E vai mais dinheiro do partido para o ralo... Kkkjambockrs escreveu: ↑Ter Abr 06, 2021 3:20 pm Meus prezados
Primeiro avião comercial pós-soviético passará por atualizações
Superjet 100 foi criado em parceria com empresas ocidentais, mas vai receber sistemas exclusivamente russos
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/ ... _6513.html
Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Se o objetvo agora é o mercado interno russo, então a viúva pode chorar na cama que é lugar quente que o tio Putin tá nem aí.
Uma vez conseguindo desenvolver os sistemas em casa e que o avião precisa, vai ficar mais fácil para as empresas russas serem entubadas. O mercado russo é aberto, pero non mucho. E a liberdade das empresas aéreas idem.
Bom para eles que mantém e desenvolvem tecnologia próprias em uma área onde quem não tem a sua, reza na cartilha alheia e não reclama. Porque se reclamar fica pior.
Talvez um dia o SSJ volte ao mercado internacional em outras condições. E aí vemos se os russos aprenderam a fazer o dever de casa direito. Quem sabe até um SSJ-130 tão comentado aparece sob nova direção e apoio logístico, claro.
Uma vez conseguindo desenvolver os sistemas em casa e que o avião precisa, vai ficar mais fácil para as empresas russas serem entubadas. O mercado russo é aberto, pero non mucho. E a liberdade das empresas aéreas idem.
Bom para eles que mantém e desenvolvem tecnologia próprias em uma área onde quem não tem a sua, reza na cartilha alheia e não reclama. Porque se reclamar fica pior.
Talvez um dia o SSJ volte ao mercado internacional em outras condições. E aí vemos se os russos aprenderam a fazer o dever de casa direito. Quem sabe até um SSJ-130 tão comentado aparece sob nova direção e apoio logístico, claro.
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
MAKS: Sukhoi Superjet recebe 58 pedidos, mas nada fora da Rússia
Por Fernando Valduga | 23/07/2021
Quatro companhias aéreas russas fizeram pedidos e opções para o Sukhoi Superjet durante o MAKS 2021, em um total de 58 aeronaves.w
O maior pedido veio da Red Wings, que concordou em receber 25 Superjets. A transportadora tem arrendado sete aeronaves do tipo desde setembro de 2020.
“O primeiro ano de operação da SSJ100 mostrou que esta máquina é perfeita para o transporte regional na Rússia”, disse Evgeny Klyucharev, Diretor Geral da Red Wings. “Agora nossos Superjets voam a partir de três aeroportos para cerca de 40 rotas e temos planos sérios para isso: pretendemos em 2021-2022 abrir dezenas de novos destinos e duas ou três novas bases em aeroportos regionais.”
A Rossiya Airlines, subsidiária da Aeroflot, encomendou mais 15 Superjets, além dos 34 que já opera. Nos últimos meses, a Aeroflot tem transferido progressivamente seus SSJs para sua subsidiária, com todas as 54 aeronaves sendo absorvidas pela Rossiya.
Aurora, da qual o Grupo Aeroflot se desfez recentemente, assinou um acordo preliminar para arrendar oito Superjet 100 da empresa estatal GTLK. A companhia aérea espera consolidar uma rede no extremo leste da Rússia, adquirindo 45 aeronaves até 2025.
Finalmente, a Azimuth assinou um Memorando de Entendimento (MoU) para 10 SSJ 100s. A companhia aérea regional já opera 15 aeronaves do mesmo modelo.
“A aeronave Sukhoi Superjet 100 corresponde totalmente à rede de rotas da transportadora que conecta o sul com a parte central da Rússia, oeste da Sibéria, uma série de países da CEI e no exterior”, comentou Pavel Ekzhanov, Diretor Geral da Azimut Air Company. “Em 2020, a Azimut Airlines manteve o volume de tráfego ao nível do período anterior e, no final de 2021, pretende transportar 1,9 milhão de passageiros.”
“Estamos satisfeitos que nossa aeronave esteja contribuindo para aumentar a mobilidade dos cidadãos russos e agradecemos o apoio do governo para o desenvolvimento do programa SSJ 100”, disse Yuri Slyusar, Diretor Geral da United Aircraft Corporation.
Artigo: https://www.cavok.com.br/maks-sukhoi-su ... -da-russia
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Bom, é como eu disse. Na Rússia do tio Putin, manda quem pode e obedece quem tem juízo.
O SSJ-100 está passando por um reprojeto total da aeronave e tudo o que precisa, e deve, ser modificado em termos de problemas identificados serão feito ao longo dos próximos anos. Inclusive em termos de motorização, que mais para frente o avião deve receber uma versão da PD-14, a PD-8 o que obviamente trás para o país maior e melhor capacidade de oferecer, e manter, o apoio logístico da aeronave no país, e quiçá fora dele.
A ver se tudo o que for necessário ser melhorado nele irá precisar do apoio financeiro, e industrial do governo, e das empresas aéreas russas, via subsidiárias, ou na rede principal. Mas este é um detalhe a menor para os russos.
Talvez o SSJ-130 possa se tornar uma realidade em 10 anos, a depender do que fizerem com o SSJ-100 agora. Ou ele nem seja necessário, já que o MS21-200 deve vir à luz até o meio da próxima década, após o MS21-400.
A ver.
O SSJ-100 está passando por um reprojeto total da aeronave e tudo o que precisa, e deve, ser modificado em termos de problemas identificados serão feito ao longo dos próximos anos. Inclusive em termos de motorização, que mais para frente o avião deve receber uma versão da PD-14, a PD-8 o que obviamente trás para o país maior e melhor capacidade de oferecer, e manter, o apoio logístico da aeronave no país, e quiçá fora dele.
A ver se tudo o que for necessário ser melhorado nele irá precisar do apoio financeiro, e industrial do governo, e das empresas aéreas russas, via subsidiárias, ou na rede principal. Mas este é um detalhe a menor para os russos.
Talvez o SSJ-130 possa se tornar uma realidade em 10 anos, a depender do que fizerem com o SSJ-100 agora. Ou ele nem seja necessário, já que o MS21-200 deve vir à luz até o meio da próxima década, após o MS21-400.
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Japão enterra de vez o projeto do jato regional Mitsubishi SpaceJet
26 DE ABRIL DE 2023
O Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão publicou em 25 de abril que a Mitsubishi Heavy Industries cancelou o registro de seus últimos quatro SpaceJets (anteriormente chamados de Mitsubishi Regional Jet ou MRJ). Este modelo se tornaria o primeiro jato de passageiros produzido no Japão.
A empresa retirou-se definitivamente do negócio aeronáutico em 6 de março. Assim, todas as unidades já foram retiradas dos registros aeronáuticos japoneses, informa o Aviacionline.
A Mitsubishi Aircraft Corporation, subsidiária da empresa, apresentou o pedido de cancelamento de registro indicando que a aeronave “não será utilizada”. Um total de cinco aeronaves do tipo foram construídas, uma das quais foi desativada em março de 2022.
Olhando para trás na história do MRJ, o programa foi anunciado em 2008 e gastou mais de 1 trilhão de ienes (US$ 7,5 bilhões) em investimentos de desenvolvimento ao longo dos anos. Em 2021, a Mitsubishi decidiu interromper o projeto para economizar 120 bilhões de ienes (US$ 906 milhões) em custos, pois o programa estava afetando seu fluxo de caixa.
A família seria composta por duas variantes do modelo: a primeira, menor (MRJ70) e com capacidade para entre 70 e 80 passageiros , e uma maior (MRJ90), com entre 86 e 96 lugares em duas classes configuração.
O principal obstáculo do projeto foi que os sindicatos de companhias aéreas e pilotos nos Estados Unidos não relaxaram a cláusula de escopo que permitiria o uso do MRJ70 ou do MRJ90 como aeronave regional. Esta cláusula limita o tamanho máximo (em número de assentos e peso) da aeronave que pode ser utilizada nesta modalidade no referido país.
Também a Mitsubishi Aircraft, após o cancelamento do registo das aeronaves das restantes unidades, alterou a sua designação para “MSJ Asset Management”, e, após ouvir os seus investidores, irá prosseguir com o processo de liquidação.
https://aeroin.net/japao-enterra-de-vez ... -spacejet/
Fracasso do jato rival da Embraer vira motivo de investigação do governo japonês
Ministério da Economia, Comércio e Indústria fará audiência com especialistas do exterior para entender as razões de o Mitsubishi SpaceJet ter consumido cerca de R$ 38 bilhões sem obter certificação para entrar em serviço
O controvertido jato regional SpaceJet, da Mitsubishi, teve o programa finalizado em fevereiro após 15 anos e cerca de 1 trilhão de ienes investidos, algo como R$ 38 bilhões.
A família de aeronaves comerciais japonesa prometia ser um duro concorrente para os jatos E2, da Embraer, mas a Mitsubishi não conseguiu obter a certificação da Federal Aviation Administration (FAA), mesmo deslocando vários protótipos para cumprir o programa nos EUA.
Agora, o projeto será escrutinado pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão. O governo do país asiático quer entender por que a Mitsubishi fracassou em concluir o desenvolvimento dos modelos M90 e M100.
Uma das principais razões para a indignação é que o próprio ministério investiu cerca de 50 bilhões de ienes (R$ 2 bilhões) para pesquisas do “Hinomaru Jet”, como é chamado o avião no Japão.
“Este é um projeto no qual as pessoas tinham grandes esperanças e devemos tentar entender o que houve”, afirmou um funcionário do ministério ouvido pela mídia japonesa.
A audiência pública reunirá membros do governo e da Mitsubishi e contará com a participação de especialistas do exterior. A meta é produzir um relatório dentro de seis meses que servirá para “desafiar a indústria aeronáutica [japonesa] novamente”.
Encomendas elevadas e desempenho promissor
O SpaceJet nasceu como Mitsubishi Regional Jet (MRJ) em 2008 e foi uma tentativa do Japão de voltar a ser protagonista no mercado de viagens aéreas. Apesar de ter um parque tecnológico avançado, indústrias de ponta e recursos financeiros, o país tem sido um mero coadjuvante na indústria aeroespacial.
Desde o turboélice NAMC YS-11, conhecido como “Samurai” no Brasil e que foi produzido entre 1962 e 1974, o Japão não tem um avião comercial genuinamente desenvolvido no país.
O SpaceJet, no entanto, parecia ser um fim desse longo hiato, graças ao bom volume de pedidos iniciais que incluíram as grandes transportadoras All Nippon Airways e Japan Airlines, mas tem regionais dos EUA.
A aeronave também demonstrava boas características técnicas, com um espaço interno superior ao dos E-Jets da Embraer, uso de motores turbofans com engrenagens (GTF, da Pratt & Whitney, também presentes nos E2) e uma autonomia bastante grande, de 3.770 km no modelo M90.
Mas a Mitsubishi reconheceu que subestimou as dificuldades do programa de certificação. Embora tenha concluído sete aeronaves de testes e investido em uma base de desenvolvimento em Moses Lake, nos EUA, a empresa não conseguiu avançar o suficiente nesse sentido.
Assim como a Embraer, a fabricante japonesa errou ao propor uma variante que contava com mudanças na cláusula de escopo das companhias aéreas dos EUA.
O MRJ70 acabou sacado em 2019 para ser substituído pelo SpaceJet M100, que prometia atender os requerimentos de voar com até 76 assentos e peso máximo de decolagem de 39.000 kg.
A pandemia e o alto endividamento da matriz colocaram o programa SpaceJet em suspenso até que em fevereiro a Mitsubishi jogou a toalha. Pelo jeito, a história ainda não acabou se depender do governo japonês.
https://www.airway.com.br/fracasso-do-j ... o-japones/
A Mitsubishi inseriu no programa em 2014 o ex chefe do setor de aviação que desenvolveu o Mu300 nos anos 80 e conseguiu a aprovação da FAA no Eua, ele disse que na época eles contrataram vários americanos para auxiliar na certificação, no programa MRJ em 2014 eles contrataram vários funcionários da Boeing, mas segundo ele os japoneses e americanos não falavam a mesma linguá, era uma bagunça total.
O primeiro atraso do programa ocorreu porque em 2009 eles tiveram que reprojetar as asas, a princípio eles iriam fabricar as asas de materiais compostos, mas logo descobriram que as asas não iriam ser aprovadas pela FAA dai tiveram que reprojetar utilizando alumínio, com isto além atrasar o programa o jato ficou mais pesado enterrando o modelo MRJ70.
A 4;59 do video o entrevistador pergunta para o chefe do órgão regulador de aviação civil japonês se falhou na cooperação com a Mitsubishi e ele responde que sim... o órgão japonês estava desatualizado. Eles simplesmente pegaram o manual de regulamentação americano e traduziram para se atualizar, mas, por exemplo, eles sabem os requisitos, mas não sabem informar como se tem que realizar o teste para provar que o requisito foi alcançado.
Segundo ele, até o encerramento do programa somente 10% dos requisitos foram alcançados, ou seja ainda faltava muito para a o jato ser certificado.
O normal seria o jato ser certificado no país de origem e após aprovado aí, sim, tentar receber a certificação no Eua, no video 2;57 da para ver algumas imagens de testes simples de temperatura que deveriam ter sido realizados no Japão, mas por algum motivo estavam sendo feitos no Eua...
Mesmo que conseguisse ser aprovado a Mitsubishi iria conseguir vender no maximo 500 jatos, e para reculperar o dinheiro investido no projeto teriam de vender no minimo 1500 jatos.
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
É bom para eles saberem mesmo porque esse projeto fracassou.
Fosse no Brasil teria tudo terminado em pizza, ou em samba e carnaval.
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