Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Não sei se vocês lembram, mas o ROB determina que o motor da VBC CC tem de ser traseiro. E só isso elimina qualquer possibilidade de MMBT ser oferecido ao EB.
E se nada mudar neste documento, o próximo CC do exército irá ser um bldo convencional, e de preferência, conhecido e reconhecido no mercado.
Não haverá experiências neste processo. Só entra quem tiver cacife. Não serão aceitas gambiarras e nem nada que possa sugerir experiências com novos conceitos.
Repetindo o que foi dito pelo Paulo Bastos na matéria sobre o Nova Couraça, o ROB parece ter sido escrito em cima do Type 10 nipõnico.
Alguém acredita mesmo que o EB do jeito que sempre foi iria se meter a fazer um TAM BR made in século XXI?
abs
E se nada mudar neste documento, o próximo CC do exército irá ser um bldo convencional, e de preferência, conhecido e reconhecido no mercado.
Não haverá experiências neste processo. Só entra quem tiver cacife. Não serão aceitas gambiarras e nem nada que possa sugerir experiências com novos conceitos.
Repetindo o que foi dito pelo Paulo Bastos na matéria sobre o Nova Couraça, o ROB parece ter sido escrito em cima do Type 10 nipõnico.
Alguém acredita mesmo que o EB do jeito que sempre foi iria se meter a fazer um TAM BR made in século XXI?
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- FCarvalho
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Eu procurei outras fontes que corroborassem a informação sobre a não modernização dos Leo 1A5 do EB, e não encontrei nenhuma. Por outro lado, me parece ser inverossímel que o Caiafa se desse o trabalho de publicar uma informação sem fontes fiáveis que lhe correspondessem. Por que ele se arriscaria a se queimar com o pessoal do EB mandando fake news desse tipo. O cara já tem mais de 70 mil seguidores no canal do Youtube, e tem acesso a informações jornalísticas que outros não tem dentro das forças. Valeria a pena jogar tudo isso fora para obter uma audiência que ele já tem? Não me parece lógico. Mas a notícia precisa de outras confirmações oficiais.Fábio Machado escreveu: ↑Seg Nov 09, 2020 3:32 pm Eu tenho 4 considerações em relação ao debate que está sendo travado neste tópico:
1º Ainda é necessário a constatação sobre a desistência de modernização dos Leos 1a5 pelo EB, isto é, se não é só uma "fake news" para dar um "esquenta" no site e no canal do youtube, de um certo jornalista.
2º Se for confirmado, que o EB desistiu da modernização dos leos 1a5, temos que esperar para ver o que nos vai ser oferecido (oficialmente) pelos fabricantes internacionais, conforme o ROB e os recursos disponiveis.
3º A Córeia não é o bazar das pechinchas e também não é fornecedor tradicional ou conhecido do EB.
4º O EB, junto com as outras forças, são bastante conservadoras no que diz respeito a parcerias ou compras no exterior e raramente se metem em aventuras com agentes que eles consideram "exóticos" , salvo se existir determinação política, por óbvio.
Neste pequeno mundo do comércio de sistema de defesa as ofertas são feitas independente de haver um RFI emitido oficialmente. Já há o ROB. Isso por si só muitas vezes basta para a indústria se mexer para mostrar seus produtos e soluções para os governos. Na verdade, quem se mexe primeiro tem mais chances de chegar primeiro em concorrências oficiais.
A Coreia do Sul talvez precise de um avalista para poder vender seus produtos aqui. Por melhores que sejam, não fazem parte da tradicional lista de fornecedores das forças armadas.
Se o atual governo se mantiver até 2026, acredito que seja provável o EB ficar livre para decidir pelo que achar melhor a si, com o Planalto assinando um cheque quase em branco para ele. E este é o espaço de tempo que também penso o EB tem na verdade para decidir de uma vez por todas esse imbróglio se quiser começar a receber seus novos CC logo após a aposentadoria dos Leo 1A5.
Não nos esqueçamos de um detalhe. O CFN também está interessado em um novo CC. Isto de certo influenciará de alguma forma o processo decisório do EB, e levará o ministério da defesa a amparar, senão gerenciar ele próprio essa aquisição a fim de garantir o atendimento dos mais amplos aspectos dessa compra conforme a END.
A ver.
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- gabriel219
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
É relativamente fácil modificar um VBCI e meter o motor atrás, como é o caso do M8.FCarvalho escreveu: ↑Seg Nov 09, 2020 10:52 pm Não sei se vocês lembram, mas o ROB determina que o motor da VBC CC tem de ser traseiro. E só isso elimina qualquer possibilidade de MMBT ser oferecido ao EB.
E se nada mudar neste documento, o próximo CC do exército irá ser um bldo convencional, e de preferência, conhecido e reconhecido no mercado.
Não haverá experiências neste processo. Só entra quem tiver cacife. Não serão aceitas gambiarras e nem nada que possa sugerir experiências com novos conceitos.
Repetindo o que foi dito pelo Paulo Bastos na matéria sobre o Nova Couraça, o ROB parece ter sido escrito em cima do Type 10 nipõnico.
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Se eu acredito? Sim, acredito!
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Mas quem oferece no mercado CC baseados em IFV não faz isso. Se muito colocam a torre em cima do bldo e está pronto.gabriel219 escreveu: ↑Ter Nov 10, 2020 12:20 amÉ relativamente fácil modificar um VBCI e meter o motor atrás, como é o caso do M8.FCarvalho escreveu: ↑Seg Nov 09, 2020 10:52 pm Não sei se vocês lembram, mas o ROB determina que o motor da VBC CC tem de ser traseiro. E só isso elimina qualquer possibilidade de MMBT ser oferecido ao EB.
E se nada mudar neste documento, o próximo CC do exército irá ser um bldo convencional, e de preferência, conhecido e reconhecido no mercado.
Não haverá experiências neste processo. Só entra quem tiver cacife. Não serão aceitas gambiarras e nem nada que possa sugerir experiências com novos conceitos.
Repetindo o que foi dito pelo Paulo Bastos na matéria sobre o Nova Couraça, o ROB parece ter sido escrito em cima do Type 10 nipõnico.
Alguém acredita mesmo que o EB do jeito que sempre foi iria se meter a fazer um TAM BR made in século XXI?
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Se eu acredito? Sim, acredito!
Apenas a Bae Systems tem algo assim, mas apenas no caso do M8. E eu duvido que eles ofereçam esse bldo ou o derivado dele para a concorrência do o US Army ao EB. Salvo engano, a proposta britânica estaria baseada no CV-90/120.
Não creio que alguém vá se dar esse trabalho. A não ser que tenha muita fé que vá ganhar o projeto do EB.
Continuo apostando em CC de verdade.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Não há pra onde correr, iremos ter que meter a mão no bolso e pagar entre US$10-12 milhões por viatura, seja ela Type 10, K2 ou qualquer outro.
Não temos escolha!
Se o EB tivesse optado pelo Leopard 2A4 ao invés do 1A5, mesmo com o aumento de custo, hoje podíamos pensar em algo como modernização, deixando o mesmo ter uma sobrevida até o final da década de 2030, dando tempo para nós avaliarmos o mercado e até conseguir condições melhores.
Teremos que comprar carros de combate prontos, fabricados sob licença ou não, em época de recuperação pós-pandemia.
Vai sair caro de uma forma ou de outra, a decisão que temos é se vamos gastar dinheiro em imitações caríssimas chamadas MMBT's ou se vamos gastar a mesma grana em MBT's de verdade.
Não temos escolha!
Se o EB tivesse optado pelo Leopard 2A4 ao invés do 1A5, mesmo com o aumento de custo, hoje podíamos pensar em algo como modernização, deixando o mesmo ter uma sobrevida até o final da década de 2030, dando tempo para nós avaliarmos o mercado e até conseguir condições melhores.
Teremos que comprar carros de combate prontos, fabricados sob licença ou não, em época de recuperação pós-pandemia.
Vai sair caro de uma forma ou de outra, a decisão que temos é se vamos gastar dinheiro em imitações caríssimas chamadas MMBT's ou se vamos gastar a mesma grana em MBT's de verdade.
- Fábio Machado
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Não se esqueçam que tem esse troço aqui de cima. Da General Dynamics.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Pelo que li na matéria do Paulo Bastos na T&D sobre o Nova Couraça, os veículos que concorrem no programa norte-americano não são passíveis de serem oferecidos no mercado externo, uma vez que são exclusivos daquele processo.
Mas aí penso cá com os meus botões. E quando o processo acabar e houver um vencedor? O que impede a Bae Systems e a General Dinamycs de oferecer seus bldos no mercado internacional? Salvo letra contratual em contrário, não há nada que impeça.
Ademais, estes veículos não estão dentro do ROB atual do exército.
abs
Mas aí penso cá com os meus botões. E quando o processo acabar e houver um vencedor? O que impede a Bae Systems e a General Dinamycs de oferecer seus bldos no mercado internacional? Salvo letra contratual em contrário, não há nada que impeça.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Se fosse ocidental, certamente seria de longe o favorito numa concorrência do EB, mas como vem de Japão.... Não tenho certeza.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
FCarvalho escreveu: ↑Ter Nov 10, 2020 9:27 pm Pelo que li na matéria do Paulo Bastos na T&D sobre o Nova Couraça, os veículos que concorrem no programa norte-americano não são passíveis de serem oferecidos no mercado externo, uma vez que são exclusivos daquele processo.
Mas aí penso cá com os meus botões. E quando o processo acabar e houver um vencedor? O que impede a Bae Systems e a General Dinamycs de oferecer seus bldos no mercado internacional? Salvo letra contratual em contrário, não há nada que impeça.
Ademais, estes veículos não estão dentro do ROB atual do exército.
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Já é um começo, cupincha véio, ler matérias escritas por quem sabe do que está falando. Sigas assim, no mínimo paras de ME TORTURAR COM BIRUTAGEM DE BOB NO YT...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Eu leio a T&D desde os tempos em que o Paulo Bastos usava calça curta gaudério.Túlio escreveu: ↑Ter Nov 10, 2020 11:17 pmFCarvalho escreveu: ↑Ter Nov 10, 2020 9:27 pm Pelo que li na matéria do Paulo Bastos na T&D sobre o Nova Couraça, os veículos que concorrem no programa norte-americano não são passíveis de serem oferecidos no mercado externo, uma vez que são exclusivos daquele processo.
Mas aí penso cá com os meus botões. E quando o processo acabar e houver um vencedor? O que impede a Bae Systems e a General Dinamycs de oferecer seus bldos no mercado internacional? Salvo letra contratual em contrário, não há nada que impeça.
Ademais, estes veículos não estão dentro do ROB atual do exército.
absJá é um começo, cupincha véio, ler matérias escritas por quem sabe do que está falando. Sigas assim, no mínimo paras de ME TORTURAR COM BIRUTAGEM DE BOB NO YT...
Para não falar em todas aquelas revistas e títulos atemporais que haviam nas bancas de jornais.
Bons tempos em que a gente não precisa fuçar a TV ou outra tela qualquer para ver novidades em Defesa.
Isso quando chegava aqui em Manaus, claro.
Mas não te preocupes. Como ando sem cabeça e sem tempo para ver Youtubes da vida, vou dar um tempo em criar mais fios brancos na tua careca.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Talvez o fato dele vir do Japão possa ser justamente o diferencial para a seu favoritismo. É só olhar o ROB nos detalhes que é possível ver muitas verossimilhanças entre um e outro. Eu não tinha notado isso até ler a matéria na T&D.Fábio Machado escreveu: ↑Ter Nov 10, 2020 11:09 pm Se fosse ocidental, certamente seria de longe o favorito numa concorrência do EB, mas como vem de Japão.... Não tenho certeza.
Por outro lado a maior limitação do Type 10 seja justamente a inabilidade nipônica em estabelecer contratos comerciais na área de Defesa.
Mas isso também pode ser explorado por nós. Seria um jogo de ganha-ganha.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O Type 10 é apreciado pelo Exército, assim como o K2 é também - sempre há um motivo pra eu bater tanto a mesma tecla - porém o que vale aqui é o custo.
Mas não temos escolha, seja lá quem for o vencedor, o pacote completo de VBCI e MBT custará por volta de US$ 10-12 Bilhões.
Já quanto ao MPF seria um excelente MGS pro CFN, mas penso aqui que o VBCI escolhido pelo EB, com modificações no chassis e 48-72 viaturas pro CFN seja ideal. Só acho um erro essa viatura ser 105 mm, já que ela irá ser utilizada pela IBCT quando o Abrams não tiver, o que faria a mesma ter grandes chances de embate com MBT's que resistam ao seu calibre, enquanto esse MGS não deve resistir a disparos APFSDS de 100 mm.
Mas não temos escolha, seja lá quem for o vencedor, o pacote completo de VBCI e MBT custará por volta de US$ 10-12 Bilhões.
Já quanto ao MPF seria um excelente MGS pro CFN, mas penso aqui que o VBCI escolhido pelo EB, com modificações no chassis e 48-72 viaturas pro CFN seja ideal. Só acho um erro essa viatura ser 105 mm, já que ela irá ser utilizada pela IBCT quando o Abrams não tiver, o que faria a mesma ter grandes chances de embate com MBT's que resistam ao seu calibre, enquanto esse MGS não deve resistir a disparos APFSDS de 100 mm.
- Fábio Machado
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Apesar da antiguidade do video (+- 4 meses), o senhor Paulo Basto esclareceu que um dos estudos realizados pelo EB é de fato transformar um IFV em CC, mas não de forma pura, isto é, simplesmente colocar um canhão de 120 mm em cima de um blindado (como nas filipinas). A ideia, essencialmente, seria aproveitar componentes e a parte mecânica de um IFV e transforma-lo em CC "puro" de até 50 toneladas. Tal afirmação está aos 30 minutos do video.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Será que no Exército existem engenheiros mecânicos?Fábio Machado escreveu: ↑Qua Nov 11, 2020 11:05 am
Apesar da antiguidade do video (+- 4 meses), o senhor Paulo Basto esclareceu que um dos estudos realizados pelo EB é de fato transformar um IFV em CC, mas não de forma pura, isto é, simplesmente colocar um canhão de 120 mm em cima de um blindado (como nas filipinas). A ideia, essencialmente, seria aproveitar componentes e a parte mecânica de um IFV e transforma-lo em CC "puro" de até 50 toneladas. Tal afirmação está aos 30 minutos do video.
É uma pergunta séria, pois os IFV's que possuem 43-45 toneladas, no mais alto nível STANAG VII - que é nada em comparação a um CC puro-sangue - sofrem demais com o estresse de seus componentes devido a não serem projetadas para movimentar-se com tamanho peso, fora que afeta o centro de gravidade da viatura, aumenta de forma enorme a pressão sob o solo, já que a viatura não consegue mais distribuir o peso tão bem e entre outros.
MGS hoje, seja sobre lagartas ou rodas, estão na faixa das 33 toneladas, como:
Centauro II: 30 tons (combate);
MPF: 37 toneladas (combate);
ASCOD LT-120: 37 toneladas (combate); e
CV90120T: 40 toneladas (combate).
Não existe nenhum MGS do mundo que passe das 40 toneladas, cogitar 50 toneladas é um absurdo!
Nosso Saudoso Bacchi já foi categório quanto a isso, defendendo uma plataforma em comum, não uma viatura comum, como base pra um MBT e VBCI, tal como é T-14/T-15 e Merkava/Namer.
Além dos problemas mecânicos graves, ainda há os problemas técnicos, como a blindagem.
Essa empreitada toda ai vai custar mais que um K2 e o Type 10 com canhão L/55, sendo um desses MBT's valerão dez gambiarras dessas!
Desafio aqui alguém me provar do contrário!
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O que se apresenta no vídeo são tendências em estudo. Não há por agora uma definição clara sobre o que será a novas VBC CC. Como cito pelos Bastos, em vários outros países, o Brasil está olhando o projeto americano e esperando para ver no que vai dar. Dependendo do que seja, pode-se seguir essa mesma linha, a partir de outros projetos, ou seguir pela tradicional. Até a saída dos Leo 1A5 daqui a 7, 8 ou 10 anos, é o tempo que teremos para analisar de fato as opções reais existentes e escolher uma.
Me parece que os alemães tem em mente esse raciocínio, tendo em vista que eles possuem a expertise necessária para desenvolver a partir dos IFV que tem, ou até mesmo do próprio Leo II, um CC de acordo com os critérios adotados pelo exército. A saber se os custos de tal investimentos são plausíveis à nossa realidade.
Seria como pegar partes e peças do KF-41 ou Puma e adotá-las como base para determinados elementos de composição de um CC BR de +- 50 ton. É isso que o Fábio colocou como sendo a ideia do EB a partir da fala do Paulo Bastos.
Conquanto, essa não é uma ideia finalizada e decidida. Até porque, leva bastante tempo para projetar e definir conceitos dos elementos de um CC. O ROB/RTLI deu o caminho. Mas apenas isso não é suficiente para começar um projeto de CC, por mais que ele use elementos comuns a IFV pré-existentes. Mas não deixa de ser uma proposta interessante. Eles já tem dois pés no Brasil. Então, é algo que tem de ser considerado seriamente.
Outros ofertantes também podem optar pelo mesmo caminho, ou simplesmente pegar o que já existe em matéria de CC prontos e disponíveis e acertar um modelo de negócio como supostamente os israelenses estão fazendo. É também uma alternativa. Tem de ser vista como qualquer outra. E aí pode entrar Type-10, K-1/K-2 e mais outros.
abs
Me parece que os alemães tem em mente esse raciocínio, tendo em vista que eles possuem a expertise necessária para desenvolver a partir dos IFV que tem, ou até mesmo do próprio Leo II, um CC de acordo com os critérios adotados pelo exército. A saber se os custos de tal investimentos são plausíveis à nossa realidade.
Seria como pegar partes e peças do KF-41 ou Puma e adotá-las como base para determinados elementos de composição de um CC BR de +- 50 ton. É isso que o Fábio colocou como sendo a ideia do EB a partir da fala do Paulo Bastos.
Conquanto, essa não é uma ideia finalizada e decidida. Até porque, leva bastante tempo para projetar e definir conceitos dos elementos de um CC. O ROB/RTLI deu o caminho. Mas apenas isso não é suficiente para começar um projeto de CC, por mais que ele use elementos comuns a IFV pré-existentes. Mas não deixa de ser uma proposta interessante. Eles já tem dois pés no Brasil. Então, é algo que tem de ser considerado seriamente.
Outros ofertantes também podem optar pelo mesmo caminho, ou simplesmente pegar o que já existe em matéria de CC prontos e disponíveis e acertar um modelo de negócio como supostamente os israelenses estão fazendo. É também uma alternativa. Tem de ser vista como qualquer outra. E aí pode entrar Type-10, K-1/K-2 e mais outros.
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