Túlio escreveu: Qua Jul 21, 2021 12:31 pm
O que diabos é AKIMBO no que se refere a Fz???
Fora isso, vamos com calma, tigrada: o @gabriel219 se passou mas o @Pablo Maica começou. Ademais, eu concordo com ele NA PARTE QUE INTERESSA, quem tem ou teve arma e atirou/atira bastante e sempre faz limpeza e manutenção sabe, a arma sempre acaba "desbotando", não importa que se use os produtos indicados pelo fabricante (e tá assim de nego que limpa arma com WD40, baita
HERESIA ![[062]](./images/smilies/062.gif)
); o que importa é que arma não é pra ser bonita e toda pintadinha, é pra funcionar bem. Se faz isso então tá buena, mil vezes melhor que aquela outra toda
mint que a gente nunca sabe como vai se comportar numa situação da vida real.
Akimbo é o que usar duas armas ao mesmo tempo, uma em cada mão, especialmente se forem automáticas.
Eu só acho que tem coisas bem mais interessantes a serem discutidas do que desbotamento de arma. Já vi todo tipo de arma sendo desbotada, SCAR, HK 416 (versão Norueguesa em FDE), C4 e afins, nunca se quer vi esse tipo de discussão. O que poderia estar sendo discutido é: por que a Imbel não usa logo uma caixa de culatra fixa e não aquela porcaria solta? Por que não adotar o padrão de mira da Meprolight no lugar das Irons horríveis? Por que não tentar partir pra um IA2 Mk.2, em conjunto com a Sig, com extensas melhorias no Fuzil, aproveitando já os fuzis atuais, como os Israelenses fizeram com os antigo TAR-21 pro X95?
Por diversas vezes já mostrei as críticas pontuais ao IA2. Eu mesmo gostaria de ver um IA3 já em desenvolvimento, talvez em Bullpump, cano 16", calibre 6.5x40 mm, quem sabe 6.5 x 53 mm em formado "Caseless", utilizando Grafeno e sistema de recuo balanceado das novas AK's para mitigar o recuo.
Existe ainda o interesse da Taurus em fabricar fuzis de Grafeno, tão ou mais leve que polímero mas bem mais útil. Isso abre diversas portas, pois produzido em grande escala, o Grafeno é até barato, pois é um material simples de produzir. Muitos dizem ser a solução para munições "Caseless" confiáveis, já que as que possuem cobertura de polímero tendem ao "cock-off". Existem munições, ainda como protótipos, feitas com o apelido de "FGJ" ou "Full-Graphene-Jacket".
A sensação que tenho é aquela mesma discussão de sempre de "ah, pra que perder tempo com MBT's novos, porque não investir tudo em drone e míssil anticarro?".