AFEGANISTÃO
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Re: AFEGANISTÃO
Rendição maciça ao Talibã
Nos últimos dois dias houve uma rendição em massa de soldados e policiais ao Talibã no Afeganistão - alguns estão indo para o lado do Talibã com armas, outros estão depondo suas armas e voltando para casa, outros estão se rendendo por estarem cercados em suas bases e postos de controle.
- rendição em massa de soldados e milícias (no vídeo os soldados talibãs estão acalmando-os e dizendo que ninguém os tocará e que tudo ficará bem).
- prisioneiros de guerra na província de Parwan
- Milicianos afegãos se rendem ao Talibã (um destacamento do exército afegão está trancado na sede e ainda resiste, um comandante de polícia local, de acordo com jornalistas, recusou-se a se render e a se matar)
- base policial capturada na província de Takhar
- base capturada em Jawizan
- cativos e troféus em Khost
- Troféus Talibã na província de Faryab (os troféus Humvees estão sendo conquistados)
- Novo Baghlan ocupado pelos Talibãs (zona industrial + 2 policiais capturados - nota-se que a resistência das forças governamentais em Baghlan enfraqueceu dramaticamente)
Etc. Twitter e Facebook estão agora inundados com um grande fluxo de fotos e vídeos de prisioneiros e troféus de diferentes províncias do Afeganistão.
Neste contexto, o Presidente Ghani está substituindo dois ministros de seu governo e convocando os militares para intensificar a luta contra o Talibã, que estão avançando em várias províncias ao mesmo tempo, capturando centros distritais, pontos fortes e bases militares, assim como uma grande quantidade de armas, munições, veículos e veículos blindados leves.
Também é relatado que os combatentes do Talibã chegaram à rodovia Kandahar-Herat. Segundo o governo, o Talibã perdeu 41 pessoas (incluindo dois comandantes de campo) nos últimos dois dias.
O Talibã advertiu hoje novamente que não tolerará nenhuma tropa estrangeira, incluindo as tropas turcas, no Afeganistão. Em vista destes desenvolvimentos, pode dar-se ao luxo de falar a partir de uma posição de força, esperando que, após a retirada dos invasores estrangeiros, acabe com o governo, ocupe Cabul e recupere a autoridade plena no país. Ainda não está claro como o governo de Ghani pode reverter esta tendência.
Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator
Nos últimos dois dias houve uma rendição em massa de soldados e policiais ao Talibã no Afeganistão - alguns estão indo para o lado do Talibã com armas, outros estão depondo suas armas e voltando para casa, outros estão se rendendo por estarem cercados em suas bases e postos de controle.
- rendição em massa de soldados e milícias (no vídeo os soldados talibãs estão acalmando-os e dizendo que ninguém os tocará e que tudo ficará bem).
- prisioneiros de guerra na província de Parwan
- Milicianos afegãos se rendem ao Talibã (um destacamento do exército afegão está trancado na sede e ainda resiste, um comandante de polícia local, de acordo com jornalistas, recusou-se a se render e a se matar)
- base policial capturada na província de Takhar
- base capturada em Jawizan
- cativos e troféus em Khost
- Troféus Talibã na província de Faryab (os troféus Humvees estão sendo conquistados)
- Novo Baghlan ocupado pelos Talibãs (zona industrial + 2 policiais capturados - nota-se que a resistência das forças governamentais em Baghlan enfraqueceu dramaticamente)
Etc. Twitter e Facebook estão agora inundados com um grande fluxo de fotos e vídeos de prisioneiros e troféus de diferentes províncias do Afeganistão.
Neste contexto, o Presidente Ghani está substituindo dois ministros de seu governo e convocando os militares para intensificar a luta contra o Talibã, que estão avançando em várias províncias ao mesmo tempo, capturando centros distritais, pontos fortes e bases militares, assim como uma grande quantidade de armas, munições, veículos e veículos blindados leves.
Também é relatado que os combatentes do Talibã chegaram à rodovia Kandahar-Herat. Segundo o governo, o Talibã perdeu 41 pessoas (incluindo dois comandantes de campo) nos últimos dois dias.
O Talibã advertiu hoje novamente que não tolerará nenhuma tropa estrangeira, incluindo as tropas turcas, no Afeganistão. Em vista destes desenvolvimentos, pode dar-se ao luxo de falar a partir de uma posição de força, esperando que, após a retirada dos invasores estrangeiros, acabe com o governo, ocupe Cabul e recupere a autoridade plena no país. Ainda não está claro como o governo de Ghani pode reverter esta tendência.
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Re: AFEGANISTÃO
Estados Unidos desocupam sua principal base da guerra no Afeganistão
Tropas americanas e aliados partem de Bagram, que se tornou o quartel-general das forças especiais durante os 20 anos de conflito
https://internacional.estadao.com.br/no ... 0003766547
As tropas americanas e seus aliados ocidentais deixaram a Base Aérea de Bagram, encerrando efetivamente as principais operações militares dos Estados Unidos no Afeganistão após quase duas décadas. Crucial para a proteção de Cabul, o aeródromo de Bagram era frequentemente usado para enviar aviões de ataque contra o Taleban e outros grupos jihadistas, e se tornou o quartel-general das tropas dos EUA durante a Guerra do Afeganistão.
Para gerações de militares americanos, a Base Aérea de Bagram foi uma porta de entrada e saída de uma guerra que atravessou mudanças constantes no campo de batalha e nas presidências americanas. Mas a retirada final, durante a noite de quinta-feira, ocorreu discretamente, sem nenhuma cerimônia pública e em uma atmosfera de grave preocupação com a capacidade das forças de segurança afegãs de conter os avanços do Taleban em todo o país.
A saída silenciosa da base, semanas antes da planejada retirada das tropas americanas – dentro de 15 dias –, e meses antes do anunciado que seria a saída do Afeganitão pelo presidente Joe Biden, em 11 de setembro, destaca os esforços de Washington para sinalizar duas mensagens diferentes. Uma para os americanos: a de que a mais longa guerra do país está acabando, e outra para o governo afegão: que os EUA não estão abandonando o país no meio de uma ofensiva do Taleban e manterão alguma capacidade de realizar ataques aéreos, se necessário.
A retirada segue uma ordem emitida em abril pelo presidente americano para encerrar o envolvimento dos EUA na Guerra do Afeganistão. Mais de 2.400 soldados americanos morreram em 20 anos de conflito e pelo menos 20 mil ficaram feridos. Cerca de 47 mil civis também morreram no Afeganistão, assim como dezenas de milhares de integrantes das forças de segurança afegãs.
Autoridades militares americanas chegaram a considerar manter Bagram ativa por mais tempo, em resposta a uma ofensiva do Taleban, que cercou várias capitais de províncias. Mas, no fim, o governo Biden decidiu continuar seu plano de retirada. A base será entregue ao governo afegão, que enfrenta um conflito crescente com o grupo fundamentalista. “Estamos no caminho certo, exatamente onde esperávamos estar”, disse Biden nesta sexta-feira, 2, a repórteres na Casa Branca sobre a retirada.
Bagram estava operando em plena capacidade até quinta-feira. Caças, aviões de carga e aeronaves de vigilância usaram as duas pistas do aeródromo até que não fosse mais viável mantê-los no país.
Agora, o apoio aéreo às forças afegãs e a vigilância serão realizados de fora do Afeganistão, de bases no Catar e nos Emirados Árabes Unidos, e até mesmo de um porta-aviões no Mar Arábico. A Base Aérea de Bagram foi construída nos anos 50 pelos EUA em apoio aos afegãos e tornou-se um centro militar vital durante os dez anos da ocupação soviética do Afeganistão. Depois que os soviéticos se retiraram, em 1989, o Taleban e o que ficou conhecido como Aliança do Norte lutaram pelo controle da base.
Em 2011, no auge da guerra americana, a base aérea se transformou em uma pequena cidade, com dezenas de milhares de ocupantes, lojas e uma prisão militar dos EUA.
Proteção
Um contingente de 650 soldados permanecerá no país para proteger a embaixada americana na capital. Por quanto tempo esse tipo de apoio continuará não está claro, mas o Pentágono tem até 11 de setembro – quando a missão militar americana deve ser formalmente concluída – para decidir.
A partida ocorre em um momento perigoso para o Afeganistão. Algumas estimativas da inteligência dos EUA preveem que o governo afegão pode cair nas mãos de seus rivais do Taleban em seis meses a dois anos, após os americanos completarem sua retirada.
O Taleban está se aproximando cada vez mais de Cabul, depois de ter conquistado cerca de um quarto dos distritos afegãos nos últimos dois meses. Centenas de membros das forças de segurança afegãs se renderam nas últimas semanas, enquanto seus contra-ataques recuperaram pouco território do Taleban.
À medida que as forças afegãs se dividem, as milícias regionais aparecem com destaque renovado, em um eco do caminho que levou à guerra civil na década de 90. Há tempos teme-se um retorno à era turbulenta dos senhores da guerra.
A Guerra do Afeganistão começou em outubro de 2001 com a missão de caçar o líder da rede Al-Qaeda, Osama Bin Laden, mentor dos ataques do 11 de Setembro nos EUA. O terrorista saudita foi morto em 2011 em uma operação dos EUA no Paquistão, onde ele estava foragido.
Tropas americanas e aliados partem de Bagram, que se tornou o quartel-general das forças especiais durante os 20 anos de conflito
https://internacional.estadao.com.br/no ... 0003766547
As tropas americanas e seus aliados ocidentais deixaram a Base Aérea de Bagram, encerrando efetivamente as principais operações militares dos Estados Unidos no Afeganistão após quase duas décadas. Crucial para a proteção de Cabul, o aeródromo de Bagram era frequentemente usado para enviar aviões de ataque contra o Taleban e outros grupos jihadistas, e se tornou o quartel-general das tropas dos EUA durante a Guerra do Afeganistão.
Para gerações de militares americanos, a Base Aérea de Bagram foi uma porta de entrada e saída de uma guerra que atravessou mudanças constantes no campo de batalha e nas presidências americanas. Mas a retirada final, durante a noite de quinta-feira, ocorreu discretamente, sem nenhuma cerimônia pública e em uma atmosfera de grave preocupação com a capacidade das forças de segurança afegãs de conter os avanços do Taleban em todo o país.
A saída silenciosa da base, semanas antes da planejada retirada das tropas americanas – dentro de 15 dias –, e meses antes do anunciado que seria a saída do Afeganitão pelo presidente Joe Biden, em 11 de setembro, destaca os esforços de Washington para sinalizar duas mensagens diferentes. Uma para os americanos: a de que a mais longa guerra do país está acabando, e outra para o governo afegão: que os EUA não estão abandonando o país no meio de uma ofensiva do Taleban e manterão alguma capacidade de realizar ataques aéreos, se necessário.
A retirada segue uma ordem emitida em abril pelo presidente americano para encerrar o envolvimento dos EUA na Guerra do Afeganistão. Mais de 2.400 soldados americanos morreram em 20 anos de conflito e pelo menos 20 mil ficaram feridos. Cerca de 47 mil civis também morreram no Afeganistão, assim como dezenas de milhares de integrantes das forças de segurança afegãs.
Autoridades militares americanas chegaram a considerar manter Bagram ativa por mais tempo, em resposta a uma ofensiva do Taleban, que cercou várias capitais de províncias. Mas, no fim, o governo Biden decidiu continuar seu plano de retirada. A base será entregue ao governo afegão, que enfrenta um conflito crescente com o grupo fundamentalista. “Estamos no caminho certo, exatamente onde esperávamos estar”, disse Biden nesta sexta-feira, 2, a repórteres na Casa Branca sobre a retirada.
Bagram estava operando em plena capacidade até quinta-feira. Caças, aviões de carga e aeronaves de vigilância usaram as duas pistas do aeródromo até que não fosse mais viável mantê-los no país.
Agora, o apoio aéreo às forças afegãs e a vigilância serão realizados de fora do Afeganistão, de bases no Catar e nos Emirados Árabes Unidos, e até mesmo de um porta-aviões no Mar Arábico. A Base Aérea de Bagram foi construída nos anos 50 pelos EUA em apoio aos afegãos e tornou-se um centro militar vital durante os dez anos da ocupação soviética do Afeganistão. Depois que os soviéticos se retiraram, em 1989, o Taleban e o que ficou conhecido como Aliança do Norte lutaram pelo controle da base.
Em 2011, no auge da guerra americana, a base aérea se transformou em uma pequena cidade, com dezenas de milhares de ocupantes, lojas e uma prisão militar dos EUA.
Proteção
Um contingente de 650 soldados permanecerá no país para proteger a embaixada americana na capital. Por quanto tempo esse tipo de apoio continuará não está claro, mas o Pentágono tem até 11 de setembro – quando a missão militar americana deve ser formalmente concluída – para decidir.
A partida ocorre em um momento perigoso para o Afeganistão. Algumas estimativas da inteligência dos EUA preveem que o governo afegão pode cair nas mãos de seus rivais do Taleban em seis meses a dois anos, após os americanos completarem sua retirada.
O Taleban está se aproximando cada vez mais de Cabul, depois de ter conquistado cerca de um quarto dos distritos afegãos nos últimos dois meses. Centenas de membros das forças de segurança afegãs se renderam nas últimas semanas, enquanto seus contra-ataques recuperaram pouco território do Taleban.
À medida que as forças afegãs se dividem, as milícias regionais aparecem com destaque renovado, em um eco do caminho que levou à guerra civil na década de 90. Há tempos teme-se um retorno à era turbulenta dos senhores da guerra.
A Guerra do Afeganistão começou em outubro de 2001 com a missão de caçar o líder da rede Al-Qaeda, Osama Bin Laden, mentor dos ataques do 11 de Setembro nos EUA. O terrorista saudita foi morto em 2011 em uma operação dos EUA no Paquistão, onde ele estava foragido.
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Re: AFEGANISTÃO
Bagram vazia
Fotos da base aérea abandonada de Bagram, que durante 20 anos foi a maior instalação dos EUA no Afeganistão e uma das maiores instalações militares ultramarinas das Forças Armadas dos EUA.
Após a partida das tropas americanas, a base foi saqueada durante horas antes de ser tomada pelo exército afegão.
Tudo foi tirado dos edifícios abandonados, incluindo arrombamentos de portas, janelas com vidros duplos e vários "cofres". Uma testemunha ocular da pilhagem em massa disse a uma publicação britânica que "as pessoas estão habituadas a ser pilhadas.
Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator
Fotos da base aérea abandonada de Bagram, que durante 20 anos foi a maior instalação dos EUA no Afeganistão e uma das maiores instalações militares ultramarinas das Forças Armadas dos EUA.
Após a partida das tropas americanas, a base foi saqueada durante horas antes de ser tomada pelo exército afegão.
Tudo foi tirado dos edifícios abandonados, incluindo arrombamentos de portas, janelas com vidros duplos e vários "cofres". Uma testemunha ocular da pilhagem em massa disse a uma publicação britânica que "as pessoas estão habituadas a ser pilhadas.
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Re: AFEGANISTÃO
O último avião a sair de Faizabad
Funcionários governamentais e suas famílias embarcam num avião de Faizabad, a capital provincial de Badakhshan, no meio da ameaça de perder o controlo da província para a actual ofensiva talibã. É cada vez mais parecido com Saigão nos anos 70.
Os Talibãs ocuparam mais 5 a 12 distritos no Afeganistão durante as últimas 24 horas. O governo afirma que, ao combater os Taliban, o exército conseguiu matar 228 combatentes e prender dezenas de emissários que vagueiam perto de bases militares e oferecem aos militares para se renderem aos Taliban.
O governo também afirma que o exército conseguiu recapturar várias das dezenas de áreas que foram perdidas desde finais de Maio. Contra o pano de fundo do que está a acontecer, os ganhos reclamados parecem insignificantes.
Foi também noticiado hoje que quase 300 guardas fronteiriços afegãos entregaram o seu pedaço da fronteira com o Tajiquistão aos Talibãs e fugiram para o Tajiquistão. A realidade é que os Talibãs estão agora firmemente no controlo de parte da fronteira com o Tajiquistão.
Entretanto, o Departamento de Estado dos EUA está a trabalhar em planos para a evacuação de emergência da embaixada em Cabul. Só por precaução.
Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator
Milícias femininas na província de Ghor. Nem todos querem um regresso a uma ordem islâmica a la anos 90.
Milicianos rendidos na província de Ghazni.
Mais despojos talibãs.
.
Funcionários governamentais e suas famílias embarcam num avião de Faizabad, a capital provincial de Badakhshan, no meio da ameaça de perder o controlo da província para a actual ofensiva talibã. É cada vez mais parecido com Saigão nos anos 70.
Os Talibãs ocuparam mais 5 a 12 distritos no Afeganistão durante as últimas 24 horas. O governo afirma que, ao combater os Taliban, o exército conseguiu matar 228 combatentes e prender dezenas de emissários que vagueiam perto de bases militares e oferecem aos militares para se renderem aos Taliban.
O governo também afirma que o exército conseguiu recapturar várias das dezenas de áreas que foram perdidas desde finais de Maio. Contra o pano de fundo do que está a acontecer, os ganhos reclamados parecem insignificantes.
Foi também noticiado hoje que quase 300 guardas fronteiriços afegãos entregaram o seu pedaço da fronteira com o Tajiquistão aos Talibãs e fugiram para o Tajiquistão. A realidade é que os Talibãs estão agora firmemente no controlo de parte da fronteira com o Tajiquistão.
Entretanto, o Departamento de Estado dos EUA está a trabalhar em planos para a evacuação de emergência da embaixada em Cabul. Só por precaução.
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Milícias femininas na província de Ghor. Nem todos querem um regresso a uma ordem islâmica a la anos 90.
Milicianos rendidos na província de Ghazni.
Mais despojos talibãs.
.
- J.Ricardo
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Re: AFEGANISTÃO
Não dá pra entender o povo ir embora e deixar tudo isso pra trás...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- P44
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- Pablo Maica
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Re: AFEGANISTÃO
E nos postos de fronteira com o paquistão, já trocaram a bandeira nacional afegã pela do taliban.
Um abraço e t+
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- gogogas
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Re: AFEGANISTÃO
Na internet você encontra muita bobeira , mas recentemente li ( vou ver se acho o link ) , dos chineses intervirem no Afeganistão !
Gogogas !
- Pablo Maica
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Re: AFEGANISTÃO
Eu já ouvi algumas coisa sobre isso também em podcasts gringos sobre geopolítica, seria um atalho e tanto para manter presença no golfo pérsico através do Irã, que já tem enormes acordos comerciais com a China, mas não sei não. Mesmo assim condições não faltariam para a China, pois ela poderia operar do Iran, Paquistão e da sua fronteira com o Afeganistão, que é minúscula mas serve. Seria bem mais fácil cortar as linhas de suprimentos e rotas de fuga dos talibãs operando desses países.
O interessante seria acompanhar como ficaria a relação com o Paquistão, já que muitas alas do governo paquistanês são simpáticas ao talibã, e há apoio da população paquistanesa em diversas áreas da fronteira. Os americanos tiveram que fazer muita vista grossa para com isso, durante a sua estada no cemitério de impérios.
Um abraço e t+
O interessante seria acompanhar como ficaria a relação com o Paquistão, já que muitas alas do governo paquistanês são simpáticas ao talibã, e há apoio da população paquistanesa em diversas áreas da fronteira. Os americanos tiveram que fazer muita vista grossa para com isso, durante a sua estada no cemitério de impérios.
Um abraço e t+
- J.Ricardo
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Re: AFEGANISTÃO
Pelo perfil da China, acredito muito mais em um acordo com o novo governo Talibã, muitas obras com financiamento e mão e obra de chinesa e acesso de suas FA em todo território Afegão.
Não nos esqueçamos das gigantescas reservas de lítio que o Afeganistão tem, e a China deve estar babando nelas.
Não nos esqueçamos das gigantescas reservas de lítio que o Afeganistão tem, e a China deve estar babando nelas.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- Pablo Maica
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Re: AFEGANISTÃO
Não consigo ver a China sentando a mesma mesa do Talibã, diferentemente dos Estados Unidos, a China tem sido muito pragmática ao negociar apenas com governos e entidades reconhecidas internacionalmente, justamente para pavimentar suas futuras manobras amparadas jurídica e politicamente dentro dessa seara de reconhecimento. E até mesmo por que falamos em talibã genericamente, pois existem dezenas ou até centenas de grupos diferentes, operando sob esse nome, e normalmente as relações não são tão boas pois se baseiam em lideranças tribais.J.Ricardo escreveu: ↑Sex Jul 16, 2021 3:23 pm Pelo perfil da China, acredito muito mais em um acordo com o novo governo Talibã, muitas obras com financiamento e mão e obra de chinesa e acesso de suas FA em todo território Afegão.
Não nos esqueçamos das gigantescas reservas de lítio que o Afeganistão tem, e a China deve estar babando nelas.
Eu veria a China apoiando um governo fantoche, e batendo maciçamente nos grupos extremistas, ao passo que transforma o Afeganistão em um canteiro de obras, gerando centenas de milhares de empregos e ocupações (coisa que os americanos nunca fizeram) e enfraquecendo a base dos talibãs aí, e não apenas em Cabul como nas provincianas mais afastadas que sempre foram pouco acessíveis a ISAF. Tendo Paquistão e Irã como aliados, fica muito mais fácil para China manter uma ocupação efetiva no Afeganistão, e não uma ocupação virtual como fizeram os americanos, que combatiam e depois retraiam do terreno deixando apenas FOBs com pequenas guarnições.
E há uma faceta mais obscura mas não menos presente em um possível cenário desses, já que na China não há oposição ou partidos pseudo progressistas para fazer alarde, e muito menos uma imprensa que resolva pisar nos calos do governo, qualquer aldeia ou tribo que resolvesse ser mais resistente a presença chinesa, muito provavelmente receberia o mesmo tratamento "vip" que os Uyghures.
Um abraço e t+