O futuro da AAAe no Brasil

[Energys]

PORTARIA Nº 1.768/EMCF A-MD, DE 5 DE MAIO DE 2020
Prorrogação de prazo de vigência de Grupo de Trabalho.
......
Art. 1º Prorrogar pelo prazo de 90 (noventa) dias a vigência do Grupo de Trabalho de que trata a Portaria nº 108/EMCFA-MD, de 10 de janeiro de 2020, publicada no Diário Oficial da União nº 8, de 13 de janeiro de 2020, Seção 2, página 5, com a finalidade de confeccionar os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para Sistemas de Artilharia Antiaérea de grande altura/longo alcance.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor ia data de sua publicação.

Os 90 dias se passaram. Alguém faz idéia se o GT chegou a termo?

abs

Sim, que não há dinheiro.

Att.

[FCarvalho]

Uai, mas para isso nem precisa de GT.
Eles terminaram o trabalho pelo menos?

abs

[Energys]

Uai, mas para isso nem precisa de GT.
Eles terminaram o trabalho pelo menos?

abs

O melhor método de não resolver problemas é formar um "Grupo de Trabalho" para formular "Planos de Ação"!

Att.

[FCarvalho]

Uai, mas para isso nem precisa de GT.
Eles terminaram o trabalho pelo menos?

abs

O melhor método de não resolver problemas é formar um "Grupo de Trabalho" para formular "Planos de Ação"!

Att.

Essa vai para o tópico das frases retumbantes do DB.

abs

[Energys]

Att.

[knigh7]

Para a AAAe do EB em 2021 na PLOA foi reservado o "enorme" montante de R$24 milhões (isso com o Dólar a R$5,43...) pra a aquisição de "14 sistemas." Não são especificados.

[FCarvalho]

Só dá para comprar Igla e RBS-70. Nada de anormal dado que os resultados dos GT AAe sequer vieram à público. Se é que houve algum resultado.

abs

[Henrique Brito]

Só dá para comprar Igla e RBS-70. Nada de anormal dado que os resultados dos GT AAe sequer vieram à público. Se é que houve algum resultado.

abs

Qual era o prazo?

[FCarvalho]

O GT AAe Grande Altura/Longo Alcance estourou em setembro, e já tinha sido esticado. O GT Média Altura/Médio Alcance acabou no primeiro semestre deste ano.
O problema e que ninguém sabe no que deu esses GT, pois os resultados dos trabalhos nunca levados a público.
Penso aqui com os meus botões que estes investimentos em mísseis autóctones que hora se está começando a fazer via Avibrás pelas forças armadas talvez tenha algo com esse sigilo todo quanto a AAe.
A ver.

abs

[Henrique Brito]

O GT AAe Grande Altura/Longo Alcance estourou em setembro, e já tinha sido esticado. O GT Média Altura/Médio Alcance acabou no primeiro semestre deste ano.
O problema e que ninguém sabe no que deu esses GT, pois os resultados dos trabalhos nunca levados a público.
Penso aqui com os meus botões que estes investimentos em mísseis autóctones que hora se está começando a fazer via Avibrás pelas forças armadas talvez tenha algo com esse sigilo todo quanto a AAe.
A ver.

abs

Obrigado

[FCarvalho]

O RBS 70 NG sob a ótica do Exército Brasileiro

O nosso planejamento é ir dotando os grupos de artilharia antiaérea que ainda não completaram o seu estoque de unidades de tiro do RBS 70 clássico. Nós vamos, a partir de agora, realizar outras aquisições e completar as dotações dessas unidades com o RBS 70 NG. Esse é o nosso grande objetivo.
Comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, General de Brigada Alexandre de Almeida Porto

https://www.saab.com/pt-br/markets/bras ... brasileiro

Talvez essa fala seja a resposta para a quantia que foi demandada no PLOA 2021 para a defesa AAe, de apenas 24 milhões. Deve ser o suficiente para poder equipar mais 1 ou 2 grupos AAe que ainda faltam receber o RSB-70 NG.

Desconfio que talvez os Igla existentes no EB acabem passando aos btl inf, onde é o seu lugar natural, quando todas as Bia e GAe estiverem equipados com o sistema sueco.

A ver.

abs

[knigh7]

Só dá para comprar Igla e RBS-70. Nada de anormal dado que os resultados dos GT AAe sequer vieram à público. Se é que houve algum resultado.

abs

Acho que vc está certo. EB agora quer expandir as baterias antiaéreas para as brigadas. E vai manter os 6 GAAe.

Pelo PEEx 20-23, o EB espera que até 2023 tenha um GAAe de média altura.

[FCarvalho]

Creio que seja a solução mais lógica e viável, dado que os GAAe até hoje ainda trabalham com material de tubo e os radares não são nada modernos. Os mísseis suecos na verdade trazem um alento de modernidade para estas OM's. Um passo de cada vez se chega ao fim do caminho. Não são a dotação ideal a meu ver, mas pelo menos introduzem na AAe do EB a doutrina que faltava a estes grupos. E como ao que consta é apenas uma bateria ( 3 a 6 lançadores + mísseis) de RBS-70 por GAAe, dá para fazer isso sem maiores problemas.

No caso dos Igla, os manuais dos btl infantaria do exército prevêm uma seção AAe nos pelotões de comando e apoio. São 2 ou 4 lançadores por batalhão se bem me lembro. É possível fazer essa transferência com celeridade e ainda sobra espaço para muito mais, já que o número de Iglas disponíveis é muito pequeno. Mas deve ao menos servir para equipar algumas unidades da FORPRON.

Eu particularmente duvido que algum GAAe venha a ser equipado com sistemas de médio alcance até 2023. É pouco tempo para avisar o mercado, analisar as ofertas, negociar o contrato e receber o produto final. Ter uma OM operacional é bem mais distante que isso. E como não se tem nada sobre isso no orçamento do ano que vem, creio que o máximo que se pode esperar é que este assunto fique para o próximo planejamento de 2024 a 2027.

abs

[knigh7]

O RBS 70 NG sob a ótica do Exército Brasileiro

O nosso planejamento é ir dotando os grupos de artilharia antiaérea que ainda não completaram o seu estoque de unidades de tiro do RBS 70 clássico. Nós vamos, a partir de agora, realizar outras aquisições e completar as dotações dessas unidades com o RBS 70 NG. Esse é o nosso grande objetivo.
Comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, General de Brigada Alexandre de Almeida Porto

https://www.saab.com/pt-br/markets/bras ... brasileiro

Talvez essa fala seja a resposta para a quantia que foi demandada no PLOA 2021 para a defesa AAe, de apenas 24 milhões. Deve ser o suficiente para poder equipar mais 1 ou 2 grupos AAe que ainda faltam receber o RSB-70 NG.

Desconfio que talvez os Igla existentes no EB acabem passando aos btl inf, onde é o seu lugar natural, quando todas as Bia e GAe estiverem equipados com o sistema sueco.

A ver.

abs

Este texto é de 2019. Nessa data, só faltavam equipar "3 módulos" de Defesa (já haviam criado 23 módulos, faltava portanto aqueles 3)conforme o descrito no relatório de gestão do MD para o TCU. Para este ano de 2020, o Orçamento para a Artilharia Antiaérea foi de R$25 milhões para adquirir 10 equipamentos.

Se não atingiu a meta de 26 módulos em 2020, o EB deve estar próximo...

Em 2021 o orçamento de 24 milhões é para adquirir 14 equipamentos.

[FCarvalho]

Esses módulos que falas, equivale a que tipo de organização na AAe?

abs