ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Segundo matéria do site da T&D a ST Kinetics ofereceu o seu morteiro para o EB para a versão porta-morteiro do Guarani, dispondo a produção do mesmo no Arsenal de Guerra do RIo de Janairo, onde são produzidos os morteiros nacionais.
Uma oferta bastante tentadora. A ST Kinetics produz e oferece também o Pegasus 155/39 com opções AR e AP.
Seria uma boa coisa começar a variar, e muito, os nossos fornecedores.
abs
Uma oferta bastante tentadora. A ST Kinetics produz e oferece também o Pegasus 155/39 com opções AR e AP.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Things You May Not Know About SLWH
https://www.mindef.gov.sg/web/portal/ar ... about_slwh
Se um obuseiro 155 tem a pretensão de ser leve e, principalmente, móvel, penso eu aqui que a capacidade de auto propulsão é dispensável.
Dito isto, a retirada do motor e da APU deixaria este obuseiro mais leve pelo menos 1,0 ton. Como ele pesa 5,4 ton, tal diminuição o deixaria em condições melhores quando comparado aos semelhantes.
Montar ou produzir este obuseiro no AGRJ seria algo a se pensar, caso nos ofereçam tal oportunidade.
abs
https://www.mindef.gov.sg/web/portal/ar ... about_slwh
Se um obuseiro 155 tem a pretensão de ser leve e, principalmente, móvel, penso eu aqui que a capacidade de auto propulsão é dispensável.
Dito isto, a retirada do motor e da APU deixaria este obuseiro mais leve pelo menos 1,0 ton. Como ele pesa 5,4 ton, tal diminuição o deixaria em condições melhores quando comparado aos semelhantes.
Montar ou produzir este obuseiro no AGRJ seria algo a se pensar, caso nos ofereçam tal oportunidade.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Recuperação de obuseiros de 105mm
https://tecnodefesa.com.br/recuperacao- ... -de-105mm/
Lendo a reportagem , alguns itens são fabricados no Brasil ....
EMPRESA CITADA NA REPORTAGEM ....
http://www.vedabras.com.br/apoiophp.php
https://tecnodefesa.com.br/recuperacao- ... -de-105mm/
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Esse procedimento é como um check D nos aviões. Pegam ele, desmontam até o último parafuso, e depois revisam cada peça uma a uma, de forma a analisar sua fiabilidade e durabilidade. No caso, pode-se substituir as mais gastas, ou que apresentem defeitos ou más condições físicas ou de funcionamento, e realocar novamente as que ainda estejam em condições de uso, sejam atualizadas ou passadas por uma manutenção fina. É bastante útil ter essa capacidade, pois consegue-se manter minimamente atualizado material antigo com relativa obsolescência ou mesmo obsoletos como os M-56 e M-101.
A ARES oferece alguns tipos de mecanismos de auxílio ao tiro que podem ser usados tanto em morteiros como em obuseiros. Mas até o momento só os vi em uso nos morteiros do AMRJ.
Como um substituto para estes obuseiros e os M-101 não sai tão cedo, dar-lhes uma sobrevida em melhores condições é salutar, pois gera mais segurança e quiçá mantém, e quiçá, até melhora o desempenho de cada peça revitalizada.
E ainda dá uma ajuda para a indústria nacional.
A ARES oferece alguns tipos de mecanismos de auxílio ao tiro que podem ser usados tanto em morteiros como em obuseiros. Mas até o momento só os vi em uso nos morteiros do AMRJ.
Como um substituto para estes obuseiros e os M-101 não sai tão cedo, dar-lhes uma sobrevida em melhores condições é salutar, pois gera mais segurança e quiçá mantém, e quiçá, até melhora o desempenho de cada peça revitalizada.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O EB deveria optar por um obuseiro de 105 mm nacional (desenvolver) ,ja que existe uma grande demanda para substituir muitos em operação , e quem sabe para atender o CFN ...
Gogogas !
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Rápida continha de padaria do Domingo.
Estes são as OM de artilharia que atualmente operam os M-56 e L-118, e que fazem parte das tropas que fazem/farão da FORPRON, à exceção do 32o GAC da 11a Bda Inf Lv (GLO): 2 GAC Sl, 1 GAC Pqdt, 1 GAC Amv. Apenas 4 OM. Há também 1 GAC Mth da 4 bgda Inf Mth que não faz parte daquele programa mas precisa inerente de um novo obuseiro adequado à sua missão primária. Total 5 GAC.
A 3 bia cada grupo a demanda é para 18 a 24 obuseiros. Somando tudo, entre 90 a 120 peças.
Será tão caro assim um obuseiro leve 105mm que não se possa comprar uma mísera centena deles? Nem contei as peças necessárias para as escolas militares.
Quanto custa uma peça dessas no mercado hoje? Alguém sabe dizer? Já procurei por aí e não encontrei valores indicativos dos mesmos.
Estes são as OM de artilharia que atualmente operam os M-56 e L-118, e que fazem parte das tropas que fazem/farão da FORPRON, à exceção do 32o GAC da 11a Bda Inf Lv (GLO): 2 GAC Sl, 1 GAC Pqdt, 1 GAC Amv. Apenas 4 OM. Há também 1 GAC Mth da 4 bgda Inf Mth que não faz parte daquele programa mas precisa inerente de um novo obuseiro adequado à sua missão primária. Total 5 GAC.
A 3 bia cada grupo a demanda é para 18 a 24 obuseiros. Somando tudo, entre 90 a 120 peças.
Será tão caro assim um obuseiro leve 105mm que não se possa comprar uma mísera centena deles? Nem contei as peças necessárias para as escolas militares.
Quanto custa uma peça dessas no mercado hoje? Alguém sabe dizer? Já procurei por aí e não encontrei valores indicativos dos mesmos.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Em havendo a consolidação da infantaria mecanizada - até 10 brigadas nos planos do EB- o número de GAC leves restantes não justificam o desenvolvimento de um obuseiro 105mm no país. É mais barato comprar lá fora ou simplesmente produzir sob licença, dependendo das quantidades a serem adquiridas. Um GAC com 3 baterias, que é a organização formal, pode dispor entre 18 a 24 peças.
Por aqui, em futuro a médio e longo prazo, existirão cerca de 8 GAC Sl, 1 GAC Pqdt, 1 GAC Amv e 1 GAC Mth. Apenas 11 grupos. Isso é o mínimo que se prevê pelos planos do exército. Esta quantidade pode variar de acordo com a formação das bgdas inf mec, que pelo andar da carruagem não vão mesmo chegar as 10 previstas inicialmente. Talvez se possa incluir nesta conta as 3 bdas inf mtz da região nordeste, normalmente sempre as últimas a receber material novo. Mesmo assim, seriam 14 GAC, um número ainda pequeno para justificar desenvolver qualquer coisa aqui.
Mas tudo isso aí são apenas conjecturas do que está no papel em alguma gaveta no comando do exército. Nada tem garantia de vir a se tornar real, principalmente os 6 GAC Slv e 2 Bgdas Inf Slv que não existem.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Sistema Integrado Tático Universal para Artilharia
O Sistema permite que qualquer material de Artilharia de Tubo, desde obuseiros até morteiros, incluindo os mais antigos, sejam utilizados de forma mais eficiente e precisa por meio da digitalização de seus subsistemas.
https://www.avibras.com.br/site/nossos- ... ituar.html
Produto fruto da parceria Avibrás e Imbel.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O programa Astros 2020 consome do EB uma média de R$200 milhões/ano. Está avaliado em R$2,4 bilhões, 12 anos e terminará em 2023. Acredito que os outros programas da Arma da Artilharia deslancharão a partir de 2024 quando o EB não terá mais que gastar com ele.FCarvalho escreveu: ↑Dom Dez 13, 2020 8:58 pm Rápida continha de padaria do Domingo.
Estes são as OM de artilharia que atualmente operam os M-56 e L-118, e que fazem parte das tropas que fazem/farão da FORPRON, à exceção do 32o GAC da 11a Bda Inf Lv (GLO): 2 GAC Sl, 1 GAC Pqdt, 1 GAC Amv. Apenas 4 OM. Há também 1 GAC Mth da 4 bgda Inf Mth que não faz parte daquele programa mas precisa inerente de um novo obuseiro adequado à sua missão primária. Total 5 GAC.
A 3 bia cada grupo a demanda é para 18 a 24 obuseiros. Somando tudo, entre 90 a 120 peças.
Será tão caro assim um obuseiro leve 105mm que não se possa comprar uma mísera centena deles? Nem contei as peças necessárias para as escolas militares.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Pode ser, mas, aí entra uma questão. E se o EB resolver continuar gastando com o programa Astros 2020 no sentido de levar a mesma estrutura para outras regiões do país? Os dois grupos em Formosa/GO com certeza nem de longe são suficientes para as nossas necessidades, mas como estamos no Brasil, vai saber...knigh7 escreveu: ↑Sáb Dez 26, 2020 1:17 am O programa Astros 2020 consome do EB uma média de R$200 milhões/ano. Está avaliado em R$2,4 bilhões, 12 anos e terminará em 2023. Acredito que os outros programas da Arma da Artilharia deslancharão a partir de 2024 quando o EB não terá mais que gastar com ele.
Acho que vamos ter de esperar o PEEx 2024-2027 para poder ter uma ideia mais concreta.
Por outro lado, com R$ 200 milhões por ano, algo como +-US 40 milhões hoje, não sei se é possível comprar os obuseiros 105mm novos, ou mesmo obuseiros AR 155mm, que nem ROB tem ainda. Aliás, nenhum deles possui sequer este documento emitido pelo exército. O que estão fazendo hoje é dando uma recapada nos M-56 e L-118 no AGSP para ver se duram mais um pouco. Os M-101/114 só JC salva.
Como o obuseiro 155 AP/SR já tem um ROB, pode ser que ele seja a base dos AR sem precisar necessariamente emitir um novo documento, já que seria na prática o mesmo material. E o caso de negociar valores e o custo benefício. Li não me lembro onde que no começo do ano que vem esta questão começaria a ser resolvida.
Por fim, a única vez que consegui ver o preço de um obuseiro 155 AR foi o do G-5 155/45, que custaria em torno de US 600 mil cada peça. Mas o link, que até deixei aqui em algum lugar neste tópico, era antigo e este valor deve estar desatualizado.
Talvez esta peça valha o dobro deste valor hoje em dia. Daí é possível ter noção do tamanho da problema que é reequipar a artilharia. Até porque, não é só comprar obuseiro e tá tudo bem. Temos que modernizar tudo praticamente o zero tal é o descalabro do atraso em que a artilharia do EB está metida desde sempre. Isso vale também para os obuseiros leves.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Supondo que um obuseiro 105mm leve custe em média uns US 600 mil, com 90 a 120 peças a serem adquiridas, em princípio, seriam necessários, por baixo, entre US 54 e US 72 milhões, apenas para a compra dos obuseiros. Sem considerar os equipamentos necessários para as baterias de observação, radares, C2, comunicações, EW, CLS, etc.
Enfim, somente para dar conta das OM da Fropron neste setor, e das escolas militares, seriam necessários, em tese, pouco mais de US 100 milhões. Não me parece ser um número tão assustador assim frente ao orçamento de investimento anual do EB.
Tomo isso então como mera e simples questão da relatividade com que o assunto modernização da artilharia de campanha é tratada desde sempre.
Com certeza a artilharia AP/SR custará bem mais caro que isso, mas ao que tudo indica, será tratada por primeiro no planejamento do EB.
Enfim, somente para dar conta das OM da Fropron neste setor, e das escolas militares, seriam necessários, em tese, pouco mais de US 100 milhões. Não me parece ser um número tão assustador assim frente ao orçamento de investimento anual do EB.
Tomo isso então como mera e simples questão da relatividade com que o assunto modernização da artilharia de campanha é tratada desde sempre.
Com certeza a artilharia AP/SR custará bem mais caro que isso, mas ao que tudo indica, será tratada por primeiro no planejamento do EB.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Uma pela de propaganda da ARES no site da T&D mostra o ATMOS 2000 com peça de 155/52 calibres.
Diferente do que foi, ou teria sido, oferecido inicialmente para o projeto do EB de artilharia AP-SR.
O sistema não aparece no site da ARES nem como propaganda. Mas pode-se dizer que de alguma forma isso indica que a empresa está disposta a investir em algo mais parrudo embora os custos possam ser mais altos que a oferta original de um tubo 155/39 calibres.
Em 2021 aparentemente este processo encontrará termo conforme fala do cmte do EB. Tomara.
Diferente do que foi, ou teria sido, oferecido inicialmente para o projeto do EB de artilharia AP-SR.
O sistema não aparece no site da ARES nem como propaganda. Mas pode-se dizer que de alguma forma isso indica que a empresa está disposta a investir em algo mais parrudo embora os custos possam ser mais altos que a oferta original de um tubo 155/39 calibres.
Em 2021 aparentemente este processo encontrará termo conforme fala do cmte do EB. Tomara.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Cmdo Art Ex realiza a inauguração do prédio de seu Quartel General e das instalações de sua Bateria de Comando
Formosa (GO) - No dia 4 de fevereiro, ocorreu, no Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex), a cerimônia de inauguração do prédio de seu Quartel General e de sua Bateria de Comando.
Prestigiaram o evento o General de Divisão Rui Yutaka Matsuda, Comandante Militar do Planalto, o General de Brigada Marcelo Gurgel do Amaral Silva, Comandante de Artilharia do Exército, o General de Brigada Giuseppe Henriques Gouveia Dantas, Diretor de Obras Militares e o General de Brigada José Julio Dias Barreto, Gerente do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020.
O Comandante de Artilharia do Exército destacou que esta conquista é fruto do eficiente trabalho realizado pelo Comando do Exército, através do Estado-Maior, Departamento de Engenharia e Construção, Comando Militar do Planalto e 11ª Região Militar.
Salientou também que o Quartel General do Comando de Artilharia proporcionará a estrutura necessária para o planejamento e condução deste dissuasório meio de Apoio de Fogo da Força Terrestre.
O Comando de Artilharia do Exército é um Grande Comando de Artilharia concebido no escopo do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020. Sua criação faz parte do processo de transformação do Exército que visa ampliar as capacidades operacionais e o poder de dissuasão da Força Terrestre.
O Comando de Artilharia do Exército, inicialmente sediado em Porto Alegre (RS), é composto pelo 6º Grupo de Mísseis e Foguetes, pelo 16º Grupo de Mísseis e Foguetes, pelo Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes, pelo Centro de Logística de Mísseis e Foguetes e pela Bateria de Comando de Artilharia do Exército. Em sua nova sede, será o responsável pela Artilharia de Mísseis e Foguetes do Exército Brasileiro, empregando os mais modernos sistemas de defesa existentes no mundo como o Foguete SS 40, que possui alta precisão e alcance aproximado de 40 Km, e o Míssil Tático de Cruzeiro, com alcance de 300 Km.
ASTROS 2020
FONTE: EPEx e Agência Verde-Oliva
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... ao-do.html
abs.
arcanjo
Formosa (GO) - No dia 4 de fevereiro, ocorreu, no Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex), a cerimônia de inauguração do prédio de seu Quartel General e de sua Bateria de Comando.
Prestigiaram o evento o General de Divisão Rui Yutaka Matsuda, Comandante Militar do Planalto, o General de Brigada Marcelo Gurgel do Amaral Silva, Comandante de Artilharia do Exército, o General de Brigada Giuseppe Henriques Gouveia Dantas, Diretor de Obras Militares e o General de Brigada José Julio Dias Barreto, Gerente do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020.
O Comandante de Artilharia do Exército destacou que esta conquista é fruto do eficiente trabalho realizado pelo Comando do Exército, através do Estado-Maior, Departamento de Engenharia e Construção, Comando Militar do Planalto e 11ª Região Militar.
Salientou também que o Quartel General do Comando de Artilharia proporcionará a estrutura necessária para o planejamento e condução deste dissuasório meio de Apoio de Fogo da Força Terrestre.
O Comando de Artilharia do Exército é um Grande Comando de Artilharia concebido no escopo do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020. Sua criação faz parte do processo de transformação do Exército que visa ampliar as capacidades operacionais e o poder de dissuasão da Força Terrestre.
O Comando de Artilharia do Exército, inicialmente sediado em Porto Alegre (RS), é composto pelo 6º Grupo de Mísseis e Foguetes, pelo 16º Grupo de Mísseis e Foguetes, pelo Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes, pelo Centro de Logística de Mísseis e Foguetes e pela Bateria de Comando de Artilharia do Exército. Em sua nova sede, será o responsável pela Artilharia de Mísseis e Foguetes do Exército Brasileiro, empregando os mais modernos sistemas de defesa existentes no mundo como o Foguete SS 40, que possui alta precisão e alcance aproximado de 40 Km, e o Míssil Tático de Cruzeiro, com alcance de 300 Km.
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FONTE: EPEx e Agência Verde-Oliva
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