Eu acho que as chances são enormes de que o EB vai experimentar fazer essa cagada só pra ver o que acontece. Historicamente a liderança tem se mostrado uma ilha isolada de opiniões que não dá ouvidos aos oficiais da patente de Capitão pra baixo e também Sgtos.gabriel219 escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 11:04 pm Meu Deus, não cansam de voltar a essa ideia de girico de MMBT e VBCI com canhão, né?
A saga pra empurrar goela abaixo esse embuste pra país nanico - com todo o respeito a vários nanicos que NEM ISSO ELES FAZEM - pra pegar uma viatura casca-de-ovo que custa O MESMO OU MAIS que um MBT, sendo que um desses MBT's valem por 6 ou 10 dessas viaturas.
Parece que não aprendem, parabéns aos envolvidos!
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Hoje um CC moderno ocidental, ou semelhante oriental, não sai por menos de 10 milhões de dólares. Os preços em que vocês estão se baseando, colhidos na internet, já estão para lá de desatualizados, sem contar que muitos deles são meras estimativas embasadas nas compras do próprio país fabricante, como é o caso do K2, por exemplo. Ademais, devemos ponderar ainda que o fator preço, neste setor, é decidido caso a caso, conforme o que foi negociado com o país "cliente", logo é muito difícil fazer projeções precisas sobre este assunto.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Exatamente, conheço muitos Oficiais Subalternos e Intermediários. É incrível como é UNÂNIME, assim como no resto do mundo inteiro, a opinião de que essas viaturas não servem pra MBT.Viktor Reznov escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 11:15 pmEu acho que as chances são enormes de que o EB vai experimentar fazer essa cagada só pra ver o que acontece. Historicamente a liderança tem se mostrado uma ilha isolada de opiniões que não dá ouvidos aos oficiais da patente de Capitão pra baixo e também Sgtos.gabriel219 escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 11:04 pm Meu Deus, não cansam de voltar a essa ideia de girico de MMBT e VBCI com canhão, né?
A saga pra empurrar goela abaixo esse embuste pra país nanico - com todo o respeito a vários nanicos que NEM ISSO ELES FAZEM - pra pegar uma viatura casca-de-ovo que custa O MESMO OU MAIS que um MBT, sendo que um desses MBT's valem por 6 ou 10 dessas viaturas.
Parece que não aprendem, parabéns aos envolvidos!
Se ao menos fossem baratas, mas Kaplan-MT é US$ 500 mil a menos que a ROK pagou por seus K2 e olha a imensa diferença entre eles!
Puma é mais caro que o K2, CV90MKIV tão caro quanto, ASCOD 2 pouco mais barato.
Isso falando das versões atuais das viaturas, imagine adicionar blindagem nível VI - ainda MUITO insuficiente pra um MBT - e canhão 120 mm, com torre e tudo mais?
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Assim como esses VBCI's, coloquei a tabela de preço deles. Já anos atrás, eram tão caros quanto, imagine hoje?Fábio Machado escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 11:56 pm Hoje um CC moderno ocidental, ou semelhante oriental, não sai por menos de 10 milhões de dólares. Os preços em que vocês estão se baseando, colhidos na internet, já estão para lá de desatualizados, sem contar que muitos deles são meras estimativas embasadas nas compras do próprio país fabricante, como é o caso do K2, por exemplo. Ademais, devemos ponderar ainda que o fator preço, neste setor, é decidido caso a caso, conforme o que foi negociado com o país "cliente", logo é muito difícil fazer projeções precisas sobre este assunto.
Vão custar tanto ou mais que MBT, pra não ser 1/10 dessas viaturas!
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Bom, o ROB emitido pelo exército não é um documento constitucional que precisa de 2/3 + 1 em 4 votações para ser emendado.gabriel219 escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 11:00 pm O Type 10 tem peso de combate de 52 toneladas na sua versão mais recente, assim como as 55 toneladas do K2 se refere ao peso de combate.
Como disse, você utilizar o argumento de "50 toneladas, mais que isso é impeditivo" é pura balela ou se quer sabem elaborar um ROB. Quem é o idiota que limita MBT em 50 tons e depois pede que possa passar em pontes classe 60 e não 50?
Se consideram pontes classe 60, então consideram MBT's com mais de 50 toneladas e fim de papo.
Assim, se ele não corresponder ao que se tem por aí no mercado, é simples: muda-se. Sem dramas e sem maiores problemas.
É o que o exército fará sem consternação. Qual o problema nisso? É praxes na administração pública. Não é nada demais. E o EB nem é o primeiro e o único a fazer isso. Documentos públicos não são nenhuma panaceia e muito menos perfeitos por natureza.
Limitaram a 50 ton por uma série de motivos que não temos aqui como sabê-los na íntegra. Ponto.
Se houver argumentos e justificativas concretas que sustentem a mudança de critérios, qual o problema em mudar? É para isso que servem planejamentos.
Enfim, vamos ter um bldo com mais de 50 ton? Não sei. Se tivermos, ótimo. Que venha logo.
Para mim já passou mais do que da hora.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Gabriel, jamais saberemos de fato os valores reais de um CC em termos de negócios entre países e/ou empresas. Isso é um dado sigiloso contratual. O máximo que eu, você e todo mundo aqui pode fazer é especular sobre a partir de dados genéricos da internet. Só isso.gabriel219 escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 11:02 pm Pelo visto podem variar de acordo com os desejos do debatedor pra enrolar e colocsr seu ponto de vista
O que está sendo ofertado para o EB neste momento, e mais adiante, presumo, são dados que ficarão guardados a sete chaves em algum computador de um cara com 4 estrelas nos ombros e que não tem porque sair falando o que sabe aos quatro cantos da terra.
Na boa, valores reais deste tipo de negócio é coisa apenas para quem decide de verdade. Nós aqui no máximo nos divertimos debatendo as possibilidades.
E eu acho isso muito legal. Até outro dia neste país o pessoal de farda acreditava piamente que paisanos falando sobre assuntos militares era anátema, ou no mínimo terrorismo ou boçalidade.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Mas o GT Nova Couraça, dentro outros vários grupos de trabalho existentes no EB e demais forças são formados por oficiais superiores, de Major a Coronel, assessorados por Capitães e Tenentes, e não raro por Sargentos e/ou Suboficiais.Viktor Reznov escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 11:15 pm Eu acho que as chances são enormes de que o EB vai experimentar fazer essa cagada só pra ver o que acontece. Historicamente a liderança tem se mostrado uma ilha isolada de opiniões que não dá ouvidos aos oficiais da patente de Capitão pra baixo e também Sgtos.
É esse pessoal que faz o serviço pesado e quem realmente diz e sabe o que o EB precisa. Porque estão na ponta da lança operacional.
Se os generais, que são os responsáveis pelas finanças do EB aquiescem ou não as decisões e sugestões dos GT, é outra coisa.
A decisões não são tomadas apenas levando-se em conta critérios técnicos. Quando a coisa chega no status superior da administração pública as coisas realmente ficam bem mais complicadas, pois não depende apenas dos oficiais generais a decisão a ser tomada.
E não raras vezes, as decisões tomadas pelo alto escalão da ffaa's, costuma não ser levado em conta pelas outras partes civis do processo decisório da alta gestão pública. Seja por ignorância, relapso, ou pura e simples discriminação e/ou desconhecimento.
Defesa no Brasil nunca é um negócio fácil de se fazer, ou decidir.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O câmbio no Brasil a curto e médio prazo desaconselham qualquer investimento público em termos de compras externas. Seria como um tiro no pé.Fábio Machado escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 11:56 pm Hoje um CC moderno ocidental, ou semelhante oriental, não sai por menos de 10 milhões de dólares. Os preços em que vocês estão se baseando, colhidos na internet, já estão para lá de desatualizados, sem contar que muitos deles são meras estimativas embasadas nas compras do próprio país fabricante, como é o caso do K2, por exemplo. Ademais, devemos ponderar ainda que o fator preço, neste setor, é decidido caso a caso, conforme o que foi negociado com o país "cliente", logo é muito difícil fazer projeções precisas sobre este assunto.
Assim, como os Leo 1A5 vão durar até 2027, pelo menos, há de convir que o EB aguardará o tempo devido até que todos os fatores influentes sobre a decisão por um novo CC seja tomada em melhores condições.
Não tem como convencer neste momento ou em prazo visível os engravatados do MF e no congresso a pagar 50/60 milhões de reais ou mais em um único carro de combate para o EB. Ilógico, para não dizer insano.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Fábio Machado escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 11:56 pm Hoje um CC moderno ocidental, ou semelhante oriental, não sai por menos de 10 milhões de dólares. Os preços em que vocês estão se baseando, colhidos na internet, já estão para lá de desatualizados, sem contar que muitos deles são meras estimativas embasadas nas compras do próprio país fabricante, como é o caso do K2, por exemplo. Ademais, devemos ponderar ainda que o fator preço, neste setor, é decidido caso a caso, conforme o que foi negociado com o país "cliente", logo é muito difícil fazer projeções precisas sobre este assunto.
As pessoas parecem incapazes de entender o quanto isso é verdade, preferindo se basear em preços tremendamente defasados que mostram as Wikipédias da vida. Tem que futucar muito para achar coisas mais realísticas:
Ou seja, segundo o Ministério da Defesa DA ALEMANHA um Leo2A7+, última versão de um MBT fabricado há décadas NA ALEMANHA, custaria (alguns anos atrás) ao Exército DA ALEMANHA entre 13 e 15M cada, e em EUROS, não dólares! Para não mencionar os custos acessórios, em que a diferença seria enorme entre um Operador tradicional deste carro em relação a um NOOB, que teria que construir novas instalações (ou adaptar as antigas), cadeia logística, de treinamento, Mntç, etc do zero. E nem vamos falar em fabricação LOCAL, onde se agregaria desde o custo da criação da linha de montagem, contratação e treinamento de funcionários (muitos no exterior, e não é de graça) até a negociação com fornecedores, e isso SEM as vantagens de um fabricante tradicional como a Alemanha e que todos sabemos quais são. E ainda deixando de fora que a Alemanha ADORA nos boicotar, basta ver que, mesmo com o mercado cheio de concorrentes, passaram a nos negar o chassis Unimog para o ASTROS, que foi substituído rapidamente - e me atrevo a dizer, com vantagem - por um concorrente, o Tatra.Comparing the scope of contracts signed by Qatar and Hungary, along with the German government’s releases, clearly shows that the agreement signed in 2018 had a value exceeding 1 billion euros. The amount could even be as high as 1.5 billion euro, or even more. This is aligned with the available data on the prices of the brand new equipment. According to one of the reports that have been issued by the German MoD a few years back, a single Leopard 2A7+ MBT has a price tag of EUR 13-15 million. The package procured by the Hungarians is quite expansive, including the equipment for an MBT battalion and artillery squadron, with relevant support assets included.
https://defence24.com/hungarian-leopard ... t-analysis
E o K2 Black Panther? Já em sua terceira Tranche, quase tudo o que é necessário para fabricar um e que não é feito na Coréia é COTS, o que afasta o perigo de embargos, ainda mais quando se tem um cupincha chamado Israel e sua IMI (além da Elbit, que já tem instalações aqui), que provavelmente iria adorar a chance de enfiar o garfo num contrato de componentes para uns módicos quatrocentos e poucos MBTs (MAX), encomenda relativamente pequena para a Alemanha mas enorme para a Coréia, pois seria quase o dobro das que seu próprio Exército confirmadamente já fez (mesmo que fosse metade, ainda seria enorme).
Manutenção também não seria problema, desde que se mantendo livre da Alemanha; já querer fazer uma versão específica para o Exército NO BRASIL seria birutagem, olhem o Guarani, até as ligas de aço para a blindagem são importadas da Itália, parte do motor vem da Argentina e por aí vai, bobear e a AEL faz mais partes dele aqui do que a IVECO. Não basta? Olhem o Altay - versão Turca do K2 - que custa muito mais caro que o original e enfrenta problemas por causa da...ALEMANHA, de onde traz (ou trazia) o motor, entre outras coisas. Mas
UMA IDEIA - Após a definição do que seria um, sei lá, Pantera Negra (Black Panther BR) ou só Pantera (para manter a "linha felina") ou algum outro nome, por que não comprar direto da Coréia mas, após adquirir os necessários equipamentos de Mntç e teste, além de ferramentas diversas e cursos para "tchurma da graxa", mandar vir tudo CKD direto para um Parque de Manutenção? As instalações, máquinas e equipamentos necessários já estarão lá, pessoal treinado idem, que tale adicionar EXPERIÊNCIA ao já adquirido CONHECIMENTO, permitindo inclusive sua disseminação, na base do On The Job Training e com um custo-benefício fabuloso? Um tipo interessante de Offset seria capacitar empresas fabricantes de componentes daqui para produzir os de maior rotatividade, não como sua atividade principal (que é o que mata muita empresa aqui, com aquela mentalidade retardada de viver às custas das FFAA) mas como um plus. Ou seja, com o tempo o EB estaria comprando parte do que necessita já em BRL, não mais em moeda forte. E com o bônus de poder se basear nele (e no CKD) para especificar e desenvolver uma família com forte comunalidade (e repito de novo aqui, chassis não é repuesto) com a VTR original e mesmo com o Guarani (mais uma vez, chassis no es repuesto!) a partir de um APC para o lugar do M113 (chassis não é repuesto, CHASSIS NO ES REPUESTOOOOOO!!!) e seguindo para o resto, lança-pontes, IFV, oficina móvel & quetales; sendo desenvolvimentos locais mas seguindo fabricados na Coréia, chegaria o ponto em que eles é que nos estariam pagando royalties.
Tem mais de um jeito de depenar uma galinha...
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Esse é um dos principais motivos por eu sinceramente achar temerário demais qualquer negócio com a Alemanha, tanto que ano nem falando mais do KF-41 e sim do AS-21 Redback.Túlio escreveu: ↑Seg Nov 09, 2020 1:21 pmOu seja, segundo o Ministério da Defesa DA ALEMANHA um Leo2A7+, última versão de um MBT fabricado há décadas NA ALEMANHA, custaria (alguns anos atrás) ao Exército DA ALEMANHA entre 13 e 15M cada, e em EUROS, não dólares! Para não mencionar os custos acessórios, em que a diferença seria enorme entre um Operador tradicional deste carro em relação a um NOOB, que teria que construir novas instalações (ou adaptar as antigas), cadeia logística, de treinamento, Mntc, etc do zero. E nem vamos falar em fabricação LOCAL, onde se agregaria desde o custo da criação da linha de montagem, contratação e treinamento de funcionários (muitos no exterior, e não é de graça) até a negociação com fornecedores, e isso SEM as vantagens de um fabricante tradicional como a Alemanha e que todos sabemos quais são. E ainda deixando de fora que a Alemanha ADORA nos boicotar, basta ver que, mesmo com o mercado cheio de concorrentes, passaram a nos negar o chassis Unimog para o ASTROS, que foi substituído rapidamente - e me atrevo a dizer, com vantagem - por um concorrente, o Tatra.Comparing the scope of contracts signed by Qatar and Hungary, along with the German government’s releases, clearly shows that the agreement signed in 2018 had a value exceeding 1 billion euros. The amount could even be as high as 1.5 billion euro, or even more. This is aligned with the available data on the prices of the brand new equipment. According to one of the reports that have been issued by the German MoD a few years back, a single Leopard 2A7+ MBT has a price tag of EUR 13-15 million. The package procured by the Hungarians is quite expansive, including the equipment for an MBT battalion and artillery squadron, with relevant support assets included.
https://defence24.com/hungarian-leopard ... t-analysis
E o K2 Black Panther? Já em sua terceira Tranche, quase tudo o que é necessário para fabricar um e que não é feito na Coréia é COTS, o que afasta o perigo de embargos, ainda mais quando se tem um cupincha chamado Israel e sua IMI (além da Elbit, que já tem instalações aqui), que provavelmente iria adorar a chance de enfiar o garfo num contrato de componentes para uns módicos quatrocentos e poucos MBTs (MAX), encomenda relativamente pequena para a Alemanha mas enorme para a Coréia, pois seria quase o dobro das que seu próprio Exército confirmadamente já fez (mesmo que fosse metade, ainda seria enorme).
Manutenção também não seria problema, desde que se mantendo livre da Alemanha; já querer fazer uma versão específica para o Exército NO BRASIL seria birutagem, olhem o Guarani, até as ligas de aço para a blindagem são importadas da Itália, parte do motor vem da Argentina e por aí vai, bobear e a AEL faz mais partes dele aqui do que a IVECO. Não basta? Olhem o Altay - versão Turca do K2 - que custa muito mais caro que o original e enfrenta problemas por causa da...ALEMANHA, de onde traz (ou trazia) o motor, entre outras coisas. Mas
UMA IDEIA - Após a definição do que seria um, sei lá, Pantera Negra (Black Panther BR) ou só Pantera (para manter a "linha felina") ou algum outro nome, por que não comprar direto da Coréia mas, após adquirir os necessários equipamentos de Mntç e teste, além de ferramentas diversas e cursos para "tchurma da graxa", mandar vir tudo CKD direto para um Parque de Manutenção? As instalações, máquinas e equipamentos necessários já estarão lá, pessoal treinado idem, que tale adicionar EXPERIÊNCIA ao já adquirido CONHECIMENTO, permitindo inclusive sua disseminação, na base do On The Job Training e com um custo-benefício fabuloso? Um tipo interessante de Offset seria capacitar empresas fabricantes de componentes daqui para produzir os de maior rotatividade, não como sua atividade principal (que é o que mata muita empresa aqui, com aquela mentalidade retardada de viver às custas das FFAA) mas como um plus. Ou seja, com o tempo o EB estaria comprando parte do que necessita já em BRL, não mais em moeda forte. E com o bônus de poder se basear nele (e no CKD) para especificar e desenvolver uma família com forte comunalidade (e repito de novo aqui, chassis não é repuesto) com a VTR original e mesmo com o Guarani (mais uma vez, chassis no es repuesto!) a partir de um APC para o lugar do M113 (chassis não é repuesto, CHASSIS NO ES REPUESTOOOOOO!!!) e seguindo para o resto, lança-pontes, IFV, oficina móvel & quetales; sendo desenvolvimentos locais mas seguindo fabricados na Coréia, chegaria o ponto em que eles é que nos estariam pagando royalties.
Tem mais de um jeito de depenar uma galinha... [/Justificar]
Eu penso da seguinte forma como negócio:
Negócio fechado em um consórcio da ENGEPROM - Hyundai, sendo de Governo à Governo, incluindo Acordo Comercial Bilateral e Offset's, sendo:
1) ENGEPROM - Hyundai responsáveis pela maior parte ba fabricação dos componentes em sono nacional;
2) AEL forneceria sistemas eletrônicos embarcados, como MFD's, sistemas como Iron Fist-BR modificado(4x lç IRLD com 4 granadas cada e interferidor a laser para munições HEAT + 16 lç fixos IRLK na fudelagem anti-KE, sendo acionados por dois sensores, sendo passivo e ativo, com software para distinguir alvos através de sua velocidade e acionar a contramedida correta), Iron Vision 360o e demais sistemas. IMI também faz parceria com a ENGEPROM para produção de munições 120 mm (M338, M339, M325, M324, M340 e M326); ARES forneceria demais sistemas embarcados e uma torre com sistema eletro-óptico para o Cmdt, com metralhadora .50 pu LG 40 mm Airburst. Imbel também entraria no jogo das comunicações e entre outras empresas;
3) Quanto ao motor, produzir sob licença o motor novo Sul Coreano, baseado no MTU 890 de 1500 HP's ou optar pelo modelo original, produzindo aqui na MTU do Brasil; e
4) Não escaparíamos de importar alguns sistemas, como ROSY e L/55A1 da Rheinmetal, apesar de optar pela versão licenciada Sul Coreana. Tentaria abocanhar a fabricação nacional desses sistemas.
Demais importações seriam da Coréia do Sul, como Suspensão Ativa, Blindagem Passiva e entre outros.
Bonus: aquisição de mísseis LAHAT e desenvolver uma versão 120 mm, mais capaz do mesmo. Adquirir munição KSTAM.
456 K2BR "Pantera" + 456 AS-21 "Jaguar" (torre UT-30MKII/TORC-II, canhão 50 mm, mtr .338 e míssil Spike LR2), tendo cronocrama de 2021 assinatura do contrato, 2022 primeiros protótipos e lote piloto (construídos na Coréia), 2023 entrega seriada, inicialmente montados aqui, depois aumentando a porcentagem de produção nacional.
Caso as entregas demore, avaliar um lote de K1E1/A1 como leasing (talvez até fazer marketing para os Colombianos adquirir depois, o que seria interessante pra CS emplacar o K1A2 naquele país ou até em outros da região, com K2 sendo restrito a nós), junto com Centauro B1 para reforçar Bda Cav Mec.
Desenvolvimento nacional das versões especializadas, sendo de Engenharia/Lança-pontes (como Kodiak e WiNSET 2) e Recuperação a partir do chassis do "Pantera" e versões como Oficina, Ambulância, C2, Porta-Morteiro, AAe (35 mm + Tamir e 2x Msl AC Lv para autoproteção) e entre outras a partir do "Jaguar".
Enquanto isso, adquirir M88A2, Kodiak usado e M60ALVM ou outros disponíveis por ai. Uma nova modernização nos M109A5, com canhão L/52 Sul Coreano. Possibilidade de adquirir K9 Thunder no futuro.
Financiamento subsidiado pelo Governo Sul Coreano, em troca de um Acordo Comercial bem generoso e promoção dos produtos de Defesa Sul Coreanos na AL, como K1 pra Colômbia (Peru?).
Os custos da ampliação industrial ficariam por conta das próprias empresas, sem subsídio do Governo Brasileiro, exceto a retirada de impostos e facilidade na obtenção das licenças.
Em míudos, estamos falando em algo em torno de 10 à 15 mil empregos diretos e indiretos, além de abertura para o Mercado Asiático e P&D avançadas vindo pro país.
O custo disso não ficará distante de se adquirir Puma, CV90Mk4 ou ASCOD 2 e, em compensação, estaremos livres de grandes embarcos da UE, já que o que compraríamos deles são subsistemas, exceto pelo canhão, que seria produzido na Coréia do Sul. O restante é de produção Brasileira, Israelense e Sul Coreana.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Um T-90 com recheio israelense e suas 45 tons, para mim seria o ideal para o Brasil tendo em vista a relação peso/armamento.
- Fábio Machado
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Eu tenho 4 considerações em relação ao debate que está sendo travado neste tópico:
1º Ainda é necessário a constatação sobre a desistência de modernização dos Leos 1a5 pelo EB, isto é, se não é só uma "fake news" para dar um "esquenta" no site e no canal do youtube, de um certo jornalista.
2º Se for confirmado, que o EB desistiu da modernização dos leos 1a5, temos que esperar para ver o que nos vai ser oferecido (oficialmente) pelos fabricantes internacionais, conforme o ROB e os recursos disponiveis.
3º A Córeia não é o bazar das pechinchas e também não é fornecedor tradicional ou conhecido do EB.
4º O EB, junto com as outras forças, são bastante conservadoras no que diz respeito a parcerias ou compras no exterior e raramente se metem em aventuras com agentes que eles consideram "exóticos" , salvo se existir determinação política, por óbvio.
1º Ainda é necessário a constatação sobre a desistência de modernização dos Leos 1a5 pelo EB, isto é, se não é só uma "fake news" para dar um "esquenta" no site e no canal do youtube, de um certo jornalista.
2º Se for confirmado, que o EB desistiu da modernização dos leos 1a5, temos que esperar para ver o que nos vai ser oferecido (oficialmente) pelos fabricantes internacionais, conforme o ROB e os recursos disponiveis.
3º A Córeia não é o bazar das pechinchas e também não é fornecedor tradicional ou conhecido do EB.
4º O EB, junto com as outras forças, são bastante conservadoras no que diz respeito a parcerias ou compras no exterior e raramente se metem em aventuras com agentes que eles consideram "exóticos" , salvo se existir determinação política, por óbvio.
Editado pela última vez por Fábio Machado em Seg Nov 09, 2020 4:47 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
A desistência em modernizar o 1A5 deveria ser obrigatória, juntamente com qualquer ideia de MGS fazendo papel de MBT.
Os competidores serão os de sempre com alguns novos, como KMW (Leopard 2A7), Hyundai (K2 Black Panther) e Mitsubishi (Type 10). Sinceramente creio que essa seria a short-list. Por fora, creio que vai vir de tudo, como a Uralvagonzavod (T-90M), Nexter (Leclerc), Iveco (Aríete-NG) e Turquia (Altair). Os demais vão oferecer MGS.
Precisamos saber também qual viatura a IMI está oferecendo, principalmente se for na casa das 55 toneladas, coisa que nenhum VBCI consegue chegar sem ter graves problemas de mobilidade - aqui bem adianta aumentar potência do motor, falo na distribuição de peso no terreno, coisa que VBCI's na faixa das 43-45 toneladas já enfrentam problemas.
Vamos torcer para que o EB desista de ambas as ideias e vá em busca de um MBT de verdade!
Os competidores serão os de sempre com alguns novos, como KMW (Leopard 2A7), Hyundai (K2 Black Panther) e Mitsubishi (Type 10). Sinceramente creio que essa seria a short-list. Por fora, creio que vai vir de tudo, como a Uralvagonzavod (T-90M), Nexter (Leclerc), Iveco (Aríete-NG) e Turquia (Altair). Os demais vão oferecer MGS.
Precisamos saber também qual viatura a IMI está oferecendo, principalmente se for na casa das 55 toneladas, coisa que nenhum VBCI consegue chegar sem ter graves problemas de mobilidade - aqui bem adianta aumentar potência do motor, falo na distribuição de peso no terreno, coisa que VBCI's na faixa das 43-45 toneladas já enfrentam problemas.
Vamos torcer para que o EB desista de ambas as ideias e vá em busca de um MBT de verdade!
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Olha Gabriel, fica esperto com esse papo de Israel de negociação governo a governo. Lembrando que eles estão desenvolvendo uma torre nova para os Filipinos (SABRAH). Pode apostar que agora eles vão empurrar esse troço para todo mundo e com a influencia que eles já tem por aqui periga vingar.
- gabriel219
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Deve ter General molhando a farda ao ver essa imagem, lamentável!Fábio Machado escreveu: ↑Seg Nov 09, 2020 8:21 pm Olha Gabriel, fica esperto com esse papo de Israel de negociação governo a governo. Lembrando que eles estão desenvolvendo uma torre nova para os Filipinos (SABRAH). Pode apostar que agora eles vão empurrar esse troço para todo mundo e com a influencia que eles já tem por aqui periga vingar.
Mas é compreensível, já que não seriam eles dentro dessa casca-de-ovo, sendo destruída por viaturas com canhões médios e munição APFSDS ou RPG's.
O inaceitável mesmo é saber que isso ai custa US$ 10 milhões, pra não fazer 1/10 do que um MBT faria, custando o mesmo ou mais, dependendo de qual MBT estejamos falando.
Para as Filipinas é aceitável. É um lugar horrível pra se usar MBT's, tanto atacando (desembarque anfíbio de ForOp) e defendendo. Pouquíssimos lugares para desembarque, a maioria deles em ambientes urbanos que parecem favelas de tão irregulares, solo bem arenoso e úmido, coberto por florestas tropicais e entre outros. Mas quanto ao Brasil, não se justifica gastar uma dezena de milhões de dólares nesse tipo de coisa.