Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
German and British defense officials discuss ‘Eurotank’ cooperation
By: Sebastian Sprenger
The Franco-German joint venture KNDS displayed its new European Main Battle Tank proposal, meant as precursor for the future Main Ground Combat System, at the 2018 Eurosatory exhibit in Paris on June 11, 2018.
COLOGNE, Germany – The defense-acquisition chiefs of Germany and the U.K. have agreed to expand the scope of their bilateral defense relations, highlighting the Main Ground Combat System and other land programs as areas for cooperation.
Mention of the “Eurotank” in a German readout of a call between Benedikt Zimmer and Jeremy Quin about their April 22 talk comes as British officials have pushed for months to be admitted as observers in the Franco-German program.
Germany has supported the request, in line with Berlin’s efforts insulate defense relations with London from an otherwise stressful divorce between the United Kingdom and the European Union.
A spokeswoman for the German defense ministry told Defense News this week’s Eurotank talks revolved around the status of the program and the German side’s acknowledgment that Britain wants to play a role.
The French, meanwhile, still must make a decision as to whether to include the British, the spokeswoman added. Paris has traditionally been more apprehensive about expanding the circle of players in European defense programs, including the Future Combat Air System.
The prospect of the U.K. joining the MCGS program raises questions about the overall equilibrium in the rest of the trifecta of German-French programs: FCAS and the “Eurodrone.” Interest groups in both countries have at times treated advancements in either either program as permissible only if certain political conditions are met on the other two.
Besides the Eurotank, Zimmer and Quin also discussed opportunities for cooperation around the Boxer vehicle and a future floating bridging system for land forces. Both Germany and the U.K. are key NATO contributors in Europe when it comes to mobile bridges that enable land forces, including heavy tanks, to cross lakes and rivers.
The two countries plan to convert a binational armor formation in Minden, Germany, into a unit with a more amphibious bent come October 2021, the German defense ministry’s readout states.
https://www.defensenews.com/global/euro ... operation/
By: Sebastian Sprenger
The Franco-German joint venture KNDS displayed its new European Main Battle Tank proposal, meant as precursor for the future Main Ground Combat System, at the 2018 Eurosatory exhibit in Paris on June 11, 2018.
COLOGNE, Germany – The defense-acquisition chiefs of Germany and the U.K. have agreed to expand the scope of their bilateral defense relations, highlighting the Main Ground Combat System and other land programs as areas for cooperation.
Mention of the “Eurotank” in a German readout of a call between Benedikt Zimmer and Jeremy Quin about their April 22 talk comes as British officials have pushed for months to be admitted as observers in the Franco-German program.
Germany has supported the request, in line with Berlin’s efforts insulate defense relations with London from an otherwise stressful divorce between the United Kingdom and the European Union.
A spokeswoman for the German defense ministry told Defense News this week’s Eurotank talks revolved around the status of the program and the German side’s acknowledgment that Britain wants to play a role.
The French, meanwhile, still must make a decision as to whether to include the British, the spokeswoman added. Paris has traditionally been more apprehensive about expanding the circle of players in European defense programs, including the Future Combat Air System.
The prospect of the U.K. joining the MCGS program raises questions about the overall equilibrium in the rest of the trifecta of German-French programs: FCAS and the “Eurodrone.” Interest groups in both countries have at times treated advancements in either either program as permissible only if certain political conditions are met on the other two.
Besides the Eurotank, Zimmer and Quin also discussed opportunities for cooperation around the Boxer vehicle and a future floating bridging system for land forces. Both Germany and the U.K. are key NATO contributors in Europe when it comes to mobile bridges that enable land forces, including heavy tanks, to cross lakes and rivers.
The two countries plan to convert a binational armor formation in Minden, Germany, into a unit with a more amphibious bent come October 2021, the German defense ministry’s readout states.
https://www.defensenews.com/global/euro ... operation/
- gabriel219
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Prefiro que deixem de usar carros de combate do que atualizar qualquer coisa no 1A5. É o tipo de projeto que qualquer um ser vivo que pague impostos teria que ser contra.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 29, 2021 3:53 pm Prefiro que deixem de usar carros de combate do que atualizar qualquer coisa no 1A5. É o tipo de projeto que qualquer um ser vivo que pague impostos teria que ser contra.
No meu caso sou contra as duas coisas, mas em especial sobre o abandono do uso de blindados sobre lagartas, isso seria inaceitável por tantas razões que nem dá para enumerar. Seria como ter uma Força Aérea sem caças...
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Também acho inaceitável, seria melhor reduzir o número de Brigadas para 1, extinguir RCB's e operar uns 116 M1A1 mesmo, é o que se tem de velho e disponível, mas a ideia de atualizar 1A5 é coisa de quem tem problemas mentais ou quer levar uma parte da grana por baixo.Túlio escreveu: ↑Qui Abr 29, 2021 4:11 pmgabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 29, 2021 3:53 pm Prefiro que deixem de usar carros de combate do que atualizar qualquer coisa no 1A5. É o tipo de projeto que qualquer um ser vivo que pague impostos teria que ser contra.No meu caso sou contra as duas coisas, mas em especial sobre o abandono do uso de blindados sobre lagartas, isso seria inaceitável por tantas razões que nem dá para enumerar. Seria como ter uma Força Aérea sem caças...
É tão absurdo editado.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Considerando o estado do programa do MSS 1.2, acho que os casos demência no alto comando lá em BSB são frequentes.gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 29, 2021 4:28 pmTambém acho inaceitável, seria melhor reduzir o número de Brigadas para 1, extinguir RCB's e operar uns 116 M1A1 mesmo, é o que se tem de velho e disponível, mas a ideia de atualizar 1A5 é coisa de quem tem problemas mentais ou quer levar uma parte da grana por baixo.
É tão absurdo que só penso em demência ou corrupção pra explicar isso.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Eu acredito que o EB está a frente a outra escolha de Sofia. Ou moderniza Leo 1 ou moderniza Cascavel ou compra novos VBR SRM.
Fazer tudo ao mesmo tempo não dá.
Em todo caso, as obtenção das novas VBR SRM está condicionada ao período 2021-2026. Pode ser que comprem ano que vem, ou pode ser que deixem para 2026, se houver verba. Acho que isso de modernizar EE-9 deixa furos no programa dos novos bldos SR. Se não dá para comprar tudo de uma vez, ao menos tenta-se comprar em lotes separados e vai levando de acordo com que a grana for aparecendo.
O mesmo deveria ser feito com os CC. Tem 4 RCC? Ok. São 108 carros? Sim. Então quota o preço e vê quantos dá para comprar com o que se tem no bolso todo ano. Se der para comprar 54, compra, Se der para comprar 27, compra. Se forem 100, compra. E vamos levando a vida.
Não adianta querer colocar produção nacional de qualquer coisa se as nossas aquisições são sempre erráticas ao longo dos anos. Ninguém é trouxa de fazer esse tipo de negócio como o exército requer em seus ROB. Dinheiro jogado fora.
Se a Iveco pudesse voltar atrás, talvez ela sequer teria se apresentado para o programa Guarani, tal é a dificuldade do programa em obedecer minimamente os cronogramas estabelecidos. Para o EB tudo jóia, mas para a iniciativa privada isso é um verdadeiro inferno.
É o tipo de negócio que ninguém quer. Principalmente em Defesa.
Fazer tudo ao mesmo tempo não dá.
Em todo caso, as obtenção das novas VBR SRM está condicionada ao período 2021-2026. Pode ser que comprem ano que vem, ou pode ser que deixem para 2026, se houver verba. Acho que isso de modernizar EE-9 deixa furos no programa dos novos bldos SR. Se não dá para comprar tudo de uma vez, ao menos tenta-se comprar em lotes separados e vai levando de acordo com que a grana for aparecendo.
O mesmo deveria ser feito com os CC. Tem 4 RCC? Ok. São 108 carros? Sim. Então quota o preço e vê quantos dá para comprar com o que se tem no bolso todo ano. Se der para comprar 54, compra, Se der para comprar 27, compra. Se forem 100, compra. E vamos levando a vida.
Não adianta querer colocar produção nacional de qualquer coisa se as nossas aquisições são sempre erráticas ao longo dos anos. Ninguém é trouxa de fazer esse tipo de negócio como o exército requer em seus ROB. Dinheiro jogado fora.
Se a Iveco pudesse voltar atrás, talvez ela sequer teria se apresentado para o programa Guarani, tal é a dificuldade do programa em obedecer minimamente os cronogramas estabelecidos. Para o EB tudo jóia, mas para a iniciativa privada isso é um verdadeiro inferno.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Problema do programa com a Iveco não é apenas orçamentario, até porque o Guarani veio cheio de defeitos, mas ainda sim ok, o que não consigo entender é como que querem torrar dinheiro no 1A5 quando supostamente falta dinheiro pra algo diferente, seja novo ou usado.
Isso vindo de Forista é até normal, mas do Alto-Comando do EB? Eu já acho estranho formarem mais de um GT sobre o assunto, algo que se quer necessitaria de GT pra averiguar a situação.
Continuo com minha opinião: demência ou corrupção.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 29, 2021 4:28 pm
Também acho inaceitável, seria melhor reduzir o número de Brigadas para 1, extinguir RCB's e operar uns 116 M1A1 mesmo, é o que se tem de velho e disponível, mas a ideia de atualizar 1A5 é coisa de quem tem problemas mentais ou quer levar uma parte da grana por baixo.
É tão absurdo que só penso em demência ou corrupção pra explicar isso.
Não nego que estás no teu direito mas que macacos me mordam se vejo algum custo-benefício minimamente vantajoso em gastar os tubos para ter a versão "operacional" mais antiga (anos 80) de um Bld enorme, caro e beberrão como o Abrams: além de beber mais do que todo o resto da frota blindada do EB - incluindo M-113 e Guarani - junta, nem quero imaginar o quanto custaria o overhaul de cada motor a turbina dele mas deve ser uma nota PRETA! E isso para não falar que a eletrônica embarcada, se é que ainda funciona, deve ser mais antiga até que a do Leo1A5 e custar os tubos para atualizar.
Assim, 100% contra ficar sem Carros de Combate, 90% contra gastar muito em atualizar Leo mas de novo 100% contra comprar um monstrengo desses.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Eu tenho cá comigo que se dermos uma boa garibada na torre e conseguir manter o resto funcionando, já estamos no lucro. Desde que isto apresente um custo razoável e mantenha os bldos aptos a operar, e se necessário, serem utilizados de verdade, por mais que esta hipótese em nosso TO seja ínfima. Mas como o seguro morreu de velho, é melhor não pagar para ver e tentar engendrar uma forma de adquirir CC de verdade até o final desta década pois os Leo 1A5 obviamente não vão durar para sempre.
Os CC do exército com certeza com ou sem atualização vão durar além de 2027, pois o EB deve concentrar esforços, e recursos, na modernização do Cascavel e na compra das novas VBR SR até 2026 como cito nos documentos sobre estes bldos. E isto por si só vai custar o olho da cara, seja qual for o bldo escolhido. E ainda tem a família Guarani e VBE para dar conta.
Enfim, se houver alguma forma de amparar financeiramente a aquisição de um novo CC lá fora, condição sine qua non para nós, pode ser que saia alguma coisa antes de 2030. Mas se esta opção não for autorizada pelo MF até lá, vamos ter que nos virar com o que temos e rezar para que nada aconteça e continuarmos ignorados e ignorantes aqui no nosso cantinho semi-esquecido do mundo.
Os CC do exército com certeza com ou sem atualização vão durar além de 2027, pois o EB deve concentrar esforços, e recursos, na modernização do Cascavel e na compra das novas VBR SR até 2026 como cito nos documentos sobre estes bldos. E isto por si só vai custar o olho da cara, seja qual for o bldo escolhido. E ainda tem a família Guarani e VBE para dar conta.
Enfim, se houver alguma forma de amparar financeiramente a aquisição de um novo CC lá fora, condição sine qua non para nós, pode ser que saia alguma coisa antes de 2030. Mas se esta opção não for autorizada pelo MF até lá, vamos ter que nos virar com o que temos e rezar para que nada aconteça e continuarmos ignorados e ignorantes aqui no nosso cantinho semi-esquecido do mundo.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Alguém notou além de mim que os ROB da VBC CC e da VBC Inf esperadas para o inicio deste ano até agora não foram divulgadas?
Já chegamos em maio, quase metade do ano e nada a vista. Será que o EB achou que eram ROB demais emitidos em um espaço de tempo tão curto?
Já chegamos em maio, quase metade do ano e nada a vista. Será que o EB achou que eram ROB demais emitidos em um espaço de tempo tão curto?
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Mais detalhes sobre a modernização dos 1A5
https://www.janes.com/defence-news/news ... 1a5br-mbts
"The vehicles will principally receive a fully electric turret drive system, commander's independent sight, modernised EMES 18 fire-control system, driver's thermal imager, climate control unit, and automatic fire suppression system for the engine compartment.
A government furnished command-and-control suite consisting of an L3Harris Falcon III RF-7800V-V51x VHF radio, Thales SOTAS IP intercom, Centro de Desenvolvimento de Sistemas GCB battle management system, and AEL Sistemas CTM rugged tactical computer will be added to the MBTs.
The requirement also includes provisions to add a combat dozer blade, full-width surface clearance device, remote weapon station, and add-on armor protection kit".
pelo jeito eles vão adicionar mais proteção ao blindado. também the o GCB desenvolvido pelo exército, o mesmo que o guarani usa(?).
https://www.janes.com/defence-news/news ... 1a5br-mbts
"The vehicles will principally receive a fully electric turret drive system, commander's independent sight, modernised EMES 18 fire-control system, driver's thermal imager, climate control unit, and automatic fire suppression system for the engine compartment.
A government furnished command-and-control suite consisting of an L3Harris Falcon III RF-7800V-V51x VHF radio, Thales SOTAS IP intercom, Centro de Desenvolvimento de Sistemas GCB battle management system, and AEL Sistemas CTM rugged tactical computer will be added to the MBTs.
The requirement also includes provisions to add a combat dozer blade, full-width surface clearance device, remote weapon station, and add-on armor protection kit".
pelo jeito eles vão adicionar mais proteção ao blindado. também the o GCB desenvolvido pelo exército, o mesmo que o guarani usa(?).
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Um pdf com informações do GCB,e a sua integração ao RDS, (um dos programas mais importantes do eb) página 6
http://rmct.ime.eb.br/arquivos/revistas ... m_2017.pdf
"Além disto, ressalte-se a crescente integração do Centro
Tecnológico do Exército com o Centro de Desenvolvimento
de Sistemas (CDS) do Exército Brasileiro. Fruto desta exitosa parceria, os primeiros resultados já são evidentes, como
a integração entre a aplicação C2 em Combate, símbolo da
Família de Aplicativos de Comando e Controle da Força
Terrestre (FAC2FTer) com uma forma de onda desenvolvida para o protótipo veicular do Projeto RDS-Defesa em
ambiente laboratorial, conforme ilustrado na Figura 6. Outra
atividade exitosa nesse contexto, foi a integração do software Gerenciador do Campo de Batalha (GCB) com as formas
de onda do RDS-Defesa"
http://rmct.ime.eb.br/arquivos/revistas ... m_2017.pdf
"Além disto, ressalte-se a crescente integração do Centro
Tecnológico do Exército com o Centro de Desenvolvimento
de Sistemas (CDS) do Exército Brasileiro. Fruto desta exitosa parceria, os primeiros resultados já são evidentes, como
a integração entre a aplicação C2 em Combate, símbolo da
Família de Aplicativos de Comando e Controle da Força
Terrestre (FAC2FTer) com uma forma de onda desenvolvida para o protótipo veicular do Projeto RDS-Defesa em
ambiente laboratorial, conforme ilustrado na Figura 6. Outra
atividade exitosa nesse contexto, foi a integração do software Gerenciador do Campo de Batalha (GCB) com as formas
de onda do RDS-Defesa"
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Estou interessado em saber qual é esse pacote de blindagem adicional que querem pro Leopard 1A5.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Uma das (poucas) vantagens de se fazer modernizações no Brasil e a possibilidade de poder ter massa crítica para aplicar e testar diversas soluções de produtos de P&D gestados pelas forças e pela indústria.
Essa atualização dos Leo 1A5 mesmo que feita a troco de caixa pode trazer alguns benefícios que de outra forma a indústria local teria pouco ou nenhum espaço para atuar com empresas e/ou fornecedores estrangeiros.
E garante de certa forma a logística comum entre os vários bldos do EB. Algo fundamental e que o exército tem feito muito esforço para conseguir, já que isso também é um fator controlador de custos.
As blindagens ad on de hoje em dia são muito mais flexíveis, compactas e eficazes que as de 10 anos atrás.
Como no caso dos Guarani, é certo que o EB apesar de possuir este tipo de material para os Leo, só disporá dos mesmos em raras ocasiões, principalmente para operações de treinamento a nível GU. É mais um seguro no sentido de que, sendo necessário, nós teremos como dar maior e melhor proteção aos blindados.
A AEL/ARES já ofereceu um pacote para esta modernização também, que inclui a proteção da torre, e se for o caso, das laterais, frente e traseira do bldo.
Aliás, os israelenses tem várias empresas que possuem e oferecem proteção ad on para CC e outros bldos.
Tem que ver agora o nível que o EB quer dar de proteção aos seus tanques.
Tem blindagens para todos os gostos, e bolsos. no mercado.
Essa atualização dos Leo 1A5 mesmo que feita a troco de caixa pode trazer alguns benefícios que de outra forma a indústria local teria pouco ou nenhum espaço para atuar com empresas e/ou fornecedores estrangeiros.
E garante de certa forma a logística comum entre os vários bldos do EB. Algo fundamental e que o exército tem feito muito esforço para conseguir, já que isso também é um fator controlador de custos.
As blindagens ad on de hoje em dia são muito mais flexíveis, compactas e eficazes que as de 10 anos atrás.
Como no caso dos Guarani, é certo que o EB apesar de possuir este tipo de material para os Leo, só disporá dos mesmos em raras ocasiões, principalmente para operações de treinamento a nível GU. É mais um seguro no sentido de que, sendo necessário, nós teremos como dar maior e melhor proteção aos blindados.
A AEL/ARES já ofereceu um pacote para esta modernização também, que inclui a proteção da torre, e se for o caso, das laterais, frente e traseira do bldo.
Aliás, os israelenses tem várias empresas que possuem e oferecem proteção ad on para CC e outros bldos.
Tem que ver agora o nível que o EB quer dar de proteção aos seus tanques.
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