MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8341 Mensagem por Rurst » Ter Jun 29, 2021 8:47 pm

Time de Guedes esconde o remédio da recuperação econômica

Matéria completa no link:

https://relatorioreservado.com.br/noticias/

Uma boa parte dos mastins de Paulo Guedes acha que é preciso fazer um esforço de comunicação para evitar que se confunda os bons resultados da economia com uma inflexão da ortodoxia. As excelentes projeções para os índices econômicos deste ano – sobretudo o salto da estimativa do PIB de 3,6% para 5,5% a 6% e a redução da dívida bruta/PIB para 82%, conforme o RR antecipou na edição de 10 de junho – não seriam “atribuíveis aos gastos públicos compensatórios”, iniciados em 2020. Os assessores de Guedes almejam os direitos autorais pela melhora do cenário. Ou seja: querem que os indicadores sejam vinculados ao cumprimento do teto de gastos e à manutenção da austeridade fiscal. Na realidade, nenhum dos dois ocorreu de fato nessa pandemia. As ações mais visíveis foram os orçamentos paralelos e as despesas assistencialistas. Neste ano, tem mais, mesmo que os gastos sejam bem inferiores aos de 2020. E no ano que vem prosseguem, já descolados da pandemia. Pelo menos, espera-se.

Arrecadação tem alta real de 70% em maio e soma R$ 142 bilhões, recorde para o mês
Crescimento da economia impulsiona resultados dos últimos meses. Governo também atrasou pagamento de tributos no começo ano passado, o que reduziu valores arrecadados em 2020.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... -mes.ghtml

A arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas federais acelerou em maio e atingiu R$ 142,106 bilhões, informou a Secretaria Receita Federal nesta terça-feira (29).

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a arrecadação foi de R$ 83,652 bilhões (valor já corrigido pela inflação), houve aumento real de 69,88%.

A arrecadação de maio é recorde para esse mês. A série histórica da Receita Federal, atualizada pela inflação, tem início em 1995. Com isso, o resultado representa a maior arrecadação para maio em 27 anos.

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O forte crescimento das receitas em maio deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2020, está relacionado com o impacto da pandemia do coronavírus. A primeira onda, no início do ano passado, foi marcada por um maior distanciamento social – o que levou à queda da arrecadação.

Além disso, em 2020, o governo também adiou o pagamento de tributos como PIS, Pasep e Cofins e a arrecadação previdenciária, o que baixou a arrecadação entre abril e maio. Em 2021, como esses pagamentos não foram postergados, houve alta comparativa na receita desses tributos.

A Receita Federal tem informado que a arrecadação tem acelerado, nos últimos meses, por conta do crescimento da economia brasileira.

Esse crescimento resulta, entre outros fatores, do dinmismo do consumo da população e do aumento dos preços das "commodities" - produtos com cotação internacional, como alimentos, petróleo e minério de ferro.

De janeiro a maio, a produção industrial avançou 40,21%, contra o mesmo período do ano passado, enquanto as vendas de bens cresceu 41%, e a de serviços subiu 19,80%. Já o valor em dólar das importações avançou 70,64%.

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Desempenho da economia

De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, os números da arrecadação mostram que a economia brasileira está “surpreendendo favoravelmente”.
“A economia brasileira realmente está em pé de novo. Todos setores estão aumentando arrecadação, avançando em marcha e arrecadando mais. Mas alguns deles já passaram os níveis de arrecadação histórica. É inequívoco que o Brasil já se levantou e que a economia está caminhando com uma velocidade bem acima do esperado na virada do ano”, declarou.

Segundo ele, o forte aumento da arrecadação mostra uma retomada em “V” da economia, ou seja, uma queda abrupta seguida de uma recuperação alta, e com uma “velocidade nunca vista antes”.

“Todos indicadores mostram que a economia brasileira se levantou vigorosamente, e continuamos com o compromisso de retirar o Estado do cangote do povo brasileiro”, concluiu.

Parcial do ano

Nos cinco primeiros meses deste ano, ainda segundo dados oficiais, a arrecadação federal somou R$ 744,828 bilhões.

O valor representa uma alta real (descontada a inflação) de 21,17% na comparação com o mesmo período do ano passado (R$ 579,708 bilhões em valores corrigidos pela inflação) e novo recorde para o período.

Segundo a Receita Federal, a alta da arrecadação neste ano pode ser explicada, principalmente, pelos fatores não recorrentes, como recolhimentos extraordinários de 16 bilhões do IRPJ/CSLL na parcial deste ano, contra R$ 2,8 bilhões no mesmo período do ano anterior.

O aumento da arrecadação também aconteceu apesar das compensações feitas pelas empresas em seu pagamento de tributos terem avançado 46% nos cinco primeiros meses deste ano, para R$ 80,954 bilhões, contra R$ 55,339 bilhões no mesmo período do ano passado.

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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8342 Mensagem por Rurst » Ter Jun 29, 2021 9:31 pm

PIX teve enorme vantagem sobre plataformas concorrentes

https://obastidor.com.br/economia/pix-t ... entes-1128

O sucesso que a plataforma de pagamentos instantâneos PIX alcançou tem provocado discussões entre advogados e instituições financeiras sobre o risco de conflito de interesses. Nesse caso, o Banco Central é administrador e, ao mesmo tempo, regulador.

O advogado e professor de direito na FGV em São Paulo, Caio Mário da Silva Pereira Neto, levantou esse potencial problema em evento realizado pelo Instituto Brasileiro de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional, Ibrac, realizado na quarta-feira 23 de junho.

“O PIX nasceu com enorme vantagem sobre outras plataformas de arranjos de pagamento. Até que ponto o acesso a informações pode prejudicar o surgimento de uma alternativa ao PIX?. A neutralidade tem a ver com esses dois chapéus do BC”, provocou Pereira Neto.

João Manoel Pinho de Mello, diretor de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central, disse que esse risco nunca foi questionado na atuação em meios de pagamento como cartões, DOC e TED, por exemplo. “Curioso esse argumento só surgir agora”, observou.

O diretor revelou que, desde 2016, o BC vinha tentando uma solução de mercado igual à do PIX, mas problemas de coordenação foram relevantes e levaram à centralização. “Não temos problemas com outras plataformas concorrentes do PIX”, garantiu.

O pagamento via What’s App Pay é, segundo Pinho de Mello, um exemplo da cautela do BC no tratamento de dados e consentimento. “Não queremos reproduzir soluções ‘de graça’ sem garantir o tratamento de dados. Foi o que fizemos e autorizamos”, comentou.

Dados do Banco Central mostram que o PIX teve, até 31 de maio, mais de 254 milhões de chaves cadastradas por recebedores de pagamentos. Isso significa 52% da população adulta e 41% das empresas.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8343 Mensagem por Rurst » Sex Jul 02, 2021 3:59 pm

Previdência Militar

Filhas solteiras de militares recebem até R$ 117 mil mensais, mostram dados públicos inéditos
País gastou R$ 19,3 bilhões com pensões militares ao longo de 2020. Filhas representam 60% dos beneficiários

https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0003766685

A União gastou R$ 19,3 bilhões com pensões de dependentes de militares ao longo de 2020. A maior parte do dinheiro foi para as filhas. Das 226 mil pessoas que recebem este tipo de benefício no País, nada menos do que 137.916, ou 60% do total, são filhas de militares já mortos. Os dados também revelam que as pensões nas Forças Armadas são maiores do que as dos servidores civis.

Os 226 mil beneficiários de pensões militares receberam, em média, R$ 5.897,57 em fevereiro, enquanto os 286.208 civis ganharam, também em média, R$ 4.741,19. Alguns dos benefícios são quase centenários. A pensão militar mais antiga começou a ser paga pelo contribuinte em setembro de 1930.

Os dados foram divulgados na noite deste domingo, 27, pela Controladoria-Geral da União (CGU), por meio do Portal da Transparência. A divulgação foi feita com quase um ano e meio de atraso, atendendo a uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). É a primeira vez que o Estado brasileiro mostra dados sistematizados sobre pensões de militares, inclusive com os nomes dos beneficiários. A decisão do TCU foi motivada por reclamações da agência de dados independente Fiquem Sabendo.

O lote liberado pela CGU abarca os meses de janeiro de 2020 a fevereiro de 2021 e expõe dezenas de pensionistas de militares recebendo valores acima do teto constitucional do serviço público, hoje fixado em R$ 39,3 mil. Em fevereiro deste ano, por exemplo, eram 14 casos de pensionistas que ganhavam mais de R$ 100 mil líquidos, já depois dos descontos.

Em todos estes casos, a “super parcela” se deve a um pagamento eventual, específico. O maior pagamento, já depois dos descontos, foi de R$ 435,6 mil, feito a uma pensionista menor de 16 anos, filha de um segundo-tenente. Os dados dela foram omitidos.

O maior benefício que não está relacionado a um pagamento eventual foi o da pensionista Gecy Brilhante da Fontoura Rangel, no valor de R$ 60,5 mil, já depois dos descontos.
Ela é filha de um marechal da Marinha, Manoel de Azambuja Brilhante, e recebe o benefício desde 1996. O pai de Gecy dá nome a uma rua em Osasco (SP).

Nos seis meses anteriores, o valor final do benefício pago à filha do marechal da Marinha variou de R$ 117.012,43 (em novembro de 2020) a R$ 61.286,58 (nos meses de agosto, setembro e outubro do ano passado), já com os descontos. No caso de Gecy, porém, a pensão do pai é combinada com benefícios de dois ex-maridos que também eram militares, o que lhe garante uma pensão tripla e explica o alto valor.

Ao todo, pelo menos 77 pensionistas ganharam benefícios maiores que o teto constitucional, em fevereiro deste ano. Na média, receberam R$ 80,3 mil cada, e consumiram R$ 6,1 milhões aos cofres públicos em apenas um mês. Assim como Gecy, outros 28 beneficiários com vencimentos acima do teto não tiveram qualquer parcela extraordinária que justificasse os vencimentos a maior. Juntos, os 29 pensionistas ganharam R$ 1,2 milhão, ou R$ 44 mil cada, em média. Cinco deles, incluindo Gecy, levaram mais de R$ 50 mil para casa. Todas são filhas de militares.

Ao divulgar os dados, a CGU informou que se tratava de uma iniciativa tomada em conjunto com os ministérios da Defesa e da Economia, além do Banco Central. Segundo a Controladoria, os dados serão atualizados mensalmente. A inclusão dos itens mais antigos, porém, será “avaliada e tratada, junto aos órgãos detentores das bases, em uma segunda etapa”. O Estadão procurou o Ministério da Defesa nesta terça-feira, 29, mas não houve resposta até o momento.

Direito. As pensões nas Forças Armadas são regidas pela lei 3.765 de 1960. Até 2001, a regra permitia que filhas de militares continuassem recebendo indefinidamente as pensões de pais já falecidos, desde que continuassem solteiras. A norma foi mudada por meio de uma Medida Provisória no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), mas quem conquistou o direito antes da mudança continua com o benefício.

Os militares que ingressaram na carreira antes da Medida Provisória também deixaram o direito para as filhas. Até hoje filhas e filhos de militares usufruem de regras mais favoráveis para as pensões — eles mantém o benefício até os 24 anos, caso estejam na universidade, quando no INSS a idade usada como parâmetro é 21 anos.

Em 2019, a reforma da Previdência aprovada pelo Congresso criou uma contribuição a ser paga pelos pensionistas de militares, que pode chegar a 13,5% nos casos das filhas que recebem pensão vitalícia. Até então, elas não pagavam qualquer tipo de contribuição.

Advogada especializada em Direito Previdenciário, Cristiane Grano Haik observou que, uma vez que o beneficiário cumpra os critérios definidos em lei, ele passa a ter direito à pensão. Desta forma, ainda que a lei mude depois, este direito não se altera. É o chamado “direito adquirido”.

“A pessoa passa a ter direito àquilo ad aeternum, ou seja, para sempre. Quem cumpriu os requisitos, na vigência da lei antiga, tem o direito adquirido”, disse Haik, que é doutoranda em Direito Previdenciário pela PUC de São Paulo. “No caso dos militares, não é correto falar em ‘previdência’. A natureza dos benefícios deles é a de um reconhecimento pelos serviços prestados ao País. É diferente do regime geral do INSS, no qual só quem contribui é que tem direito”, completou a advogada.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8344 Mensagem por Rurst » Sex Jul 02, 2021 4:08 pm

Voa Brasil

Fonte:

https://relatorioreservado.com.br/noticias/

Nos trilhos da Fico

Representantes da China Railway Construction Corporation têm mantido conversações com a equipe de Tarcisio Freitas. Assunto: o leilão da Ferrovia de Integração Centro Oeste (Fico).

24 quilates

A rede de joalherias Vivara está lapidando uma nova oferta de ações. O valor da operação poderá chegar a R$ 500 milhões.

Gazit às compras

Informação de cocheira: a israelense Gazit Globe, que já tem negócios no mercado brasileiro, vai abrir uma temporada de aquisições de shopping centers no país.

Em busca da melhor rajada

O Ministério da Ciência e Tecnologia entrou na tour de force contra o fantasma do racionamento de energia. A Pasta vai realizar um estudo técnico em parte da costa brasileira, mais precisamente do Amapá ao Rio Grande do Norte, para identificar áreas propícias à instalação de parques eólicos. Os dados serão compartilhados com investidores privados do setor.

O velho varejo

Mesmo após a união com a B2W, a Americanas vai ampliar sua aposta no varejo físico. Segundo informações filtradas da empresa, a previsão é de abertura de 170 lojas em 2022 – 20 a mais do que neste.

Garantia prévia

Nos últimos dias, a Equatorial Energia vem sondado grandes credores da Companhia Elétrica do Amapá (CEA) sobre a possibilidade de repactuação da dívida da empresa, de R$ 1 bilhão. A boa vontade dos bancos será decisiva para a Equatorial disputar ou não o leilão da CEA, previsto para sexta-feira.

Mais um gigante do e-commerce

A Shopee, de Cingapura, promete esquentar a batalha do e-commerce no Brasil. Os asiáticos têm planos de instalar um centro de distribuição no país, o que aumentará seu poder de fogo na disputa contra o chinês Alibaba e o Mercado Livre, seus principais concorrentes no mercado brasileiro.

Sem brincadeiras

A SPX Capital estuda a venda da “sua” participação na rede de lojas de brinquedos Ri Happy. O ativo faz parte da carteira de fundos do Carlyle no Brasil, cuja gestão passou às mãos da SPX.

GIC avança na Totvs

O GIC, fundo soberano de Cingapura, teria comprado nos últimos dias um novo lote de ações da Totvs em bolsa. Sua participação já estaria próxima dos 7%. Não é o único investidor que está enxergando algo na empresa de softwares. Em um mês, o papel da Totvs acumula uma alta de 15%.

Pré-datado

Segundo fonte a par das negociações, a tailandesa Indorama, que está comprando o controle da Oxiteno, já planeja o IPO da companhia. A oferta de parte das ações seria uma forma de financiar, ainda que a posteriori, a própria aquisição da empresa química junto ao Ultra. A operação é estimada em US$ 1,2 bilhão.

Amazon quer comer a bola

A Amazon Prime estuda entrar na disputa pela compra dos direitos de transmissão da Taça Libertadores para a América do Sul. Ressalte-se que, recentemente, a plataforma de streaming fechou uma parceria com o Premiere para a exibição de jogos do Campeonato Brasileiro.

Startups no atacado

O aporte na Yuca, empresa de coliving de Rafael Steinbruch, sobrinho de Benjamin Steinbruch, foi só a primeira semente: segundo o RR apurou, a norte-americana Foundation Capital já estaria em negociações com mais quatro startups brasileiras.

From Russia with money

Um fundo ligado ao russo Ivan Savvidis estaria prospectando negócios em hotelaria no Nordeste. Por meio do Belterra Investments, Savvidis é dono do Porto Carras, na Macedônia, um dos resorts mais luxuosos da Europa. Curiosamente, não é a primeira vez que o nome do empresário surge associado ao Nordeste brasileiro. No ano passado, circularam informações de que ele estaria se associando ao clube de futebol Fortaleza. Savvidis, que fez fortuna na era Putin – como nove em cada dez magnatas russos – é dono do Paok, um dos mais tradicionais clubes da Grécia.

Conta Bittar

O Ministério do Desenvolvimento Regional vai entregar ao Acre 110 máquinas pesadas para uso em obras de infraestrutura do estado. Mérito, sobretudo, do senador Marcio Bittar, relator do conturbado Orçamento, que conseguiu fisgar cerca de R$ 36 milhões em verbas da Sudam.

Açúcar meio amargo

A Energética Santa Helena, que arrematou a Usina São Fernando em leilão judicial na semana passada, anda não teria apresentado as garantias para a compra da empresa sucroalcooleira. O valor da operação é de R$ 322 milhões. O assunto passa obrigatoriamente pelo BNDES, maior credor da São Fernando. Para aumentar a tensão, ressalte-se que a própria Santa Helena está em recuperação judicial. Procurados, a empresa e o BNDES não se pronunciaram.

Esbanjando saúde

A gestora argentina Kaszek Ventures, que administra cerca de US$ 1,5 bilhão, está garimpando startups da área de saúde no Brasil.

Apesar dos pesares…

Um dos maiores grupos de agrobusiness da China, o Dakang tem interesse na compra de ativos na área de fertilizantes no Brasil. Trata-se de um projeto de verticalização de seus negócios no país. A empresa, ressalte-se, atua na produção de sementes e controla o frigorífico Fiagril, com 57% do capital.

“Plano Biden”

De primeira: sócio do Grupo Votorantim em usinas eólicas, o Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) planeja investir cerca de US$ 500 milhões em novos projetos de energia renovável no Brasil. A preferência é por empreendimentos que comecem do zero.

Fábrica de papel no interior de SP anuncia investimento de R$ 5 bilhões
Além do novo aporte, a empresa já investiu 15 bilhões de reais na unidade, que hoje emprega 13,8 mil trabalhadores


https://veja.abril.com.br/blog/radar/fa ... 5-bilhoes/

A Bracell, maior fábrica de papel e celulose da América Latina, vai investir 5 bilhões de reais na planta de Lençóis Paulista (285 km de SP) até 2023.

O anúncio foi feito durante visita do governador de São Paulo João Doria (PSDB), nesta quinta.

Além do novo aporte, a empresa já investiu 15 bilhões de reais na unidade, que hoje emprega 13,8 mil trabalhadores.

Brasil vê boom em negócios de fusões e aquisições, puxados por energia, varejo e saúde

https://br.investing.com/news/stock-mar ... ude-888514

Brasil é o maior ecossistema de fintechs da América Latina e São Paulo a 4ª cidade no mundo
Segundo ranking da fintech alemã Mambu, investimentos também aumentaram, com o número de unicórnios de finanças ultrapassando 100 empresas em abril


https://valorinveste.globo.com/objetivo ... undo.ghtml

Itaú BBA eleva projeção para Ibovespa de 135 mil para 152 mil pontos ao final de 2021; confira as ações preferidas
Com visão otimista para o cenário macroeconômico, preferência é por companhias de crescimento e do setor de commodities

https://www.infomoney.com.br/mercados/i ... ridas/amp/

Confiança dos empresários atinge maior nível desde dezembro de 2013, aponta FGV
Melhora reflete retomada da economia e maior otimismo do setor de serviços, que alcançou o maior nível de confiança desde o início da pandemia.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... -fgv.ghtml

Balança comercial tem superávit de US$ 10,4 bilhões em junho e US$ 37,5 bilhões no semestre
Valor é o mais alto já atingido em qualquer mês da série histórica iniciada em 1989. Economia revisou projeção e prevê exportações US$ 105,3 bilhões maiores que importações em 2021.


https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... stre.ghtml

Brasil inicia 2021 com geração de 260.353 empregos formais
Saldo positivo é o melhor da série histórica para o mês de janeiro e o melhor de todas as séries, iniciada em 1992

https://www.gov.br/economia/pt-br/assun ... os-formais

Todas as regiões, todos os setores, todos os estados registrando criação de novos empregos. É bastante abrangente, é a economia brasileira se reerguendo. O mais importante é que setores que estavam muito fragilizados anteriormente, como serviços, estão criando empregos – afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes.

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As exportações brasileiras cresceram 60.8% em Junho de 2021, e somaram U$ 28.104,3 bilhões, valor recorde para um único mês.

No acumulado de Janeiro a Junho de 2021 as exportações brasileiras cresceram 35.8% e somaram U$ 136.742,7 bilhões.

As importações brasileiras cresceram 61.5% em Junho de 2021, e somaram U$ 17.732,3 bilhões.

No acumulado de Janeiro a Junho de 2021 as importações brasileiras cresceram 26.6%, e somaram U$ 99.246,6 bilhões.

O superávit da balança comercial somou U$ 10.372,0 bilhões em Junho de 2021, um crescimento de 59.5% em relação ao mês de Junho de 2020.

No acumulado de Janeiro a Junho de 2021 o superávit comercial cresceu 68.2%, e somou U$ 37.496,1 bilhões.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8345 Mensagem por Rurst » Sex Jul 02, 2021 6:12 pm



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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8346 Mensagem por Rurst » Sex Jul 02, 2021 6:46 pm





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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8347 Mensagem por Rurst » Sáb Jul 03, 2021 2:52 pm

Compra com PIX e sem cartão incomoda instituições financeiras

https://obastidor.com.br/economia/compr ... eiras-1184

Algumas instituições financeiras que atuam no mercado de meios de pagamento estão muito incomodadas com o PIX, a plataforma de pagamentos instantâneos do Banco Central.

A evolução da tecnologia e a atuação do BC que viabilizou o PIX permitiu que o comércio passe a substituir os meios tradicionais de pagamento. Várias empresas, principalmente as que operam o varejo digital, já aceitam PIX. Isso significa que o consumidor pode comprar com PIX e não precisa ter cartão de crédito ou débito.

O desempenho do PIX tem números impressionantes. A quantidade de operações com PIX já superou o número de pagamentos realizados por meio de TED, DOC, boletos e cheques somados.

É uma grande mudança no cenário concorrencial dos serviços financeiros, mas tem provocado, ao mesmo tempo, reclamações de quem enxerga o PIX como competidor e não apenas facilitador de pagamentos.

O Banco Central, já coordenava a operação de TED, DOC e boletos, mas o PIX é uma clara evolução tecnológica.

Se o PIX foi a primeira plataforma a entrar em operação em novembro de 2020, o WhatsApp Pay é um arranjo de pagamento que foi aprovado em março deste ano pelo BC. Desnecessário afirmar que o Facebook, dono do WhatsApp Pay, é potencialmente grande. Essa solução usa o cartão de débito, o que inclui os bancos no processo.

O BC exigiu que o WhatsApp Pay fosse intercambiável para evitar oligopólio, garantir segurança dos dados e preservar o sigilo bancário. Espera-se que concorrentes surgirão.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8348 Mensagem por Rurst » Sáb Jul 03, 2021 10:04 pm

Mais dados sobre a reforma tributária por parte da equipe econômica

Interessante

'Super-ricos' vão bancar maior parte da arrecadação com taxação de dividendos
Metade dos R$ 54 bi que governo quer arrecadar com volta do tributo vai sair de 20 mil contribuintes com renda média anual de R$ 15 mi e patrimônio de R$ 67 mi, mostra estudo

https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0003767838

Metade dos R$ 54 bilhões que o governo espera arrecadar com a volta da tributação sobre lucros e dividendos deve ser paga por 20 mil pessoas com renda média anual de R$ 15 milhões e patrimônio médio de R$ 67 milhões. Esse grupo está no topo da lista dos 3,6 milhões de contribuintes no Brasil que receberam R$ 480 bilhões de rendimentos com lucros e dividendos distribuídos pelas empresas para remunerar o capital investido pelos sócios.

As estimativas foram feitas pelo economista Sérgio Gobetti, a pedido do Estadão, com base nos dados das declarações de Imposto de Renda de 2020.

O fim da isenção – benefício em vigor há 25 anos no País – está no projeto de reforma do IR apresentado pelo governo e se transformou num cabo de guerra entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e empresários e investidores do mercado financeiro, que alegam que a medida vai aumentar a carga tributária.

No projeto, o governo propôs ao Congresso uma alíquota de 20%, com exceção para os acionistas que recebem R$ 20 mil mensais (R$ 240 mil por ano) de micro e pequenas empresas.

Com base em dados oficiais, as simulações mostram que a taxação de 20% poderia render cerca de R$ 69 bilhões anuais, sendo que 48% seriam pagos por contribuintes com renda superior a 320 salários mínimos mensais (hoje, R$ 352 mil).

Especialista no tema, Gobetti alerta, porém, que as grandes empresas deverão passar a reter volumes significativos de lucros para fugir da nova tributação, reduzindo na prática a arrecadação efetiva do novo imposto. Além disso, ele estima que outras isenções ainda mantidas no mesmo projeto custem cerca de R$ 27 bilhões.

Sem as isenções e sem as retenções, a tributação de 20% sobre dividendos somaria cerca de R$ 100 bilhões, já que o volume de lucros distribuídos chegou a R$ 480 bilhões em 2019, segundo dados da Receita.

Se a mudança for aprovada pelos parlamentares, espera-se uma arrecadação de apenas R$ 18 bilhões no próximo ano, porque as empresas tendem a antecipar o pagamento de dividendos referentes a este ano para evitar a tributação. Já a partir de 2023, a expectativa é chegar a R$ 54 bilhões.

Tributação alta
A proposta de tributar dividendos e também extinguir a principal dedução que as empresas podem utilizar hoje no pagamento do seu IR – os chamados Juros sobre Capital Próprio – tem sido atacada pelo mercado e por tributaristas.

Argumenta-se que a tributação combinada dos lucros ao nível da empresa e da pessoa física poderá ultrapassar os 43%, o que corresponde ao patamar hoje praticado por países mais desenvolvidos.

Há uma avaliação de que essa carga tributária, embora parecida com a média dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), seria muito alta para um país como o Brasil e numa situação de crise como a atual.

Para o especialista em Direito Tributário e sócio-fundador do LLH Advogados, Eduardo Lustosa, a maioria do empresariado perde com a reforma. “Fica claro que haverá aumento da carga tributária para as empresas.”

Para ele, a tributação dos lucros e dividendos poderá levar a companhia a reduzir a distribuição dos resultados aos acionistas para reinvestir eventual lucro adicional, o que, a longo prazo, implicaria valorização da empresa.

“O que ainda não se pode prever é se, com o atual cenário de instabilidades, o investidor apostaria em uma valorização a longo prazo. Assim, a curto prazo, as empresas não são beneficiadas pela reforma. A longo prazo, pode ser uma aposta, para os casos de reinvestimento no lugar de distribuição de lucros”, avalia Lustosa.

Alguns especialistas, porém, discordam dessa abordagem, alegando que a redução do IR das empresas também prevista na proposta do governo, embora pequena, pode ter efeitos benéficos para a competitividade das empresas brasileiras e que, ao contrário, a tributação sobre dividendos distribuídos aos sócios não afetaria negativamente os investimentos, visto que hoje o Brasil é um dos poucos países do mundo que isentam esse tipo de renda.

Além disso, a retenção de lucros pelas empresas, para fugir da tributação imediata, pode estimular novos investimentos, como ocorreu na França depois do aumento promovido na tributação de dividendos em 2013.

Visão diferente
Estudo de pesquisadores da Universidade de Princeton, que tem circulado entre economistas brasileiros, mostra que a retenção de lucros pelas empresas francesas não só aumentou os investimentos, como também as vendas, visto que a maior poupança das empresas permitiu que elas oferecessem melhores condições de pagamento aos seus clientes.

Consultor de política tributária para o FMI, Banco Mundial e governo da Austrália, o brasileiro Ricardo Varsano diz que foi um erro a isenção concedida no Brasil. “A maior parte dos outros países tributa dividendos. Os Estados Unidos é o país mais capitalista do mundo e tributa dividendos”, afirma.

Segundo ele, essa tributação é distributiva de renda porque “pega” muito mais as pessoas de renda alta. “Quem é acionista de empresa no Brasil é classe média para cima.”

‘20 mil recebem R$ 230 bi sem pagar Imposto de Renda’, diz secretário especial da Receita
José Tostes rebate as críticas ao projeto que estabelece a volta da taxação sobre dividendos de empresas

https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0003767905

Diante da acusação de empresários de que a reforma do Imposto de Renda apresentada pelo governo elevaria a carga tributária, o secretário especial da Receita Federal, José Tostes, afirma que não se pode misturar a tributação de empresas com a de pessoas físicas e cita uma distorção na isenção de lucros e dividendos.

“Temos aqui apenas 20.858 pessoas, numa população de 210 milhões, que receberam R$ 230 bilhões sem pagar imposto”, afirma. Essas pessoas pagaram só 1,8% de todo o rendimento que receberam, argumenta Tostes.

Confira os principais trechos da entrevista:

A carga tributária do Brasil está em torno de 31%. A maior crítica é de que a Receita colocou muita gordura na proposta para aumentar a arrecadação.

Não concordamos com essa avaliação. Fizemos uma proposta para ter equilíbrio entre medidas que aumentam e que reduzem a arrecadação. Esses argumentos de que haverá aumento, precisamos avaliar de que forma estão sendo calculados. O não aumento da carga tributária é um princípio que o ministro Paulo Guedes colocou no início do seu trabalho.

A carga não aumenta?
De fato, a carga tributária não aumentou. Se essas medidas agora possibilitarem algum aumento de carga, não será por conta delas em si, porque, como nós estamos vendo, está havendo um aumento de arrecadação este ano que poderá ser utilizado para reduzir incidências tributárias no próximo ano. Estamos com resultados bastante auspiciosos de arrecadação este ano, e que não têm nada a ver com o aumento de impostos, de alíquotas ou alterações nas regras tributárias.

O sr. falou que não tem como saber como está sendo feita a conta do aumento de carga. A Receita também divulgou apenas parcialmente os números. Eles serão detalhados?
Sim. Estamos preparando uma nota exaustivamente detalhada, inclusive quanto a parâmetros, quanto às variáveis, quanto à metodologia utilizada. Veja que, por exemplo, a alíquota da pessoa jurídica está sendo reduzida para 29%, e está sendo extinta a isenção do Imposto de Renda incidente sobre a distribuição dos dividendos, com uma alíquota de 20%. Muitos comentários que revelam a preocupação com o aumento de carga tributária somando as duas alíquotas. Completamente errado esse cálculo. Não posso somar os 29% da pessoa jurídica com os 20% da distribuição dos dividendos. São tributos que incidem sobre contribuintes distintos, pessoa jurídica e pessoa física.

Mesmo assim, fica em 43%, o que os críticos acham alto.
Exatamente a mediana dos países da OCDE. É 43,75%. E aí você vai ver: os 29% que incidem sobre o lucro da pessoa jurídica estão um pouco acima da média da OCDE, e os 20% na distribuição de dividendos estão bem abaixo.

O sr. pode dizer onde está o caráter distributivo da proposta?
As empresas estão tendo uma redução de impostos, de 34% para 29%. Isso é uma brutal redução de alíquota que incide sobre o setor produtivo. O que está sendo criado, como nova incidência, é sobre uma renda de pessoa física, sócio de pessoa jurídica, que é isento até hoje e vai passar a ser tributado em 20%, o que absolutamente não é novidade na maioria dos países. O Brasil antes de 1995 tinha exatamente este modelo de tributar a pessoa jurídica e tributar também a distribuição na pessoa física. Em 1995, optou por tributar só na jurídica e isentar a pessoa física. Agora, estamos avaliando voltar à situação anterior, usada hoje na maioria dos países.

Há uma confusão entre empresa e pessoa física?
Claro. Se a pessoa jurídica obtiver um lucro, vai pagar pela proposta 29%. Se reinvestir no próprio negócio os seus lucros, se capitalizar, se expandir em termos de investimentos com o seu próprio lucro, a tributação acabou aí. Só vai haver a incidência dos 20% se este lucro for distribuído como rendimento à pessoa física do sócio. Se ela reinvestir o lucro no próprio negócio, na expansão empresarial, na geração de empregos, não vai haver tributação dos 20%. Então, é uma medida que estimula o reinvestimento na própria empresa.

Quem hoje recebe na pessoa física esses lucros e dividendos e por que há essa grita diante da proposta de tributação?

Os que recebem acima de 320 salários mínimos (mais de R$ 352 mil por mês). São 20.858, que recebem de rendimentos isentos R$ 230,81 bilhões. Não preciso dizer muito mais para identificar quem vai deixar de ser isento e vai pagar imposto a partir de agora. E mais ainda: se você somar os rendimentos tributáveis dessas 20.858 pessoas, que são apenas R$ 18 milhões tributados como salário e como rendimentos de trabalho, e os R$ 230 bilhões como dividendos e rendimentos isentos, essas 20.858 pessoas terminam por ter uma alíquota média de imposto de 1,8%. Ou seja, considerando todos os rendimentos que receberam, o imposto que elas pagaram representa 1,8%. Vamos mostrar os números e ver de fato quem vai ser afetado com esta medida. Nós temos aqui apenas 20.858 pessoas, numa população de 210 milhões, que receberam R$ 230 bilhões sem pagar imposto. Isentos de acordo com a legislação atual, não tem nada de ilegal aqui.

E o caso de contribuintes que detêm ações de empresas, estão na faixa até R$ 20 mil por mês, mas não terão isenção porque o incentivo só valerá para micro e pequenas empresas?
Esse público existe, mas sem dúvida é muito reduzido em relação ao conjunto. É um tema que estamos discutindo, e podemos fazer ajustes para aperfeiçoar a proposta.

Não há a preocupação de o projeto ficar uma “emenda pior do que o soneto”, como aconteceu com a MP da Eletrobrás?
Estamos já em interação com o Congresso. É claro que isso ainda vai ter desdobramentos na votação a partir das emendas que forem apresentadas, existe naturalmente a possibilidade de o texto ser alterado. Mas estamos na expectativa de que os princípios gerais e as regras mais importantes do projeto possam ter a aprovação no Congresso.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8349 Mensagem por Rurst » Dom Jul 04, 2021 7:10 pm

Bolsa recebe R$ 48 bi de capital estrangeiro, melhor resultado desde Plano Real
A melhoria nas projeções para o PIB deste ano, a valorização nos preços das commodities e a alta dos juros atraíram recursos estrangeiros para o país


https://www.cnnbrasil.com.br/amp/busine ... plano-real




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8350 Mensagem por Rurst » Seg Jul 05, 2021 4:42 pm





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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8351 Mensagem por Rurst » Ter Jul 06, 2021 1:48 am

Governo projeta superavit comercial recorde de US$ 105,3 bilhões em 2021
Se confirmado, o resultado será mais que o dobro do registrado em 2020

https://www.poder360.com.br/economia/go ... s-em-2021/

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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8352 Mensagem por J.Ricardo » Ter Jul 06, 2021 5:58 pm

Rurst escreveu: Seg Jul 05, 2021 4:42 pm
Por isso a gritaria dos militares com a reforma da previdência...




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8353 Mensagem por Rurst » Ter Jul 06, 2021 6:45 pm

Voa Brasil

Romeu Zema destaca atração de R$ 129 bilhões em investimentos privados durante agenda no interior
Governador se reuniu com prefeitos e representantes do setor produtivo em Lavras, Perdões e Campo Belo

http://www.agenciaminas.mg.gov.br/notic ... o-interior

No dia em que completou 30 meses à frente do Governo de Minas, o governador Romeu Zema cumpriu uma série de agendas de trabalho pelo interior do estado nesta quinta-feira (1/7) e destacou os resultados de uma das principais bandeiras de sua gestão: desenvolvimento econômico e geração de empregos. Nos primeiros dois anos e meio de seu mandato, o governo, via Agência de Promoção de Investimentos e Comércio Exterior de Minas Gerais (Indi), bateu recordes na atração de investimentos privados ao estado – R$ 129 bilhões – e expectativa de geração de cerca de 200 mil empregos diretos e indiretos.

Nesta quinta-feira, Zema esteve em Lavras, no Sul de Minas, Perdões e Campo Belo, na região Centro-Oeste do estado, para encontros com prefeitos da região e representantes do setor produtivo O governador falou sobre os principais projetos desenvolvidos pelo seu governo, o trabalho para simplificar o ambiente de negócios e tornar o Estado mais atrativo para novos investimentos. Ele também ouviu dos gestores e empresários as demandas e dificuldades dos municípios e da região.

“Nestas viagens, me reúno com prefeitos para escutar os gestores que estão lidando diretamente com a população e conhecem os problemas . Também tenho reuniões com o setor produtivo, que sempre foi um setor muito esquecido pelo Estado. Gostaria de reforçar que nesta nossa gestão, que completa hoje 30 meses, já atraímos para Minas Gerais mais de R$ 129 bilhões em investimentos privados. A grande prioridade do meu governo é criar empregos. Nós avançamos em todos os indicadores sociais, como na saúde, educação e segurança, mas nada disso é suficiente se o mineiro não tiver emprego”, destacou o governador.

Chinesa Great Wall confirma compra da fábrica da Mercedes em SP

https://blogs.oglobo.globo.com/marcelo- ... em-sp.html

Depois de mais de uma década namorando a ideia, a Great Wall Motors (GWM), uma das maiores fabricantes de carros da China, está prestes a ter sua própria linha de produção no Brasil. A empresa fechou a compra da fábrica da Mercedes em Iracemápolis (SP), que havia sido desativada em dezembro de 2020.

O anúncio oficial ainda não saiu, mas a aquisição da fábrica paulista foi concretizada há cerca de duas semanas e ganhou uma menção no jornal interno da GWM, no dia 25 de junho. Na publicação são divulgados os detalhes técnicos da planta paulista da Mercedes e a confirmação de que eles estão dentro dos padrões necessários para a produção de carros da GWM em Iracemápolis.

A chegada da GWM ao Brasil segue o plano de internacionalização da empresa chinesa, que nos últimos dois anos começou a produzir na Rússia e na Tailândia, e está em vias de fazer o mesmo na Índia. A expansão da GWM também pode ser visto como mais um movimento na troca de guarda em curso na economia mundial, com o deslocamento do eixo EUA-Europa em direção à Ásia, empurrado principalmente pela ascensão da China. No Brasil, a empresa comprou a fábrica da alemã Mercedes; na Tailândia, da americana General Motors (GM). Também na Índia o negócio prevê a aquisição de uma fábrica da GM.

Embora seja uma empresa privada, para a GWM sua internacionalização também é parte da expansão econômica global arquitetada pelo Estado chinês. Quando começou sua operação na Rússia, em 2019, a companhia disse que a fábrica estava integrada ao projeto “Cinturão e Rota” (conhecido como “nova rota da seda”), o ambicioso projeto de infraestrutura lançado por Pequim em 2013. Além de acelerar a globalização da GWM, a fábrica russa “ajuda a economia chinesa a ganhar novos espaços no mercado global”, afirmou a empresa na época.

Maior fabricante de picapes e SUVs da China, a GWM no ano passado vendeu 1,1 milhão de carros. Segundo disse recentemente o presidente da empresa, Wei Jianjun, a meta é chegar à marca de 4 milhões até 2025. Pelas projeções da GWM, 80% deles serão veículos de “novas energias”, incluindo os de baterias elétricas e os movidos a hidrogênio.

Anunciada em 2013, a fábrica da Mercedes em Iracemápolis teve vida curta. Começou a operar em 2016 para a montagem dos modelos Classe C e GLA, mas em dezembro do ano passado a empresa alemã anunciou seu fechamento, alegando queda nas vendas causada pela má situação econômica no Brasil, agravada pela pandemia de Covid-19. Logo em seguida, em janeiro de 2021, veio um novo golpe, quando a Ford anunciou o fechamento de todas as suas fábricas e o encerramento das atividades no Brasil.

Na época, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, começou a sondar montadores chinesas para assumir as unidades que haviam sido fechadas.

De olho em demitidos da estatal Ceitec, inglesa EnSilica abre filial no RS
Empresa inglesa aproveita mão de obra especializada no Brasil para desenvolver semicondutores que atendam à sua base global de clientes

https://tecnoblog.net/453938/de-olho-em ... ial-no-rs/

A multinacional inglesa EnSilica, que atua no segmento de semicondutores, anunciou a abertura de uma filial em Porto Alegre (RS). A ação foi montada com base em um time de funcionários experientes, liderado por Julio Leão – ex-funcionário da estatal Ceitec, que enfrenta um processo de liquidação atualmente.

Diferentemente da Ceitec, a EnSilica não produz seus próprios semicondutores – o grupo atua no projeto, validação e venda dos produtos, com fabricação terceirizada. Seu foco é em projetos de circuitos integrados para a indústria automotiva e para as áreas de saúde e consumo.

De acordo com Leão, o mercado de semicondutores carece de profissionais capacitados – o que não deve ser um problema na região devido ao corte de diversos funcionários da Ceitec. Hoje, a empresa conta com 160 colaboradores, mas de acordo com os planos do governo, apenas 48 devem ficar após a conclusão do processo de desestatização.

Em vez de procurar oportunidades em outros países, Julio e outros ex-Ceitec montaram um projeto e procuraram por players interessados em investir na mão de obra brasileira aqui mesmo – o que acabou chamando a atenção da EnSilica.

“Dada a crescente demanda global por novos projetos de semicondutores, a experiência do Julio e da equipe adquirida juntos na última década é um ativo realmente valioso para a EnSilica”, disse Ian Lankshear, CEO da empresa inglesa, ao Correio do Povo.

Filial da EnSilica começa a operar em julho
Com a chegada da EnSilica ao RS – que tem início das operações previsto para julho, em formato remoto, devido à pandemia –, a perspectiva é que as contratações aumentem significativamente. O centro de projetos deve ser inaugurado em outubro deste ano.

A companhia já tem 120 funcionários em seus escritórios de Oxford e em centros de projetos localizados no Reino Unido e na Índia; e também planeja estreitar laços com universidades locais, para oferecer estágios e desenvolver projetos em conjunto com alunos de mestrado e doutorado em microeletrônica.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8354 Mensagem por Rurst » Ter Jul 06, 2021 9:32 pm

Sobre o aumento de preço da carne

Com disparada no preço do boi e queda na renda dos brasileiros, frigoríficos suspendem abates e processamento de carne
Arroba já subiu 60% em um ano e está perto das máximas históricas, levando unidades a realizarem paralisações. Setor se volta para exportação

Matéria completa no link:

https://oglobo.globo.com/economia/com-d ... e-24968448

Não é só no Brasil: preço da carne dispara no mundo inteiro e consumo cai até nos EUA
Encarecimento da proteína de origem animal e tendências de consumo por produtos à base de vegetais ameaçam a demanda dos frigoríficos

Matéria completa no link:

https://oglobo.globo.com/economia/nao-s ... a-25085285

Nos Estados Unidos, as vendas de carne em supermercados caíram mais de 12% em relação ao ano passado. Na Europa, a demanda geral por carne bovina deve cair 1% este ano. E na Argentina, que abriga uma das populações mais carnívoras do mundo, o consumo de carne bovina per capita caiu quase 4% desde 2020.

Embora alguns desses números possam parecer modestos, até mesmo um declínio tênue no consumo é uma raridade no mundo da carne. Até o surgimento da pandemia do novo coronavírus, no início de 2020, o setor registrava novos recordes a cada ano.

Agora, assim como acontece no Brasil, a demanda está diminuindo em todo o mundo com a alta dos preços. E isso pode sinalizar o início de uma nova mudança em relação à preferência do consumidor pela proteína animal.

O maior desestímulo à demanda tem sido uma escalada implacável dos preços iniciada em outubro do ano passado, impulsionada pelo aperto no fornecimento global de ração animal e interrupções na cadeia de abastecimento provocadas pela pandemia.

O indicador de preço global da carne das Nações Unidas subiu por oito meses consecutivos, a maior seqüência desde 2011, e está perto de um recorde de vários anos.

Ovos viram opção

O choque de preço chega em um momento em que os consumidores ainda estão lidando com as consequências econômicas da Covid, entre elas a inflação e o desemprego, forçando famílias do Brasil às Filipinas a comprar menos e optar por outras fontes de proteína, como os ovos, ou apenas encher seus pratos com carboidratos como arroz ou macarrão.

Para Eudelia Pena, de 48 anos, que mora em Nova York com o marido e um de seus três filhos, a carne se tornou um luxo, princiapalmente depois que ela perdeu o emprego:

— Comprava duas galinhas. Agora, só compro uma e divido ao meio.

Os preços da carne bovina moída no varejo nos EUA subiram cerca de 6% desde antes da pandemia, enquanto os frangos inteiros tiveram alta em torno de 9% e as costeletas de porco saltaram 13%, para cerca de US$ 3,88 o quilo em maio, mostram dados do governo.

Combate à desnutrição
Mas essa mudança não pode ser vista como algum tipo de bem universal. Na verdade, para muitos, renunciar à carne está exacerbando uma das desigualdades mais profundas do mundo: quem obtém comida suficiente com fontes suficientes de nutrição, e quem não tem.

O acesso insuficiente ao gado e a outros alimentos de origem animal é um fator importante por trás das altas taxas de desnutrição que persistem em muitas partes da Ásia e da África, alertou a ONU Nutrição em junho.

"Legumes, frutas, legumes e cereais são essenciais. Mas os produtos animais ricos em nutrientes são excepcionalmente eficazes para tirar crianças da beira da desnutrição aguda e crônica",
disse, em um comunicado, Naoko Yamamoto, presidente da ONU Nutrição diretora-geral assistente da Organização Mundial de Saúde para cobertura universal de saúde.

No Brasil, sem carne na mesa

Esse é um ponto profundamente sentido por Fabiana Ribeiro da Silva, 36 anos, mãe de quatro filhos, que mora na periferia de Colombo, no estado do Paraná, no Sul do Brasil.

Antes da pandemia, o frango estava na mesa de jantar da família quase diariamente e a carne uma vez por semana. Agora, eles comem principalmente apenas arroz com feijão. Ela se preocupa com a filha de 5 anos, que começou a perder peso.

— Ela não está comendo muito — disse Fabiana.

Não há nenhuma base de dados que mostre a queda da demanda global por carne. Isso porque as medidas mais abrangentes estimam o consumo apenas em relação à produção. Supõe-se que, quando o suprimento estiver disponível, tudo será consumido.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação estima que o consumo global per capita de carne crescerá 1,2% em 2021, após contrair 0,7% no ano passado, com sua previsão impulsionada principalmente pela escala de recuperação da produção de carne suína da China.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#8355 Mensagem por Rurst » Sex Jul 09, 2021 4:12 pm

Voa Brasil

Fonte:

https://relatorioreservado.com.br/noticias/

Os ministros Rogério Marinho e Tarcísio Freitas costuram, a quatro mãos, um programa de desenvolvimento da aviação regional no país.

Governo convoca o Exército para grandes obras fluviais

O RR não poderia ter sido mais preciso. O Exército deverá efetivamente participar da execução dos grandes projetos de infraestrutura. A informação foi confirmada pela Força Armada e antecipada pela newsletter em 5 de outubro de 2020, quando uma fonte do meio militar garantiu que as conversações estavam em andamento. Os Ministérios da Infraestrutura e do Desenvolvimento Regional, mais precisamente a Codevasf, vêm mantendo tratativas com o Exército para a retomada dos trabalhos de revitalização das margens do Rio São Francisco. Em contato com o RR, a Força informou que as conversações se dão por intermédio do Sistema de Obras de Cooperação, subordinado ao Departamento de Engenharia e Construção do Exército (DEC). Disse ainda que o governo está elaborando uma Portaria “com a finalidade de criar um Grupo de Trabalho Interministerial composto pelo Ministério da Infraestrutura, Ministério do Desenvolvimento Regional e Ministério da Defesa”. Caberá ao grupo “acompanhar as ações necessárias para a retomada da navegação da Hidrovia do São Francisco”. É apenas a ponta do iceberg. No governo, a intenção é que a expertise do Exército seja aproveitada em outros projetos hídricos, inclusive na Amazônia. Ressalte-se que a MP da Eletrobras foi aprovada com uma emenda autorizando a participação de militares em projetos de revitalização nas bacias do São Francisco e do Parnaíba.

Vento no rosto

O novo complexo eólico inaugurado no Piauí, um investimento da ordem de R$ 3 bilhões, não saciou o apetite da Enel. O RR apurou que o grupo italiano saiu em busca de aquisições no setor.

Caixa forte

Informação de cocheira: o fundo americano ThornTree Capital Partners teria reservado algo próximo de US$ 50 milhões para novos aportes em startups no Brasil. A gestora já injetou cerca de US$ 30 milhões na “healthtech” Alice.

Menin multimídia

Rubens Menin, dono da MRV Engenharia e do Banco Inter, estaria envolvido no projeto de criação de uma plataforma de streaming focada em esportes. Ressalte-se que Menin tem feito avanços sucessivos na área de mídia. Dono da CNN Brasil, comprou recentemente a Rádio Itatiaia, de Minas Gerais.

Vento, ventania

A indiana Indowind Energy tem planos de instalar uma fábrica de turbinas para usinas eólicas no Brasil. Seguiria, assim, os passos de uma de suas maiores concorrentes, a também indiana Vestas, já presente no país.

Ponte dos suspiros

A ponte Salvador-Itaparica, um dos maiores projetos de infraetrutura do Nordeste, balança antes mesmo de ser construída. O RR apurou que o consórcio de empresas chinesas responsável pela obra – à frente a China Communications Construction Company (CCCC) – deverá solicitar ao governo baiano a revisão dos termos do contrato. O argumento é que o custo do projeto, da ordem de R$ 7,7 bilhões, está defasado devido à forte alta dos preços de insumos, como aço e cimento.

Às compras

Corre no mercado de shopping centers a informação de que a Simon Property Group está buscando ativos no Brasil. Trata-se de uma das maiores empresas do setor nos Estados Unidos, com mais de 200 shoppings.

Mais um chinês na área

O Herun Group, uma das maiores empresas de logística para o agronegócio da China, tem conversado com autoridades de Goiás sobre um grande plano de construção de armazéns no estado.

Sempre os chineses

A Xun Chin, empresa chinesa de investimentos agrícolas, está procurando terras na região do Cerrado, notadamente no Maranhão e no Piauí.

Próxima safra

Uma das principais fabricantes de sementes brasileiras vem sendo cortejada pela chinesa Qingdao International Seeds, ainda sem negócios no país.

Great Wall estaciona no Brasil

A montadora chinesa Great Wall Motor joga com dois peões para entrar no mercado brasileiro: ao mesmo tempo em que negocia a compra da fábrica da Daimler/Mercedes em Iracemópolis (SP), teria aberto conversações com a Ford para ficar com a unidade da empresa em Camaçari (SP). Trata-se de um leilão às avessas: quem pedir menos fecha o negócio.

Fintechs na mira do QED

O fundo norte-americano QED Investors, que já colocou uma dinheirama no Nubank, está em busca de fintechs da área de crédito no Brasil.

Sacyr nos trilhos

Executivos da espanhola Sacyr estão em contato direto com o Ministério da Infraestrutura. Assunto: Ferrogrão.

Na terra de Mourão

O Land Innovation Fund, fundo criado com recursos da Cargill, estaria prospectando projetos de manejo sustentável na Amazônia. Sem Ricardo Salles no governo, fica um pouco mais fácil.

Aposta de risco

A Pinnacle, um dos maiores sites de apostas do mundo, tem planos de operar no Brasil. A empresa, sediada em Curaçao, já manteve contato com autoridades brasileiras. A aposta mais difícil, no entanto, é acertar quando o Ministério da Economia vai regulamentar o jogo no país. O setor espera por isso há dois anos.

Brasil tem remédio

A Farmacias del Ahorro, uma das maiores redes de drogarias do México, está em busca de ativos no Brasil. Curiosamente, pode desembarcar no país antes da sua principal concorrente, a Femsa, que chegou a negociar, sem sucesso, a compra da Drogaria Pacheco São Paulo.

IPO a caminho?

Em meio à busca de um novo sócio para a trading de açúcar Alvean – informação antecipada pelo RR em 22 de fevereiro -, a Copersucar dedica-se a um projeto ainda mais calórico: seu IPO. A empresa esteve perto de abrir seu capital em 2011, mas suspendeu a operação na hora H.

Chineses querem colocar seu carimbo na moeda brasileira

Há uma possibilidade dos chineses imprimirem a moeda brasileira. Segundo informações filtradas pelo RR junto ao Ministério da Economia, a Aisino, um dos maiores grupos de documentação digital do país asiático, demonstrou interesse em participar da privatização da Casa da Moeda. A empresa identifica a estatal como uma janela de oportunidade para entrar no Brasil, peça-chave de um movimento geoeconômico mais amplo.

Após se espraiar pelo Oriente Médio e pela África, a Aisino elegeu a América Latina como prioridade. A companhia já atua no Chile e está na disputa para assumir dois serviços igualmente estratégicos naquele país: a impressão das carteiras de identidade e dos passaportes dos chilenos. Consultado, o Ministério da Economia não se pronunciou. A privatização da Casa da Moeda está prevista no PPI (Programa de Parcerias de Investimentos) e tem no ministro Paulo Guedes o seu principal defensor.

Ocorre que, historicamente, a venda da empresa sempre enfrentou resistência, devido ao seu forte simbolismo. Para se ter uma ideia da “sacralização” da estatal, há 50 anos, o ministro Roberto Campos chegou a preconizar a privatização do Banco Central, mas a Casa da Moeda era intocável até para os mais liberais entre os liberais. Neste momento da história, há ainda outro fator: a Aisino teria de enfrentar a “sinofobia” do governo Bolsonaro. Some-se o fato de que o próprio presidente tem uma postura pendular em relação à venda da Casa da Moeda. Talvez seja menos por razões de ordem estratégica e de segurança nacional e mais por escambo político. O Centrão, notadamente o PTB, está ávido para sentar na cadeira da presidência da estatal, hoje nas mãos do vice-almirante Hugo Cavalcante Nogueira.

Boca de urna

O Ministério da Infraestrutura planeja lançar, na primeira quinzena de agosto, a pedra fundamental da Ferrovia Integração Centro-Oeste (Fico), no trecho entre Mara Rosa (GO) e Água Branca (MT). Já está anotado na agenda pré-eleitoral de Jair Bolsonaro.

Nem tudo é queimada na Amazônia

Informação entreouvida pelo RR no Palácio do Planalto: Jair Bolsonaro vai vetar o trecho da MP 1034/2021 que retirou isenção tributária sobre combustíveis na Zona Franca de Manaus (ZMF). A pressão dos parlamentares do Amazonas é grande, sobretudo após a Câmara ter autorizado que toda a produção industrial em ZPEs seja destinada ao mercado interno. Da noite para o dia, as empresas da ZMF ganharam novos concorrentes. Consultada pelo RR, a Secretaria de Governo informou que o projeto “está em análise”.

Mercado registra captação recorde de R$ 253,1 bi no semestre
Volume é o maior da série histórica (iniciada em 2011) para o período, informou Anbima


https://valor.globo.com/financas/notici ... stre.ghtml

Fusões somam US$ 52,6 bi e já sinalizam ano recorde
Grandes operações de empresas brasileiras impulsionam mercado


https://valor.globo.com/financas/notici ... orde.ghtml

Replan investe em nova unidade para ampliar produção de diesel S-10 a partir de 2025

https://www.udop.com.br/noticia/2021/07 ... -2025.html

A Refinaria de Paulínia (Replan) iniciou processo de contratação para implantar uma nova unidade de hidrotratamento (HDT) que vai ampliar a produção de diesel S-10, com baixo teor de enxofre, e também de querosene de aviação. Segundo a Petrobras, a previsão é que a unidade entre em operação até 2025.

A nova unidade será capaz de produzir até 10 mil metros cúbicos (m³) do diesel S-10 por dia. Ela vai agregar a estrutura em funcionamento, ampliando a capacidade da Replan para 34 mil m³/dia.

Em relação ao querosene de aviação, a nova unidade, aliada a outros processos da refinaria, pode oferecer capacidade máxima de produção de 12 mil m³/dia. No entanto, a companhia informa que a quantidade de fato produzida dependerá das necessidades do mercado.

Plano bilionário

A modernização da planta de Paulínia (SP), a maior da Petrobras, integra o pacote de R$ 2,5 bilhões em investimentos no parque de refinarias que a companhia fará nos próximos anos.


Além da Replan, a Refinaria Duque de Caxias (Reduc), no Rio de Janeiro, e a Refinaria Henrique Lage (Revap), em São José dos Campos (SP) são alvos de implantação de novos projetos. A companhia não detalhe o valor dos investimentos em cada planta.

"A modernização na Replan visa ao atendimento das especificações e quantidades demandadas pelo mercado futuro, de forma econômica, com segurança operacional e menores impactos ao meio ambiente. O processo de contratação tem abrangência nacional e internacional", informa, em nota, a Petrobras.

Poupança tem maior captação líquida de 2021, com entrada de R$ 7,1 bilhões em junho
No acumulado do ano, contudo, resgates ainda superam aportes em R$ 16,5 bilhões

https://www.infomoney.com.br/economia/p ... -em-junho/

Fluxo cambial fica positivo em US$4,4 bi em junho, o melhor para o mês desde 2007

https://br.investing.com/news/economy/f ... 007-890178

https://valor.globo.com/empresas/notici ... mica.ghtml

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Indústria automotiva diminui produção com crise de semicondutores
Segundo a Anfavea, entre 100 mil a 120 mil veículos deixaram de ser fabricados nos seis primeiros meses do ano por causa da falta de componentes

https://veja.abril.com.br/economia/indu ... ondutores/

“Esse problema afeta todos os países produtores e tem impedido a plena retomada do setor automotivo”,

Com a pressão da falta de componentes e os resultados do semestre, a Anfavea refez a projeção do ano. A produção total, estimada em 2,520 milhões de unidades, foi reduzida para 2,463 milhões (alta de 22% sobre o ano passado). Separando leves e pesados, a alta na produção estimada caiu de 25% para 21% no segmento de automóveis e comerciais leves, e subiu de 23% para 42% no caso de caminhões e ônibus.

Caminhões em alta

Enquanto a venda de veículos leve patina, a produção e venda de caminhões tem sido o ponto positivo do setor automotivo no ano. A produção de 74,7 mil unidades no primeiro semestre é a melhor para o período desde 2014, da mesma forma que as 58,7 mil unidades licenciadas de janeiro a junho.

Segundo a Anfavea, o desempenho dos caminhões é favorecido pelo desempenho do agronegócio e do e-commerce, atividades que cresceram durante o período da pandemia da Covid-19.

Bosch antecipa abertura de fábrica de semicondutores na Alemanha que abastecerá o Brasil

https://www.dinheirorural.com.br/bosch- ... -o-brasil/

Fortescue anuncia US$ 6 bi para produção de hidrogênio verde no Ceará
Meta da empresa é começar as operações no Pecém em 2025 e produzir 15 milhões de toneladas de H2V até 2030

https://epbr.com.br/fortescue-anuncia-u ... -no-ceara/

Governo assina contratos para investimentos em terminais privados

https://br.investing.com/news/economy/g ... dos-890343

Câmara aprova criação de debêntures de infraestrutura
O benefício fiscal, porém, ficará com os emissores - os investidores terão o lucro normal da operação, mas pagarão impostos normalmente

https://valorinveste.globo.com/produtos ... tura.ghtml

Inflação abre espaço de quase R$ 120 bilhões no teto de gastos de 2022
Se IPCA ficar na casa de 8% em 12 meses até junho, aumento do limite de despesas será de R$ 10 bi em relação ao projetado

https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... 2022.ghtml

Safra de 2021 será de 258,5 milhões, projeta IBGE
Produção deste ano deve ser 1,7% superior à de 2020

https://revistaoeste.com/agronegocio/sa ... jeta-ibge/

A safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas deve alcançar o recorde de 258,5 milhões de toneladas em 2021, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção deste ano, portanto, deve ser 1,7% superior à de 2020, que alcançou 254,1 milhões de toneladas.

De acordo com o IBGE, houve queda de 1,6% em relação à última estimativa — cerca de 4,2 milhões de toneladas a menos. Assim como nos dois meses anteriores, a diminuição se deve, principalmente, ao declínio na segunda safra do milho. Em junho, a safra teve queda de 4,1 milhões de toneladas (-5,6%) frente à última previsão.

Soja
A soja vai alcançar novo recorde, conforme a estimativa de junho, atingindo 133,3 milhões de toneladas — alta de 9,7% em relação ao ano passado. A safra de arroz também será maior, subindo 1,5%, para 11,2 milhões de toneladas. A safra de milho, por sua vez, terá queda de 8% em comparação com o volume do ano passado, somando 95 milhões de toneladas.

Trigo
O trigo terá acréscimo de 26,8% na produção deste ano em relação ao ano passado, totalizando 7,9 milhões de toneladas. A safra de algodão herbáceo também terá melhor desempenho neste ano, com alta de 19,9% na produção, que deve subir para 5,7 milhões de toneladas, de acordo com a estimativa de junho do IBGE.







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