AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Uma parte interresante do projeto é o uso de jato de atuação lateral, mais comum em mísseis anti aéreos, provavelmente para melhor precisão durante a fase de guiamento terminal.
- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
Uma vez ultrapassada a fase de desenvolvimento do AV-MT e do SS-40G um mundo de oportunidades tecnológicas e de mercado nos serão abertas.
Mas ao mesmo tempo, temos de avançar a passos mais largos em outros campos igualmente importantes para a artilharia, que são os sistemas VANT, ISR/C4I, e mais propriamente, dos obuseiros.
Existe ainda um hiato grande no sentido de habilitar a busca de alvos na artilharia de campanha do EB, e a Avibrás tem propostas para isso também.
Fica complicado olhar-se para o Forte Santa Bárbara e ver toda aquela modernidade, ainda que incompleta, e depois voltar-nos às AD e GAC das brigadas e nos sentirmos em como em um museu.
Me parece óbvio que a união dos conhecimentos obtidos junto aos dois projetos possa nos levar a propostas interessantes sobre a defesa AAe qualquer hora dessas, ou mesmo a reedição dos FOG-MPM(ou similares) em nova roupagem.
A ver.
abs
Mas ao mesmo tempo, temos de avançar a passos mais largos em outros campos igualmente importantes para a artilharia, que são os sistemas VANT, ISR/C4I, e mais propriamente, dos obuseiros.
Existe ainda um hiato grande no sentido de habilitar a busca de alvos na artilharia de campanha do EB, e a Avibrás tem propostas para isso também.
Fica complicado olhar-se para o Forte Santa Bárbara e ver toda aquela modernidade, ainda que incompleta, e depois voltar-nos às AD e GAC das brigadas e nos sentirmos em como em um museu.
Me parece óbvio que a união dos conhecimentos obtidos junto aos dois projetos possa nos levar a propostas interessantes sobre a defesa AAe qualquer hora dessas, ou mesmo a reedição dos FOG-MPM(ou similares) em nova roupagem.
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- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
Não que se possa comparar um sistema de saturação por foguetes com um sistema de defesa AAe mas a julgar pela complexidade de ambos, é possível dizer que a Avibrás tem expertise de sobra para conseguir desenvolver um sistema AAe BR sem maiores percalços.
Presumo que seja o caso somente de conseguir um vetor apropriado aos containers dos Astros e os radares. A parte de C2 a Avibrás praticamente já tem.
Os mísseis do S-350 poderiam ser estes vetores. Até os novos mísseis do Buk-M3 são passíveis de adaptação.
Me pergunto se haveria neste caso a necessidade imperiosa de transferência de tecnologia, frente ao que a Avibrás está fazendo hoje com o MCT-300 e sua participação no A-Darter.
abs
Presumo que seja o caso somente de conseguir um vetor apropriado aos containers dos Astros e os radares. A parte de C2 a Avibrás praticamente já tem.
Os mísseis do S-350 poderiam ser estes vetores. Até os novos mísseis do Buk-M3 são passíveis de adaptação.
Me pergunto se haveria neste caso a necessidade imperiosa de transferência de tecnologia, frente ao que a Avibrás está fazendo hoje com o MCT-300 e sua participação no A-Darter.
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- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Sempre bati na mesma tecla: temos todos os subsistemas e radar em desenvolvimento, falta o míssil. Na minha opinião: Barak-ER.
Mudando de assunto, queria ver a Avibrás se associando a Mac e transformar o Armadillo nisso:
O sistema poderia disparar um SS 30 guiado, junto com Loittering, como HERO-70 e HERO-120.
Seria um produto com um mercado extenso bem vasto, principalmente Ásia, OM e África.
Pra nós, cairia muito bem em complemento ao Astros Mk6.
Mudando de assunto, queria ver a Avibrás se associando a Mac e transformar o Armadillo nisso:
O sistema poderia disparar um SS 30 guiado, junto com Loittering, como HERO-70 e HERO-120.
Seria um produto com um mercado extenso bem vasto, principalmente Ásia, OM e África.
Pra nós, cairia muito bem em complemento ao Astros Mk6.
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Re: AVIBRAS
A Avibrás não tem um bom histórico de trabalho conjunto com outras empresas por inciativa própria.
Ficaria satisfeito se a MacJee conseguisse colocar o lança foguetes dela sobre os veículos da família Marruá.
Talvez tivesse alguma chance de interessar o EB, e ainda seria uma boa alternativa de exportação.
Em entrevista no youtube, um dos gerentes da empresa disse que estavam muito empolgados com a possibilidade de colocar as mãos em um VBTP Guarani.
abs
Ficaria satisfeito se a MacJee conseguisse colocar o lança foguetes dela sobre os veículos da família Marruá.
Talvez tivesse alguma chance de interessar o EB, e ainda seria uma boa alternativa de exportação.
Em entrevista no youtube, um dos gerentes da empresa disse que estavam muito empolgados com a possibilidade de colocar as mãos em um VBTP Guarani.
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Re: AVIBRAS
Eu tenho cá comigo que a Avibrás é bola cantada neste projeto da AAe comum para o MD. O que falta é arrumar um míssil, ou família de, que possam cobrir diferentes faixas de espectro de alcance e altitude usando a mesma base veicular do Astros.gabriel219 escreveu: ↑Qua Nov 11, 2020 5:40 am Sempre bati na mesma tecla: temos todos os subsistemas e radar em desenvolvimento, falta o míssil. Na minha opinião: Barak-ER.
Com a atual organização da AAe que temos, a meu ver não há muita expectativa de diluição de custos em relação aos sistema que teremos de comprar.
O EB tem apenas 5 GAAe e outras subunidades espalhadas pelo país. A FAB tem uma infraestrutura relativamente grande para proteger, assim como a MB, mas isso não é tão ou mais significativo quanto as reais demandas de defesa AAe sob responsabilidade do exército.
Se levarmos em conta que a disposição desses sistemas AAe não irá cobrir a totalidade do país e nem da infraestrutura a ser defendida, fica a se pensar a viabilidade financeira deste projeto.
Não acredito ser crível gastar alguns bilhões de dólares em apenas 5 GAAe ou coisa parecida para o EB. Não que isso seja um baita avanço para nós, mas é difícil acreditar que valha a pena começar um projeto com objetivos tão diminutos. Comprar pouco, caríssimo e ainda continuar com os mesmos extensos hiatos de cobertura AAe no mínimo é altamente questionável.
Não sei quanto custa os mísseis do sistema S-350, ou do Buk-M3, mas considerando os valores praticados pelos russos em comparação ao mercado internacional, talvez fosse a solução mais prática e econômica, para este momento. Se esse negócio de transferência de tecnologias não entrar no meio da compra, podemos até pensar em aquisição de quantidades, e quiçá produção sob licença, de quantidades bastante expressivas deles.
Falo no S-350 e no BUK-M3 pois ambos os sistemas se complementam, com os mísseis do primeiro podendo oferecer a base para GAAe subordinados aos comandos militares de área, enquanto o segundo podem suprir a defesa aproximada das regiões militares.
Ficaria faltando, talvez, um míssil para longa distância/altura, mas a julgar pelos critérios adotados pelo GT AAe, já teríamos eles na forma do 9M96, que segundo fontes na internet, possuem versões em uso no exército russo com +200 kms de alcance. Se exportáveis, é outra coisa.
abs
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Re: AVIBRAS
Atualmente o EB possui 6 GAAAE:FCarvalho escreveu: ↑Qua Nov 11, 2020 11:30 am
Eu tenho cá comigo que a Avibrás é bola cantada neste projeto da AAe comum para o MD. O que falta é arrumar um míssil, ou família de, que possam cobrir diferentes faixas de espectro de alcance e altitude usando a mesma base veicular do Astros.
Com a atual organização da AAe que temos, a meu ver não há muita expectativa de diluição de custos em relação aos sistema que teremos de comprar.
O EB tem apenas 5 GAAe e outras subunidades espalhadas pelo país. A FAB tem uma infraestrutura relativamente grande para proteger, assim como a MB, mas isso não é tão ou mais significativo quanto as reais demandas de defesa AAe sob responsabilidade do exército.
Se levarmos em conta que a disposição desses sistemas AAe não irá cobrir a totalidade do país e nem da infraestrutura a ser defendida, fica a se pensar a viabilidade financeira deste projeto.
Não acredito ser crível gastar alguns bilhões de dólares em apenas 5 GAAe ou coisa parecida para o EB. Não que isso seja um baita avanço para nós, mas é difícil acreditar que valha a pena começar um projeto com objetivos tão diminutos. Comprar pouco, caríssimo e ainda continuar com os mesmos extensos hiatos de cobertura AAe no mínimo é altamente questionável.
Não sei quanto custa os mísseis do sistema S-350, ou do Buk-M3, mas considerando os valores praticados pelos russos em comparação ao mercado internacional, talvez fosse a solução mais prática e econômica, para este momento. Se esse negócio de transferência de tecnologias não entrar no meio da compra, podemos até pensar em aquisição de quantidades, e quiçá produção sob licença, de quantidades bastante expressivas deles.
Falo no S-350 e no BUK-M3 pois ambos os sistemas se complementam, com os mísseis do primeiro podendo oferecer a base para GAAe subordinados aos comandos militares de área, enquanto o segundo podem suprir a defesa aproximada das regiões militares.
Ficaria faltando, talvez, um míssil para longa distância/altura, mas a julgar pelos critérios adotados pelo GT AAe, já teríamos eles na forma do 9M96, que segundo fontes na internet, possuem versões em uso no exército russo com +200 kms de alcance. Se exportáveis, é outra coisa.
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1º Grupo de Artilharia Antiaérea - Rio de Janeiro - RJ
2º Grupo de Artilharia Antiaérea - Praia Grande - SP
3º Grupo de Artilharia Antiaérea - Caxias do Sul - RS
4º Grupo de Artilharia Antiaérea - Sete Lagoas - MG
11º Grupo de Artilharia Antiaérea - Brasília - DF
12º Grupo de Artilharia Antiaérea de Selva - Manaus - AM
Possui ainda a previsão de criação de outros 3 (mas não está no PEEx 2020-2023): o 5º GAAAe em Foz do Iguaçu - PR, o 7º GAAAe no NE e o 9º GAAAe em Três Lagoas - MS.
- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
Grato pela informação Robson. Havia me esquecido do 12a GAAe em Manaus.
A julgar pelas intenções, teremos 9 GAAe espalhados pelo país, mas ainda assim concentrados em sua maioria nas regiões centro-sul.
De qualquer forma, já é um avanço substancial para quem ainda opera AAe a base de canhões e Manpad/Shorad.
Como citei antes, sou de opinião que o mínimo que devemos dispor ao EB - para se atingir a efetividade necessária - é 1 GAAe por Comando Militar e 1 GAAe por Região Militar. Menos que isso é continuar fazendo de conta que temos defesa AAe.
abs
A julgar pelas intenções, teremos 9 GAAe espalhados pelo país, mas ainda assim concentrados em sua maioria nas regiões centro-sul.
De qualquer forma, já é um avanço substancial para quem ainda opera AAe a base de canhões e Manpad/Shorad.
Como citei antes, sou de opinião que o mínimo que devemos dispor ao EB - para se atingir a efetividade necessária - é 1 GAAe por Comando Militar e 1 GAAe por Região Militar. Menos que isso é continuar fazendo de conta que temos defesa AAe.
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Re: AVIBRAS
As mais ou menos 2h o general pujol cita os projetos estratégicos, e durante o astros 2020 ele fala sobre uma versão naval do mtc 300, tem muito mais coisa nesta palestra eu vou vendo e comentando sobre.
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Re: AVIBRAS
O CEP também diminuiu de 30 metros para 8 metros.
Provavelmente eles já devem estar testando um sistema de guiagem terminal óptico, como requerido pela força aérea.
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Provavelmente eles já devem estar testando um sistema de guiagem terminal óptico, como requerido pela força aérea.
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Re: AVIBRAS
Uma aproximação oportuna e muito bem vinda. Que venham outras mais com países emergentes.
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Re: AVIBRAS
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