O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Naquela hora estava. Eu fiz o download do vídeo porque eu suspeitei da alta probabilidade de dar merd@a e ele ter de tirar. Agora o vídeo é meu, é meu e ninguém tascaEnergys escreveu: ↑Dom Dez 27, 2020 5:10 pmPoxa, você me mandou assistir um vídeo que não está mais no ar? Sacanagem!knigh7 escreveu: ↑Dom Dez 27, 2020 4:31 pm
Não era por causa disso. Era porque ele colocou PPTs de uma palestra do Comandante da Brigada com as propostas. Embora a palestra fosse de 6 meses atrás devem mudar pouco pois os sistemas ali oferecidos atendem aos requisitos absolutos, exceto da da IAI com o Barak.
Mas agora já é tarde pois ele apagou o vídeo (mas eu havia feito o download. Não sou besta )
Att.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Apenas um grupo. Deve ser para "formar doutrina". Com os valores de sistemas tão caros quanto estes, os outros 5 GAAe vão ficar para o próximo PEEx de sabe lá Deus quando a continuar do jeito que estamos agora no orçamento.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Acho que eles vão de SAMP-T. Se ele for adaptável aos sistemas que estamos desenvolvendo aqui.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sim, a aquisição deve ser feita até 2023. Para isso a grana tem ser assegurada em 2022, ou antes.
Como um RFI só no ano que vem, ficamos a saber e este objetivo do EB irá se juntar as demandas de FAB e MB/CFN, ou se ele vai entrar sozinho nessa.
Em teoria, quanto mais sistemas maior a nossa capacidade de barganha. E já que o ROC é direcionado para as 3 forças, então, o que o EB comprar vai ter que servir para as outras, independente do que elas queiram, ou não.
Suponho que os recursos tem que sair do orçamento MD e não das forças, já que é algo que irá servir a todas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É muita falta de discernimento colocar uma apresentação não pública em vídeo no YouTube. O cidadão tem problemas porque quer.
Att.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
POWS, o cara parece PETRALHA, não pode ver VERGONHA que já quer passar!!!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Creio que há 99% de certeza nisso. Pelos custos divulgados em outras vendas no mercado externo para esse tipo de sistema não há a mínima chance desse negócio ser pago com os recursos do MD.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Em vista dos conflitos atuais, sabemos que esses sistemas são um dos principais alvos e os resultados na Armênia e Síria.
Com respeito a guerra eletronica nos sistemas AAAe, os sistemas provem algo do tipo ou tem que haver vetores externos?
Com respeito a guerra eletronica nos sistemas AAAe, os sistemas provem algo do tipo ou tem que haver vetores externos?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Spyder consegue engajar alvos a apenas 20m de altura e o Iris-T com o radar Giraffe também, não obstante não se saiba qual radar foi oferecido pela Diehl.
O radar oferecido pela Rafael é ultrassofisticado (Elta 2138M) capaz de ser utilizado para sistemas C-RAM. Quanto à Diehl, como afirmei, não se sabe o radar, mas terá pelos requisitos de interceptar bombas a 300m/s a apenas 100m de distância, o que serve de parâmetro para ARPs.
Junte-se a isso o requisito de, pelo menos, 75% de probabilidade de abater ARPs no primeiro disparo.
O radar oferecido pela Rafael é ultrassofisticado (Elta 2138M) capaz de ser utilizado para sistemas C-RAM. Quanto à Diehl, como afirmei, não se sabe o radar, mas terá pelos requisitos de interceptar bombas a 300m/s a apenas 100m de distância, o que serve de parâmetro para ARPs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O M/S-200 da Bradar só vai ter o protótipo apresentado em jul/21, conforme o vídeo do Caiafa, e a partir daí pode-se esperar por pelo menos 18 a 24 meses de testes e avaliações até ser considerado operacional. Isso se houver verba constante para esta fase.
Em todo caso, como a compra deve ser batida até 2023, este radar não é uma opção neste momento para nenhum ofertante.
Por outro lado, uma vez pronto, ele indubitavelmente ele tende a se tornar a base de toda a AAe do EB. As demais forças creio que haverá conversas para ver se elas chegam a utilizar o mesmo posteriormente também.
Em todo caso, os radares oferecidos tem de ser algo superlativo em termos de capacidade e desempenho pelo disposto nos requisitos. Imagino que escreveram ele pensando no M/S-200 já que este radar apresenta as mesmas características de acordo com diversas fontes.
Conquanto sistemas russos não tenham chance efetivas de concorrer neste certame que virá, os modelos que eles tem poderiam ser adaptados por aqui no que diz respeito aos mísseis, ainda que o M/S-200 não esteja disponível. Tal integração poderia ser feita por um pool de empresas nacionais com a Avibrás à frente. Mas entendo que a empresa não fará movimento neste sentido, à espera de que o EB naturalmente a procure para ser a integradora do sistema que for escolhido. E se o exército não o fizer, quem ganhar o fará se quiser ter maiores chances de lucrar mais para frente. Infelizmente os russos não sabem e não querem trabalhar sob as nossas condições. É de se lamentar. Tomara nunca venhamos a precisar deles, e ter de aceitar, sem vaselina, as condições que eles costumam negociar.
Em todo caso, como a compra deve ser batida até 2023, este radar não é uma opção neste momento para nenhum ofertante.
Por outro lado, uma vez pronto, ele indubitavelmente ele tende a se tornar a base de toda a AAe do EB. As demais forças creio que haverá conversas para ver se elas chegam a utilizar o mesmo posteriormente também.
Em todo caso, os radares oferecidos tem de ser algo superlativo em termos de capacidade e desempenho pelo disposto nos requisitos. Imagino que escreveram ele pensando no M/S-200 já que este radar apresenta as mesmas características de acordo com diversas fontes.
Conquanto sistemas russos não tenham chance efetivas de concorrer neste certame que virá, os modelos que eles tem poderiam ser adaptados por aqui no que diz respeito aos mísseis, ainda que o M/S-200 não esteja disponível. Tal integração poderia ser feita por um pool de empresas nacionais com a Avibrás à frente. Mas entendo que a empresa não fará movimento neste sentido, à espera de que o EB naturalmente a procure para ser a integradora do sistema que for escolhido. E se o exército não o fizer, quem ganhar o fará se quiser ter maiores chances de lucrar mais para frente. Infelizmente os russos não sabem e não querem trabalhar sob as nossas condições. É de se lamentar. Tomara nunca venhamos a precisar deles, e ter de aceitar, sem vaselina, as condições que eles costumam negociar.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pode enterrar o SAMP-T. Saca só os valores dos mísseis Aster 15 e 30 na época da concorrência na Suíça (em dólares o Aster 15 custa quase 2 milhões.)
At first glance, SAMP/T seems to meet the Swiss Army’s requirements with only a few drawbacks. For financial reasons, the previous model Aster 15 guided missiles could be used, which, however, with a range of 1.7-30 km (unofficially 50 km) have a much smaller coverage area. The fact that the booster is jettisoned during flight to the target, however, is not without its own problems in built-up terrain. The price of a Aster 15 is about 1.7 million CHF, an Aster 30 could probably cost more than 2 million CHF and about half a billion CHF has to be budgeted for the entire system.
https://www.offiziere.ch/?p=32425
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Podem ser caros mesmos, mas acho que o pessoal da MBDA não vai ficar fora dessa concorrência tão fácil assim. Eles sabem muito bem como a banda toca por aqui, inclusive no quesito finanças.
Por outro lado, tirando o SAMP-T eles não tem nada que se encaixe no ROC.
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