gabriel219 escreveu: ↑Qua Out 21, 2020 3:11 pm
A Rafael promete que o I-Derby ER é facilmente integrado a plataformas que já dispõe do I-Derby comum, logo deveria ser interessante, pois dá um salto em alcance e letalidade, fazendo com que os F-5EM possam bater de frente com os Su-30MKV da Vuvuzela, com vantagem frente aos R-27. Os R-77 da Vuvuzela ainda são da primeira geração e com alcance idêntico aos nossos Derby.
Creio que nem precisa, o Flanker da Venezuela (não confundir com o Su-35 que podia ser da FAB) tem um vasto RCS, enquanto o do F-5 sempre foi pequeno; assim, ele já estaria nas telas dos Operadores do -99 e, via data-link, nos MFDs dos F-5M muito antes de conseguir detectar alguma coisa, e não adianta ter o míssil mais FODÃO se não sabe onde atirar. Desde vos tempos do Barão Vermelho quem vê sem ser visto é o que vive para lutar outra vez...
Também não, mas o I Derby ER é/será - ao menos segundo a SAAB - integrado ao Gripen E/F. Penso que não deveríamos ficar somente com o Meteor e sim também ter um BVR mais barato e em maior quantidade.
O atual Derby limita bastante os F-5EM, principalmente em cenários de enfrentamento mais frontal.
O R-27 nem é tão fodão, muito pelo contrário, mas seria bom termos a total supremacia em alcance.
FIGHTERCOM escreveu: ↑Dom Out 18, 2020 2:16 pm
Parece uma versão "No Stealth" do EADS Mako.
Abraços,
Wesley
O MAKO era bem mais bonito que esse aí. Uma pena não ter ido em frente.
abs
Eu torci muito para a Embraer entrar nessa empreitada. Gostava muito do conceito do Mako, que tinha uma aparência de "LIFT de 5ª geração". Acho que teria um bom mercado para países com pequenas forças aéreas, que não necessita, ou não pode, adquirir um caça de alta performance moderno.
Eu idem. Creio que mesmo hoje o Mako ainda é um projeto válido, desde que feitas as necessárias adaptações a estes tempos ditos modernos. Mas fica pra próxima.
O MAKO só era stealth ou mesmo stealthy na credibilíssima Wikipédia , basta observar a falta do alinhamento de superfícies alares e ausência de bays para compreender. Dificilmente seria competitivo contra um T-50, para não falar no T-7.
Se minha memória não me trai, o projeto foi cortado pela raiz logo cedo. Não foi possível sequer fazer o refinamento do projeto. Cancelaram tão rápido esse avião que nem deve ter dado tempo de saber se ele seria bom ou não.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Bom. O Trump quer dar para os israelenses. Mas, a palavra final não é dele, mas do congresso. Haverá tempo para aquiescer essa decisão?
Tenho cá minhas dúvidas.
FCarvalho escreveu: ↑Qui Nov 05, 2020 2:11 pm
Bom. O Trump quer dar para os israelenses. Mas, a palavra final não é dele, mas do congresso. Haverá tempo para aquiescer essa decisão?
Tenho cá minhas dúvidas.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
FCarvalho escreveu: ↑Qui Nov 05, 2020 2:11 pm
Bom. O Trump quer dar para os israelenses. Mas, a palavra final não é dele, mas do congresso. Haverá tempo para aquiescer essa decisão?
Tenho cá minhas dúvidas.
abs
Na verdade ele que dar é pro Putin.
Vixe, eu nem sabia que esse povo gostava desses negócios coletivos.
Pelo que foi comentado da proposta sueca, é a melhor relação custo x benefício. O mais avançado, sem limitações políticas, militares ou industriais e ainda com um pacote de transferência de tecnologia que garante aos indianos apoio no desenvolvimento do Tejas. Melhor que isso não sei.
Mas eu não acredito que mesmo com essa oferta o Gripen E/F tenha a sua vida facilitada na Índia.
Conquanto, é torcer para que tudo dê certo. Por enquanto são 115 caças em vista. Mas esse número pode ir além disso caso a marinha indiana aceite a proposta do Gripen N, que são outros 54 caças, e que também, em tese, podem virar mais bem mais.
Aliás, uma eventual escolha do Gripen E para a IAF seria a pedra angular que faltava para o desenvolvimento do Gripen N, já que o modelo precisa de um investidor para poder se tornar algo concreto. E se eles bancarem esse projeto, temos tudo para nos dar bem nele, também.
A ver.
Acho que VOSMEÇÊS não leram o artigo inteiro, a argumentação (muito boa, aliás) é totalmente PRÓ-RAFALE! O apoio Francês ao desenvolvimento de um motor de caça comparável aos do Ocidente e um AESA ainda por cima não pode ser oferecido pelos Suecos (que não a têm) e não vai ser oferecido pelos ianques (que não fazem isso). MiG-35 é seis por meia dúzia, não tem nada nele que não possa ser adicionado como upgrade à já numerosa frota de MiG-29 da IAF e o histórico da Rússia em transferir tecnologia não parece ser dos melhores por lá.
Grosso modo, não é muito diferente do excelente negócio que nós mesmos fizemos com o Françuá nos subs: tecnologia comprovadamente de ponta do primeiro time e capacitação para que a sigamos desenvolvendo. Assim, o que o Autor sugere é "o que é bom para o Brasil é bom para a Índia" .