Programa Espacial Brasileiro
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Cerimônia de Divulgação das Empresas Selecionadas para Operação do Centro Espacial de Alcantâra
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Procede ?
Abaixo há uma entrevista com o Dr. Waldemar Castro Leite, que trabalhou no PEB por décadas e é provavelmente o maior especialista em sistemas inerciais do país. Ele explica como diversas tecnologias foram simplesmente descartadas depois de já estarem prontas.
O problema do PEB, que ele explica, é mais ou menos assim:
eles começam a desenvolver uma tecnologia,
o processo demora bem mais que o previsto por causa das verbas escassas e barreiras tecnológicas.
Quando, uns 20 anos depois, eles conseguem finalmente dominar aquele tecnologia e desenvolver protótipos funcionais,
o comando do programa manda jogar fora
e recomeçar do zero pois a tecnologia está defasada.
Ora, se conseguíssemos lançar um objeto em órbita hoje, mesmo que com tecnologia dos anos 50, estaríamos muito melhor do que na situação atual.
Quando tiverem tempo recomendo verem a entrevista completa, é a melhor que eu já vi até hoje explicando a história do programa espacial brasileiro.
Abaixo há uma entrevista com o Dr. Waldemar Castro Leite, que trabalhou no PEB por décadas e é provavelmente o maior especialista em sistemas inerciais do país. Ele explica como diversas tecnologias foram simplesmente descartadas depois de já estarem prontas.
O problema do PEB, que ele explica, é mais ou menos assim:
eles começam a desenvolver uma tecnologia,
o processo demora bem mais que o previsto por causa das verbas escassas e barreiras tecnológicas.
Quando, uns 20 anos depois, eles conseguem finalmente dominar aquele tecnologia e desenvolver protótipos funcionais,
o comando do programa manda jogar fora
e recomeçar do zero pois a tecnologia está defasada.
Ora, se conseguíssemos lançar um objeto em órbita hoje, mesmo que com tecnologia dos anos 50, estaríamos muito melhor do que na situação atual.
Quando tiverem tempo recomendo verem a entrevista completa, é a melhor que eu já vi até hoje explicando a história do programa espacial brasileiro.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Rurst escreveu: ↑Ter Mai 04, 2021 9:23 am Procede ?
Abaixo há uma entrevista com o Dr. Waldemar Castro Leite, que trabalhou no PEB por décadas e é provavelmente o maior especialista em sistemas inerciais do país. Ele explica como diversas tecnologias foram simplesmente descartadas depois de já estarem prontas.
O problema do PEB, que ele explica, é mais ou menos assim:
eles começam a desenvolver uma tecnologia,
o processo demora bem mais que o previsto por causa das verbas escassas e barreiras tecnológicas.
Quando, uns 20 anos depois, eles conseguem finalmente dominar aquele tecnologia e desenvolver protótipos funcionais,
o comando do programa manda jogar fora
e recomeçar do zero pois a tecnologia está defasada.
Ora, se conseguíssemos lançar um objeto em órbita hoje, mesmo que com tecnologia dos anos 50, estaríamos muito melhor do que na situação atual.
Quando tiverem tempo recomendo verem a entrevista completa, é a melhor que eu já vi até hoje explicando a história do programa espacial brasileiro.
A meu ver isso explica muito mais do que o Programa Espacial e seus falhanços: é a eterna incerteza das verbas, que já deteve trocentos projetos e Programas de Defesa no Brasil; os caras recebem a verba e começam, é puro entusiasmo, dae quando a coisa já começa a ficar clara e por certo vai funcionar os caras "contingenciam" e pimba, a tigrada tem que ficar coçando o saco - isso os que não procuram outro serviço - e eventuais empresas acabam fechando as portas ou sendo vendidas. Então fica obsoleto e partimos pra outra.
Explica, p ex, a razão de até hoje, mesmo tendo desenvolvido e produzido em casa (e em fins dos anos 60!) uma Família de Blindados SR de enorme sucesso (inclusive exportações), mas quando precisou evoluir o Brasil só conseguiu desenvolver e produzir com empresa ESTRANGEIRA, que Nacional não é burra nem nada (e estavam certas, a IVECO só não quebrou porque tem matriz forte no exterior e mesmo no Brasil o prejuízo com os blindados é compensado pelo lucro com caminhões e carros). Até o aço continua a ser importado - e somos um dos maiores produtores deste metal no mundo - porque as empresas (Usiminas, etc) sabem muito bem a arapuca que é se meter com orçamentos "contingenciáveis".
Se coisas consideradas "de primeira necessidade" como blindados são levadas assim, imagina só "luxos" como lançadores de satélites, ali na China fazem lançamento balatim balatim...
Explica, p ex, a razão de até hoje, mesmo tendo desenvolvido e produzido em casa (e em fins dos anos 60!) uma Família de Blindados SR de enorme sucesso (inclusive exportações), mas quando precisou evoluir o Brasil só conseguiu desenvolver e produzir com empresa ESTRANGEIRA, que Nacional não é burra nem nada (e estavam certas, a IVECO só não quebrou porque tem matriz forte no exterior e mesmo no Brasil o prejuízo com os blindados é compensado pelo lucro com caminhões e carros). Até o aço continua a ser importado - e somos um dos maiores produtores deste metal no mundo - porque as empresas (Usiminas, etc) sabem muito bem a arapuca que é se meter com orçamentos "contingenciáveis".
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Ahã... duvido será essa a carga paga do primeiro lançamento desde o CLA que o autor especula no texto:
O anuncio das empresas selecionadas para operar em Alcântara e o provável primeiro lançamento a partir do CLA
...
Por outro lado, analisando o cenário nacional e a capacidade de carga e características do Launcher One, inferimos que, superados os problemas legais para contratualização da operação das empresas selecionadas para utilizarem as instalações do CLS, o primeiro lançamento poderia ser dos 2 satélites radar de abertura sintética (SAR - Synthetic Aperture Radar) adquiridos pelo COMAER em dezembro de 2020.
...
https://brazilianspace.blogspot.com/202 ... N+SPACE%29
O anuncio das empresas selecionadas para operar em Alcântara e o provável primeiro lançamento a partir do CLA
...
Por outro lado, analisando o cenário nacional e a capacidade de carga e características do Launcher One, inferimos que, superados os problemas legais para contratualização da operação das empresas selecionadas para utilizarem as instalações do CLS, o primeiro lançamento poderia ser dos 2 satélites radar de abertura sintética (SAR - Synthetic Aperture Radar) adquiridos pelo COMAER em dezembro de 2020.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Considerando que são empresas privadas, não duvido. E Alcântara é o sonho de muitas agências e empresas que exploram o espaço, não duvido que façam o bom trabalho.EduClau escreveu: ↑Qua Mai 05, 2021 7:14 am Ahã... duvido será essa a carga paga do primeiro lançamento desde o CLA que o autor especula no texto:
O anuncio das empresas selecionadas para operar em Alcântara e o provável primeiro lançamento a partir do CLA
...
Por outro lado, analisando o cenário nacional e a capacidade de carga e características do Launcher One, inferimos que, superados os problemas legais para contratualização da operação das empresas selecionadas para utilizarem as instalações do CLS, o primeiro lançamento poderia ser dos 2 satélites radar de abertura sintética (SAR - Synthetic Aperture Radar) adquiridos pelo COMAER em dezembro de 2020.
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Particularmente vejo que a única saída pro PEB é se associar a empresas privadas.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Vaya Space e Avibras, a nova era do espaço no Brasil.
A sede da Avibras Indústria Aeroespacial S/A em São José dos Campos foi o palco de um importante encontro que promete mudar os rumos do Programa Espacial Brasileiro.
O presidente da Avibras, Senhor João Brasil, e a diretoria da empresa brasileira recepcionaram a comitiva da Vaya Space Team formada por Rob Fabian (presidente), Jack Blood (VP Sales & Marketing), Cristiano Pinto (representante no Brasil) e Philip Newton (representante no Brasil).
Avibras e Vaya Space concordaram em assinar um Memorando de Entendimentos para desenvolverem parcerias comerciais e tecnológicas.
Vaya Space Brasil e Avibras, a nova era do espaço no Brasil.
O MoU deverá ser assinado nos próximos dias e os trabalhos serão iniciados o mais brevemente possível.
Esses “trabalhos” consistem, entre outras questões ainda não divulgadas, no emprego de foguetes do portifólio Avibras no atual estágio de desenvolvimento que se encontram, “preenchidos” com a tecnologia de impressão de motores foguete híbridos em 3D STAR-3DTM da Vaya Space.
Na sequência desses desenvolvimentos, deverá ser realizado o primeiro de três lançamentos de sounding rockets fruto dessa parceria, com previsão para o final de 2021 ou mais tardar no início de 2022.
Um sounding rocket, às vezes chamado de foguete de pesquisa, é um foguete portador de instrumentos projetado para fazer medições e realizar experimentos científicos durante seu vôo sub-orbital.
Os foguetes são usados para transportar instrumentos de 48 a 145 km (30 a 90 milhas) acima da superfície da Terra, a altitude geralmente entre balões meteorológicos e satélites; a altitude máxima para balões é de cerca de 40 km (25 milhas) e a mínima para satélites é de aproximadamente 121 km (75 milhas).
O Brasil tem lançado seus próprios sounding rockets desde 1965.
A maior família de foguetes desenvolvidos no Brasil foi a Sonda, base de P&D utilizada na construção do lançador de satélites VLS.
Na atualidade, o mais ativo e confiável sounding rocket brasileiro é o VSB-30.
Trata-se de um foguete suborbital da família Sonda, que possui dois estágios à propulsão sólida, estabilizado rotacionalmente e com capacidade de transportar cargas úteis de até 400 kg, em altitudes na faixa de 270 km.
O primeiro estágio possui um propulsor tipo booster (denominado S31, desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço – IAE).
O VSB-30 é um foguete de sondagem direcionado a realizar experimentos em ambientes de microgravidade, permitindo que a carga útil permaneça cerca de seis minutos acima da altitude de 110 km.
Não há torre de integração, o foguete decola por trilhos e consegue superar Mach 6 (seis vezes a velocidade do som).
A sede da Avibras Indústria Aeroespacial S/A em São José dos Campos foi o palco de um importante encontro que promete mudar os rumos do Programa Espacial Brasileiro.
O presidente da Avibras, Senhor João Brasil, e a diretoria da empresa brasileira recepcionaram a comitiva da Vaya Space Team formada por Rob Fabian (presidente), Jack Blood (VP Sales & Marketing), Cristiano Pinto (representante no Brasil) e Philip Newton (representante no Brasil).
Avibras e Vaya Space concordaram em assinar um Memorando de Entendimentos para desenvolverem parcerias comerciais e tecnológicas.
Vaya Space Brasil e Avibras, a nova era do espaço no Brasil.
O MoU deverá ser assinado nos próximos dias e os trabalhos serão iniciados o mais brevemente possível.
Esses “trabalhos” consistem, entre outras questões ainda não divulgadas, no emprego de foguetes do portifólio Avibras no atual estágio de desenvolvimento que se encontram, “preenchidos” com a tecnologia de impressão de motores foguete híbridos em 3D STAR-3DTM da Vaya Space.
Na sequência desses desenvolvimentos, deverá ser realizado o primeiro de três lançamentos de sounding rockets fruto dessa parceria, com previsão para o final de 2021 ou mais tardar no início de 2022.
Um sounding rocket, às vezes chamado de foguete de pesquisa, é um foguete portador de instrumentos projetado para fazer medições e realizar experimentos científicos durante seu vôo sub-orbital.
Os foguetes são usados para transportar instrumentos de 48 a 145 km (30 a 90 milhas) acima da superfície da Terra, a altitude geralmente entre balões meteorológicos e satélites; a altitude máxima para balões é de cerca de 40 km (25 milhas) e a mínima para satélites é de aproximadamente 121 km (75 milhas).
O Brasil tem lançado seus próprios sounding rockets desde 1965.
A maior família de foguetes desenvolvidos no Brasil foi a Sonda, base de P&D utilizada na construção do lançador de satélites VLS.
Na atualidade, o mais ativo e confiável sounding rocket brasileiro é o VSB-30.
Trata-se de um foguete suborbital da família Sonda, que possui dois estágios à propulsão sólida, estabilizado rotacionalmente e com capacidade de transportar cargas úteis de até 400 kg, em altitudes na faixa de 270 km.
O primeiro estágio possui um propulsor tipo booster (denominado S31, desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço – IAE).
O VSB-30 é um foguete de sondagem direcionado a realizar experimentos em ambientes de microgravidade, permitindo que a carga útil permaneça cerca de seis minutos acima da altitude de 110 km.
Não há torre de integração, o foguete decola por trilhos e consegue superar Mach 6 (seis vezes a velocidade do som).
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Fala pessoal. Frequento diariamente o fórum. Também alguns sites de defesa. Dou meus pitacos de vez em quando. Mas, por aquelas bandas, está dose de aguentar alguns comentários, principalmente devido a crescente polarização, distorção de fatos (inclusive nos artigos) e a fraqueza de conteúdos (tem alguns sites que escapam). Aqui acabo ficando na moita, esperando algo que posso acrescentar quando os frequentadores tradicionais já não o fizeram com excelência, rs.henriquejr escreveu: ↑Sex Jun 04, 2021 10:07 pm O Comandante da FAB publicou hoje, no twitter, encontro com o embaixador da Alemanha, para tratarem sobre VLM e armamento ar ar para o Gripen!
Henrique, referente ao VLM, já adianto, não crie esperanças. Acompanho o PEB antes ainda do finado VLS. Já vi programas e projetos decepcionantes, tanto no setor privado quanto público e, acredite, este foi e continua sendo (de longe) o maior.
Recentemente um gestor e gerente de projetos espaciais, que tramitou por todas as instâncias do PEB, em diferentes órgãos, foi questionado a respeito do programa do VLM (que inclusive participou). Ele afirmou que programa está morto, apenas não oficialmente. O processo será por asfixia, que torna menos vergonhoso.
Pegue o exemplo do VS-50, motor originado de um contrato de R$ 80 milhões assinado no fim de 2019 que envolvia a entrega de 8 unidades, pela Avibrás. Em 2020 foi entregue o protótipo (sim, com atraso, não os 8, apenas o protótipo) que apresentou uma falha onde a empresa declarou, após análise de seus técnicos, que o projeto teria de ser refeito. O valor tinha sido pago, a IAE ficou sem os motores, a empresa não foi multada e o projeto continua. Em que pé não sabemos, mas ninguém espera sua conclusão antes de 2030.
Não vale a pena se aprofundar no assunto uma vez que foge ao tópico mas, acredite, o programa Cyclone talvez tenha sido o mais próximo que já tivemos de lançar algo internamente. Talvez agora, com o novo fomento em Alcântara, outros países consigam alcançar o feito.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Eu ouvi a mesma coisa e que a ideia seria partir para um novo veículo lançador.MMerlin escreveu: ↑Seg Jun 07, 2021 12:57 pmFala pessoal. Frequento diariamente o fórum. Também alguns sites de defesa. Dou meus pitacos de vez em quando. Mas, por aquelas bandas, está dose de aguentar alguns comentários, principalmente devido a crescente polarização, distorção de fatos (inclusive nos artigos) e a fraqueza de conteúdos (tem alguns sites que escapam). Aqui acabo ficando na moita, esperando algo que posso acrescentar quando os frequentadores tradicionais já não o fizeram com excelência, rs.henriquejr escreveu: ↑Sex Jun 04, 2021 10:07 pm O Comandante da FAB publicou hoje, no twitter, encontro com o embaixador da Alemanha, para tratarem sobre VLM e armamento ar ar para o Gripen!
Henrique, referente ao VLM, já adianto, não crie esperanças. Acompanho o PEB antes ainda do finado VLS. Já vi programas e projetos decepcionantes, tanto no setor privado quanto público e, acredite, este foi e continua sendo (de longe) o maior.
Recentemente um gestor e gerente de projetos espaciais, que tramitou por todas as instâncias do PEB, em diferentes órgãos, foi questionado a respeito do programa do VLM (que inclusive participou). Ele afirmou que programa está morto, apenas não oficialmente. O processo será por asfixia, que torna menos vergonhoso.
Pegue o exemplo do VS-50, motor originado de um contrato de R$ 80 milhões assinado no fim de 2019 que envolvia a entrega de 8 unidades, pela Avibrás. Em 2020 foi entregue o protótipo (sim, com atraso, não os 8, apenas o protótipo) que apresentou uma falha onde a empresa declarou, após análise de seus técnicos, que o projeto teria de ser refeito. O valor tinha sido pago, a IAE ficou sem os motores, a empresa não foi multada e o projeto continua. Em que pé não sabemos, mas ninguém espera sua conclusão antes de 2030.
Não vale a pena se aprofundar no assunto uma vez que foge ao tópico mas, acredite, o programa Cyclone talvez tenha sido o mais próximo que já tivemos de lançar algo internamente. Talvez agora, com o novo fomento em Alcântara, outros países consigam alcançar o feito.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Dá até medo da vergonha que poderemos passar:
Brasil assina adesão a programa espacial Artemis, da Nasa
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2 ... is-da-nasa
E, claro, não poderia faltar o "Brasil é o único país da América Latina a entrar na lista..." blablabla.
Brasil assina adesão a programa espacial Artemis, da Nasa
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
EduClau escreveu: ↑Ter Jun 15, 2021 5:55 pm Dá até medo da vergonha que poderemos passar:
Brasil assina adesão a programa espacial Artemis, da Nasa
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2 ... is-da-nasa
E, claro, não poderia faltar o "Brasil é o único país da América Latina a entrar na lista..." blablabla.
CREDO, agora vai ter cota até pra ir na Lua? Mas perae, tem que levar x primeirx TRANS também, o primeiro índ.....NATIVO AMERICANO e, falar nisso, como os do bem estão muito invocados em sexualizar as crianças, bueno, se seis anos é uma boa idade pra decidir trocar de sexo com cirurgia e tudo, também é pra ir na Lua.
Se Portugal entrar na corrida espacial 2.0 aí complica mesmo, pela cota "racial" vão ter que levar astronauta SUECO e a gente sabe, com essa tchurma se vai um já leva a parentalha toda...
PS: quem disse essas coisas POLITICAMENTE CORRECTAS e mencionou o Brasil como "primeirão" foi antes o Embaixador dos EUA e depois o Blinken em pessoa:
Se Portugal entrar na corrida espacial 2.0 aí complica mesmo, pela cota "racial" vão ter que levar astronauta SUECO e a gente sabe, com essa tchurma se vai um já leva a parentalha toda...
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Ainda nem nos recuperamos do vexame da ISS. Mas vamos que vamos!!!EduClau escreveu: ↑Ter Jun 15, 2021 5:55 pm Dá até medo da vergonha que poderemos passar:
Brasil assina adesão a programa espacial Artemis, da Nasa
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2 ... is-da-nasa
E, claro, não poderia faltar o "Brasil é o único país da América Latina a entrar na lista..." blablabla.
Quem sabe dessa vez vai. Vamos torcer!!!
Torço pra dar tudo certo.
A atriz da série Gâmbito da Rainha na Netflix é argentina, extremamente branca, com descendência européia...Mas foi tratada por revistas americanas como "pessoa de cor".Túlio escreveu: ↑Ter Jun 15, 2021 6:49 pmEduClau escreveu: ↑Ter Jun 15, 2021 5:55 pm Dá até medo da vergonha que poderemos passar:
Brasil assina adesão a programa espacial Artemis, da Nasa
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2 ... is-da-nasa
E, claro, não poderia faltar o "Brasil é o único país da América Latina a entrar na lista..." blablabla.
CREDO, agora vai ter cota até pra ir na Lua? Mas perae, tem que levar x primeirx TRANS também, o primeiroínd.....NATIVO AMERICANO e, falar nisso, como os do bem estão muito invocados em sexualizar as crianças, bueno, se seis anos é uma boa idade pra decidir trocar de sexo com cirurgia e tudo, também é pra ir na Lua.
Se Portugal entrar na corrida espacial 2.0 aí complica mesmo, pela cota "racial" vão ter que levar astronauta SUECO e a gente sabe, com essa tchurma se vai um já leva a parentalha toda...
PS: quem disse essas coisas POLITICAMENTE CORRECTAS e mencionou o Brasil como "primeirão" foi antes o Embaixador dos EUA e depois o Blinken em pessoa:
Para os americanos o lugar onde você nasceu importa mais do que qualquer coisa.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Marcelo Ponciano escreveu: ↑Ter Jun 15, 2021 10:41 pm
A atriz da série Gâmbito da Rainha na Netflix é argentina, extremamente branca, com descendência européia...Mas foi tratada por revistas americanas como "pessoa de cor".
Para os americanos o lugar onde você nasceu importa mais do que qualquer coisa.
Nunca contes isso pro Perón 2.0, vais esculhambar com a charla dos barcos cheios de Europeus lá dele; ah se não fosse sangue bão, já tava na cruz!
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Vi muita gente criticar ele, dos dois lados da política, nos dois países.Túlio escreveu: ↑Ter Jun 15, 2021 10:56 pmMarcelo Ponciano escreveu: ↑Ter Jun 15, 2021 10:41 pm
A atriz da série Gâmbito da Rainha na Netflix é argentina, extremamente branca, com descendência européia...Mas foi tratada por revistas americanas como "pessoa de cor".
Para os americanos o lugar onde você nasceu importa mais do que qualquer coisa.Nunca contes isso pro Perón 2.0, vais esculhambar com a charla dos barcos cheios de Europeus lá dele; ah se não fosse sangue bão, já tava na cruz!
Mas o ponto não é esse.
A Nasa queria latinos no projeto e nos escolheram. E não escolheram os Hermanos. É isso que importa ao final.
Já imaginou argentino indo pra lua agora e daqui a 200 anos travar guerra dizendo que a lua é deles???
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)