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Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Grande Mestre Elígio, eu tampouco apostaria no meu preferido (K2 - Coréia) e menos ainda no dos japas, por mais tri que pareça. Do jeito que vai - e me cobres - pode muito bem vir dos polenteiros, diabos me levem...
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Bom, por um lado não dá pra duvidarmos de você pois você tem conhecimento insider, mas por outro lado essa pandemia redimensionou o diâmetro da cavidade anal da nossa economia, que nem tinha se começado direito a se recuperar da última quebradeira de 2014-2017.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
A Italia não desenvolve veículos blindados sobre lagarta há muitos anos, tanto que hoje eles não possuem mais nenhum em catalogo.Túlio escreveu: ↑Qua Nov 18, 2020 10:33 pmGrande Mestre Elígio, eu tampouco apostaria no meu preferido (K2 - Coréia) e menos ainda no dos japas, por mais tri que pareça. Do jeito que vai - e me cobres - pode muito bem vir dos polenteiros, diabos me levem...
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Uma tentação para lá de significativa. Mas como bem dissestes, o problema é sempre $$.
E se for o caso eles estiverem oferecendo algo realmente novo em termos de projeto para a VBC CC, pior ainda. O custo Brasil não ajuda muito neste aspecto, em adição aos já caros produtos que eles nos dispõe.
Por outro lado eu não descartaria de todo os alemães. Há outros fatores a serem considerados para além dos financeiros.
Contudo, julgo ser um fator crucial a participação da BID obrigatoriamente neste processo, como indicado no próprio ROB, e principalmente na RLTI. Quem quiser, ou puder, oferecer as melhores condições nas quais a indústria nacional possa ter uma participação que não seja apenas ilustrativa, e junto a isso custos acessíveis ao EB, tem sérias chances de ganhar o projeto.
E os alemães sabem muito bem disso, e tem uma base industrial para além da BID muito segura e enraizada capaz de fazer um lobby pesado em favor de propostas da KMW/Heinmettall.
abs
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Elígio, as VBE do Leo 1 até onde se sabe são um ativo muito raro de serem encontrados no mercado, e mais difícil ainda de serem obtidas. Como o EB prevê dar uma resposta a esta questão já que elas hoje não existem um números necessários para equipar as OM de eng e logística?eligioep escreveu: ↑Qua Nov 18, 2020 10:21 pm Carvalho,
as atuais são derivadas de Leo 1. Mas isso não significa que não poderão ser aproveitadas na nova família.
As Lç Pnt e VBEng tem muito suprimento, pois a Rheinmetal se precaveu. Ao contrário da KMW.
E para os chassis dessas VBE teremos muito suprimento de 2ª Classe dos CC que serão desativados.
Na Alemanha usam até hoje o Bergpanzer, o Biber e o Dachs, em paralelo aos VBE da família Leo 2.
E serão muito ainda usados, pois as VBE Leo 2 custam uma verdadeira fortuna, cada.
Há a possibilidade de converter alguns dos chassis que temos em VBE?
abs
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Tirando russos e chineses, sobram os fornecedores tradicionais, europeus e americanos. Dos USA eu acho que não vem nada, já que as empresas não tem lá nada que esteja dentro dos requisitos do EB sob nenhum aspecto. No caso dos europeus, bem, as opções são muitas e variadas como bem sabemos.eligioep escreveu: ↑Qua Nov 18, 2020 10:26 pmO EB não vai de CC chinês..... E nem russo!FCarvalho escreveu: ↑Seg Nov 16, 2020 11:46 am ....................................................
Mas vamos ver. Os israelenses não por acaso tem tudo em mãos para pegar um CC chinês e transformá-lo em algo palatável ao EB com a tecnologia deles.
O modelo acima está dentro das condicionantes emitidas. Resta saber qual seria o tipo de pacto firmado entre Pequim e Tel Aviv para dispor este bldo.
abs
Isso é uma realidade!
Por fora, os israelenses parecem concorrer com uma proposta similar à fornecida aos filipinos. Resta saber o que eles estariam oferecendo, e em parceria com quem.
Os sul coreanos e japoneses estão fora do eixo de fornecedores tradicionais das forças armadas, e isso é um problema sério a ser considerado, mas oferecem produtos que se encaixam muito bem aquilo que o exército estipulou em seus requisitos.
Enfim, vamos ver no que isso vai dar. Não acredito em soluções fora do vellho "bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato."
abs
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Por acaso:Fábio Machado escreveu: ↑Qui Nov 19, 2020 2:11 amA Italia não desenvolve veículos blindados sobre lagarta há muitos anos, tanto que hoje eles não possuem mais nenhum em catalogo.Túlio escreveu: ↑Qua Nov 18, 2020 10:33 pm
Grande Mestre Elígio, eu tampouco apostaria no meu preferido (K2 - Coréia) e menos ainda no dos japas, por mais tri que pareça. Do jeito que vai - e me cobres - pode muito bem vir dos polenteiros, diabos me levem...
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Italy and Poland may jointly build Main Battle Tank in challenge to Germany and France
The Italian Ministry of Defense has approached some of its European NATO allies with an offer for a joint development of a Main Battle Tank (MBT) that could replace Italy's aging armored vehicle fleet. Reportedly, Poland is one of the Italian government's partners of choice for the joint venture, as Poland traditionally possesses a large fleet of tanks as well as the heavy industry needed to produce such vehicles.
The Polish Ministry of National Defense is studying the Italian proposal, which has the potential for not only strengthening the country's land forces, but also to create jobs, bring significant technology transfers, and boost the country's export balance.
The background to this rather unexpected defense procurement alliance is the fact that Italy had tried to join the so-called Main Ground Combat System (MGCS) program, a future armored vehicle and MBT development program initiated by Germany and France. Incidentally, Poland was also interested in participating in the high-tech defense research initiative, but the German and French governments have shut out all other potential participants. The MGCS development is shrouded in secrecy and is meant to preserve the European dominance of French and German-developed heavy armored vehicles.
The Italian Ministry of Defense has approached some of its European NATO allies with an offer for a joint development of a Main Battle Tank (MBT) that could replace Italy's aging armored vehicle fleet. Reportedly, Poland is one of the Italian government's partners of choice for the joint venture, as Poland traditionally possesses a large fleet of tanks as well as the heavy industry needed to produce such vehicles.
The Polish Ministry of National Defense is studying the Italian proposal, which has the potential for not only strengthening the country's land forces, but also to create jobs, bring significant technology transfers, and boost the country's export balance.
The background to this rather unexpected defense procurement alliance is the fact that Italy had tried to join the so-called Main Ground Combat System (MGCS) program, a future armored vehicle and MBT development program initiated by Germany and France. Incidentally, Poland was also interested in participating in the high-tech defense research initiative, but the German and French governments have shut out all other potential participants. The MGCS development is shrouded in secrecy and is meant to preserve the European dominance of French and German-developed heavy armored vehicles.
In this picture publicly provided by the Polish Armed Forces General Command a tank takes part in the Dragon 17 exercise in Drawsko Pomorskie, Poland, Wednesday, Sept. 21, 2017. Thousands of Polish and NATO troops have launched major defensive exercises in Poland's north amid security concerns raised by war games recently held by neighboring Russia and Belarus.
Polish Armed Forces General Command/ via AP
Italy is currently looking at solutions on how to replace its fleet of approximately 200 C1 Ariete MBTs, produced since 1995. Its only current realistic option would be the purchase of German Leopard 2 tanks, or the complex and high-maintenance US Abrams tanks. These are potent and advanced vehicles but have themselves come off an older family tree designed to face an enemy different from projected future threats.
The Italians are most likely realizing the geopolitical and economic implications of the Franco-German defense alliance and seem to be building a counter-balance with new allies, such as Poland and Spain.
Poland's German tanks may represent a political liability
Poland's military is also in the middle of a major transformation, and their government is adamant about its domestic defense industry participating in this process. While there was no part local companies could play in the development of defense technologies such as the F-35 fighter jet or Patriot air defense system purchased from the US, they have more experience in the modernization of their own land-based vehicles.
The Polish army currently possesses some 240 Leopard 2 tanks in various stages of modernization, and these make up the main spearhead of the country's land forces. They also have some 230 PT-91 Twardy tanks in service, produced by the Bumar Labedy consortium. These are modernized versions of the old Russian T-72 tanks. Finally, the army operates almost 400 near-obsolete T-72 MBTs that are nearing their shelf-life.
As Poland is looking at acquiring 500 to 800 new tanks, a chance to offset such an enormous investment with the generation of local jobs and industry on the one hand, and export opportunities on the other, might tempt the government to accept the Italian's proposal. Furthermore, the ever deepening political rift between the current German and Polish governments would make the replenishment of Poland's tank fleet with the presently produced German Leopard 2A7 less likely.
In theory, the greatest threat the Polish armed forces are facing are the 16 Russian armored battalions that are part of Russia's Western army, consisting of roughly 600 tanks. Even with the presence of a number of US armored battalions that would have well under 200 tanks at their disposal, Poland would have to possess a significant technological lead over its adversaries to compensate for the overwhelming numerical superiority of the Russian forces.
From neighboring countries, only Hungary has a clear roadmap regarding the replacement of their fleet of obsolete Soviet-manufactured armored vehicles, with their acquisition of the Leopard 2A7 MBTs and Lynx infantry fighting vehicles (IFV) from German manufacturers KWM and Rheinmetall. These should be in service by 2026 and local industry will play a significant part in their manufacture and maintenance.
Poland's southern neighbor, Slovakia, is still relying on their four decades old T-72 tanks, and due to the economic setbacks caused by COVID-19, these will not be replaced any time soon. Czechia, however, is expected to make a decision for a new IFV by the end of 2020, while their immediate plans for the modernization of Czech tank fleet are not currently known.
https://rmx.news/article/article/italy- ... and-france
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
A Iveco estava trabalhando nos últimos anos na versão C-2 do Ariéte. Um CC bem diferente do atual. Não seria uma surpresa que eles oferecessem esse projeto ao EB, já que a Itália optou por participar do projeto franco-germânico.Fábio Machado escreveu: ↑Qui Nov 19, 2020 2:11 amA Italia não desenvolve veículos blindados sobre lagarta há muitos anos, tanto que hoje eles não possuem mais nenhum em catalogo.Túlio escreveu: ↑Qua Nov 18, 2020 10:33 pmGrande Mestre Elígio, eu tampouco apostaria no meu preferido (K2 - Coréia) e menos ainda no dos japas, por mais tri que pareça. Do jeito que vai - e me cobres - pode muito bem vir dos polenteiros, diabos me levem...
PS.: grande prazer em saber que o então TC Ribeiro hoje é OG, te desejo o mesmo, bem como ao então Cap Cav WILLEMBERG.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
A ver o que os italianos andam a fazer. O projeto do Ariete C2 não foi para frente, e pelo pouco que eu li sobre ele, seria em tese um bldo na mesma categoria do C1, ou seja, em torno das 54 ton.cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Nov 19, 2020 12:28 pm Italy and Poland may jointly build Main Battle Tank in challenge to Germany and France
The Italian Ministry of Defense has approached some of its European NATO allies with an offer for a joint development of a Main Battle Tank (MBT) that could replace Italy's aging armored vehicle fleet. Reportedly, Poland is one of the Italian government's partners of choice for the joint venture, as Poland traditionally possesses a large fleet of tanks as well as the heavy industry needed to produce such vehicles.
https://rmx.news/article/article/italy- ... and-france
Em todo caso, se eles conseguirem manter o peso por volta destes limites, pode ser que o projeto interesse ao EB. Se houverem mais interessados ainda, melhor. É sempre muito mais fácil pensar em custos quando se fala em CC na casa do milhar, e não de umas poucas centenas.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
11 mi por um blindado que usa Chobham como blindagem passiva, em plena era dos Nanocompostos?
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
As informações deste link com certeza não refletem a realidade atual, e nem futura, dado que são de vários anos atrás.gabriel219 escreveu: ↑Qui Nov 19, 2020 9:17 pm 11 mi por um blindado que usa Chobham como blindagem passiva, em plena era dos Nanocompostos?
Esquece!
E os italianos não seriam nércios de colocar um tipo de proteção em seus CC já totalmente ultrapassada.
Se este projeto for para frente, com certeza irá contar com tudo de mais moderno que existe por aí.
A ver.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O que interessa é como a prosposta está sendo feita e está sendo feita com blindagem a muito ultrapassada. O que pode vir a der o futuro pouco interessa e sim o que é hoje!FCarvalho escreveu: ↑Qui Nov 19, 2020 10:51 pmAs informações deste link com certeza não refletem a realidade atual, e nem futura, dado que são de vários anos atrás.gabriel219 escreveu: ↑Qui Nov 19, 2020 9:17 pm 11 mi por um blindado que usa Chobham como blindagem passiva, em plena era dos Nanocompostos?
Esquece!
E os italianos não seriam nércios de colocar um tipo de proteção em seus CC já totalmente ultrapassada.
Se este projeto for para frente, com certeza irá contar com tudo de mais moderno que existe por aí.
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Um Marea Turbo 2.0 também pode se tornar um excelente carro no futuro.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Não há oficialmente nenhuma proposta da Iveco para a VBC CC.gabriel219 escreveu: ↑Sex Nov 20, 2020 1:41 am [O que interessa é como a prosposta está sendo feita e está sendo feita com blindagem a muito ultrapassada. O que pode vir a der o futuro pouco interessa e sim o que é hoje!
Um Marea Turbo 2.0 também pode se tornar um excelente carro no futuro.
Oras, isso não quer dizer em absoluto que não haja na prática, o que é muito comum neste tipo de negócios.
Por outro lado, imagino que os italianos estão rescaldados com a sua (má)experiência com os VBTP Guarani com o exército. Porém, presume-se que o EB tenha aprendido a lição com os erros cometidos neste projeto. E sendo assim, o processo de obtenção dos novos CC deve evitar a repetência de erros anteriores.
Se o projeto do Ariete C2 avançou a passos lentos e curtos todo esses anos, por conta e risco da própria Iveco, é mister que os italianos procurem em primeiro lugar na vizinhança as parcerias necessárias, dado que as possibilidade reais de consegui-las com fins de divisão de trabalho e custos é muito maior do que em um país onde Defesa é tratada a pagode como o Brasil.
Assim, me parece totalmente descabido que eles tenham essa iniciativa de nos oferecer parcerias em um projeto no qual a única contribuição efetiva que poderíamos dar é oferecer partes dos recursos necessários a sua concretude. O que já é muita coisa em termos industriais. Mas para o EB nem de longe é algo cabível ou aceitável no caso da VBC CC.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Aquilo lá em cima era o quê?FCarvalho escreveu: ↑Sex Nov 20, 2020 11:56 amNão há oficialmente nenhuma proposta da Iveco para a VBC CC.gabriel219 escreveu: ↑Sex Nov 20, 2020 1:41 am [O que interessa é como a prosposta está sendo feita e está sendo feita com blindagem a muito ultrapassada. O que pode vir a der o futuro pouco interessa e sim o que é hoje!
Um Marea Turbo 2.0 também pode se tornar um excelente carro no futuro.
Oras, isso não quer dizer em absoluto que não haja na prática, o que é muito comum neste tipo de negócios.
Por outro lado, imagino que os italianos estão rescaldados com a sua (má)experiência com os VBTP Guarani com o exército. Porém, presume-se que o EB tenha aprendido a lição com os erros cometidos neste projeto. E sendo assim, o processo de obtenção dos novos CC deve evitar a repetência de erros anteriores.
Se o projeto do Ariete C2 avançou a passos lentos e curtos todo esses anos, por conta e risco da própria Iveco, é mister que os italianos procurem em primeiro lugar na vizinhança as parcerias necessárias, dado que as possibilidade reais de consegui-las com fins de divisão de trabalho e custos é muito maior do que em um país onde Defesa é tratada a pagode como o Brasil.
Assim, me parece totalmente descabido que eles tenham essa iniciativa de nos oferecer parcerias em um projeto no qual a única contribuição efetiva que poderíamos dar é oferecer partes dos recursos necessários a sua concretude. O que já é muita coisa em termos industriais. Mas para o EB nem de longe é algo cabível ou aceitável no caso da VBC CC.
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