MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
PIB cresce forte, previsão é de 5% este ano e pode chegar a 7% em 2022
Brasil vai “bombar”, sobretudo nas áreas de infraestrutura e construção civil, segundo especialistas
https://diariodopoder.com.br/claudio-hu ... -7-em-2022
O tal “mercado financeiro” deve desculpas ao Brasil: seus economistas erraram feio nas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), que teve forte crescimento de 1,2% no 1º trimestre, o dobro do esperado.
Agora, há uma corrida de revisões de aumento do PIB, após o banco Itaú estimar em 5% este ano. E já se constrói o consenso de que será de 7% o PIB de 2022.
É que, para a média de 5% em 2021, a economia deve estar em 7% no último trimestre, e iniciará o ano eleitoral de 2022 nesse ritmo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O Brasil vai “bombar”, sobretudo nas áreas de infraestrutura e construção civil, dizem especialistas. Quem investir nessas áreas vai se dar bem.
Erros assim do “mercado” impactam a economia e prejudicam o País porque definem juros, câmbio, superávit primário, balança comercial etc.
Até há 30 dias, o máximo que se esperava era crescimento de 3% este ano. Goldman Sachs revisou para 4,5% e o Itaú Unibanco foi a 5%.
Com o Brasil crescendo a 5% em 2021 e 7% em 2022, com recuperação de empregos.
Brasil vai “bombar”, sobretudo nas áreas de infraestrutura e construção civil, segundo especialistas
https://diariodopoder.com.br/claudio-hu ... -7-em-2022
O tal “mercado financeiro” deve desculpas ao Brasil: seus economistas erraram feio nas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), que teve forte crescimento de 1,2% no 1º trimestre, o dobro do esperado.
Agora, há uma corrida de revisões de aumento do PIB, após o banco Itaú estimar em 5% este ano. E já se constrói o consenso de que será de 7% o PIB de 2022.
É que, para a média de 5% em 2021, a economia deve estar em 7% no último trimestre, e iniciará o ano eleitoral de 2022 nesse ritmo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O Brasil vai “bombar”, sobretudo nas áreas de infraestrutura e construção civil, dizem especialistas. Quem investir nessas áreas vai se dar bem.
Erros assim do “mercado” impactam a economia e prejudicam o País porque definem juros, câmbio, superávit primário, balança comercial etc.
Até há 30 dias, o máximo que se esperava era crescimento de 3% este ano. Goldman Sachs revisou para 4,5% e o Itaú Unibanco foi a 5%.
Com o Brasil crescendo a 5% em 2021 e 7% em 2022, com recuperação de empregos.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Emplacamentos de veículos crescem 10,82 % em maio, diz Fenabrave
Na comparação com maio do ano passado o aumento foi de 218%
https://catve.com/noticia/6/331665/empl ... -fenabrave
Com superávit de US$ 9,2 bilhões, balança comercial tem melhor maio da história
O resultado representa um avanço de 29,4% ante maio de 2020
https://www.cnnbrasil.com.br/amp/busine ... a-historia
Na comparação com maio do ano passado o aumento foi de 218%
https://catve.com/noticia/6/331665/empl ... -fenabrave
Com superávit de US$ 9,2 bilhões, balança comercial tem melhor maio da história
O resultado representa um avanço de 29,4% ante maio de 2020
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Voa Brasil
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
Oferta de ações
A rede de drogarias cearense Pague Menos estaria preparando uma nova oferta de ações. A captação viria em boa hora, ajudando a financiar a recém-anunciada compra da Extrafarma.
Em vez do Marfrig, os árabes
Circula no mercado a informação de que o Salic (Saudi Agricultural and Livestock Investment Company) está prestes a comprar mais uma fatia do capital da Minerva Foods. A companhia de investimentos da família real da Arábia Saudita já detém 33% do frigorífico. Esta teria sido a razão pela qual a família Queiroz, fundadora da empresa, brecou uma possível negociação com o Marfrig. Consta que a companhia de Marcos Molina buscou uma associação com o Minerva antes de fechar a aquisição de ações da BRF.
BTG na Colômbia
Mesmo com a convulsão social na Colômbia, o BTG está acelerando o passo para abrir seu banco naquele país – operação aprovada pelo BC em novembro passado. Segundo o RR apurou, a instituição de André Esteves deverá desembolsar cerca de US$ 120 milhões em capital para dar a partida na filial.
Uma rara boa nova
O RR apurou que a Brilliance Auto, uma das dez maiores montadoras da China, ensaia sua entrada no Brasil.
Casa própria
A LP Tech, uma das maiores fabricantes de sementes da China e já presente no Brasil, é candidata a uma parceria com a Conab para a gestão de armazéns da estatal.
Falabella no e-commerce
Dono da rede de lojas de material de construção Dicico, a chilena Falabella vai dobrar a aposta no varejo brasileiro. Os planos do grupo para o país passam pela montagem de uma operação de e-commerce para a venda de eletroeletrônicos. Maior conglomerado de varejo do Chile, a Falabella fatura por ano cerca de US$ 12 bilhões.
Sopro de esperança
O Carrefour já projeta abrir até 60 lojas do Atacadão em 2022, 15 a mais do que o inicialmente.
Terra fértil
A Sinochem, que já atua em exploração e produção de petróleo no Brasil, tem planos de entrar também no setor de fertilizantes por meio de aquisições.
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Oferta de ações
A rede de drogarias cearense Pague Menos estaria preparando uma nova oferta de ações. A captação viria em boa hora, ajudando a financiar a recém-anunciada compra da Extrafarma.
Em vez do Marfrig, os árabes
Circula no mercado a informação de que o Salic (Saudi Agricultural and Livestock Investment Company) está prestes a comprar mais uma fatia do capital da Minerva Foods. A companhia de investimentos da família real da Arábia Saudita já detém 33% do frigorífico. Esta teria sido a razão pela qual a família Queiroz, fundadora da empresa, brecou uma possível negociação com o Marfrig. Consta que a companhia de Marcos Molina buscou uma associação com o Minerva antes de fechar a aquisição de ações da BRF.
BTG na Colômbia
Mesmo com a convulsão social na Colômbia, o BTG está acelerando o passo para abrir seu banco naquele país – operação aprovada pelo BC em novembro passado. Segundo o RR apurou, a instituição de André Esteves deverá desembolsar cerca de US$ 120 milhões em capital para dar a partida na filial.
Uma rara boa nova
O RR apurou que a Brilliance Auto, uma das dez maiores montadoras da China, ensaia sua entrada no Brasil.
Casa própria
A LP Tech, uma das maiores fabricantes de sementes da China e já presente no Brasil, é candidata a uma parceria com a Conab para a gestão de armazéns da estatal.
Falabella no e-commerce
Dono da rede de lojas de material de construção Dicico, a chilena Falabella vai dobrar a aposta no varejo brasileiro. Os planos do grupo para o país passam pela montagem de uma operação de e-commerce para a venda de eletroeletrônicos. Maior conglomerado de varejo do Chile, a Falabella fatura por ano cerca de US$ 12 bilhões.
Sopro de esperança
O Carrefour já projeta abrir até 60 lojas do Atacadão em 2022, 15 a mais do que o inicialmente.
Terra fértil
A Sinochem, que já atua em exploração e produção de petróleo no Brasil, tem planos de entrar também no setor de fertilizantes por meio de aquisições.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Hidrelétricas do Tapajós ganham nova energia
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
O principal projeto sobre a mesa do ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, é o resgate de um empreendimento idealizado no governo Dilma: a construção do complexo de hidrelétricas da Bacia do Tapajós. O ministro pretende destravar ainda neste ano o processo de instalação das três primeiras usinas, de um total de cinco geradoras, seguindo o planejamento inicial anunciado em 2011. A joia da coroa é a hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, com capacidade de 6,1 gigawatts – o equivalente a meia Belo Monte.
O projeto, ressalte-se, enfrenta fortes resistências de ambientalistas e indigenistas. Todas as geradoras serão erguidas em regiões indígenas. O caso mais intrincado, seja pela sua localização, seja pelo seu tamanho, é exatamente o da usina de São Luiz do Tapajós. Ela ficará no território dos Mundurukus. Para a construção da sua barragem, está previsto o alagamento de uma área de 722 km2, mais do que o trecho impactado para a implantação de Belo Monte (510 km2). A instalação das usinas, portanto, exigirá tratativas complexas com os indígenas e a negociação de contrapartidas. Um bom começo seria se o governo expulsasse os mais de dois mil garimpeiros que atuam ilegalmente na reserva dos Mundurukus.
Existe um enorme potencial hidrelétrico a ser explorado na Amazônia. Somando-se todos os estudos do Ministério de Minas e Energia, o estoque de projetos chega a 16 gigawatts – equivalente a uma Itaipu. Há um quê de “Brasil grande” nesse enredo, bem ao gosto dos militares. O curioso é que todo este projeto, de certa forma, vai na contramão da privatização da Eletrobras. Se consumada, a venda da estatal prejudicará consideravelmente a construção das usinas do Tapajós. Este é tipicamente um empreendimento de Estado, que pressupõe ocupação de terras, investimento público, empenho político, além de ser algo que, eventualmente, pode gerar dividendos eleitorais.
Depois da TermoLuma, quem sabe a TermoEike…
Eike Batista é indomável. O empresário está se articulando com investidores estrangeiros para a construção de termelétricas no Brasil. A quem quiser ouvir diz que o momento é propício para a empreitada devido ao preocupante nível dos reservatórios das hidrelétricas no país – ainda que o governo garanta não haver risco de racionamento de energia.
Por onde quer que vá, Eike carrega uma extensa folha corrida: recuperações judiciais, prisão, confisco de bens, delação premiada, bilhões em prejuízos, processos na CVM etc. Mas não se pode negar que o empresário tem track records no setor de energia.
A antiga MPX, atual Eneva, teve seu brilho. Chegou a ser a maior geradora de energia térmica de capital privado do país. Um de seus investimentos mais bem-sucedidos – e polêmicos – foi a TermoCeará, mais conhecida como TermoLula. Eike ganhou rios de dinheiro em cima da Petrobras, seja com generosos contratos de venda de energia, seja na transferência do controle da geradora para a estatal. Em 2005, o empresário embolsou US$ 137 milhões na operação. À época, o então diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, disse que a compra da TermoCeará ia “transformar um negócio escandaloso em um péssimo negócio”.
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
O principal projeto sobre a mesa do ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, é o resgate de um empreendimento idealizado no governo Dilma: a construção do complexo de hidrelétricas da Bacia do Tapajós. O ministro pretende destravar ainda neste ano o processo de instalação das três primeiras usinas, de um total de cinco geradoras, seguindo o planejamento inicial anunciado em 2011. A joia da coroa é a hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, com capacidade de 6,1 gigawatts – o equivalente a meia Belo Monte.
O projeto, ressalte-se, enfrenta fortes resistências de ambientalistas e indigenistas. Todas as geradoras serão erguidas em regiões indígenas. O caso mais intrincado, seja pela sua localização, seja pelo seu tamanho, é exatamente o da usina de São Luiz do Tapajós. Ela ficará no território dos Mundurukus. Para a construção da sua barragem, está previsto o alagamento de uma área de 722 km2, mais do que o trecho impactado para a implantação de Belo Monte (510 km2). A instalação das usinas, portanto, exigirá tratativas complexas com os indígenas e a negociação de contrapartidas. Um bom começo seria se o governo expulsasse os mais de dois mil garimpeiros que atuam ilegalmente na reserva dos Mundurukus.
Existe um enorme potencial hidrelétrico a ser explorado na Amazônia. Somando-se todos os estudos do Ministério de Minas e Energia, o estoque de projetos chega a 16 gigawatts – equivalente a uma Itaipu. Há um quê de “Brasil grande” nesse enredo, bem ao gosto dos militares. O curioso é que todo este projeto, de certa forma, vai na contramão da privatização da Eletrobras. Se consumada, a venda da estatal prejudicará consideravelmente a construção das usinas do Tapajós. Este é tipicamente um empreendimento de Estado, que pressupõe ocupação de terras, investimento público, empenho político, além de ser algo que, eventualmente, pode gerar dividendos eleitorais.
Depois da TermoLuma, quem sabe a TermoEike…
Eike Batista é indomável. O empresário está se articulando com investidores estrangeiros para a construção de termelétricas no Brasil. A quem quiser ouvir diz que o momento é propício para a empreitada devido ao preocupante nível dos reservatórios das hidrelétricas no país – ainda que o governo garanta não haver risco de racionamento de energia.
Por onde quer que vá, Eike carrega uma extensa folha corrida: recuperações judiciais, prisão, confisco de bens, delação premiada, bilhões em prejuízos, processos na CVM etc. Mas não se pode negar que o empresário tem track records no setor de energia.
A antiga MPX, atual Eneva, teve seu brilho. Chegou a ser a maior geradora de energia térmica de capital privado do país. Um de seus investimentos mais bem-sucedidos – e polêmicos – foi a TermoCeará, mais conhecida como TermoLula. Eike ganhou rios de dinheiro em cima da Petrobras, seja com generosos contratos de venda de energia, seja na transferência do controle da geradora para a estatal. Em 2005, o empresário embolsou US$ 137 milhões na operação. À época, o então diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, disse que a compra da TermoCeará ia “transformar um negócio escandaloso em um péssimo negócio”.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Os ventos da economia sopram
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
Paulo Guedes sabe muito bem o que está falando quando diz “Agora vem a eleição? Nós vamos para o ataque”. Com base nas mais recentes projeções da equipe econômica, Jair Bolsonaro e Guedes começam a trabalhar com um cenário muito melhor do que boa parte dos analistas está enxergando. A previsão de crescimento do PIB para este ano está em torno de 4%, contra os 3% iniciais. A turma de Guedes já vislumbra 5%. Para 2022, as estimativas mais modestas apontam para alta de 2,4%. Intramuros, Guedes aposta em 3%. No biênio 2020 e 2021 – mesmo com a projeção de queda do PIB de 9% no ano passado (que acabou não se confirmando) -, o resultado não será necessariamente negativo. A conta do PIB nesses dois anos vai ficar em torno de 0% ou pouco mais. Em 2019, ressalte-se, no primeiro ano de mandato, a economia cresceu 1,1%.
O avanço da vacinação é uma variável fundamental na equação do PIB. O retorno dos trabalhadores e a crescente retomada da atividade produtiva vão acelerar o ritmo de recuperação da economia, provocando um efeito cascata sobre outros indicadores. Por exemplo, o aumento da arrecadação fiscal tende a se acentuar. A receita com impostos e contribuições federais vem de três recordes mensais consecutivos. O mês de abril atingiu a maior marca da série histórica com crescimento de 45,2% em relação a igual período em 2020. Além da alta da arrecadação, o aumento do PIB também vai aliviar o garrote fiscal pelo lado do endividamento público. A relação dívida bruta/PIB já baixou a 89,2% e pode chegar a 85% no fim deste ano, ou seja, longe das estimativas mais alarmistas, na casa dos 100%.
Por outro lado, Bolsonaro e Paulo Guedes também esfregam as mãos com a perspectiva de um resultado da balança comercial nas alturas, impulsionado pelo forte ciclo de commodities. Em abril, o país registrou o maior superávit em um único mês desde o início da série histórica, em 1997. O saldo positivo de US$ 10,35 bilhões nas transações comerciais representa uma alta de 46,8% em comparação a abril de 2020
No entanto, o grande trunfo de Jair Bolsonaro é o forte arsenal de políticas compensatórias que começará a ser despejado ainda neste ano ou no início de 2022, quando a campanha eleitoral já estará posta. Uma nova rodada do auxílio emergencial deverá ser anunciada antes mesmo da atual acabar, em setembro. Mesmo que o valor vigente seja inferior aos R$ 600 reais do ano passado, essa injeção de recursos vai fomentar o aumento do consumo e fazer a economia rodar.
Para completar, até o fim do ano o governo ainda deverá tirar do forno um dos benefícios que estão sendo burilados pela equipe econômica, seja o Bolsa Família ampliado, o renda mínima, a carteira verde amarela ou qualquer outra coisa do gênero. Some-se a isso a expectativa de redução, ainda que tímida, do desemprego: a previsão é de que o índice de desocupação ceda dos atuais 14% para algo próximo dos 12%, ou seja, ao nível pré-pandemia. É claro que várias dessas melhorias podem ser produto de circunstâncias efêmeras que o RR não vai comentar.
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
Paulo Guedes sabe muito bem o que está falando quando diz “Agora vem a eleição? Nós vamos para o ataque”. Com base nas mais recentes projeções da equipe econômica, Jair Bolsonaro e Guedes começam a trabalhar com um cenário muito melhor do que boa parte dos analistas está enxergando. A previsão de crescimento do PIB para este ano está em torno de 4%, contra os 3% iniciais. A turma de Guedes já vislumbra 5%. Para 2022, as estimativas mais modestas apontam para alta de 2,4%. Intramuros, Guedes aposta em 3%. No biênio 2020 e 2021 – mesmo com a projeção de queda do PIB de 9% no ano passado (que acabou não se confirmando) -, o resultado não será necessariamente negativo. A conta do PIB nesses dois anos vai ficar em torno de 0% ou pouco mais. Em 2019, ressalte-se, no primeiro ano de mandato, a economia cresceu 1,1%.
O avanço da vacinação é uma variável fundamental na equação do PIB. O retorno dos trabalhadores e a crescente retomada da atividade produtiva vão acelerar o ritmo de recuperação da economia, provocando um efeito cascata sobre outros indicadores. Por exemplo, o aumento da arrecadação fiscal tende a se acentuar. A receita com impostos e contribuições federais vem de três recordes mensais consecutivos. O mês de abril atingiu a maior marca da série histórica com crescimento de 45,2% em relação a igual período em 2020. Além da alta da arrecadação, o aumento do PIB também vai aliviar o garrote fiscal pelo lado do endividamento público. A relação dívida bruta/PIB já baixou a 89,2% e pode chegar a 85% no fim deste ano, ou seja, longe das estimativas mais alarmistas, na casa dos 100%.
Por outro lado, Bolsonaro e Paulo Guedes também esfregam as mãos com a perspectiva de um resultado da balança comercial nas alturas, impulsionado pelo forte ciclo de commodities. Em abril, o país registrou o maior superávit em um único mês desde o início da série histórica, em 1997. O saldo positivo de US$ 10,35 bilhões nas transações comerciais representa uma alta de 46,8% em comparação a abril de 2020
No entanto, o grande trunfo de Jair Bolsonaro é o forte arsenal de políticas compensatórias que começará a ser despejado ainda neste ano ou no início de 2022, quando a campanha eleitoral já estará posta. Uma nova rodada do auxílio emergencial deverá ser anunciada antes mesmo da atual acabar, em setembro. Mesmo que o valor vigente seja inferior aos R$ 600 reais do ano passado, essa injeção de recursos vai fomentar o aumento do consumo e fazer a economia rodar.
Para completar, até o fim do ano o governo ainda deverá tirar do forno um dos benefícios que estão sendo burilados pela equipe econômica, seja o Bolsa Família ampliado, o renda mínima, a carteira verde amarela ou qualquer outra coisa do gênero. Some-se a isso a expectativa de redução, ainda que tímida, do desemprego: a previsão é de que o índice de desocupação ceda dos atuais 14% para algo próximo dos 12%, ou seja, ao nível pré-pandemia. É claro que várias dessas melhorias podem ser produto de circunstâncias efêmeras que o RR não vai comentar.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Voa Brasil
Fonte:
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
Indústria paranaense cresce 18,1% no quadrimestre, terceira melhor do País, SC (+24,4%) e do RS (+20,5%)
https://www.aen.pr.gov.br/modules/debas ... xfid=95523
Energia renovada
O RR apurou que a Vinci Partners planeja abrir uma nova captação de recursos para o fundo Vinci Energia FIP-IE. Os R$ 400 milhões amealhados na mais recente emissão de cotas, em janeiro, já foram integralmente utilizados. Entre outros investimentos, o fundo comprou um complexo de usinas eólicas da Petrobras no Rio Grande do Norte. A nova injeção de capital ajudaria a financiar a aquisição de ativos de transmissão da indiana Sterlite – a Vinci já firmou um acordo vinculante com os asiáticos.
Aquisições em série
Um indicador do apetite do setor bancário para a aquisição de fintechs: o RR apurou que a GetNet, leia-se Santander, está em conversações, neste momento, com oito empresas. Ressalte-se que, no início deste mês, o banco espanhol comprou a Eyemobile, especializada na gestão de pagamentos móveis.
Santo Antônio
A Cemig estaria em conversações com a chinesa State Grid para a venda da sua fatia de 22% na Usina de Santo Antônio. A participação é avaliada em cerca de R$ 2 bilhões.
The IPO is on the table
Uma das maiores escolas de idiomas do Brasil, a Cultura Inglesa avalia abrir o capital. A massa crítica necessária para o IPO veio com a recente incorporação da operação no Rio pela Cultura Inglesa de São Paulo.
Será que agora vai?
A catarinense Almeida Junior, administradora de shoppings, pretende retomar seu IPO ainda neste ano. Procurada, a empresa informou que “sempre olha oportunidades de crescimento e o IPO é um caminho, mas no momento certo”. Achar esse momento é que são elas: desde 2019, a operação já foi anunciada e suspensa por duas vezes.
Coalizão química
O Advent e empresa petroquímica Indorama, da Índia, estariam costurando uma parceria para a compra conjunta da Oxiteno. Estima-se que a companhia de especialidades químicas do Grupo Ultra esteja avaliada em torno de US$ 1,5 bilhão.
Rios de dinheiro
O RR apurou que a Hidrovias do Brasil, leia-se Pátria Investimentos, estuda uma nova oferta de ações. A captação daria fôlego à empresa para o leilão da Ferrogrão. Na semana passada, a Hidrovias e a VLI Logística assinaram um memorando de entendimentos para uma possível participação conjunta na licitação da ferrovia.
Tinha uma agência no meio do caminho
Os planos do ministro Tarcísio Freitas de acelerar a revisão das regras para a chamada navegação interior esbarraram na Antaq. A agência reguladora não vai abrir mão de seguir todo o rito, inclusive com a realização de uma série de audiências públicas. Ou seja: o novo arcabouço regulatório só deve sair mesmo em 2022.
Turbinas ligadas
A Dongfang Electric, uma das maiores fabricantes de turbinas para usinas eólicas da China, tem planos de se instalar no Brasil. Viria na esteira dos crescentes investimentos de suas conterrâneas no país, caso, por exemplo, da China General Nuclear Power Group.
A fibra da KKR
A gestora KKR, que administra mais de US$ 300 bilhões, tem interesse na compra de estruturas de fibra óptica no Brasil. Os norte-americanos estão montando uma carteira de ativos no setor. No ano passado, por exemplo, pagaram 1,8 bilhão de euros pela rede da Telecom Italia.
Vento e sol
O BlackRock está à caça de ativos em geração eólica e solar no Brasil. Ressalte-se que a gestora norte-americana montou um fundo de quase US$ 5 bilhões para investimentos em energia renovável em todo o mundo.
Fonte:
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
Indústria paranaense cresce 18,1% no quadrimestre, terceira melhor do País, SC (+24,4%) e do RS (+20,5%)
https://www.aen.pr.gov.br/modules/debas ... xfid=95523
Energia renovada
O RR apurou que a Vinci Partners planeja abrir uma nova captação de recursos para o fundo Vinci Energia FIP-IE. Os R$ 400 milhões amealhados na mais recente emissão de cotas, em janeiro, já foram integralmente utilizados. Entre outros investimentos, o fundo comprou um complexo de usinas eólicas da Petrobras no Rio Grande do Norte. A nova injeção de capital ajudaria a financiar a aquisição de ativos de transmissão da indiana Sterlite – a Vinci já firmou um acordo vinculante com os asiáticos.
Aquisições em série
Um indicador do apetite do setor bancário para a aquisição de fintechs: o RR apurou que a GetNet, leia-se Santander, está em conversações, neste momento, com oito empresas. Ressalte-se que, no início deste mês, o banco espanhol comprou a Eyemobile, especializada na gestão de pagamentos móveis.
Santo Antônio
A Cemig estaria em conversações com a chinesa State Grid para a venda da sua fatia de 22% na Usina de Santo Antônio. A participação é avaliada em cerca de R$ 2 bilhões.
The IPO is on the table
Uma das maiores escolas de idiomas do Brasil, a Cultura Inglesa avalia abrir o capital. A massa crítica necessária para o IPO veio com a recente incorporação da operação no Rio pela Cultura Inglesa de São Paulo.
Será que agora vai?
A catarinense Almeida Junior, administradora de shoppings, pretende retomar seu IPO ainda neste ano. Procurada, a empresa informou que “sempre olha oportunidades de crescimento e o IPO é um caminho, mas no momento certo”. Achar esse momento é que são elas: desde 2019, a operação já foi anunciada e suspensa por duas vezes.
Coalizão química
O Advent e empresa petroquímica Indorama, da Índia, estariam costurando uma parceria para a compra conjunta da Oxiteno. Estima-se que a companhia de especialidades químicas do Grupo Ultra esteja avaliada em torno de US$ 1,5 bilhão.
Rios de dinheiro
O RR apurou que a Hidrovias do Brasil, leia-se Pátria Investimentos, estuda uma nova oferta de ações. A captação daria fôlego à empresa para o leilão da Ferrogrão. Na semana passada, a Hidrovias e a VLI Logística assinaram um memorando de entendimentos para uma possível participação conjunta na licitação da ferrovia.
Tinha uma agência no meio do caminho
Os planos do ministro Tarcísio Freitas de acelerar a revisão das regras para a chamada navegação interior esbarraram na Antaq. A agência reguladora não vai abrir mão de seguir todo o rito, inclusive com a realização de uma série de audiências públicas. Ou seja: o novo arcabouço regulatório só deve sair mesmo em 2022.
Turbinas ligadas
A Dongfang Electric, uma das maiores fabricantes de turbinas para usinas eólicas da China, tem planos de se instalar no Brasil. Viria na esteira dos crescentes investimentos de suas conterrâneas no país, caso, por exemplo, da China General Nuclear Power Group.
A fibra da KKR
A gestora KKR, que administra mais de US$ 300 bilhões, tem interesse na compra de estruturas de fibra óptica no Brasil. Os norte-americanos estão montando uma carteira de ativos no setor. No ano passado, por exemplo, pagaram 1,8 bilhão de euros pela rede da Telecom Italia.
Vento e sol
O BlackRock está à caça de ativos em geração eólica e solar no Brasil. Ressalte-se que a gestora norte-americana montou um fundo de quase US$ 5 bilhões para investimentos em energia renovável em todo o mundo.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O que me deixa meio encabritado é que os chinas parecem estar comprando meio Brasil; se fossem empresas privadas tudo tri, mas a gente sabe como a banda toca com essa gente...
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Itaú eleva projeção do PIB para 5,5% e vê população adulta vacinada com ao menos uma dose até novembro
https://valorinveste.globo.com/google/a ... mbro.ghtml
https://valorinveste.globo.com/google/a ... mbro.ghtml
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Toda a inflação será perdoada?
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
O espaço para os gastos dentro do teto aumentará mais de R$ R$ 100 bilhões no próximo ano. Essa folga deve-se ao modelo de correção pela inflação de 12 meses até junho do ano anterior. Ou seja: por essa ótica torta, o teto redimiu a inflação, que passa a ser a variável capaz de viabilizar as condições fiscais para o investimento público. No ano passado, os gastos do governo tiveram um aumento iníquo de 0,46%, recorde em mediocridade. É o investimento que gera o emprego. Só que a inflação é um imposto que penaliza principalmente os mais pobres.
Definitivamente, há algo nessa equação que não fecha.
Prestes a completar 4 anos, Buser anuncia nova captação e aposta na diversificação de serviços
Com novo aporte, a Buser tende a crescer até 10 vezes em 2022 e continuar levando qualidade, conforto e economia em viagens de ônibus em todo o Brasil.
https://blog.buser.com.br/novidades/pre ... zv9EZEgEeA
FGV: Recuperação do emprego é ‘lenta, mas disseminada’, e puxada por vacinação
Economista da FGV ressalvou, contudo, que projeção dependerá da evolução da pandemia
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... acao.ghtml
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O espaço para os gastos dentro do teto aumentará mais de R$ R$ 100 bilhões no próximo ano. Essa folga deve-se ao modelo de correção pela inflação de 12 meses até junho do ano anterior. Ou seja: por essa ótica torta, o teto redimiu a inflação, que passa a ser a variável capaz de viabilizar as condições fiscais para o investimento público. No ano passado, os gastos do governo tiveram um aumento iníquo de 0,46%, recorde em mediocridade. É o investimento que gera o emprego. Só que a inflação é um imposto que penaliza principalmente os mais pobres.
Definitivamente, há algo nessa equação que não fecha.
Prestes a completar 4 anos, Buser anuncia nova captação e aposta na diversificação de serviços
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FGV: Recuperação do emprego é ‘lenta, mas disseminada’, e puxada por vacinação
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Reveja como a tecnologia tem ajudado a produção de alimentos
https://globoplay.globo.com/v/9348601/
Ciência tem contribuído em todos os setores do agronegócio, com mecanização de processos, câmeras para supervisionar plantações, entre outros métodos.
Aumento de produtividade usando gestão conectada
Agro digital: tecnologia eleva produtividade no campo
Antes
Depois
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
BRASIL É O QUARTO MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS E O MAIOR EXPORTADOR DE CARNE BOVINA, DIZ ESTUDO
https://www.informativodosportos.com.br ... iz-estudo/
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Vem aí a “PPP da Ciência e Tecnologia”
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
O governo pretende lançar uma espécie de “PPP da Ciência e Tecnologia”. Por PPP, entenda-se um plano de parcerias com investidores privados para financiar atividades de pesquisa e desenvolvimento no país, que estão à míngua com os seguidos cortes no orçamento do setor. Segundo o RR apurou, o assunto foi discutido no último dia 24 de maio, em uma teleconferência entre a cúpula do Ministério da Ciência e Tecnologia e representantes dos Institutos vinculados à Pasta – a exemplo da Agência Espacial Brasileira (AEB), Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), CNPq, entre outros. A ideia é buscar parceiros específicos para projetos desenvolvidos por cada um desses órgãos. Vale lembrar que o orçamento do Ministério para este ano teve um corte de 34% em relação ao de 2020, sendo que, do valor total de R$ 10,4 bilhões, somente R$ 2,8 bilhões estão disponíveis para investimentos em pesquisa.
O ministro Marcos Pontes deverá ter o suporte do BNDES no projeto. Aliás, é bom que tenha. A tecnoburocracia da Ciência e Tecnologia não é exatamente uma especialista em PPPs. A iniciativa, ressalte-se, não chega a ser uma jabuticaba. Países como Alemanha, Dinamarca, Holanda e Noruega têm tido a participação empresarial em fundos especiais para financiamento de pesquisas. No âmbito da OCDE, há parcerias com a iniciativa privada na área de inovação.
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O governo pretende lançar uma espécie de “PPP da Ciência e Tecnologia”. Por PPP, entenda-se um plano de parcerias com investidores privados para financiar atividades de pesquisa e desenvolvimento no país, que estão à míngua com os seguidos cortes no orçamento do setor. Segundo o RR apurou, o assunto foi discutido no último dia 24 de maio, em uma teleconferência entre a cúpula do Ministério da Ciência e Tecnologia e representantes dos Institutos vinculados à Pasta – a exemplo da Agência Espacial Brasileira (AEB), Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), CNPq, entre outros. A ideia é buscar parceiros específicos para projetos desenvolvidos por cada um desses órgãos. Vale lembrar que o orçamento do Ministério para este ano teve um corte de 34% em relação ao de 2020, sendo que, do valor total de R$ 10,4 bilhões, somente R$ 2,8 bilhões estão disponíveis para investimentos em pesquisa.
O ministro Marcos Pontes deverá ter o suporte do BNDES no projeto. Aliás, é bom que tenha. A tecnoburocracia da Ciência e Tecnologia não é exatamente uma especialista em PPPs. A iniciativa, ressalte-se, não chega a ser uma jabuticaba. Países como Alemanha, Dinamarca, Holanda e Noruega têm tido a participação empresarial em fundos especiais para financiamento de pesquisas. No âmbito da OCDE, há parcerias com a iniciativa privada na área de inovação.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Quando o cara é véio, quer comprar uma geladeira e fala língua de boteco na web...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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