Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O dinheiro gasto na modernização do Cascavel,sou mais a favor em comprar mísseis anti carro moderno ,e investir no Alac ! Usaria o Cascavel até o limite de seu uso , além disso , manteria os investimentos no Projeto Guarani.
O EB deve comprar o 8x8 e assim substituir o Cascavel.
O EB deve comprar o 8x8 e assim substituir o Cascavel.
Gogogas !
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Sigo crente em uma versão com a TORC30 equipada com um canhão de 40mm + mísseis AC além dos sistemas de reconhecimento de praxe são muito mais negócio para nós do que gastar dinheiro tentando modernizar Cascavel.gogogas escreveu: ↑Seg Jun 21, 2021 3:08 pm O dinheiro gasto na modernização do Cascavel,sou mais a favor em comprar mísseis anti carro moderno ,e investir no Alac ! Usaria o Cascavel até o limite de seu uso , além disso , manteria os investimentos no Projeto Guarani.
O EB deve comprar o 8x8 e assim substituir o Cascavel.
Estes veículos já tem mais de 35/40 anos de uso. Qualquer coisa que se coloque neles poderia ser aplicado no desenvolvimento da versão de reconhecimento do Gurani 6x6 para a infantaria mecanizada.
Os 221 VBC Cav dão e sobram para equipar todos os RCM das bgdas cav mec.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
PROTEÇÃO BLINDADA. O que faz de um tanque, um tanque.
https://www.warfareblog.com.br/2017/11/ ... de-um.html
O artigo já tem um tempo, mas ainda é válido.
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- FCarvalho
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Uma imagem interessante do que seria um Leo 1A5 turco atualizado pela indústria local.
Talvez algo próximo do que seja a proposta turca para a atualização dos CC do exército brasileiro.
Talvez algo próximo do que seja a proposta turca para a atualização dos CC do exército brasileiro.
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- gabriel219
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Não é Turco, é Canadense, utilizado na Guerra do Kosovo. Blindagem MEXAS, que foi deixada de ser utilizada há 1 década e meia e já não é produzida a mais de 20 anos.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
gabriel219 escreveu: ↑Ter Jul 06, 2021 4:17 pm Não é Turco, é Canadense, utilizado na Guerra do Kosovo. Blindagem MEXAS, que foi deixada de ser utilizada há 1 década e meia e já não é produzida a mais de 20 anos.
Não tem jeito, a treta com o Leo1A5 é...o Leo1A5! Ao contrário da lenda, nenhum foi FABRICADO nos anos 80, apenas pegaram mais de 1.200 1A1A1, cujos mais "novos" entraram em serviço na metade dos anos 70, e trocaram a torre e alguns sistemas, mantendo o canhão fabricado nos ditos anos 70 com as ligas de aço daquele tempo (costuma-se dizer "pré-82") e os problemas que isso acarreta (p ex, as Mun mais "ardidas" não podem ser usadas com segurança, sob pena de arrebentar a Pç e mesmo ferir ou até matar os tripulantes). Notar que, ao mesmo tempo em que faziam este upgrade nos Leo1, os Alemães faziam a versão A4 do Leo2.
Esperar que um carro com chassis entre 45 e 50 anos (ou mais) neste momento possa ser levado a um patamar de equilíbrio com os atuais é ser otimista em excesso; o que temos é bom para Treinamento e manter a Doutrina mas o que se podia aprender com ele (e não foi pouco) já foi aprendido. Não tem mais jeito, é tocar em frente buscando algo moderno porque esse aí já era, sua idade lhe causa um problema que não tem update/upgrade que resolva; não conheço palavra em Português que exprima isso, dae vai em Inglês mesmo: reliability. Isso significa que se pode confiar inteiramente num meio para qualquer missão que ele deva desempenhar, sem o temor de que o bicho falhe ou enguice porque alguma coisa foi pro saco. Não tem dinheiro que faça a mágica de converter um treco dos anos 70 em outro plenamente válido nesta década e seguintes.
Esperar que um carro com chassis entre 45 e 50 anos (ou mais) neste momento possa ser levado a um patamar de equilíbrio com os atuais é ser otimista em excesso; o que temos é bom para Treinamento e manter a Doutrina mas o que se podia aprender com ele (e não foi pouco) já foi aprendido. Não tem mais jeito, é tocar em frente buscando algo moderno porque esse aí já era, sua idade lhe causa um problema que não tem update/upgrade que resolva; não conheço palavra em Português que exprima isso, dae vai em Inglês mesmo: reliability. Isso significa que se pode confiar inteiramente num meio para qualquer missão que ele deva desempenhar, sem o temor de que o bicho falhe ou enguice porque alguma coisa foi pro saco. Não tem dinheiro que faça a mágica de converter um treco dos anos 70 em outro plenamente válido nesta década e seguintes.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Há muita confusão sobre o status real da modernização ou não dos Leo 1A5.
Tem quem diga que será feita, outros dizem que não, mas fato é que até agora nem Cascavel e nem Leo 1A5 tiveram um RFI lançado para isto.
Independente de já haver propostas levadas ao EB por conta de algumas empresas.
A única coisa certa mesmo é que não existe oficialmente um processo de modernização desdes bldos no EB até o presente momento
Tem quem diga que será feita, outros dizem que não, mas fato é que até agora nem Cascavel e nem Leo 1A5 tiveram um RFI lançado para isto.
Independente de já haver propostas levadas ao EB por conta de algumas empresas.
A única coisa certa mesmo é que não existe oficialmente um processo de modernização desdes bldos no EB até o presente momento
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O problema aqui é sempre o mesmo: querer fazer tudo localmente!
Estamos falando de quantos blindados? 100? 200? 300 no máximo (Oh glória)?
Faz logo uma compra direta, se for negociar alguma coisa, que seja a parte eletrônica para ter alguma comunalidade com os Guarani. No mais, foca no desenvolvimento das munições.
Enfia esses 1A5 no Paraguai ou Uruguai. Pronto, resolvido! Passemos para o próximo problema: defesa antiaérea.
Abraços,
Wesley
Estamos falando de quantos blindados? 100? 200? 300 no máximo (Oh glória)?
Faz logo uma compra direta, se for negociar alguma coisa, que seja a parte eletrônica para ter alguma comunalidade com os Guarani. No mais, foca no desenvolvimento das munições.
Enfia esses 1A5 no Paraguai ou Uruguai. Pronto, resolvido! Passemos para o próximo problema: defesa antiaérea.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Vai acontecer a mesma coisa que ocorreu com o M41 Caxias.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Pois é, exatamente. Eu já havia expressado muito isso de que nossos Leopard já foram retrofitados mais de 3 vezes e isso "come" as peças, fazendo que elas tenham problema de funcionamento. Todo metal possui limite físico e mecânico frente a fresagem, mas não adianta falar isso aqui, é incrível!Túlio escreveu: ↑Qua Jul 07, 2021 9:52 amgabriel219 escreveu: ↑Ter Jul 06, 2021 4:17 pm Não é Turco, é Canadense, utilizado na Guerra do Kosovo. Blindagem MEXAS, que foi deixada de ser utilizada há 1 década e meia e já não é produzida a mais de 20 anos.Não tem jeito, a treta com o Leo1A5 é...o Leo1A5! Ao contrário da lenda, nenhum foi FABRICADO nos anos 80, apenas pegaram mais de 1.200 1A1A1, cujos mais "novos" entraram em serviço na metade dos anos 70, e trocaram a torre e alguns sistemas, mantendo o canhão fabricado nos ditos anos 70 com as ligas de aço daquele tempo (costuma-se dizer "pré-82") e os problemas que isso acarreta (p ex, as Mun mais "ardidas" não podem ser usadas com segurança, sob pena de arrebentar a Pç e mesmo ferir ou até matar os tripulantes). Notar que, ao mesmo tempo em que faziam este upgrade nos Leo1, os Alemães faziam a versão A4 do Leo2.
Esperar que um carro com chassis entre 45 e 50 anos (ou mais) neste momento possa ser levado a um patamar de equilíbrio com os atuais é ser otimista em excesso; o que temos é bom para Treinamento e manter a Doutrina mas o que se podia aprender com ele (e não foi pouco) já foi aprendido. Não tem mais jeito, é tocar em frente buscando algo moderno porque esse aí já era, sua idade lhe causa um problema que não tem update/upgrade que resolva; não conheço palavra em Português que exprima isso, dae vai em Inglês mesmo: reliability. Isso significa que se pode confiar inteiramente num meio para qualquer missão que ele deva desempenhar, sem o temor de que o bicho falhe ou enguice porque alguma coisa foi pro saco. Não tem dinheiro que faça a mágica de converter um treco dos anos 70 em outro plenamente válido nesta década e seguintes.
O mais incrível é o Exército saber disso e simplesmente ignorar, o que pra mim levanta todo o tipo de suspeita.
Teria que trocar basicamente tudo, mantendo-se o chassis e isso vai custar um MBT bom por ai, como um K1A2 que já seria MUITO melhor, mas não a solução ideal.[
O Exército consegue repetir os mesmos erros idiotas de sempre. Na década de 90, tivemos a oportunidade de pegar centenas de M60A3, que hoje teriam muito mais amplitude de desenvolvimento e até bem satisfatório do que o 1A5, que se resume a nada, fomos lá e pegamos Leopard 1BE. Logo depois, de 2003 até 2008, tivemos a oportunidade de pegar Leopard 2A4 por 500 mil Euros e 2A6 por pouco mais de 1,6 milhão de euros, fomos lá e pegamos Leopard 1A5.
Aparentemente iremos fazer a MESMA coisa, transformar os 1A5 num M41C, que de capacidade operacional será PIOR que o M41C, praticamente teremos uma força blindada de mentira e perderemos várias oportunidades, pra daqui a 30 anos irmos pegar Leopard 2A6, talvez.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Eu tendo a crer que como se diz por aí, chegaram ao conhecimento do EB várias propostas de modernização do carro. Isso desde 2020, pelo menos. E até agora nada do exército se mexer para definir a situação. E o tempo passando. E para a surpresa de todos, lançam um RFI para a VBC Cav que sozinho será um programa caríssimo para o nosso minguado orçamento. E até 2026, pasmes, teremos uma decisão sobre este processo. Ou seja, pode levar ainda 5 longos anos uma decisão sobre os bldos SR e só então quem sabe teremos uma decisão sobre como adquirir um substituto para os Leo 1A5. Para não citar a necessidade de substituição dos M-113 nos próximos 10/15 anos, também. É coisa demais para quem não tem sequer dinheiro para manter o expediente na íntegra e ainda quer helos de ataque e transporte, artilharia, modernizar a infantaria e outras coisas de monta que com certeza não se encaixam nas limitações financeiras de praxe do exército.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Já vi mais de uma vez comentários na internet de que israelenses e alemães teriam oferecido propostas de um novo CC dentro do ROB emitido pelo exército. Se é verdade ou não, o tempo dirá.FIGHTERCOM escreveu: ↑Qua Jul 07, 2021 10:49 am O problema aqui é sempre o mesmo: querer fazer tudo localmente!
Estamos falando de quantos blindados? 100? 200? 300 no máximo (Oh glória)?
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Abraços,
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Fato é que ambos tem capacidade de fazer o que teoricamente estariam oferecendo. Mas fazer um tanque do zero é de longe a opção mais cara e mais complexa que existe. E como falei acima, não há mínimas condições de o orçamento da defesa tal como ele é hoje suportar tantos programas de desenvolvimento e/ou aquisição de uma única vez.
Os 4 RCC + 4 RCB = 216 + 108 = 324 undes operacionais.
Considerando AMAN + ESA + EscLog + CIBld = 27 x 4 = 108 unidades
Total = 432 unidades
Estes números pode variar para mais ou para menos, com as devidas margens de erro.
Considere também as VBE que devem constituir uma família, incluindo obuseiros, engenharia, socorro, etc, podemos passar facilmente das 500 unidades produzidas.
Resta saber a quem estes números interessam do ponto de vista comercial e financeiro lá fora.
Por enquanto, pelo que podemos ver a nível de investimento feito na indústria local e marcando presença no país nos últimos anos, alemães e israelenses estão apostando alto.
Pode ser que os italianos queiram arriscar também. Os turcos tem sidos bastante assertivos desde a última LAAD'19 junto as forças e ao MD. Os ingleses da Bae Systems já se apresentaram em termos de projetos, mas não tem presença industrial aqui. Russos e chineses são carta fora do baralho na prática. Sul coreanos uma incógnita.
Como o EB costuma ser bastante tradicionalista em suas escolhas, e não gosta de arriscar, pode ser que estejamos diante de uma escolha entre o Negev e a Floresta Negra.
Por mim, se for esta a escolha crível, e possível, estamos bem servidos.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Se os sul coreanos forem algo espertos, eles nos venderiam o projeto do K1A2 e fariam acordos com a BID para tentar produzir localmente o maior número de peças possível para este CC. Algo no mínimo obtido na mesma faixa dos Guarani. Isto por si só já faria com que a proposta tivesse apoio de imediato do empresariado nacional, e consequentemente dos políticos, algo sem o que nenhum projeto aqui prospera.gabriel219 escreveu: ↑Qua Jul 07, 2021 5:32 pm Teria que trocar basicamente tudo, mantendo-se o chassis e isso vai custar um MBT bom por ai, como um K1A2 que já seria MUITO melhor, mas não a solução ideal.
Salvo engano, já está se falando até em K-1A3 na Coréia do Sul, que seria na prática um K-1 retrofitado com os implementos eletro-eletrônicos e sistemas ISR e C2 do K-2, além dos sistemas de proteção ativa e passiva, novo motor, e quiçá capacidades de receber até mesmo o canhão de 120/55 do irmão mais novo. Um blindado que não deixaria nada a desejar em qualquer TO.
Se conseguissem um preço adequado e deixá-lo o mais próximo possível do ROB do exército, com certeza as chances dele seriam tão boas quanto outras ofertas, com o adendo de ser baseado em um bldo operacional e já testado amplamente.
Eu só não consigo saber efetivamente o quanto de um CC moderno a indústria nacional e a BID conseguem dispor em termos de nacionalização de peças, tendo em vista que o apoio pós-venda, custeio e logística operacional são tidos como elementos fundamentais pelo exército para a aquisição de qualquer alternativa que lhes chegue as mãos. Isso é líquido e certo.
Mas eu me pergunto honestamente: quem aqui no empresariado local apostaria em um programa como este, vide as experiências anteriores?
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Eu vou ser sincero, não gosto do K1A2. É um projeto já ultrapassado, com eletrônica modernizada em proveito do K2, é um MBT mais ou menos, pelo custo eu iria preferir um T-90M com canhão 120 mm Ucraniano, se for confiável essa peça, porém é uma solução que sinceramente não gosto.
Se for pra ser Sul Coreano, teria que ser K2 com motorização Alemã.
Se for pra ser Sul Coreano, teria que ser K2 com motorização Alemã.