, não devem ser difíceis de adquirir suas licenças de fabricação. O restante pode ser nacional.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Um meteoro tem de cair na SIATT. Assim nos veremos livres das porcarias MSS1.2 e MAN e poderemos produzir aqui mísseis decentes sob licença.
Os sistemas EW das Tamandarés são high-end. Mas elas terão dentes podres...
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Re: ARMAS ANTICARRO
Um argumento que escuto muito dos defensores do MANSUP E MSS 1.2 é que em caso de guerra podemos produzi-los aqui mesmo e evitar embargos. Pessoalmente acho esse argumento uma falácia. Antes de tudo, mísseis levam tempo para serem produzidos. Do momento em que são encomendados até a entrega podem levar meses. A empresa necessita encomendar os componentes com antecedência (muitos, senão a maioria, são produzidos sob encomenda) para depois recebê-los e fazer a integração e depois a montagem. Muitos desses componentes são importados e sujeitos a embargos, tornando o argumento de evitar embargos de armas uma quimera. Para finalizar, as guerras hoje em dia são decididas em semanas, no máximo poucos meses. Se a preocupação é a questão militar pura e simples, ter um paiol cheio e um efetivo bem treinado e um Itamaraty afinado (diplomacia é uma arma importantíssima em tempos de guerra!) são muito mais importantes.
- FCarvalho
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Re: ARMAS ANTICARRO
Hoje em dia temos opções de sistemas em que podemos equipar do pelotão ao batalhão com mísseis AC. É só querer, e adquirir. Nem que seja a conta gostas.
Não ter é uma opção simplesmente imbecil nos dias de hoje.
Como se nossos vizinhos fossem a nossa principal HE. E não são. Tenho certeza disso.
Mas não seria politicamente correto afirmar o contrário.
Não ter é uma opção simplesmente imbecil nos dias de hoje.
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