Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
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- Rurst
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
No Dia Mundial da Água, ciência alerta para diminuição das chuvas em todas as regiões do Brasil
Entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021, os reservatórios receberam o menor volume de chuvas desde o início da série histórica, há 91 anos.
https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... asil.ghtml
No Dia Mundial da Água, um alerta da ciência: está chovendo menos em todas as regiões do país. Vem do céu a água que garante a maior parte da energia do Brasil, que sustenta a produção agrícola, que abastece os lares e as indústrias do país.
São as chuvas que asseguram a vazão dos rios e o nível dos reservatórios. Mas há algo diferente no ciclo da chuva.
O alerta é do Operador Nacional do Sistema Elétrico. A partir de salas do ONS é possível acompanhar o nível de 161 reservatórios de água espalhados pelo país. E os números não mentem: tem chovido cada vez menos em todas as regiões do Brasil.
A situação é mais preocupante nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, que concentram 70% dos reservatórios.
A seca vem se agravando nos últimos sete anos. Entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021, os reservatórios receberam o menor volume de chuvas desde o início da série histórica, há 91 anos.
“Todos os reservatórios do sistema elétrico brasileiro são de usos múltiplos. A economia desse recurso é fundamental, seja para a geração de energia elétrica, seja para o consumo humano, seja para o que for”, afirmou o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico, Luiz Carlos Ciocchi.
A redução do volume de chuvas também aparece no mais completo estudo já feito sobre o assunto no Brasil. Pesquisadores do Cedamen, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, publicaram em uma revista científica internacional o resultado das medições iniciadas em 1962.
É impressionante. Desde a virada do século, as temporadas de seca vêm aumentando em todas as regiões do país.
“As regiões estão secando, e não é uma situação exclusiva da região Nordeste, como muitas vezes as pessoas pensam. É todo o Brasil”, alertou a coordenadora do Monitoramento de Secas do Cemaden, Ana Paula Cunha.
Para o físico e professor de Ciências Atmosféricas da Universidade Estadual do Ceará, Alexandre Araújo Costa, o aquecimento global, agravado pela destruição da Amazônia, impacta diretamente o ciclo da chuva.
Entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021, os reservatórios receberam o menor volume de chuvas desde o início da série histórica, há 91 anos.
https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... asil.ghtml
No Dia Mundial da Água, um alerta da ciência: está chovendo menos em todas as regiões do país. Vem do céu a água que garante a maior parte da energia do Brasil, que sustenta a produção agrícola, que abastece os lares e as indústrias do país.
São as chuvas que asseguram a vazão dos rios e o nível dos reservatórios. Mas há algo diferente no ciclo da chuva.
O alerta é do Operador Nacional do Sistema Elétrico. A partir de salas do ONS é possível acompanhar o nível de 161 reservatórios de água espalhados pelo país. E os números não mentem: tem chovido cada vez menos em todas as regiões do Brasil.
A situação é mais preocupante nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, que concentram 70% dos reservatórios.
A seca vem se agravando nos últimos sete anos. Entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021, os reservatórios receberam o menor volume de chuvas desde o início da série histórica, há 91 anos.
“Todos os reservatórios do sistema elétrico brasileiro são de usos múltiplos. A economia desse recurso é fundamental, seja para a geração de energia elétrica, seja para o consumo humano, seja para o que for”, afirmou o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico, Luiz Carlos Ciocchi.
A redução do volume de chuvas também aparece no mais completo estudo já feito sobre o assunto no Brasil. Pesquisadores do Cedamen, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, publicaram em uma revista científica internacional o resultado das medições iniciadas em 1962.
É impressionante. Desde a virada do século, as temporadas de seca vêm aumentando em todas as regiões do país.
“As regiões estão secando, e não é uma situação exclusiva da região Nordeste, como muitas vezes as pessoas pensam. É todo o Brasil”, alertou a coordenadora do Monitoramento de Secas do Cemaden, Ana Paula Cunha.
Para o físico e professor de Ciências Atmosféricas da Universidade Estadual do Ceará, Alexandre Araújo Costa, o aquecimento global, agravado pela destruição da Amazônia, impacta diretamente o ciclo da chuva.
- FCarvalho
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Pois é. Mas não está acontecendo nada em termos de desmatamento no Brasil. Continua tudo como antes na casa de Abrantes.
O desmonte do patrimônio natural brasileiro é sempre válido, normal e oportuno desde que gere lucro para alguém. Mesmo que esse alguém more a 10 mil kms daqui.
O desmonte do patrimônio natural brasileiro é sempre válido, normal e oportuno desde que gere lucro para alguém. Mesmo que esse alguém more a 10 mil kms daqui.
Carpe Diem
- Rurst
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Brasil, o campeão mundial em proteção ambiental
https://intelectos.org/amazonia_news/br ... ambiental/
Cláudia Wild
O Brasil é vítima de uma sórdida campanha internacional difamatória que tenta porque tenta nos colar a pecha de devastadores do meio ambiente. Após a eleição – que claramente defende a bandeira da necessidade de uma economia aberta para o mercado -, começaram a veicular notícias no Primeiro Mundo que não correspondem à realidade dos fatos. Viu-se repetir uma velha ladainha, enfadonha por sinal, de que o o setor de maior excelência no país seria o vilão a ser denunciado e execrado.
O agronegócio é, indubitavelmente, o ouro brasileiro: um setor moderno, dinâmico, que adota tecnologia de ponta e usa técnicas excepcionais na exploração da terra e na produção de alimentos. Não obstante sua importância mundial, tentam internacionalmente desacreditar o segmento para que no Brasil não haja expansão do negócio. As falácias são as mais variáveis: de devastadores da Floresta Amazônica até destruidores do planeta.
No entanto, todas as mentirosas e aleivosas citações e denúncias nunca passaram de um script de uma agenda político-ideológica que tem por meta atar ainda mais o agronegócio no país.
Não é novidade para absolutamente ninguém que a legislação ambiental no Brasil é uma das mais severas do mundo. Somos os campeões mundiais em proteção ambiental, 30,2 % do território brasileiro é composto área protegida – devidamente reconhecida, cadastrada e mapeada, e, que, portanto, não pode ser, em virtude da lei, decreto e o escambau burocrático a quatro, agricultável. Em um estudo comparativo entre países com áreas continentais, assim como o Brasil, temos números curiosos! Enquanto a Rússia protege em seus parques nacionais e áreas de povos chamados de minorias legalmente amparadas (lapões, quirquis, etc), menos de um terço disso, quer seja, 9,7% do seu território. A Austrália, segunda colocada no ranking mundial, 19,2% do território. A China, 17%; os USA 13%; e o Canadá pouco mais de 9%. Como pode se ver, O Brasil é o campeão disparado no quesito – muito embora seja acusado cínica e vergonhosamente “de não preservar e proteger o meio ambiente de seu território”.
A área protegida no Brasil equivale a quinze, você leu certo, QUINZE países da União Europeia. O país, por uma questão protecionista e meramente política – disfarçada com outros codinomes, como ambientalismo, sustentabilidade etc – se vê obrigado a renunciar a uma quantidade enorme de áreas agricultáveis para não levar pito e sofrer boicotes das potências mais ricas do planeta. E o pior, eles não contam jamais que estamos na dianteira da proteção ambiental do nosso território. Números não mentem e contra eles não existem argumentos plausíveis -só a gritaria desarrazoada.
As exigências que o agricultor brasileiro se vê obrigado a cumprir não são visualizadas em nenhuma parte do planeta. Querem sacrificar o desenvolvimento do Brasil com a expansão do agronegócio, à custa de mentiras, falácias e uma pseudoproteção ambiental da qual o Brasil mostra uma postura exemplar, mantendo áreas que nenhum outro país de dimensões parecidas é obrigado a obedecer. Quem nunca ouviu falar do “Farms here, forest there”? Um movimento sem vergonha que protege fazendeiros no mundo desenvolvido, e, que impõe a preservação florestal para afastar o perigo da concorrência de mercado. A turma prefere regar ONGs com milhões de dólares para barrar o nosso crescimento agrícola a ter de competir de forma justa, de acordo com a economia de mercado.
Além se de ver obrigado a preservar uma área absurda e abusadamente enorme – de 30% do seu território -, o Brasil ainda conta com legislações periféricas que asseguram terras protegidas para quilombos, indígenas e tudo aquilo mais que o Estado entender, por questões politico-ideológicas, que mereçam seu naco na boquinha dos interesses internacionais. Somando tudo, 37,1% do território brasileiro é comprometido com a preservação de áreas legalmente atribuídas. Áreas em que o agronegócio não chega, não está autorizado a produzir e que querem ainda aumentar, através da sanha protecionista disfarçada de ambientalista, para que nosso país não aumente sua produção agrícola.
Resumindo: o que fazem com o Brasil, desculpem-me a vulgaridade do termo, é uma sacanagem sem precedentes históricos. Um país em que 50% da população sequer tem acesso ao saneamento básico – que precisa desesperadamente se desenvolver, após décadas de atraso socialista, mas que é obrigado a seguir uma cartilha internacional que pune seus filhos, netos e bisnetos.
Se nos Estados Unidos, a maior potência mundial, há a obrigação de se preservar 13% do seu território, qual a razão para um país subdesenvolvido e pobre como o Brasil ser obrigado a proteger 30% do seu? Precisamos de tratamento igualitário no mercado. Ninguém aqui defende a devastação ambiental ou qualquer outro nome que queiram dar. Defendemos os mesmos direitos e obrigações para que possamos conquistar, com o nosso próprio trabalho e mérito, o mesmo lugar ao sol.
https://intelectos.org/amazonia_news/br ... ambiental/
Cláudia Wild
O Brasil é vítima de uma sórdida campanha internacional difamatória que tenta porque tenta nos colar a pecha de devastadores do meio ambiente. Após a eleição – que claramente defende a bandeira da necessidade de uma economia aberta para o mercado -, começaram a veicular notícias no Primeiro Mundo que não correspondem à realidade dos fatos. Viu-se repetir uma velha ladainha, enfadonha por sinal, de que o o setor de maior excelência no país seria o vilão a ser denunciado e execrado.
O agronegócio é, indubitavelmente, o ouro brasileiro: um setor moderno, dinâmico, que adota tecnologia de ponta e usa técnicas excepcionais na exploração da terra e na produção de alimentos. Não obstante sua importância mundial, tentam internacionalmente desacreditar o segmento para que no Brasil não haja expansão do negócio. As falácias são as mais variáveis: de devastadores da Floresta Amazônica até destruidores do planeta.
No entanto, todas as mentirosas e aleivosas citações e denúncias nunca passaram de um script de uma agenda político-ideológica que tem por meta atar ainda mais o agronegócio no país.
Não é novidade para absolutamente ninguém que a legislação ambiental no Brasil é uma das mais severas do mundo. Somos os campeões mundiais em proteção ambiental, 30,2 % do território brasileiro é composto área protegida – devidamente reconhecida, cadastrada e mapeada, e, que, portanto, não pode ser, em virtude da lei, decreto e o escambau burocrático a quatro, agricultável. Em um estudo comparativo entre países com áreas continentais, assim como o Brasil, temos números curiosos! Enquanto a Rússia protege em seus parques nacionais e áreas de povos chamados de minorias legalmente amparadas (lapões, quirquis, etc), menos de um terço disso, quer seja, 9,7% do seu território. A Austrália, segunda colocada no ranking mundial, 19,2% do território. A China, 17%; os USA 13%; e o Canadá pouco mais de 9%. Como pode se ver, O Brasil é o campeão disparado no quesito – muito embora seja acusado cínica e vergonhosamente “de não preservar e proteger o meio ambiente de seu território”.
A área protegida no Brasil equivale a quinze, você leu certo, QUINZE países da União Europeia. O país, por uma questão protecionista e meramente política – disfarçada com outros codinomes, como ambientalismo, sustentabilidade etc – se vê obrigado a renunciar a uma quantidade enorme de áreas agricultáveis para não levar pito e sofrer boicotes das potências mais ricas do planeta. E o pior, eles não contam jamais que estamos na dianteira da proteção ambiental do nosso território. Números não mentem e contra eles não existem argumentos plausíveis -só a gritaria desarrazoada.
As exigências que o agricultor brasileiro se vê obrigado a cumprir não são visualizadas em nenhuma parte do planeta. Querem sacrificar o desenvolvimento do Brasil com a expansão do agronegócio, à custa de mentiras, falácias e uma pseudoproteção ambiental da qual o Brasil mostra uma postura exemplar, mantendo áreas que nenhum outro país de dimensões parecidas é obrigado a obedecer. Quem nunca ouviu falar do “Farms here, forest there”? Um movimento sem vergonha que protege fazendeiros no mundo desenvolvido, e, que impõe a preservação florestal para afastar o perigo da concorrência de mercado. A turma prefere regar ONGs com milhões de dólares para barrar o nosso crescimento agrícola a ter de competir de forma justa, de acordo com a economia de mercado.
Além se de ver obrigado a preservar uma área absurda e abusadamente enorme – de 30% do seu território -, o Brasil ainda conta com legislações periféricas que asseguram terras protegidas para quilombos, indígenas e tudo aquilo mais que o Estado entender, por questões politico-ideológicas, que mereçam seu naco na boquinha dos interesses internacionais. Somando tudo, 37,1% do território brasileiro é comprometido com a preservação de áreas legalmente atribuídas. Áreas em que o agronegócio não chega, não está autorizado a produzir e que querem ainda aumentar, através da sanha protecionista disfarçada de ambientalista, para que nosso país não aumente sua produção agrícola.
Resumindo: o que fazem com o Brasil, desculpem-me a vulgaridade do termo, é uma sacanagem sem precedentes históricos. Um país em que 50% da população sequer tem acesso ao saneamento básico – que precisa desesperadamente se desenvolver, após décadas de atraso socialista, mas que é obrigado a seguir uma cartilha internacional que pune seus filhos, netos e bisnetos.
Se nos Estados Unidos, a maior potência mundial, há a obrigação de se preservar 13% do seu território, qual a razão para um país subdesenvolvido e pobre como o Brasil ser obrigado a proteger 30% do seu? Precisamos de tratamento igualitário no mercado. Ninguém aqui defende a devastação ambiental ou qualquer outro nome que queiram dar. Defendemos os mesmos direitos e obrigações para que possamos conquistar, com o nosso próprio trabalho e mérito, o mesmo lugar ao sol.
- prometheus
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Olá amigos!
Seguirei c as fake news matinal...
1) Agora que a ala ultrassecreta do QBN do EB se exitou exemplarmente na nossa estratégia-acordo c a China na criação laboratorial do vírus Sars c vistas a tornar o O2 escasso nas eventuais negociações climáticas, como que faremos p argumentar la na ONU? Ouvi que O negócio é $$$, o O2 está se tornando matéria-prima de ponta, nível H20... Perdemos muito nisso porque as hidrelétricas estão sendo vendidas pra China + e nossa balança c os chineses mudou muito por conta disso, mas... precisamos examinar essa questão. Ouvi falar que haverá uma reunião dessas do Clima em 2026 e um conselheiro britânico está prestes a vir aqui no Brasil para verificar como estamos na questão climática já c vistas à cúpula de 2026... É isso. O titio-avo Biden, tal como é designado por alguns aí, também me parece que encabeçará um consórcio internacional climático e destinará alguns fundos ao Brasil, mas.... Temos que checar se não envolverá Venezuela nas negociações? Como diria a Thatcher: "there's no free lunch"
2- não concerne a Amazônia mais especificamente, mas estou um pouco preocupado c a subversão linguística (e cultural por consequência) que esta acontecendo no Brasil promovidas pelos países anglofonos (ja portadores, na raíz, de "géneros neutros") por meio da infiltração nas New Lefts. O objetivo não só é alcançar as Américas, como inclusive a própria Europa latina! Parece até contraditório visto que quase todo o inglês contém palavras derivadas do latim no seu glossário. A questão é que muitos museus artísticos, históricos e culturais brasileiros estão estranhamente sendo negligenciados (muitas vezes por conveniência """"ideológica"""" de alguns setores do governo, geralmente os que gostam de portar bandeiras israelenses e americanas consigo...) e isso é muito preocupante. O presidente nem algum porta-voz seu foi a inauguração do museu da língua portuguesa 3 dias atrás..... Isso já diz muito (ou não diz !)......
Ainda nesse tema, gostaria de acrescer que já vi alguns judeus(?)... Ok, judeus não, mas israelenses diria, "brincando" a respeito da formação de um Estado só de LGBTIA++ sei lá o que... Imagine se no futuro os lgbts se unirem para a constituição de um Estado? Onde isso se daria? Na Argentina que já tem até filho (ou filha) de presidente se declarando como trans e onde até mesmo pintos de madeiras são encomendados oficialmente pelo governo?
Já sabemos que judeus, ou israelenses, ou os "estou a al Mossar" (entenderem o trocadilho?) são bons em constituir Estados ilegitimos por aí em terras alheias c aval estrangeiro... Então é isso. Como diria Jefferson: "o preço da liberdade é na eterna vigilância"
Ah sim, e p desopilar, de praxe: sonhei esses dias que kanjis voavam enquanto eu me encontrava num aeroporto, preso. Eu não sabia ler kanji, nem falava chinês, logo fitei minha vista numa câmera do aeroporto p me socorrer e fiz morse c meu olho direito sabendo que sou estrábico, e meu olho fraco é justamente o direito(!!!). Haha. Foi engraçado.
Abs!!!
Seguirei c as fake news matinal...
1) Agora que a ala ultrassecreta do QBN do EB se exitou exemplarmente na nossa estratégia-acordo c a China na criação laboratorial do vírus Sars c vistas a tornar o O2 escasso nas eventuais negociações climáticas, como que faremos p argumentar la na ONU? Ouvi que O negócio é $$$, o O2 está se tornando matéria-prima de ponta, nível H20... Perdemos muito nisso porque as hidrelétricas estão sendo vendidas pra China + e nossa balança c os chineses mudou muito por conta disso, mas... precisamos examinar essa questão. Ouvi falar que haverá uma reunião dessas do Clima em 2026 e um conselheiro britânico está prestes a vir aqui no Brasil para verificar como estamos na questão climática já c vistas à cúpula de 2026... É isso. O titio-avo Biden, tal como é designado por alguns aí, também me parece que encabeçará um consórcio internacional climático e destinará alguns fundos ao Brasil, mas.... Temos que checar se não envolverá Venezuela nas negociações? Como diria a Thatcher: "there's no free lunch"
2- não concerne a Amazônia mais especificamente, mas estou um pouco preocupado c a subversão linguística (e cultural por consequência) que esta acontecendo no Brasil promovidas pelos países anglofonos (ja portadores, na raíz, de "géneros neutros") por meio da infiltração nas New Lefts. O objetivo não só é alcançar as Américas, como inclusive a própria Europa latina! Parece até contraditório visto que quase todo o inglês contém palavras derivadas do latim no seu glossário. A questão é que muitos museus artísticos, históricos e culturais brasileiros estão estranhamente sendo negligenciados (muitas vezes por conveniência """"ideológica"""" de alguns setores do governo, geralmente os que gostam de portar bandeiras israelenses e americanas consigo...) e isso é muito preocupante. O presidente nem algum porta-voz seu foi a inauguração do museu da língua portuguesa 3 dias atrás..... Isso já diz muito (ou não diz !)......
Ainda nesse tema, gostaria de acrescer que já vi alguns judeus(?)... Ok, judeus não, mas israelenses diria, "brincando" a respeito da formação de um Estado só de LGBTIA++ sei lá o que... Imagine se no futuro os lgbts se unirem para a constituição de um Estado? Onde isso se daria? Na Argentina que já tem até filho (ou filha) de presidente se declarando como trans e onde até mesmo pintos de madeiras são encomendados oficialmente pelo governo?
Já sabemos que judeus, ou israelenses, ou os "estou a al Mossar" (entenderem o trocadilho?) são bons em constituir Estados ilegitimos por aí em terras alheias c aval estrangeiro... Então é isso. Como diria Jefferson: "o preço da liberdade é na eterna vigilância"
Ah sim, e p desopilar, de praxe: sonhei esses dias que kanjis voavam enquanto eu me encontrava num aeroporto, preso. Eu não sabia ler kanji, nem falava chinês, logo fitei minha vista numa câmera do aeroporto p me socorrer e fiz morse c meu olho direito sabendo que sou estrábico, e meu olho fraco é justamente o direito(!!!). Haha. Foi engraçado.
Abs!!!
- knigh7
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Recomendo esse excelente documentário lançado há um mês.
Aborda a questão das queimadas na Amazônia, atuação de ONG’s ambientalistas e o potencial agrícola brasileiro no cenário mundial.
Aborda a questão das queimadas na Amazônia, atuação de ONG’s ambientalistas e o potencial agrícola brasileiro no cenário mundial.
- knigh7
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Exército enfrenta tentativa de invasão no município de Japurá-AM
21/08/2021
https://www.defesaaereanaval.com.br/exe ... -japura-am
21/08/2021
https://www.defesaaereanaval.com.br/exe ... -japura-am
- gogogas
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Vi alguns posts no Instagram , que o município de Japurá no Amazonas houve uma invasão, não se sabe que foi colombianos ou venezuelanos , o EB enviou soldados para a região ... O motivo seria Garimpo
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Duvido que sejam guerrilheiros como estão afirmando. Mais provável que sejam garimpeiros colombianos, já que aquela área do Japurá é muito contestada em termos de exploração de ouro. E como pouco ou quase nada mudou desde 1991 naquela região da fronteira, os conflitos entre índios e garimpeiros brasileiros e colombianos é bastante comum.
E sim, os índios também exploram os garimpos em suas terras. Eles mesmos, e não raro, "alugam" os garimpos para colombianos e brasileiros.
Depois quando eu digo que o 8o BIS/Cmdo Frt Solimões deveria ser uma brigada, pessoal aqui diz que estou querendo demais.
E sim, os índios também exploram os garimpos em suas terras. Eles mesmos, e não raro, "alugam" os garimpos para colombianos e brasileiros.
Depois quando eu digo que o 8o BIS/Cmdo Frt Solimões deveria ser uma brigada, pessoal aqui diz que estou querendo demais.
Carpe Diem
- gogogas
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Não só brigada , como tbm deve ter algum Bavex mais próximo da fronteira , não ficar centralizado tudo em Manaus
Gogogas !
- Túlio
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Tigrada, volta e meia fico impressionado com o que leio aqui: sério que alguém acredita quando a Lame$tream fala "guerrilhas"? E nem estão de pilantragem, é BURRICE mesmo! O que estamos vendo não é mais do que CRIME ORGANIZADO TRANSNACIONAL e enfrentar isso não é tarefa para nenhuma Força Armada: nos EUA eles usam uma Agência Federal chamada Homeland Security que manda alguns efetivos apenas para avaliar a situação e coordenar outras unidades POLICIAIS de nível municipal, estadual e se necessário federal para resolver a treta; aqui perto, no Uruguay, quando começou a lotar de brazuca e Argentino fazendo josta por lá, criaram a Guardia Republicana, que conheço bem por ter treinado com os "hôme" e conversado muito, inclusive me tornando amigo pessoal do então CMT, Insp Ppl YROA. Ele me explicou bem isso e o que falou vale até hoje: o exemplo que usou foi o México - e eu acrescentei uma comparação entre o Rio e São Paulo (num a SegPub ainda segura as pontas, no outro está tão corrompida que volta e meia precisa de ações pontuais das FFAA se alguém quiser restaurar algum simulacro de ordem) - sobre o que acontece se ou quando as FFAA ficam por tempo demais em contato com bandido: elas apodrecem! Mas o mais interessante é o "sintoma" subjacente: quando precisa chamar Exército pra combater bandido significa SEMPRE que o grosso da SegPub já tá comprado e/ou amedrontado, logo, inútil (inclusive uma das tarefas da GR é monitorar discretamente as atividades policiais nas cidades fronteiriças e manter o Ministério do Interior informado sobre irregularidades, pois a coisa sempre começa DE CIMA, ou seja, compram primeiro os chefes e comandantes. Assim, no que uma determinada Corporação começa a falhar e/ou fazer vista grossa, isso é detectado e quem comanda tem que se explicar lá em Montevideo, e volta e meia rola alguma cabeça) para o que deveria servir.
Botar o Exército como Guarda de Fronteira é pedir para ficar sem Exército. Anos atrás houve uma tentativa meio canhestra de implantar algo assim no Brasil (em lugar da pouco efetiva FNSP), uma espécie de Polícia Federal fardada que seria utilíssima para coisas assim, mas morreu tudo com o corporativismo da PF e, desconfio eu, de integrantes de Corporações estaduais que estavam faturando gro$$o e aí ia dar ruim. Claro, uma Corporação cujo Agente mais novato ganha mais ou menos o mesmo que um GENERAL pode se dar ao luxo de selecionar apenas os melhores e estes são muito mais difíceis de assustar e/ou subornar. Aliás, alguém aí sabe quanto ganha o oficial que comanda um PEF (li ou ouvi em algum lugar que parece que é Capitão, o que é meio curioso, Pel é pra Tenente) e especialmente os praças a ele subordinados, todo mundo beiçudo lá onde o judas perdeu as botas? Dá pra comparar com os integrantes de um GRR que moram num centro urbano e têm os meios para se deslocar para qualquer ponto de sua jurisdição?
Botar o Exército como Guarda de Fronteira é pedir para ficar sem Exército. Anos atrás houve uma tentativa meio canhestra de implantar algo assim no Brasil (em lugar da pouco efetiva FNSP), uma espécie de Polícia Federal fardada que seria utilíssima para coisas assim, mas morreu tudo com o corporativismo da PF e, desconfio eu, de integrantes de Corporações estaduais que estavam faturando gro$$o e aí ia dar ruim. Claro, uma Corporação cujo Agente mais novato ganha mais ou menos o mesmo que um GENERAL pode se dar ao luxo de selecionar apenas os melhores e estes são muito mais difíceis de assustar e/ou subornar. Aliás, alguém aí sabe quanto ganha o oficial que comanda um PEF (li ou ouvi em algum lugar que parece que é Capitão, o que é meio curioso, Pel é pra Tenente) e especialmente os praças a ele subordinados, todo mundo beiçudo lá onde o judas perdeu as botas? Dá pra comparar com os integrantes de um GRR que moram num centro urbano e têm os meios para se deslocar para qualquer ponto de sua jurisdição?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- FCarvalho
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
A nossa zona de fronteira como bem sabes é de 150 kms a partir da linha de contato com os vizinhos. Isso é o exército que colocou assim e não abre mão, até onde eu sei, deste aspecto.
Em todo caso, existe duas realidades na fronteira: o que cabe às OM e as de cunho policial, aquelas das ffaa, e estas da PF, em que ambas não tem efetivos e nem meios materiais suficientes para dar conta cada um dos seus ofício.
A realidade aqui é uma só: vazio ao longo dos 10 mil kms de linha fronteiriça.
Quando digo que o EB precisa de uma brigada no Alto Solimões não é pensando em crime organizado e coisas afins, mas sobretudo no que tange os aspectos estritamente da missão militar na zona. Temos que manter presença onde nem o Estado chega. E esta presença via de regra na região norte como um todo sempre foi e continua sendo militar essencialmente. Para o que lhe é mister, e para todo o resto, na falta das instituições do Estado.
Concordo consigo que deveria haver por aqui o que eu denomino de "Corpo de Carabineiros", até abri um tópico sobre isso. Mas fato que é que o fisiologismo das PM/PC e das forças de segurança federais, além das ffaa's em si, dificilmente deixa passar no Brasil algo como você descreveu. Principalmente porque não temos aqui um ministério do interior, outra proposta barrada diversas vezes no congresso pelo lobbys acima. Tem muitos interesses em jogo.
Enfim, eu entendo a presença das ffaa's nas linhas de fronteira por uma necessidade estratégica militar. Mas não deixo de pensar que se fôssemos mais responsáveis, todos os ministérios que existem em Brasília também deveriam fazer-se presentes naquelas áreas. O que por óbvio nunca houve e não haverá em prazo visível. Não há sequer planos para isso.
Então temos que nos virar com o que temos. Uma brigada no alto solimões não resolve todos os problemas daquela região, mas, pelo menos evitaria muitos vácuos ainda existentes e que não poderiam sequer existir.
Como diz o ditado, o poder é inimigo do vazio.
Em todo caso, existe duas realidades na fronteira: o que cabe às OM e as de cunho policial, aquelas das ffaa, e estas da PF, em que ambas não tem efetivos e nem meios materiais suficientes para dar conta cada um dos seus ofício.
A realidade aqui é uma só: vazio ao longo dos 10 mil kms de linha fronteiriça.
Quando digo que o EB precisa de uma brigada no Alto Solimões não é pensando em crime organizado e coisas afins, mas sobretudo no que tange os aspectos estritamente da missão militar na zona. Temos que manter presença onde nem o Estado chega. E esta presença via de regra na região norte como um todo sempre foi e continua sendo militar essencialmente. Para o que lhe é mister, e para todo o resto, na falta das instituições do Estado.
Concordo consigo que deveria haver por aqui o que eu denomino de "Corpo de Carabineiros", até abri um tópico sobre isso. Mas fato que é que o fisiologismo das PM/PC e das forças de segurança federais, além das ffaa's em si, dificilmente deixa passar no Brasil algo como você descreveu. Principalmente porque não temos aqui um ministério do interior, outra proposta barrada diversas vezes no congresso pelo lobbys acima. Tem muitos interesses em jogo.
Enfim, eu entendo a presença das ffaa's nas linhas de fronteira por uma necessidade estratégica militar. Mas não deixo de pensar que se fôssemos mais responsáveis, todos os ministérios que existem em Brasília também deveriam fazer-se presentes naquelas áreas. O que por óbvio nunca houve e não haverá em prazo visível. Não há sequer planos para isso.
Então temos que nos virar com o que temos. Uma brigada no alto solimões não resolve todos os problemas daquela região, mas, pelo menos evitaria muitos vácuos ainda existentes e que não poderiam sequer existir.
Como diz o ditado, o poder é inimigo do vazio.
Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
A coisa está no seguinte pé: o 1o ou 2o Bavex em Taubaté cedo ou tarde virão para Belém. O exército já está trabalhando nisso. Todos sabem que o CMN precisa de um Bavex para chamar de seu. E como a região aqui é grande demais para dois Bavex apenas, a lógica manda que um terceiro Bavex seja implantado no Alto Solimões, mais acertadamente em Tabatinga que é o grande centro urbano daquela área.
Quanto tempo vai levar isso? Talvez tempo suficiente para a desgraça vir bater à nossa porta outra vez, e os hipócritas em Brasília terem uma boa desculpa junto ao eleitorado para justificar-se "gastar" alguns bilhões do erário público com Defesa.
A ver.
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- knigh7
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