Programa Espacial Brasileiro
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Características atualizadas em meados do ano passado do nosso VSB-30. Do site da IEA:
https://www.iae.cta.br/index.php/todos- ... enu-vsb-30
https://www.iae.cta.br/index.php/todos- ... enu-vsb-30
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
E não é que esse VSB-30 me dá ideias interessantes...knigh7 escreveu: ↑Sáb Jan 23, 2021 12:23 am Características atualizadas em meados do ano passado do nosso VSB-30. Do site da IEA:
https://www.iae.cta.br/index.php/todos- ... enu-vsb-30
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Jan 23, 2021 8:08 amE não é que esse VSB-30 me dá ideias interessantes...knigh7 escreveu: ↑Sáb Jan 23, 2021 12:23 am Características atualizadas em meados do ano passado do nosso VSB-30. Do site da IEA:
https://www.iae.cta.br/index.php/todos- ... enu-vsb-30
E nem são NOVAS...
viewtopic.php?p=5564305#p5564305
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Aprendi muito lendo os artigos do Prof. Girão, inclusive ele não é o único que detém esse conhecimento. Muitos cientistas que trabalharam no PNB também o detém e o curioso é que todos eles, incluindo um grande amigo meu - até então estava na USP, hoje não sei mais - aprendeu tais ensinamentos, sobre fissão e fusão, enquanto estavam no PNB, trabalhando pra Marinha. Curioso, não?Túlio escreveu: ↑Sáb Jan 23, 2021 12:52 pmgabriel219 escreveu: ↑Sáb Jan 23, 2021 8:08 am
E não é que esse VSB-30 me dá ideias interessantes...
E nem são NOVAS...
viewtopic.php?p=5564305#p5564305
Agora imagine utilizar o VBS-30 para outros meios e se tal negociação do BraHmos NG, cujo atual BrahMos míssil que irá poder transportar 300 kg de ogiva há distâncias maiores que 300 km voando em perfil High-High-Low ou 120 km num perfil Low-Low-Low, numa velocidade superior a Mach 2.8, sendo que o novo pode chegar até Mach 3.5 e, sendo aerolançado...
Quantos sistemas de defesa no mundo conseguem interceptar um alvo a mais de 1,200 m/s?
Esse slide aqui mostra o que poderia ser um BrahMos no Brasil, integrado ao F-39E/F, Classe Riachuelo e quem sabe Álvaro Alberto (FCT?) e Astros Mk6:
Essa imagem em particular:
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Jan 23, 2021 1:43 pmAprendi muito lendo os artigos do Prof. Girão, inclusive ele não é o único que detém esse conhecimento. Muitos cientistas que trabalharam no PNB também o detém e o curioso é que todos eles, incluindo um grande amigo meu - até então estava na USP, hoje não sei mais - aprendeu tais ensinamentos, sobre fissão e fusão, enquanto estavam no PNB, trabalhando pra Marinha. Curioso, não?
Agora imagine utilizar o VBS-30 para outros meios e se tal negociação do BraHmos NG, cujo atual BrahMos míssil que irá poder transportar 300 kg de ogiva há distâncias maiores que 300 km voando em perfil High-High-Low ou 120 km num perfil Low-Low-Low, numa velocidade superior a Mach 2.8, sendo que o novo pode chegar até Mach 3.5 e, sendo aerolançado...
Quantos sistemas de defesa no mundo conseguem interceptar um alvo a mais de 1,200 m/s?
Esse slide aqui mostra o que poderia ser um BrahMos no Brasil, integrado ao F-39E/F, Classe Riachuelo e quem sabe Álvaro Alberto (FCT?) e Astros Mk6:
Essa imagem em particular:
Cupincha, referi apenas ao MOTOR S3X, aludindo a um possível IRBM (para mim já obsoleto em relação a um Cruise Missile tipo o AV-MT/Tomahawk, que este aliás já está chegando à quinta geração) e apenas isso, o link que te mandei era para isso apenas. Sequer mencionei a família S4X e muito menos a S5X (esta levaria a um ICBM), e não parei a série SEM QUERER...
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Eu sabia que iria dar certas ideias
Vamos aumentar as nossas capacidades como vocês citaram sem diretamente fazer a bomba. Viu incluir mais uma: aumentar a capacidade de enriquecimento de 20% para uso médico e energético (e se não tiver necessidade a gente cria...).
Não sei se vcs sabem, mas os cientistas acreditam que o Japão tem capacidade de produzir bombas nucleares rapidamente.
Vamos aumentar as nossas capacidades como vocês citaram sem diretamente fazer a bomba. Viu incluir mais uma: aumentar a capacidade de enriquecimento de 20% para uso médico e energético (e se não tiver necessidade a gente cria...).
Não sei se vcs sabem, mas os cientistas acreditam que o Japão tem capacidade de produzir bombas nucleares rapidamente.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
knigh7 escreveu: ↑Dom Jan 24, 2021 10:54 am Eu sabia que iria dar certas ideias
Vamos aumentar as nossas capacidades como vocês citaram sem diretamente fazer a bomba. Viu incluir mais uma: aumentar a capacidade de enriquecimento de 20% para uso médico e energético (e se não tiver necessidade a gente cria...).
Não sei se vcs sabem, mas os cientistas acreditam que o Japão tem capacidade de produzir bombas nucleares rapidamente.
Mas sobre isso o @gabriel219 já discorreu longamente e não vi um só Colega empregar algum ARGUMENTO para discordar, só a charlaiada de sempre. No meu caso foquei exclusivamente nos propulsores que, ao contrário da lenda, são duais, podendo ter tanto usos civis (lançador) quanto militares (vetor), claro que cada um com fuselagem e carga útil diferente. A questão fulcral é a soma entre nossa comprovada independência e capacidade em vetores e idem na área nuclear, incluindo TODOS os insumos e tecnologias para ambos.
A questão é analisada de um modo quando há apenas Caças, MBTs, Fragatas e SSKs, e de outro quando as citadas capacidades passam a fazer parte da equação.
É o meu ponto.
A questão é analisada de um modo quando há apenas Caças, MBTs, Fragatas e SSKs, e de outro quando as citadas capacidades passam a fazer parte da equação.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Eu tenho um ponto de divergência com o Gabriel: eu sou a favor do modo dos japoneses, ou seja, não ter a bomba (pode ser realizadas até simulações de explosões nucleares nos supercomputadores), mas ter todos os meios de produzi-la e dispará-la nos adversários em curto espaço de tempo.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Brasil também.knigh7 escreveu: ↑Dom Jan 24, 2021 10:54 am Eu sabia que iria dar certas ideias
Vamos aumentar as nossas capacidades como vocês citaram sem diretamente fazer a bomba. Viu incluir mais uma: aumentar a capacidade de enriquecimento de 20% para uso médico e energético (e se não tiver necessidade a gente cria...).
Não sei se vcs sabem, mas os cientistas acreditam que o Japão tem capacidade de produzir bombas nucleares rapidamente.
Mas se o Brasil quiser aumentar o enriquecimento pra acima de 20%, só alguém dá uma canetada, pois as ultra centrífugas podem enriquecer até 30%, talvez mais.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba ... paco.ghtml
Satélite Amazônia 1, primeiro totalmente feito no Brasil, é lançado ao espaço
Equipamento foi lançado de base na Índia e vai ajudar na observação e no monitoramento do desmatamento na região amazônica.
Por G1 Vale do Paraíba e Região
28/02/2021 01h59 Atualizado há 7 horas
VÍDEO: Foguete que colocará satélite Amazônia 1 em órbita é lançado
VÍDEO: Foguete que colocará satélite Amazônia 1 em órbita é lançado
O Amazônia 1, primeiro satélite completamente brasileiro, foi lançado ao espaço na madrugada deste domingo (28). O lançamento ocorreu às 1h54, no Centro de Lançamento Sriharikota, na Índia. O satélite brasileiro foi ao espaço juntamente com os satélites Sindhu Netra (India), Nanoconnect-2 e SpaceBee (12 ) (ambos dos Estados Unidos).
Cerca de 17 minutos após o lançamento do foguete PSLV-C51, o satélite se separou (assista ao vídeo mais abaixo) e fez suas primeiras atividades previstas, como a abertura do painel solar, a estabilização de sua orientação em relação à Terra, a verificação dos sistemas e a colocação do modo de prontidão.
VÍDEO: Veja o momento em que o satélite Amazônia 1 se desprende de foguete e entra em órbita
VÍDEO: Veja o momento em que o satélite Amazônia 1 se desprende de foguete e entra em órbita
Em vídeo gravado e divulgado após o lançamento, o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Clezio de Nardin, declarou que a próxima etapa é iniciar a fase de testes para verificar o satélite e ajustes em sua câmera.
O equipamento é o terceiro a formar o sistema Deter e vai auxiliar na observação e no monitoramento do desmatamento na região amazônica. Com 4 metros de comprimento e 640 kg, o Amazônia 1 vai ficar a 752 quilômetros acima da superfície da Terra em uma órbita entre os polos norte e sul e vai capturar imagens em alta resolução. As fotos começarão a ser tiradas cinco dias após o satélite se estabilizar na órbita.
VÍDEO: Satélite Amazônia 1 levará 100 minutos para dar uma volta na Terra; entenda
VÍDEO: Satélite Amazônia 1 levará 100 minutos para dar uma volta na Terra; entenda
O satélite foi desenvolvido no Inpe, em São José dos Campos, e levado em 22 de dezembro para a Índia para ser lançado. Embarcaram em fevereiro para acompanhar o envio do satélite o diretor do Inpe e o Ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes.
Do espaço, ele vai mandar o sinal para três estações de monitoramento no Brasil: uma em Cuiabá (MT), a outra em Alcântara (MA) e a terceira em Cachoeira Paulista (SP). Todos os movimentos do satélite serão coordenados de uma outra estação, que fica no Inpe.
Lançamento estava comprometido depois que Inpe suspendeu bolsitas do projeto — Foto: Divulgação/Governo Federal
Lançamento estava comprometido depois que Inpe suspendeu bolsitas do projeto — Foto: Divulgação/Governo Federal
Investimentos e paradas no projeto
O projeto começou há oito anos, na sede do Inpe, e teve um investimento de R$ 400 milhões e envolvimento de diversos pesquisadores.
Após oito anos para construção, com ameaças de paradas no projeto por falta de orçamento, ele foi concluído para testes em dezembro de 2020. No Inpe, o equipamento passou por uma bateria de análises até a liberação para transporte, que foi feita ainda em dezembro.
Inicialmente, o lançamento estava previsto para o dia 22 de janeiro, mas a data foi remarcada. A mudança foi feita a pedido da equipe de lançamento, que pediu mais tempo para as etapas finais de preparação. Com isso, a data foi alterada para este domingo.
Foi montado um esquema de transporte com o satélite desmontado. Ele foi levado por um avião cargueiro e passou pelo Senegal antes de chegar ao seu destino final, na Índia.
Satélite Amazônia 1 foi transportado para Índia em dezembro — Foto: André Rosa/TV Vanguarda
Satélite Amazônia 1 foi transportado para Índia em dezembro — Foto: André Rosa/TV Vanguarda
Sede do Inpe fica em São José dos Campos — Foto: Wilson Araújo/TV Vanguarda
Sede do Inpe fica em São José dos Campos — Foto: Wilson Araújo/TV Vanguarda
Verba
Pouco antes do lançamento, o Inpe suspendeu as bolsas de 107 pesquisadores no instituto por falta de verba. A modalidade de bolsas cortadas é a PCI, que mantém pesquisadores em atividades de trabalho, não só pesquisa, dentro do instituto.
A medida atingiu sete pesquisadores do setor do Amazônia 1, envolvidos nas etapas finais e plano de vôo do lançamento. Sem recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia, eles estavam impedidos de trabalhar e, com isso, o lançamento do equipamento estaria em risco.
Para manter a data, a Agência Espacial Brasileira (AEB) teve de intervir e custear as bolsas. Pouco antes de embarcar à Índia, o ministro Marcos Pontes afirmou que a verba será remanejada e as bolsas mantidas.
O G1 pediu ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) detalhes sobre a fala do ministro e aguardava retorno até a publicação da reportagem.
Satélite Amazônia 1, primeiro totalmente feito no Brasil, é lançado ao espaço
Equipamento foi lançado de base na Índia e vai ajudar na observação e no monitoramento do desmatamento na região amazônica.
Por G1 Vale do Paraíba e Região
28/02/2021 01h59 Atualizado há 7 horas
VÍDEO: Foguete que colocará satélite Amazônia 1 em órbita é lançado
VÍDEO: Foguete que colocará satélite Amazônia 1 em órbita é lançado
O Amazônia 1, primeiro satélite completamente brasileiro, foi lançado ao espaço na madrugada deste domingo (28). O lançamento ocorreu às 1h54, no Centro de Lançamento Sriharikota, na Índia. O satélite brasileiro foi ao espaço juntamente com os satélites Sindhu Netra (India), Nanoconnect-2 e SpaceBee (12 ) (ambos dos Estados Unidos).
Cerca de 17 minutos após o lançamento do foguete PSLV-C51, o satélite se separou (assista ao vídeo mais abaixo) e fez suas primeiras atividades previstas, como a abertura do painel solar, a estabilização de sua orientação em relação à Terra, a verificação dos sistemas e a colocação do modo de prontidão.
VÍDEO: Veja o momento em que o satélite Amazônia 1 se desprende de foguete e entra em órbita
VÍDEO: Veja o momento em que o satélite Amazônia 1 se desprende de foguete e entra em órbita
Em vídeo gravado e divulgado após o lançamento, o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Clezio de Nardin, declarou que a próxima etapa é iniciar a fase de testes para verificar o satélite e ajustes em sua câmera.
O equipamento é o terceiro a formar o sistema Deter e vai auxiliar na observação e no monitoramento do desmatamento na região amazônica. Com 4 metros de comprimento e 640 kg, o Amazônia 1 vai ficar a 752 quilômetros acima da superfície da Terra em uma órbita entre os polos norte e sul e vai capturar imagens em alta resolução. As fotos começarão a ser tiradas cinco dias após o satélite se estabilizar na órbita.
VÍDEO: Satélite Amazônia 1 levará 100 minutos para dar uma volta na Terra; entenda
VÍDEO: Satélite Amazônia 1 levará 100 minutos para dar uma volta na Terra; entenda
O satélite foi desenvolvido no Inpe, em São José dos Campos, e levado em 22 de dezembro para a Índia para ser lançado. Embarcaram em fevereiro para acompanhar o envio do satélite o diretor do Inpe e o Ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes.
Do espaço, ele vai mandar o sinal para três estações de monitoramento no Brasil: uma em Cuiabá (MT), a outra em Alcântara (MA) e a terceira em Cachoeira Paulista (SP). Todos os movimentos do satélite serão coordenados de uma outra estação, que fica no Inpe.
Lançamento estava comprometido depois que Inpe suspendeu bolsitas do projeto — Foto: Divulgação/Governo Federal
Lançamento estava comprometido depois que Inpe suspendeu bolsitas do projeto — Foto: Divulgação/Governo Federal
Investimentos e paradas no projeto
O projeto começou há oito anos, na sede do Inpe, e teve um investimento de R$ 400 milhões e envolvimento de diversos pesquisadores.
Após oito anos para construção, com ameaças de paradas no projeto por falta de orçamento, ele foi concluído para testes em dezembro de 2020. No Inpe, o equipamento passou por uma bateria de análises até a liberação para transporte, que foi feita ainda em dezembro.
Inicialmente, o lançamento estava previsto para o dia 22 de janeiro, mas a data foi remarcada. A mudança foi feita a pedido da equipe de lançamento, que pediu mais tempo para as etapas finais de preparação. Com isso, a data foi alterada para este domingo.
Foi montado um esquema de transporte com o satélite desmontado. Ele foi levado por um avião cargueiro e passou pelo Senegal antes de chegar ao seu destino final, na Índia.
Satélite Amazônia 1 foi transportado para Índia em dezembro — Foto: André Rosa/TV Vanguarda
Satélite Amazônia 1 foi transportado para Índia em dezembro — Foto: André Rosa/TV Vanguarda
Sede do Inpe fica em São José dos Campos — Foto: Wilson Araújo/TV Vanguarda
Sede do Inpe fica em São José dos Campos — Foto: Wilson Araújo/TV Vanguarda
Verba
Pouco antes do lançamento, o Inpe suspendeu as bolsas de 107 pesquisadores no instituto por falta de verba. A modalidade de bolsas cortadas é a PCI, que mantém pesquisadores em atividades de trabalho, não só pesquisa, dentro do instituto.
A medida atingiu sete pesquisadores do setor do Amazônia 1, envolvidos nas etapas finais e plano de vôo do lançamento. Sem recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia, eles estavam impedidos de trabalhar e, com isso, o lançamento do equipamento estaria em risco.
Para manter a data, a Agência Espacial Brasileira (AEB) teve de intervir e custear as bolsas. Pouco antes de embarcar à Índia, o ministro Marcos Pontes afirmou que a verba será remanejada e as bolsas mantidas.
O G1 pediu ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) detalhes sobre a fala do ministro e aguardava retorno até a publicação da reportagem.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Possível detalhes do desenvolvimento do satélite óptico da constelação carponis-1
notar que o vcusat da visiona terá uma camêra menor porém mais potente do que o amazônia-1.
notar que o vcusat da visiona terá uma camêra menor porém mais potente do que o amazônia-1.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Salvo engano os cubsat possuem certas limitações que o satélite do porte do Amazônia-1 não possui. Dentre eles a capacidade de corrigir a própria órbita de uma forma bem mais ampla, o que o Amazônia-1 já teve que fazer assim que foi lançado.
Mas uma coisa não exclui a outra. O ideal é ter os dois e obter os ganhos tecnológicos das duas concepções de satélites.
Me peguei pensando há pouco tempo foi exatamente isso. Apesar do VLS estar na UTI há uns 20 anos, em eterno coma, pelo menos os programas de satélites estão andando.
Mas uma coisa não exclui a outra. O ideal é ter os dois e obter os ganhos tecnológicos das duas concepções de satélites.
Me peguei pensando há pouco tempo foi exatamente isso. Apesar do VLS estar na UTI há uns 20 anos, em eterno coma, pelo menos os programas de satélites estão andando.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Vídeo do vôo completo de um VSB-30 e sua carga na Operação MAPHEUS-5:
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Esse lançador de micro satélites alemão me fez recordar da parceria desse país no 'nosso' VLM:
Como será que está a coisa ?
sds
Como será que está a coisa ?
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