Companhia de Precursores Pára-quedista
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Henrique, além do IA-2, pistola, e capacete, o que mais do COBRA pode ser visto neste vídeo? Não consegui perceber nada além disso. Talvez o colete.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Será que o COBRA não vai muito além disso?
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
O projeto tem várias partes, tais como uniforme, sistemas de armas, comando e controle e sobrevivência.
Cada uma está sendo tratado em separado. O que os difere é a proposta feita pelos fornecedores.
O que eu sei até agora é que apenas o IA-2 está definido, embora ainda falte resolver uma série de outros sistemas de armas de infantaria que tem de ser escolhidos.
Quanto ao mais, tudo ainda está por ser definido.
Segundo o oficial chefe do programa em entrevista no youtube, a perspectiva é que o projeto esteja completo por volta de 2023 com a definição de todos os itens.
Após isso vão começar a aquisição em quantidade.
Mas para ser honesto, no ritmo que esse projeto está, é capaz desta década acabar e nós ainda não termos sequer um simples uniforme para colocar nele.
abs
Cada uma está sendo tratado em separado. O que os difere é a proposta feita pelos fornecedores.
O que eu sei até agora é que apenas o IA-2 está definido, embora ainda falte resolver uma série de outros sistemas de armas de infantaria que tem de ser escolhidos.
Quanto ao mais, tudo ainda está por ser definido.
Segundo o oficial chefe do programa em entrevista no youtube, a perspectiva é que o projeto esteja completo por volta de 2023 com a definição de todos os itens.
Após isso vão começar a aquisição em quantidade.
Mas para ser honesto, no ritmo que esse projeto está, é capaz desta década acabar e nós ainda não termos sequer um simples uniforme para colocar nele.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Operação Amazônia 2020 – Exército emprega SARP militar pela primeira vez na Amazônia
O 4° Destacamento de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de Alvos (4º Dst IRVA) da Companhia de Precursores Pára-quedista (Cia Prec Pqdt), organização militar (OM) de operações especiais e reconhecimento especializado da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), utilizou pela primeira vez na Amazônia, e com sucesso, um Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (SARP), categoria 1, o Horus FT-100.
De acordo com o Capitão de Engenharia Orlando Cupolillo Bruno Morena, comandante do 4º Dst IRVA, “O SARP foi utilizado em apoio a Força Tarefa Velame (FT Velame), a força paraquedista na operação, composta em sua maioria pelo 27º Batalhão de Infantaria Pára-quedista (27º BI Pqdt), para levantamento de dados da posição inimiga”.
No dia 8 de setembro, houve um voo de ensaio e, no dia 13, por volta das 10:00hs, ocorreu o primeiro voo operacional de um SARP militar na Amazônia, quando foi feito um sobrevoo sobre a região de infiltração dos precursores, seguido de outro na parte da tarde.
No dia 14, quando os precursores já se encontravam em “território inimigo”, e um dia antes do assalto aeroterrestre (paraquedista), foi feito um sobre sobrevoo na posição inimiga, a 4.000 pés de altitude e a 5 km da posição dos precursores, e essas informações foram transmitidas via internet satelital, criptografadas, para o Comando de Operações (COp) da FT Velame.
Esse sistema se mostrou uma ferramenta de importância fundamental no planejamento do assalto aeroterrestre da Bda Inf Pqdt.
Após a chegada ao solo da tropa e da consolidação do terreno, a equipe SARP estava junto ao Comando da FT Velame e foi planejado e realizado um sobrevoo das tropas inimigas, que ocorreu no dia 17, para dar consciência situacional antes do contato com as forças inimigas, executado pelo 1º Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista (1º Esqd Cav Pqdt) e as tropas de Infantaria de Selva, que partiram para a conquista da cidade de Novo Airão (AM).
Ao todo foram realizados quatro voos de reconhecimento e um de ensaio, durante a Operação Amazônia 2020, operados pelos Capitão Cupolillo, 1° Tenente de Cavalaria Eliziario Proença Leite Neto e 3° Sargento de material Bélico Daniel da Silva Baptista.
A Cia Prec Pqdt possui dois sistemas completos, que são compostos por uma Estação Controladora de Solo (ECS) e duas Aeronaves Remotamente Pilotada (ARP), e um desses sistemas foi utilizado na operação.
https://tecnodefesa.com.br/operacao-ama ... -amazonia/
O 4° Destacamento de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de Alvos (4º Dst IRVA) da Companhia de Precursores Pára-quedista (Cia Prec Pqdt), organização militar (OM) de operações especiais e reconhecimento especializado da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), utilizou pela primeira vez na Amazônia, e com sucesso, um Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (SARP), categoria 1, o Horus FT-100.
De acordo com o Capitão de Engenharia Orlando Cupolillo Bruno Morena, comandante do 4º Dst IRVA, “O SARP foi utilizado em apoio a Força Tarefa Velame (FT Velame), a força paraquedista na operação, composta em sua maioria pelo 27º Batalhão de Infantaria Pára-quedista (27º BI Pqdt), para levantamento de dados da posição inimiga”.
No dia 8 de setembro, houve um voo de ensaio e, no dia 13, por volta das 10:00hs, ocorreu o primeiro voo operacional de um SARP militar na Amazônia, quando foi feito um sobrevoo sobre a região de infiltração dos precursores, seguido de outro na parte da tarde.
No dia 14, quando os precursores já se encontravam em “território inimigo”, e um dia antes do assalto aeroterrestre (paraquedista), foi feito um sobre sobrevoo na posição inimiga, a 4.000 pés de altitude e a 5 km da posição dos precursores, e essas informações foram transmitidas via internet satelital, criptografadas, para o Comando de Operações (COp) da FT Velame.
Esse sistema se mostrou uma ferramenta de importância fundamental no planejamento do assalto aeroterrestre da Bda Inf Pqdt.
Após a chegada ao solo da tropa e da consolidação do terreno, a equipe SARP estava junto ao Comando da FT Velame e foi planejado e realizado um sobrevoo das tropas inimigas, que ocorreu no dia 17, para dar consciência situacional antes do contato com as forças inimigas, executado pelo 1º Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista (1º Esqd Cav Pqdt) e as tropas de Infantaria de Selva, que partiram para a conquista da cidade de Novo Airão (AM).
Ao todo foram realizados quatro voos de reconhecimento e um de ensaio, durante a Operação Amazônia 2020, operados pelos Capitão Cupolillo, 1° Tenente de Cavalaria Eliziario Proença Leite Neto e 3° Sargento de material Bélico Daniel da Silva Baptista.
A Cia Prec Pqdt possui dois sistemas completos, que são compostos por uma Estação Controladora de Solo (ECS) e duas Aeronaves Remotamente Pilotada (ARP), e um desses sistemas foi utilizado na operação.
https://tecnodefesa.com.br/operacao-ama ... -amazonia/
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Muito bom ver que o exército está tentando enveredar pelo caminho dos VANT. Apesar de estarmos muito atrasados neste campo, também, temos uma enormidade de recursos aqui mesmo no país para desenvolver todas as soluções de que precisamos para todas as forças.
Tomara que sejamos prudentes ao ponto de não começar mais esta longa caminhada para depois parar pelo meio do caminho como de outras vezes.
E que venham outros mais.
abs
Tomara que sejamos prudentes ao ponto de não começar mais esta longa caminhada para depois parar pelo meio do caminho como de outras vezes.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Alguém já tinha lido essa reportagem recente? Achei bastante interessante.
https://www.defesanet.com.br/defesa/not ... quedistas/
Ministro da Defesa participa de eventos em homenagem aos precursores paraquedistas
Tenente Carlôto
Uma especialidade que, cada vez mais, tem demonstrado sua importância no âmbito das operações especiais é a de precursor paraquedista. Nesta quinta-feira (15), o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, participou de dois eventos que evidenciaram a relevância dos precursores paraquedistas: a inauguração da Colina dos Precursores e o encerramento do Simpósio dos Precursores Paraquedistas.
Os eventos ocorreram no Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil, localizado na Vila Militar, no Rio de Janeiro.
Inauguração da Colina dos Precursores
Na ocasião, foi realizada a solenidade de inauguração da Colina dos Precursores, que recebeu o nome de Coronel Gilberto Antônio Azevedo e Silva.
Ele foi instrutor do curso de precursores e recebeu a importante missão de montar o primeiro curso de operações especiais do Exército Brasileiro. Na cerimônia, que contou com a presença de precursores de diferentes épocas, foi descerrado um busto em homenagem ao Coronel Gilberto junto com o capacete originalmente utilizado por ele. Sobre a homenagem, Azevedo afirmou: “Para mim, é motivo de orgulho e de emoção ver a inauguração da Colina dos Precursores, que leva o nome do Coronel Gilberto Antônio Azevedo e Silva - Forças Especiais número 01, precursor número 08 - por coincidência meu querido e amado pai. Fico muito emocionado com essa justa homenagem que vai ficar eternizada aqui.”
Simpósio dos Precursores
O ministro também foi convidado para realizar o encerramento do simpósio, que iniciou na última terça-feira (13).
O evento foi organizado pelo Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e teve como objetivo principal a revisão e atualização do perfil profissiográfico do precursor paraquedista no contexto do processo de transformação do Exército Brasileiro em curso. Os trabalhos foram desenvolvidos dentro de princípios de racionalização e de conceitos do planejamento baseado em capacidades, que permitem a ampliação do emprego desse especialista em proveito de tropas de diversas naturezas, incluindo o uso em conjunto com outras forças de operações especiais das Forças Singulares.
Em seu discurso de encerramento, o Ministro relembrou sua relação pessoal com o paraquedismo precursor e apontou como conhecer a história dessa especialidade é importante, tanto porque está repleta de exemplos de militares notáveis, quanto porque deu origem a diversas vertentes de atuação do Exército Brasileiro.
Quem são os precursores
Os precursores paraquedistas são capacitados para atuar em qualquer território, realizando infiltrações em ambiente inimigo hostil ou negado em prol das Operações Especiais. Essa especialização vem, desde 1951, elevando o nome do Exército no Brasil e no mundo.
O curso possui características peculiares, sendo o pioneiro das Operações Especiais no Exército Brasileiro, consagrando-se, assim, como o berço das tropas especiais do Exército. Com a crescente evolução de suas competências, as equipes de Precursores Paraquedistas têm sido empregadas em variadas missões, de acordo com a necessidade do alto comando.
https://www.defesanet.com.br/defesa/not ... quedistas/
Ministro da Defesa participa de eventos em homenagem aos precursores paraquedistas
Tenente Carlôto
Uma especialidade que, cada vez mais, tem demonstrado sua importância no âmbito das operações especiais é a de precursor paraquedista. Nesta quinta-feira (15), o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, participou de dois eventos que evidenciaram a relevância dos precursores paraquedistas: a inauguração da Colina dos Precursores e o encerramento do Simpósio dos Precursores Paraquedistas.
Os eventos ocorreram no Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil, localizado na Vila Militar, no Rio de Janeiro.
Inauguração da Colina dos Precursores
Na ocasião, foi realizada a solenidade de inauguração da Colina dos Precursores, que recebeu o nome de Coronel Gilberto Antônio Azevedo e Silva.
Ele foi instrutor do curso de precursores e recebeu a importante missão de montar o primeiro curso de operações especiais do Exército Brasileiro. Na cerimônia, que contou com a presença de precursores de diferentes épocas, foi descerrado um busto em homenagem ao Coronel Gilberto junto com o capacete originalmente utilizado por ele. Sobre a homenagem, Azevedo afirmou: “Para mim, é motivo de orgulho e de emoção ver a inauguração da Colina dos Precursores, que leva o nome do Coronel Gilberto Antônio Azevedo e Silva - Forças Especiais número 01, precursor número 08 - por coincidência meu querido e amado pai. Fico muito emocionado com essa justa homenagem que vai ficar eternizada aqui.”
Simpósio dos Precursores
O ministro também foi convidado para realizar o encerramento do simpósio, que iniciou na última terça-feira (13).
O evento foi organizado pelo Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e teve como objetivo principal a revisão e atualização do perfil profissiográfico do precursor paraquedista no contexto do processo de transformação do Exército Brasileiro em curso. Os trabalhos foram desenvolvidos dentro de princípios de racionalização e de conceitos do planejamento baseado em capacidades, que permitem a ampliação do emprego desse especialista em proveito de tropas de diversas naturezas, incluindo o uso em conjunto com outras forças de operações especiais das Forças Singulares.
Em seu discurso de encerramento, o Ministro relembrou sua relação pessoal com o paraquedismo precursor e apontou como conhecer a história dessa especialidade é importante, tanto porque está repleta de exemplos de militares notáveis, quanto porque deu origem a diversas vertentes de atuação do Exército Brasileiro.
Quem são os precursores
Os precursores paraquedistas são capacitados para atuar em qualquer território, realizando infiltrações em ambiente inimigo hostil ou negado em prol das Operações Especiais. Essa especialização vem, desde 1951, elevando o nome do Exército no Brasil e no mundo.
O curso possui características peculiares, sendo o pioneiro das Operações Especiais no Exército Brasileiro, consagrando-se, assim, como o berço das tropas especiais do Exército. Com a crescente evolução de suas competências, as equipes de Precursores Paraquedistas têm sido empregadas em variadas missões, de acordo com a necessidade do alto comando.
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Com um ministro da defesa Pqdt, será que a aquela ideia de um elevar a companhia prec a nível batalhão sai até 2022 ou vai ficar para o próximo?
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Não sou militar Brasileiro, mas estive numa unidade congénere e do que eu sei não haveria qualquer necessidade de criar uma unidade de escalão Batalhão de Precursores. Quanto muito criava-se uma outra Companhia de Precursores para a vossa Brigada Aeromóvel e já era bem bom.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Se minha memória não me trai, acho que foi o @HenriqueBrito que mencionou essa possibilidade dentro do processo de atualização da bda pqdt.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Nov 20, 2020 9:12 amNão sou militar Brasileiro, mas estive numa unidade congénere e do que eu sei não haveria qualquer necessidade de criar uma unidade de escalão Batalhão de Precursores. Quanto muito criava-se uma outra Companhia de Precursores para a vossa Brigada Aeromóvel e já era bem bom.
Mas acho melhor ele mesmo confirmar.
Li há muitos anos atrás de diversas fontes que o exército queria transformar a bda pqdt em uma unidade quaternária, ou seja, formada a 4 batalhões de infantaria. Só não saberia dizer o porquê de isto não ter ido para frente. Talvez pelas motivações de sempre...$$. Tá difícil até para tirar eles do Rio de Janeiro para Goiás.
Acho que um pelotão prec por batalhão é o mínimo plausível em termos operacionais. E neste contexto, a atual Cia Prec está bem organizada e equipada até onde vejo.
abs
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Sabes quantos elementos tem a Companhia Precursores do BOAT do RPara? Cerca de 50, penso que a vossa tem mais de 100, por aí já dá para ver que vocês têm a coisa muito bem composta.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Eu sei que existem 6 equipes, de Alfa a Fox, em nível GC ou talvez Pelotão, dividias em especialidades na Cia Prec. Se mudou alguma coisa desde então, não saberia dizer. Além dessas equipes, formadas por oficiais e praças, tem o pessoal de apoio, cabos e soldados.
A companhia do 25o BInFPqd segundo matéria no tópico da brigada está composta por 170 homens. Eu suspeito que este número esteja inflado de alguma forma, dado que o GC padrão é a 9 homens.
abs
A companhia do 25o BInFPqd segundo matéria no tópico da brigada está composta por 170 homens. Eu suspeito que este número esteja inflado de alguma forma, dado que o GC padrão é a 9 homens.
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- Henrique Brito
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Está no site da Companhia de Precursores Paraquedista, na parte de visão de futuro, ser elevada a categoria de batalhão.FCarvalho escreveu: ↑Sex Nov 20, 2020 12:05 pmSe minha memória não me trai, acho que foi o @HenriqueBrito que mencionou essa possibilidade dentro do processo de atualização da bda pqdt.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Nov 20, 2020 9:12 am
Não sou militar Brasileiro, mas estive numa unidade congénere e do que eu sei não haveria qualquer necessidade de criar uma unidade de escalão Batalhão de Precursores. Quanto muito criava-se uma outra Companhia de Precursores para a vossa Brigada Aeromóvel e já era bem bom.
Mas acho melhor ele mesmo confirmar.
Li há muitos anos atrás de diversas fontes que o exército queria transformar a bda pqdt em uma unidade quaternária, ou seja, formada a 4 batalhões de infantaria. Só não saberia dizer o porquê de isto não ter ido para frente. Talvez pelas motivações de sempre...$$. Tá difícil até para tirar eles do Rio de Janeiro para Goiás.
Acho que um pelotão prec por batalhão é o mínimo plausível em termos operacionais. E neste contexto, a atual Cia Prec está bem organizada e equipada até onde vejo.
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http://www.ciaprecpqdt.eb.mil.br/pt/visao-de-futuro1
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
São oito equipes, Alfa a Fox, mais uma equipe SARP também chamado de Golf e uma equipe de reconhecimento e caçadores as vezes chamada de hotel. http://www.ciaprecpqdt.eb.mil.br/pt/org ... -precursorFCarvalho escreveu: ↑Sex Nov 20, 2020 12:45 pm Eu sei que existem 6 equipes, de Alfa a Fox, em nível GC ou talvez Pelotão, dividias em especialidades na Cia Prec. Se mudou alguma coisa desde então, não saberia dizer. Além dessas equipes, formadas por oficiais e praças, tem o pessoal de apoio, cabos e soldados.
A companhia do 25o BInFPqd segundo matéria no tópico da brigada está composta por 170 homens. Eu suspeito que este número esteja inflado de alguma forma, dado que o GC padrão é a 9 homens.
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"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Esses dois lançadores de granadas, nunca vi nenhum modelo parecido. Arrisquei o da ST Kinects mas não aparentam ser, talvez seja modelo da Imbel em testes.