tanques e blindados

[cabeça de martelo]

Germany orders Israel’s Trophy active protection system for its Leopard 2 tanks
By: Sebastian Sprenger



The German military plans to successively equip its tanks with active protection systems in light of the threat posed by modern anti-tank weapons. (Patrik Stollarz/AFP via Getty Images)
COLOGNE, Germany — The German and Israeli defense ministries have signed an agreement for the purchase of the Rafael-made Trophy active protection system for the Bundeswehr’s Leopard 2 tanks, the two governments announced Feb. 23.

The deal, inked Feb. 22, will see the defense system, which shoots projectiles at incoming anti-tank munitions, installed on a company’s worth of tanks by 2025; that’s 17 operational vehicles plus one reference type for testing.

Krauss-Maffei Wegmann is the contractor to install Trophy components on the tanks in the course of an upgrade from the A6-A3 configuration to the A7-A1 version, according to a memo to the German parliament by defense officials in late January that requested funding for the project.

The missive was approved by lawmakers at the time, paving the way for the agreement with Israel and manufacturer Rafael. The 23 Trophy sets and 586 interceptors sought by Germany come with a price tag of $48 million. Leopard-maker KMW stands to get roughly double that for the integration work, which will leave the government with 18 tank hulls no longer needed after the upgrade.

Israeli Defense Minister Benny Gantz called the Trophy system a “product of Israel’s groundbreaking defense industry,” with Germany’s nod representing an “expression of confidence” in the two countries’ defense cooperation.


The Bundeswehr, or German military, decided to equip its tanks with an active protection system because “modern anti-tank guided missiles pose a significant threat,” defense officials wrote to lawmakers. The current effort to introduce Trophy is meant as a “first step” toward wider use of similar technology, the memo stated.

German defense officials considered Trophy, which is already in use on Israeli and American tanks, the most advanced and operationally proven system available on the market, they told lawmakers.

https://www.defensenews.com/global/euro ... rce=clavis

[cabeça de martelo]

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Switzerland Orders 120mm Mortar
Jack Richardson

The Swiss Army has signed a contract for a 120 mm mortar system. This comes after armasuisse verified that said system complies with military requirements. The general contractor is GDELS-Mowag while RUAG AG will supply the system, called COBRA, as a subcontractor. The Swiss Army will call the weapon “Mortar 16” and the GDELS-MOWAG PIRANHA IV 8×8 wheeled IFV will serve as the mobility platform (of which 32 have been ordered).

In spring 2020, field testing conducted by the Swiss Army was completed with the “Mortar 16” prototype, demonstrating that it meets military requirements. The findings from the troop trials and further technical tests by armasuisse and industry will be incorporated into series production.

With the signing of the series contract, series production will now begin. The first examples can be handed over from 2024. In parallel, the procurement of the other components such as ammunition, vehicles and material for the ammunition supply as well as the necessary adaptations to command vehicles and software will take place.

The 64/91 mortar systems were decommissioned in 2010. Since then, the combat battalions no longer have indirect fire support with 120 mm mortars. This meant that the steep fire capability for fighting in built-up areas in particular was lost. The new mortar system will now close this capability gap.

Jack Richardson

https://euro-sd.com/2021/03/articles/ex ... mm-mortar/

[jambockrs]

Meus prezados
BAE Systems vai fornecer nova torre para os CV90 da Holanda
por Guilherme Wiltgen



O programa de atualização com uma nova torre melhorará amplamente as capacidades do blindado, ao mesmo tempo que fornecerá à tripulação, proteção e ergonomia aprimoradas para aumentar a eficiência no combate.
A nova torre CV90, desenvolvida pela BAE Systems Hägglunds, em Örnsköldsvik na Suécia, representa um salto à frente em design e funcionalidade. A posição da arma principal foi alterada para fornecer um equilíbrio ainda melhor ao veículo e permitir novas maneiras de introduzir uma variedade de armamentos para aumentar a letalidade. Ele também oferece melhorias ergonômicas significativas para beneficiar a tripulação do veículo.
O design aprimorado da torre é resultado de anos de experiência comprovada em combate, melhorias contínuas de veículos e análise de dados do CV90 User Club, as sete nações que atualmente operam a frota de CV90. As melhorias também são baseadas em um estudo recente conduzido pelo Exército Real da Holanda e em uma análise da BAE Systems da carga cognitiva em tripulações de IFV (Infantry Fighting Vehicle) para abordar a interação homem-máquina. O resultado oferece à tripulação maiores vantagens, como a capacidade de escolher modos de operação intuitivos e eficazes, além de reduzir o tempo de detecção, identificação, tomada de decisão e engajamento.
“Este é um passo importante para garantir que o IFV e o exército estejam bem preparados por muitos anos. Essa MLU (Mid-Life Upgrade) também resultará em uma redução do custo de vida útil dos veículos, ao mesmo tempo em que manterá os soldados seguros em face de novas ameaças”, disse o Coronel Norbert Moerkens, chefe de estratégia do Exército Real da Holanda.
O trabalho já está em andamento para equipar os blindados CV9035 holandeses com várias capacidades aprimoradas, como um Active Protection System (APS), Anti-Tank Guided Missile (ATGM) e Universal Tank and Anti-Aircraft System (UTAAS), assim como um novo Electro-Optic Aiming System (EOPS), que proverá consciência situacional adicional. A atualização mais recente também inclui a preparação da eletrônica para o futuro, atualizando para o “backbone” digital de quarta geração, com segurança cibernética integrada mais robusta.
“Estamos comprometidos em fornecer os IFV mais modernos e adaptáveis para atender aos requisitos de nossos clientes e estamos extremamente orgulhosos dos desenvolvimentos tecnológicos em andamento como parte deste programa de atualização de meia-idade”, disse Tommy Gustafsson-Rask, diretor administrativo da BAE Systems Hägglunds. “Estamos ansiosos para apoiar nosso cliente holandês a aumentar sua eficiência de combate no campo de batalha do futuro”.
Mais de 20 empresas holandesas estão envolvidas na cadeia de suprimentos do programa de MLU para incluir componentes mecânicos e elétricos para BAE Systems Hägglunds e os principais fornecedores de subsistemas, que apoiarão a base industrial de defesa holandesa por muitos anos.
Existem cerca de 1.300 CV90, de inúmeras variantes, em serviço na Dinamarca, Estônia, Finlândia, Noruega, Suécia, Suíça e Holanda. O veículo tem um histórico comprovado em combate, sendo projetado para atender às missões em permanente evolução.
Fonte: blog Defesa Aérea & Naval 9 mar 2021

[cabeça de martelo]

https://www.defensa.com/industria/avion ... g-nueva-30

[Viktor Reznov]

https://www.defensa.com/industria/avion ... g-nueva-30

Nossa, até que enfim deram uma capacidade de mísseis à torre do Skyranger.

EDIT: é um mísero lançador com só dois mísseis, meu Deus que pobreza, a Rússia tá dando voltas e voltas ao redor da Empresas de Defesa da OTAN no quesito de defesa anti-aérea e ABM.

[FCarvalho]

E mesmo assim eles não vendem para qualquer um, com todas as pressões e embargos à BID russa.

[cabeça de martelo]

[Pablo Maica]

Pessoal qual a impressão geral que vocês tem do Ariete italiano?


Um abraço e t+

[FCarvalho]

Pessoal qual a impressão geral que vocês tem do Ariete italiano?
Um abraço e t+

É um bom CC, mas já faz tempo precisa tomar um banho de loja.
Não deixa nada a desejar em comparação ao Leo II, LeClerc, Challenger II ou Abrams. Tem um dos desing mais bonitos entre os CC atuais, mesmo o projeto sendo de mais de 30 anos.
Os italianos são um pouco críticos em relação ao bldo mas neste tempo em que está em operação não se tem notícia que tenha deixado o exército na mão nas operações em que participou.
Ele chegou a receber diversas atualizações mas hoje a maioria está estocada e os italianos procuram parcerias para um novo modelo de CC.
Se o Ariete C1 fosse oferecido ao EB eu não teria dúvidas em aceitar. Com a modernização necessárias de partes, peças e componentes ele continuaria válido por muitos anos tanto no TO sul americano como no exterior em qualquer parte do mundo. O exemplo evolutivo do Centauro II dá o tom da capacidade dos italianos em deixar melhor algo que já é bastante superlativo. Não seria diferente com o CC deles.

[Pablo Maica]

Pois estava pensando justamente em um cenário onde poderíamos desenvolver um Ariete CII ou algo do tipo com os italianos, e nacionalizar componentes aqui, numa versão BR de preferência com o canhão L55. Já que o EB tem uma parceria com a IVECO que pelo visto vai perdurar, acho que umas 280 unidades já daria um start, com produção de componentes e montagem final em MG.


Um abraço e t+

[Viktor Reznov]

Pessoal qual a impressão geral que vocês tem do Ariete italiano?


Um abraço e t+

A blindagem é fraca comparada a do Leopard 2 ou Leclerc, mas com uma modernização, ficar tão letal quanto estes.

[delmar]

Pontos negativos do Ariete, que eu vejo. Foram fabricados poucos exemplares (200) e a linha de produção está fechada faz muito tempo; Só a Itália utiliza este MBT e ele nunca tece participação efetiva em nenhum conflito: O custo de cada exemplar, pelo fato de serem poucos e com um desenho próprio, foi muito alto, é uma informação não disponível: Recomeçar a fabricação agora levaria tempo e teria um custo muito alto e um resultado incerto; A Itália faz parte da UE e estão falando num MBT comum para os países membros, podemos ficar sós na empreitada.
Minha opinião, que não vale nada é claro, seria a de comprar direto um lote de T90 e estaria resolvido o problema. Os russos devem ter para pronta entrega e a um preço mais camarada.

[FCarvalho]

Pois estava pensando justamente em um cenário onde poderíamos desenvolver um Ariete CII ou algo do tipo com os italianos, e nacionalizar componentes aqui, numa versão BR de preferência com o canhão L55. Já que o EB tem uma parceria com a IVECO que pelo visto vai perdurar, acho que umas 280 unidades já daria um start, com produção de componentes e montagem final em MG.
Um abraço e t+

Até onde consigo saber a Iveco chegou a projetar algumas propostas de modernização para o Ariete C1, e nos últimos anos vem se falando no Ariete C2 que seria um carro completamente novo mas com muita coisa do aprendizado com modelo anterior.

Os italianos querem substituir os C1 e estão atrás de parcerias para o seu sucessor. Andaram falando com os poloneses que também estão atrás de um CC novo, mas por enquanto nada. Eles tentaram entrar no programa franco-alemão, mas pelo que li, não conseguiram as condições que reclamaram a si. Então, parece que irão trilhar um caminho solo. O problema como sempre é o custo.

Eu particularmente não gosto muito de colocar todos os ovos na mesma cesta, e acho que o EB não irá fazer algo assim, deixando a Iveco com os projetos dos bldos SR, que já é na verdade muita coisa, e das quais pouco ou quase nada conseguimos além de uma VBTP básica.

Por outro lado, eu nas minhas contas de padaria aqui, levando em conta todas as OM de cav blda que temos somadas as demandas das escolas e centros de instrução do EB, precisamos de 440 CC novos. No mercado mundial hoje isso é um número mais que suficiente para atrair a atenção de todos as empresas que fabricam e projetam CC. Com a Iveco não seria diferente. Se considerarmos que VBE deste futuro VBC CC seriam também necessárias, então nossa demanda efetiva pode passar sem maiores problemas de 600 veículos bldos ao todo. Se os italianos tivessem números parecidos, quem sabe uma nova parceria seria possível sim. Mas só vejo essa possibilidade na medida em que ninguém mais neste mundo conseguir oferecer condições melhores que a parceria com a Iveco. E como o exército é tradicionalista por natureza, fico imaginando que um Leo II BR é muito mais provável do que um Ariete C2 BR.

[gogogas]

Este número é o suficiente para produzir no país , não só o CC como derivados , de engenharia , socorro , de instrução entre outros ... Acredito que um modelo pronto com insumos nacionais seria uma boa