É o "zero naval" que se repete ciclicamente, quando TUDO estiver podre, logo se vê.
![Imagem](https://i.ibb.co/DRHqz0B/IMG-20201019-065527347-2.jpg)
Os almirantes querem é bons carros, boas almoçaradas, distribuir medalhas e receber o belo salário no fim do mês.
Moderador: Conselho de Moderação
Como alguém disse aqui, tal pai, tal filho.P44 escreveu: Qua Out 21, 2020 2:11 am O problema é que aqui não se resolve nada, vai-se empurrando com a barriga.
É o "zero naval" que se repete ciclicamente, quando TUDO estiver podre, logo se vê.
Os almirantes querem é bons carros, boas almoçaradas, distribuir medalhas e receber o belo salário no fim do mês.
Depois veio o programa de reequipamento Naval nos mesmos anos 30, conhecido por "Programa Magalhães Corrêa" e isso mudou tudo. Quando os meus avôs serviram na Arma de Cavalaria e na Aeronáutica Militar já as Forças Armadas tinham sido totalmente restruturadas e modernizadas. Um dos pontos de apoio do Salazar foi exatamente a modernização das Forças Armadas.P44 escreveu: Qua Out 21, 2020 2:11 am O problema é que aqui não se resolve nada, vai-se empurrando com a barriga.
É o "zero naval" que se repete ciclicamente, quando TUDO estiver podre, logo se vê.
Os almirantes querem é bons carros, boas almoçaradas, distribuir medalhas e receber o belo salário no fim do mês.
Não me metendo no assunto, mas Portugal tem muito a ganhar participando de um programa como esse, ainda mais se suas unidades forem produzidas em estaleiros portugueses.cabeça de martelo escreveu: Ter Out 20, 2020 8:08 am A Bandeira Portuguesa na imagem é o que deixa-me preocupado, sabendo como funciona a cabeça dos nossos "caríssimos" políticos, arriscamo-nos a ter uma Marinha de Corvetas e NPO.
Cara chapada deste:
Al Zubarah, the future Qatar Navy Corvette built by Fincantieri. Qatar MoD picture.
https://www.navalnews.com/event-news/eu ... rettyPhoto
A West Sea Viana Shipyards está a construir 4 World Explorer’s! Ao mesmo tempo estão a investir dezenas de milhões de euros na modernização e ampliação dos ditos estaleiros e chapa é com eles!P44 escreveu: Qui Out 22, 2020 3:30 am Acho que deve ser impossível construir cá, a menos que fossem algumas peças como acontece com o kc-390
Os NPO usam chapa militar! Vai ao FD para leres o que o falecido Chaimites escreveu acerca disso.P44 escreveu: Qui Out 22, 2020 7:50 am Chapa civil é diferente de chapa militar ao que acho
Mas poderíamos fazer como a damen que tem uns estaleiros romenos que fazem os cascos, e depois vão para a Europa civilizada para serem recheados
https://www.defensa.com/espana/harrier- ... teligentesLos cazabombarderos Boeing AV8B+ Harrier II de la Novena Escuadrilla de la Armada española han lanzado, por primera vez en España, el sistema de munición inteligente GBU-54 LJDAM.
Estamos ante un kit de última generación, de la firma norteamericana Boeing, de gran eficacia para las operaciones ataque aire-suelo, que es el principal rol de la Novena Escuadrilla. Este armamento se ha podido incorporar tras la última modernización de los Harrier II. Es una munición que no tiene el Ejército del Aire, por lo que su uso en España es una novedad.
Este hito se produce en el marco de las maniobras semestrales de tiro de los Harrier II de la Novena Escuadrilla en el polígono de tiro de las Bardenas Reales (Navarra). Para llevar este ejercicio las aeronaves, personal y medios de esta Unidad se desplazan a la base aérea de Zaragoza, desde su Base de Rota (Cádiz), sede de la Flotilla de Aeronaves (FLOAN), en la que se encuadra. Allí, el personal (pilotos, mecánicos, armeros, etc.) de la Novena Escuadrilla planificó minuciosamente y desarrolló la simulación de una campaña de apoyo aéreo o CAS (Close Air Support), contra blancos simulados.
Durante las maniobras, como viene siendo habitual, se empezó utilizando munición de instrucción inerte, como las bombetas MK-76, armas “inteligentes” LGTR (Laser Guided Training Round), y el cañón de tipo gatling GAU12 de 25 mm, que porta el Harrier II. En la segunda fase de este ejercicio se efectuó lanzamiento de armamento real y por primera vez se ha empleado el sistema GBU (Guided Bomb Unit)-54 LJDAM (Laser Joint Direct Attack Munition), un kit de guiado láser y GPS. Gracias a este sistema de Boeing se convierten las bombas convencionales MK-82 de 500 libras (226,7 kilogramos) en “armamento inteligente” de altísima precisión, que puede usar además contra objetivos en movimiento a diferencia de las GBU-38, que también usa la Novena.
Las ventajas de esta munición son muchas, ya que puede batir blancos tanto de día como de noche y en cualquier condición meteorológica, además de multiplicar su distancia de lanzamiento se obtiene sobre todo una gran precisión, con la consiguiente reducción de fuego fratricida y “bajas colaterales”. Este armamento ya figurada en el arsenal de la Armada, pero las unidades recibidas desde Estados Unidos han permaneció en los polvorines de Rota hasta ahora, en que se han desplazado algunas a Zaragoza, para usarlas en el citado un tiro real, un paso fundamental para su eficaz empleo en caso de tenerlas que usar en un conflicto.
El principal objetivo de este despliegue expedicionario en Zaragoza es efectuar instrucción de tiro tanto diurno como nocturno, así como practicar con los equipos en tierra de designación de blancos o TACP (Tactical Air Control Party). Este tipo de munición puede ser dirigida por los pod de designación de blancos modelo Northrop Grumman AN/AAQ-28(V) Litening, que utiliza la Armada, en una de las fotos se puede ver uno instalado bajo el fuselaje de uno de los Harrier participantes, detrás se ve el rojizo escenario de Bardenas Reales. (Julio Maíz Sanz)
Se adquirirán en una primera fase 30 torpedos MK-54 para las fragatas F-110 y un banco de mantenimiento MK695 TSTS por 50.143.567,67 euros a través de un contrato plurianual entre 2020 y 2025 con anualidades de (2,7 en 2020, 5 en 2021 y 10,5 en 2022, 2023, 2024 y 2025). El Consejo de Ministros del 9 de diciembre ha autorizado así la modificación del número de anualidades establecidas en la Ley General Presupuestaria para adquirir compromisos de gasto con cargo a ejercicios futuros que posibiliten al Ministerio de Defensa adquirir torpedos ligeros MK-54.
Según recuerda la referencia del Consejo de Ministros, el torpedo MK54 ha sido seleccionado para dotar a las fragatas F-110 de un torpedo ligero que les proporcione capacidad de guerra antisubmarina. Junto con este torpedo es preciso adquirir un nuevo banco de pruebas MK695 TSTS.
El MK-54 forma parte de la suite integrada de guerra antisubmarina (ASW) de las fragatas F-110 junto al sonar de casco, el sonar remolcado de profundidad variable integrados, las sonoboyas, el sistema de procesamiento e interfaz con sistema LAMPS y los sistemas de defensa anti-torpedo NIKIE o señuelos lanzables.
El MK-54 es un torpedo ligero, de calibre 324 mm., estandarizado en la U.S. Navy desde 2004, desarrollado por esta y Raytheon en el marco del programa Torpedo Híbrido Ligero. Tiene un peso de 276 kg. y una longitud de 2,7 metros
Sinceramente, achei uma solução bem limitada. O design com CG alto dos navios Ro-ro não privilegia operações em mares abertos. Além disso, você fica limitado a altura da maré para fazer o desembarque usando a rampa. Prefiro soluções como a americana, que usa navios do tipo Ro-Lo/LMSR (como as classes Shughart e Gordon). Navios Ro-Lo dispõe, além das rampas de embarque, de guindastes que tornam o desembarque muito mais fácil em mais ocasiões. Além de possibilitar a operação de containers e outras cargas que não estão sobre rodas/lagartas.
Eu não conheço essa classe de navios da US Navy, mas se eles estão usando como elemento complementar para a frota de apoio deve ser de conhecimento da MB com certeza. Imagino que poderia ser analisada a possibilidade de uso. Existem muitos tipos de navios civis por aí que poderiam ser adaptados para alguns tipos de missões que seriam cabíveis a eles na esquadra.Glauber Prestes escreveu: Sáb Dez 19, 2020 10:08 pmSinceramente, achei uma solução bem limitada. O design com CG alto dos navios Ro-ro não privilegia operações em mares abertos. Além disso, você fica limitado a altura da maré para fazer o desembarque usando a rampa. Prefiro soluções como a americana, que usa navios do tipo Ro-Lo/LMSR (como as classes Shughart e Gordon). Navios Ro-Lo dispõe, além das rampas de embarque, de guindastes que tornam o desembarque muito mais fácil em mais ocasiões. Além de possibilitar a operação de containers e outras cargas que não estão sobre rodas/lagartas.
Porém são 16.000 toneladas de deslocamento, e isso não é de se jogar fora.