https://www.marinha.pt/pt/informacao-in ... xt_int.pdf------ Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 18/21, de 7 de abril:
GRUPO DE TRABALHO PARA A EDIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE MOBILIDADE TÁTICA TERRESTRE DAS FORÇAS DE FUZILEIROS (GT-MTAT).
Considerando que:
As Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas (VTLB) contribuem para a capacidade de mobilidade tática terrestre das forças de fuzileiros.
O Despacho n.º 53/MDN/2020, de 14 de outubro de 2020, estabelece a intenção de continuar a rentabilizar as viaturas táticas blindadas denominadas High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicles (HMMWV), que o Exército retraiu do teatro de operações da
República Centro Africana, nomeadamente através da sua utilização noutras valências do sistema de forças nacional.
No cumprimento do mencionado despacho, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) apresentou ao Ministro da Defesa Nacional a Proposta n.º 002/CEMGFA/2021, de 3 de fevereiro, para a cedência temporária de viaturas HMMWV do Exército à Marinha, em função da disponibilidade e necessidade para o cumprimento de missões internacionais por Forças de Fuzileiros, no quadro das Forças Nacionais Destacadas (FND), enquanto a Marinha não dispuser de meios próprios.
O MDN, por despacho datado de 26 de fevereiro de 2021, aprovou a referida proposta, na sequência da qual foi criado um grupo de trabalho para a implementação do projeto piloto de cedência temporária de viaturas táticas blindadas HMMWV do Exército à Marinha (GT-HMMWV), na dependência direta do CEMGFA, que integra um representante da Marinha.
Assim, ao abrigo do disposto na alínea a), do n.º 1, do artigo 17.º da Lei de Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA), aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de julho, na sua redação atual, determino:
1. É criado, na dependência do vice-almirante Superintendente do Material, o Grupo de Trabalho para a Edificação da Capacidade de Mobilidade Tática Terrestre das Forças de Fuzileiros (GT-MTAT), ao qual compete:
a. Apoiar o representante da Marinha no GT-HMMWV, criado pelo Despacho n.º 034/CEMGFA/2021, de 5 de março de 2021, com os elementos necessários para que desempenhe adequadamente as suas funções;
b. Avaliar o estado do material e as configurações dos veículos a ceder pelo Exército;
c. Estudar, analisar e propor medidas relativas à receção, operação e sustentação das viaturas cedidas temporariamente pelo Exército, tendo em vista o emprego na FND 2021 - “Medidas de Tranquilização na Lituânia” e outras que venham a ser determinadas;
d. Estudar, analisar e propor uma linha de ação tendo em vista edificar a capacidade de mobilidade tática terrestre das forças de fuzileiros, na vertente das VTLB, nomeadamente no quadro de uma eventual alteração ou revisão da Lei de Programação Militar.
2. O GT-MTAT é chefiado pelo Diretor de Navios, e é composto pelos seguintes elementos:
a. O Chefe da Equipa de Projetos – Novos Meios, da Direção de Navios, que exerce as funções de Coordenador;
b. Dois representantes do Estado-Maior da Armada, um da Divisão de Operações e outro da Divisão de Material;
c. Um representante da Superintendência do Material, da Direção de Transportes;
d. Três representantes do Comando Naval, um da Divisão de Logística e dois do Corpo de Fuzileiros;
e. Um representante da Superintendência do Pessoal, da Direção de Formação;
f. Um representante da Superintendência das Finanças, da Direção de Administração Financeira;
g. Sempre que a razão dos trabalhos o justifique, o grupo pode agregar representantes de outros organismos da Marinha de acordo com as matérias a serem abordadas.
3. O Coordenador do GT-MTAT desempenha, em acumulação, a função de representante da Marinha no GT-HMMWV.
4. O Chefe do GT-MTAT submete à apreciação do vice-almirante Superintendente do Material, no prazo de 30 dias, os termos de referência do respetivo GT e, logo que os trabalhos se aproximem da sua conclusão, propõe a sua extinção.
5. Os órgãos mencionados no n.º 2 nomeiam os seus representantes, por mensagem endereçada à Direção de Navios, até cinco dias após a publicação do presente despacho.
6. A proposta indicada na alínea c) do n.º 1 deve ser-me apresentada até 30 de abril de 2021.
7. O presente despacho entra em vigor na data da sua publicação em OA1.
O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
Fuzileiros e Força Aérea Portuguesa juntos em ação de formação
Com a colaboração da Esquadra 552 da Força Aérea Portuguesa, realizou-se hoje na Escola de Fuzileiros, no âmbito dos cursos de Fuzileiros a decorrer, uma ação de formação a partir de um helicóptero AW119 Koala.
Este tipo de treino reforça a capacidade de projeção de elementos das unidades do Corpo de Fuzileiros, permitindo ainda dar treino a diferentes áreas neste tipo de ações.
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
Com não há Lynxs têm de vir os Koalas
A FAP não tem lanchas de desembarque que possa emprestar????
A FAP não tem lanchas de desembarque que possa emprestar????
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
A FAP não tem, mas o RI10 (casa do 2º BIPara) no meu tempo tinha.
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
A última Revista da Armada tem um artigo sobre o Pelotão de Abordagem dos Fuzileiros.
https://www.marinha.pt/conteudos_extern ... /2021/561/
Parece que com o objectivo de atingir as 10 equipas operacionais, irá passar a ter 52 elementos, o que faz com que mude de nome para, uma das hipóteses, Destacamento de Abordagem.
https://www.marinha.pt/conteudos_extern ... /2021/561/
Parece que com o objectivo de atingir as 10 equipas operacionais, irá passar a ter 52 elementos, o que faz com que mude de nome para, uma das hipóteses, Destacamento de Abordagem.
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sex Abr 23, 2021 7:19 am, em um total de 1 vez.
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
Isso é uma LDM transformada em cacilheirocabeça de martelo escreveu: ↑Qui Abr 22, 2021 10:37 amA FAP não tem, mas o RI10 (casa do 2º BIPara) no meu tempo tinha.
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
Exacto. Antes de serem os próprios Paras a tripular esta LDM, a mesma pertencia à Armada.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_LDM_400
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
Lembro-me de uma vez ver fotos de uma em serviço civil, vendida não sei a quem...
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
Não me lembro mesmo, mas acho que era cá em Portugal
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
The Way of the Warriors escreveu:Fuzileiros Portugueses em aprontamento para a futura Missão, Lithuania Assurance measures, ja treinam com os Humvee que vão empregar na missão.
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
No âmbito da formação dos Cursos de Fuzileiros e com apoio da Esquadra 751 da Força Aérea , os Fuzileiros treinaram a técnica de "Fast-Rope" num treino de inserção tática a partir de um helicóptero EH-101 Merlin.
Este treino conjunto reforça a interoperabilidade entre os Ramos das Forças Armadas e a capacidade de projeção das forças de Fuzileiros.
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
Estudo de reformulação do modelo de recrutamento para prestação de serviço no Destacamento de Ações Especiais
Resumo: Toda e qualquer abordagem a temas referentes às Forças de Operações Especiais é, regra geral, complexa, pela classificação de segurança que envolve as atividades destes grupos. O estudo sobre os processos de recrutamento das mesmas não é exceção. Ao analisar a temática deparamo-nos com diversos outros assuntos interligados com o recrutamento, tais como a retenção e gestão de pessoal, os custos relacionados com a formação, bem como a experiência e o conhecimento que se perdem quando os operacionais saem do ativo, questão que se interliga com outro problema: qual o investimento e tempo necessários para a sua substituição. Estando o universo de recrutamento para o Destacamento de Ações Especiais restringido ao Corpo de Fuzileiros, num contexto de restrições financeiras e de uma reconhecida dificuldade em atrair e reter pessoal para servir Marinha Portuguesa, é possível vislumbrar, a longo prazo, o surgimento de limitações de prontidão e capacidade de resposta do DAE. O propósito do presente estudo passa por, numa primeira fase, compreender mais aprofundadamente quais as dificuldades com que o DAE se depara ao nível do recrutamento e perspetivar o impacto que tal pode ter no desempenho da Unidade, para posteriormente identificar e avaliar e soluções que suprimam ou que mitiguem as supracitadas dificuldades. O estudo começa por uma análise geral à Marinha, quanto aos recursos humanos, especificando, depois, a realidade do DAE, perspetivando quais os recursos com que se pode contar para uma eventual reformulação do processo de recrutamento. Quanto à formulação de soluções, foi efetuada uma análise quantitativa interna e realizado um inquérito a elementos de forças de operações especiais estrangeiras com o propósito gerar modelos viáveis e aplicáveis.
Dados:
Média de idades – 37 anos (34,3 anos no Grupo Operacional)
Desvio padrão – 5 anos
Quadro etário:
Menos de 24 anos – 2%
24-29 anos – 15%
30-39 anos – 66%
40-44 anos – 15%
Mais de 44 anos – 2%
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400. ... dSSIMA.pdf
Resumo: Toda e qualquer abordagem a temas referentes às Forças de Operações Especiais é, regra geral, complexa, pela classificação de segurança que envolve as atividades destes grupos. O estudo sobre os processos de recrutamento das mesmas não é exceção. Ao analisar a temática deparamo-nos com diversos outros assuntos interligados com o recrutamento, tais como a retenção e gestão de pessoal, os custos relacionados com a formação, bem como a experiência e o conhecimento que se perdem quando os operacionais saem do ativo, questão que se interliga com outro problema: qual o investimento e tempo necessários para a sua substituição. Estando o universo de recrutamento para o Destacamento de Ações Especiais restringido ao Corpo de Fuzileiros, num contexto de restrições financeiras e de uma reconhecida dificuldade em atrair e reter pessoal para servir Marinha Portuguesa, é possível vislumbrar, a longo prazo, o surgimento de limitações de prontidão e capacidade de resposta do DAE. O propósito do presente estudo passa por, numa primeira fase, compreender mais aprofundadamente quais as dificuldades com que o DAE se depara ao nível do recrutamento e perspetivar o impacto que tal pode ter no desempenho da Unidade, para posteriormente identificar e avaliar e soluções que suprimam ou que mitiguem as supracitadas dificuldades. O estudo começa por uma análise geral à Marinha, quanto aos recursos humanos, especificando, depois, a realidade do DAE, perspetivando quais os recursos com que se pode contar para uma eventual reformulação do processo de recrutamento. Quanto à formulação de soluções, foi efetuada uma análise quantitativa interna e realizado um inquérito a elementos de forças de operações especiais estrangeiras com o propósito gerar modelos viáveis e aplicáveis.
Dados:
Média de idades – 37 anos (34,3 anos no Grupo Operacional)
Desvio padrão – 5 anos
Quadro etário:
Menos de 24 anos – 2%
24-29 anos – 15%
30-39 anos – 66%
40-44 anos – 15%
Mais de 44 anos – 2%
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400. ... dSSIMA.pdf
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Re: O princípio dos actuais Fuzileiros Portugueses
Terminou esta manhã a mítica marcha dos 50 km que ligou a praia de Albarquel à Escola de Fuzileiros.
Terminada esta prova os futuros Fuzileiros estão aptos a receberem a ansiada boina azul Ferrete.
Parabéns a todos.
Uma palavra muito especial também aos formadores e aos familiares dos futuros fuzileiros por esta importante etapa alcançada com sucesso.