Brigada de Infantaria Paraquedista

[cabeça de martelo]

Isso não existe, depende do número de vagas que o governo aceitar em abrir por Ramo/Especialidade.

Neste caso vamos ter 3 incorporações no RPara este ano.

No meu tempo quando fiz as PAF para a recruta passaram menos de metade. Dos 209 homens e uma mulher que chegaram a segunda semana de recruta (nesse período foram eliminados cerca de 30 e tal pessoas), só 100 entraram no Curso de Paraquedismo e contando com o pessoal externo. Desses só uns 65 chegaram ao fim da sub-especialidade.

[cabeça de martelo]

RParas 11Mai2021 Início do Curso de Paraquedistas 314 (Curso de Combate)























Fonte: Serrano Rosa

Nisto tudo fiquei a saber que apesar dos BIParas já terem recebido o novo armamento individual do Exército Português, o mesmo ainda não chegou ao RPara e como tal a formação ainda e dada com as Galil/MG3.

[cabeça de martelo]

[FCarvalho]

É interessante ver como os americanos vão e vem nesta constante em termos de uso e organização de tropas paraquedistas ao longo do tempo.
Hoje possuem 1 divisão e 2 brigadas independentes como visto no vídeo. Algo comparável somente as forças aerotransportadas russas, creio.
Não sei como é a situação da China hoje em termos de forças paraquedistas, mas olhando estes dois, deve haver investimento pesado também nelas por lá também.
Eu não diria que nós precisamos de uma Divisão Paraquedista no Brasil, mas seria bom que a nossa brigada pudesse ser uma OM quaternária, ou seja, organizada com 4 batalhões inf pqdt e seus elementos de apoio.
Penso ser mais adequado, inclusive no sentido de dispor sempre de pelo menos 3 batalhões para diversas ocasiões, e situações, diferentes que possam surgir ao longo do ano, enquanto um quarto batalhão fica na reserva e treina/forma novos soldados.
Aliás, sou de opinião que as brigadas da FORPRON poderiam ser todas quaternárias. Com apenas 6 GU, se equipadas com 4 btl, seriam 24 unidades de infantaria sempre prontificadas para atuar em qualquer parte do país, e mesmo fora dele, quando necessário e oportuno. Se todas estas unidades chegarem a dispor do COBRA na íntegra, melhor ainda para nós.

[cabeça de martelo]

Regimento de Paraquedistas - 14Jun2021 - Curso de Combate, Instrução de nautísmo



































Fonte: Serrano Rosa

[FCarvalho]

Já fizeram salto em massa d'água? Ou estas atividades nas fotos são para quando o pessoal já está aterrado?

[cabeça de martelo]

Curso de Paraquedistas - Rio Tejo 2021































Fonte: Serrano Rosa

[cabeça de martelo]

Já fizeram salto em massa d'água? Ou estas atividades nas fotos são para quando o pessoal já está aterrado?

Só um destes exercícios está relacionado com saltos para a água (não intencionais), os restantes é tudo para ensinar aos formandos infiltrações usando a água. Por exemplo saltar de um helicóptero para a água com mochila, utilizar botes para se deslocarem no meio aquático, etc. Estes militares estão no Curso de Paraquedistas, mas concretamente no Curso de Combate (uma espécie de curso de Infantaria avançada).

Os saltos para a água cá em Portugal estão limitados aos militares de Operações Especiais do Exército e Marinha, Companhia de Precursores, Paraquedistas do QP. Os Paraquedistas dos BIParas não fazem esse tipo de saltos, nem é essa a norma na OTAN.

[FCarvalho]

Por aqui temos FT que são usadas para este tipo de salto. A FT poder variar de tamanho e recursos a depender da situação. Mas é algo desde já algum tempo praticado pela brigada paraquedista. Tanto no mar como em rios e lagos.
Mas não é uma atividade praticada pela brigada como um todo. Apenas uma pequena parte da tropa faz isso.

[cabeça de martelo]

RParas - Curso de Paraquedistas - Montanhismo 2021

















Fonte: Serrano Rosa

[knigh7]

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A viatura, que é prevista em quadro de dotação de material (QDM) do Esquadrão e orgânica das Seções de Mísseis Anticarro dos Pelotões de Cavalaria Pará-quedista (que também receberá mísseis Spike), pode ser aerotransportada por aeronaves C-130 Hércules e KC-390 Millennium da Força Aérea Brasileira (FAB), tendo a capacidade de ser empregada em pouso de assalto, no contexto de uma operação aeroterrestre.
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https://tecnodefesa.com.br/guarani-e-o- ... -quedista/

[FCarvalho]

Honestamente me parece equivocada a escolha de um bldo VBTP de 16 ton para este tipo de missão em uma unidade que deve, ou deveria, primar antes de tudo pela leveza e praticidade.

Temos no mercado nacional, ou tivemos melhor dizendo, a proposta do AC-1 COBRA da Ares que não saiu do lugar, sendo um bldo leve e muito simples e com capacidade de operar diversos tipos de armas sobre o teto.


Ainda em tempo o Chinvunk chegou a ter uma proposta de versão blindada também com possibilidade de operar vários tipos de armas sobre o teto, novamente, não deu em nada.


Até mesmo o Agrale AM-11 teve propostas de versões blindadas mas que não saíram do papel.

Hoje os LMV talvez fossem o modelo mais a mão para executar este tipo de tarefa e não um bldo típico de infantaria mecanizada.


Se fosse possível ressuscitar os EE-3 ou EE-T4 seriam até uma melhor opção do que isto.
Não consigo entender de onde tiram esse tipo de ideia.

[knigh7]

A Bda PQD tem de operar isolada por pelo menos 72h. Será que o EB não estaria escolhendo o Guarani 6x6 para esta tarefa para poupar o ressuprimento, levando todo o estoque não apenas de munição, mas de operação?

[Túlio]

A Bda PQD tem de operar isolada por pelo menos 72h. Será que o EB não estaria escolhendo o Guarani 6x6 para esta tarefa para poupar o ressuprimento, levando todo o estoque não apenas de munição, mas de operação?

Uma curiosidade que eu tenho é se um 130H pode fazer com um Guarani o que o Juliet não conseguiu com o Stryker (mais ou menos do mesmo tamanho e peso), que seria transportar um em condições de combate, tripulação inclusa, a partir de uma pista de terra e pousando em outra a mil km.

Na verdade, e que eu saiba, nem o 390 mostrou ainda esta capacidade.

[gabriel219]

O peso de combate do Guarani deve ser em torno de 23 toneladas, no máximo do máximo. Um KC-390 pode lançar ele tranquilamente, basta certificarem isso. Russos fazem isso há séculos, Ucranianos também, a tropa paraquedista deles utilizam BTR's e assim vai.

Eu gostaria mesmo é de ver o Guarani sendo utilizado pela tropa Pqdt, mas não em combate direto, mas sim como vetor para operar UGCV's, como Type-X.