PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8

[Glauber Prestes]

Iveco e Leonardo realmente estão estabelecidas aqui, então não é difícil chegar a um índice de nacionalização interessante. Dá até pra colocar Imbel ou Emgegpron pra fabricar munição 105mm de cavalaria nesse jogo.
Se quiserem, ainda oferecem versões de artilharia antiaérea e de campanha AP.

Particularmente, se os insumos forem fabricados aqui, o resto pode vir de fora tranquilo.

[gabriel219]

Que vai levar essa, independentemente, a ENGEPRON vai sair ganhando muito. O GovFed quer fazer da empresa uma "Embraer" terrestre, outra gigante e vejo isso com muitos bons olhos, até a Imbel está costurando sua PPP.

[J.Ricardo]

A Agrale poderia se interessar em participar de algo assim, tem uma boa planta fabril, tem nome e tamanho pra esse tipo de parceria.
Resta ver se tem interesse.

[Viktor Reznov]

Dada a inexistente atenção que foi dada ao projeto da Viatura Agrale Marruá, eu sinto que muitos generais da cúpula da EB ficariam surpresos em saber que a Agrale é qualificada pra fabricar produtos de defesa.

[FCarvalho]

Dada a inexistente atenção que foi dada ao projeto da Viatura Agrale Marruá, eu sinto que muitos generais da cúpula da EB ficariam surpresos em saber que a Agrale é qualificada pra fabricar produtos de defesa.

Parte disso é também consequência da atitude da empresa que ao invés de gerar uma família inteira para uso civil a partir do Marruá, se contentou em ficar em um nicho muito pequeno do off road e com encomendas a conta gotas.
As AM200 vendem a preço de trator, e geralmente para empresas, apesar de que se a empresa praticasse preços mais flexíveis seriam até uma boa concorrente na área de pick up média grande. E com selo nacional.
Infelizmente o pessoal da Agrale se contenta com pouco e parece estar bem satisfeito com isso. Tanto é que já fazem quase 5 anos do lançamento da G2 e nada de G3 ou novos produtos na seara militar. E não é por falta de capacidade, competência ou produtos.

[gogogas]

Os contratos com a Agrale com as forças armadas , já está na casa de bilhões ! As viaturas são caras , e sem contar que boa parte dos lotes iniciais , muitas sofreram com corrosão precoce ....

[FCarvalho]

Há Marruá no EB que já estão batendo 10 anos de uso. Outras tem bem mais que isso. O projeto de 2004/2005 salvo engano. Se houvesse um mínimo de planejamento, todos os veículos leves do EB poderiam ser da Agrale, tanto no off road como no asfalto. Mas a empresa, como disse, se contenta com pouco.

As AM-2 já nem fazem parte do EB e muito menos dos seus planos. As AM-10 cedo ou tarde vão perder seu lugar para os LMV, e quiçá outras viaturas. E por aí vamos. Se a empresa não inovar, e responder apenas quando for perguntada, vi ficar restrita. Me parece que o investimento no setor de defesa é mais um plus na lista de produtos do que efetivamente um acerto planejado por parte da administração da Agrale. Um tiro no escuro que deu certo. E foi só isso.

[gogogas]

A Agrale vem ganhando espaço com chassis para ônibus, caminhões e tratores , se vê muito desses produtos pelo país !
A Marruá está passando por melhorias e modernização de projeto ,hoje o EB tem um programa que está recuperando várias delas , além de aquisições por parte do EB e forças estrangeiras de novas versões !
Acredito que o Marruá terá espaço sempre em nossas forças armadas e forças de segurança pública além de viaturas de bombeiros que se vendeu aos montes pelo país.
A Agrale não pensa pequeno em minha opinião ,pois ela tem vários nichos de mercado , o mercado civil dessa fabricante , é mais voltada aos pesos pesados ....

[ECorreia]

Dada a inexistente atenção que foi dada ao projeto da Viatura Agrale Marruá, eu sinto que muitos generais da cúpula da EB ficariam surpresos em saber que a Agrale é qualificada pra fabricar produtos de defesa.

O EB tem milhares de Marruás 1/2 ton e 3/4 ton somados.

Ou se você está se referindo ao projeto da VBMT-Rec, cuja concorrência foi ganha pelo Iveco LMV, esqueça: foi tão exigente que o Sherpa da Renault não teve o desempenho exigido nas provas. Briga de cachorro grande. O tal de Gladiator II não teria chances e a Agrale iria demorar trocentos anos para projetar um veículo à altura.

[FCarvalho]

A Agrale vem ganhando espaço com chassis para ônibus, caminhões e tratores , se vê muito desses produtos pelo país ! A Marruá está passando por melhorias e modernização de projeto ,hoje o EB tem um programa que está recuperando várias delas , além de aquisições por parte do EB e forças estrangeiras de novas versões !
Acredito que o Marruá terá espaço sempre em nossas forças armadas e forças de segurança pública além de viaturas de bombeiros que se vendeu aos montes pelo país.
A Agrale não pensa pequeno em minha opinião ,pois ela tem vários nichos de mercado , o mercado civil dessa fabricante , é mais voltada aos pesos pesados ....

A última modernização dos Marruá foi ao padrão G2, o mesmo aplicado as pick up AM-200. Ficou por aí. E para ser bem honesto já foi feito muito tarde. Nenhum dos modelos do Marruá hoje, a não ser a AM-31, tem derivados civis. As AM-200 jamais foram compradas por nenhuma das forças armadas. Os modelos que equipam o exército e demais forças sequer tiveram opções civis pensadas mesmo para o mercado off road.
A Agrale continua basicamente uma fábrica de tratores, caminhões e insumos agrícolas. O que vier depois disso é lucro. Ela ainda venda - pouco na verdade mesmo se tratando de veículos leves - das Marruá para o exterior em encomendas feitas a dedos e com versões especiais solicitadas. E nada mais.
Eu tenho cá para mim que as AM-23 CDCC poderiam oferecer uma solução de oportunidade como VBMT-Leve para o exército como chegou a se cogitado algum tempo atrás. Mas não foi para frente porque nem o EB sabe o que quer. Aliás, esse modelo na minha opinião poderia ser um Hummvee tupiniquim da vida, mas continuamos comprando e usando AM-10/11 Rec porque é mais barato, etc, etc...
Se fosse blindado, como fizeram com as AM-200 poderia ser um bom veículo, inclusive para missões da ONU em lugares quentes. Mas não me consta que nem empresa e nem EB pensaram nisto. E se pensaram, não passou do papel.
Já paraste para contar quantas AM-41 existem no EB desde o seu lançamento? Até hoje eu não sei.
A Agrale produz isso aqui:



Quantos destes já viste nas cores das forças armadas?

[ECorreia]

A Comissão do Exército Brasileiro em Washington publicou uma chamada pública para a concorrência da VBC MSR 8X8.As inscrições já foram encerradas. Tiveram prazo de apenas 1 mês.

Os 2 documentos que a Comissão disponibilizou às empresas interessadas dão uma boa noção sobre cronogramas e os requisitos:

http://www.cebw.org/pt-br/inicio-portugues

Está em destaque.

A melhor notícia é que o cronograma é extremamente apertado. Não segue as regras da Lei de Licitações, a 8666/93 e denota celeridade por parte do Exército.

[gogogas]

Pelos documentos emitido , acredito que a empresa vencedora , fará parte da modernização do Cascavel

[FCarvalho]

Ouve também uma lista bem interessante de solicitações de mudanças nos requisitos por parte das empresas, o que pode trazer mais opções em termos de solução para o objetivo do projeto.
A ver o tempo que leva para analisar e mudar o que tiver que ser mudado.
Quase tudo que foi solicitado vai no sentido de facilitar as propostas em termos de oferta de mercado e tecnológica.

[ECorreia]

A Comissão do Exército Brasileiro em Washington publicou uma chamada pública para a concorrência da VBC MSR 8X8.As inscrições já foram encerradas. Tiveram prazo de apenas 1 mês.

Os 2 documentos que a Comissão disponibilizou às empresas interessadas dão uma boa noção sobre cronogramas e os requisitos:

http://www.cebw.org/pt-br/inicio-portugues

Está em destaque.

A melhor notícia é que o cronograma é extremamente apertado. Não segue as regras da Lei de Licitações, a 8666/93 e denota celeridade por parte do Exército.

Segue o link dos requisitos para o download:

https://smallpdf.com/pt/result#r=f335fb ... e-document

[gogogas]

A Comissão do Exército Brasileiro em Washington publicou uma chamada pública para a concorrência da VBC MSR 8X8.As inscrições já foram encerradas. Tiveram prazo de apenas 1 mês.

Os 2 documentos que a Comissão disponibilizou às empresas interessadas dão uma boa noção sobre cronogramas e os requisitos:

http://www.cebw.org/pt-br/inicio-portugues

Está em destaque.

A melhor notícia é que o cronograma é extremamente apertado. Não segue as regras da Lei de Licitações, a 8666/93 e denota celeridade por parte do Exército.

RFI ou RFP ?