NOTÍCIAS

[FCarvalho]

Sem querer ser chato mais já sendo, fato é que o EB é a força mais atrasada em termos tecnológicos dentre todas, e tudo indica que tecnologia é algo que ainda gera medo e desconfiança nele. Pelo menos no pessoal que já passou de coronel para lá.

A turma que está entrando agora nas escolas militares terá a triste sina de ter de demover toda esse entulho retrógrado de um exército que não sabe o que é uma guerra de verdade há quase um século - e parece não se preocupar realmente com isso - e que vive as custas de tentar ser mais polícia do que outra coisa.

Venhamos e convenhamos, apesar de toda a propagando do "exército invicto de Caxias", é fato que o EB nunca pegou um adversário à altura para ver se realmente ele é tudo que diz de si mesmo. Até guerrilha na África parece assustar os generais brasileiros. Mas falar em guerra contra o comunismo e coisa e tal soa como música no ouvido do pessoal verde oliva, mesmo que isso não sirva absolutamente para porra nenhuma.

É o que tenho dito e repetido aqui. Com um MD sem culhões para ditar as regras para todos, e fazer-se respeitar, e mais, saber o que quer e o que fazer realmente em defesa, sem que isso seja fruto apenas e tão somente de estudos militares, ou ideias oriundas do meio militar, então vamos continuar vendo coisas simples e óbvias que envolvam muitas vezes tecnologias civis primárias sendo vistas como inutilidade ou com desconfiança.

Alguém aqui já notou que o Guarani não passa de um pau de arara com blindagem?

abs

[Fábio Machado]

China divulga lançador de drones em ‘enxame de barragem’



EB ???????
Avibras ????????

[gabriel219]

Muito avançado pra quem não sabe decidir cor de coturno.

Em pleno século XXI temos uma força que quer modernizar 1A5 por bilhões é quer adotar MMBT como sua espinha dorsal blindada, coisa que nem país pequeno faz e vocês acham que pensam hoje em enxame de loitering/drones suicidas?

É como pedir a um débil mental construir um reator nuclear.

[FCarvalho]

Eu acho que vi isso em algum filme.
Vi sim, foi no Venom.

abs

[knigh7]

Sem querer ser chato mais já sendo, fato é que o EB é a força mais atrasada em termos tecnológicos dentre todas, e tudo indica que tecnologia é algo que ainda gera medo e desconfiança nele. Pelo menos no pessoal que já passou de coronel para lá.

A turma que está entrando agora nas escolas militares terá a triste sina de ter de demover toda esse entulho retrógrado de um exército que não sabe o que é uma guerra de verdade há quase um século - e parece não se preocupar realmente com isso - e que vive as custas de tentar ser mais polícia do que outra coisa.

Venhamos e convenhamos, apesar de toda a propagando do "exército invicto de Caxias", é fato que o EB nunca pegou um adversário à altura para ver se realmente ele é tudo que diz de si mesmo. Até guerrilha na África parece assustar os generais brasileiros. Mas falar em guerra contra o comunismo e coisa e tal soa como música no ouvido do pessoal verde oliva, mesmo que isso não sirva absolutamente para porra nenhuma.

É o que tenho dito e repetido aqui. Com um MD sem culhões para ditar as regras para todos, e fazer-se respeitar, e mais, saber o que quer e o que fazer realmente em defesa, sem que isso seja fruto apenas e tão somente de estudos militares, ou ideias oriundas do meio militar, então vamos continuar vendo coisas simples e óbvias que envolvam muitas vezes tecnologias civis primárias sendo vistas como inutilidade ou com desconfiança.

Alguém aqui já notou que o Guarani não passa de um pau de arara com blindagem?

abs

Embora o EB tenha mantido SARPs a nível de experimentação doutrinária na Força Estratégica, no PEEx 2020-23 a Força pretende avançar o projeto. E na mais recente T&D, o Comandante do EB foi o entrevistado. Disse que a Força visava implantar SARPs para várias funções a partir de 2021.

[FCarvalho]

Depois de tantos anos com tudo é quanto tipo de VANT se espalhando por aí como fogo no milharal pelo mundo, o EB ainda faz "experimentações doutrinárias" como eles. Chega a ser vexatório para não dizer ridículo. Até guerrilha, terroristas e o narcotráfico sabem e usam VANT mais do que o exército!

Afinal, qual é o mistério? Na verdade não tem mistério, é apenas mais do mesmo.

Passamos ano após ano sendo embotados com projetos que visam dispor coisas simples à tropa mas que nunca terminam, porque não conseguem começar...

Simplesmente não dá mais para acreditar nestes planejamentos que querem ao mesmo tempo desenvolver mísseis de cruzeiro mas não conseguem contemplar um simples míssil AC ou Manpad à infantaria. Pior, querem fazer crer que a sua existência na tropa é algo revolucionário. E deve ser mesmo, até porque um fuzil dos anos 1950 ainda é o armamento básico da imensa maioria em plena terceira década do sec XXI.

Quando defendo aqui o envio de tropas para as missões da ONU é justamente pensando menos na questão material do que na formacional. Sem uma mudança radical de mentalidade os próximos oficiais generais do EB vão continuar a repetir o mesmo engodo dos atuais, que por sua vez são mais do mesmo dos que lhes antecederam. Pensam demais no Brasil mas por um viés que não lhes é mister.

Aliás, missão primária no EB culturalmente sempre foi qualquer coisa, menos guerra de verdade. Aliás, difícil mesmo até convencer os próprios militares de que a missão deles é estar preparados para a próxima guerra, até porque nem eles acreditam nisso.

abs

[gabriel219]

Ali está escrito "recuperação da capacidade anticarro"', o que eles fazem? MSS 1.2AC!

Isso diz tudo!

[FCarvalho]

Ali está escrito "recuperação da capacidade anticarro"', o que eles fazem? MSS 1.2AC!
Isso diz tudo!

Pode ser isso, e pode ser também outra coisa. Uma concorrência internacional para a adoção de um sistema míssil AC para todo o exército.
De fato, ninguém sabe qual é a real situação do MSS 1.2 hoje, pois EB, CFN e MD desde o recebimento dos lotes piloto jamais deram qualquer informação sobre o desempenho do sistema, e isso já tem uns 4/5 anos.
Eu torço para que eles façam o óbvio. Enterra de vez esse projeto, e adote-se o mais que possível uma família de mísseis que possam ser usados pela infantaria e cavalaria e Avex.
Muito mais barato e simples de obtermos uma capacidade que deveria existir há pelo menos uns 30 anos no EB, mas abrimos mão disso em favor de um processo que já demonstrou muitíssimas vezes não ser o caminho correto para lidar com a questão.
De minha parte, é mais fácil conseguir a produção sob licença aqui de toda a família Spyke tudo que tem direito em tot e off set dada a presença israelense na BID local.
Fora o Spyke, se tivéssemos recursos regulares para investir, eu torceria para que a Denel fosse contemplada, pois a partir do Ingwe poderíamos desenvolver outras versões. Até o Mokopa ficaria bem nos pilones do Gripen E/F e do ST. Mas esta seria uma opção de longo prazo pensando em recuperar o tempo perdido com o MSS 1.2 algo que neste momento não temos, e precisamos urgentemente colocar o EB em dia com a modernidade. Para isso o Spyke é o mais indicado.

abs

[gabriel219]

A situação dele é ser um míssil obsoleto. Deveríamos parar de perder tempo e adotar de vez a família Spike, com outro míssil mais barato como complemento, seja ele Kornet, Ingwe...

O que não pode é ficar estacionado nesse trambolho.

[FCarvalho]

Essa seria a solução mais lógica, mas lógica nunca foi muito o nosso forte.

abs

[Viktor Reznov]

Ali está escrito "recuperação da capacidade anticarro"', o que eles fazem? MSS 1.2AC!
Isso diz tudo!

Pode ser isso, e pode ser também outra coisa. Uma concorrência internacional para a adoção de um sistema míssil AC para todo o exército.
De fato, ninguém sabe qual é a real situação do MSS 1.2 hoje, pois EB, CFN e MD desde o recebimento dos lotes piloto jamais deram qualquer informação sobre o desempenho do sistema, e isso já tem uns 4/5 anos.
Eu torço para que eles façam o óbvio. Enterra de vez esse projeto, e adote-se o mais que possível uma família de mísseis que possam ser usados pela infantaria e cavalaria e Avex.
Muito mais barato e simples de obtermos uma capacidade que deveria existir há pelo menos uns 30 anos no EB, mas abrimos mão disso em favor de um processo que já demonstrou muitíssimas vezes não ser o caminho correto para lidar com a questão.
De minha parte, é mais fácil conseguir a produção sob licença aqui de toda a família Spyke tudo que tem direito em tot e off set dada a presença israelense na BID local.
Fora o Spyke, se tivéssemos recursos regulares para investir, eu torceria para que a Denel fosse contemplada, pois a partir do Ingwe poderíamos desenvolver outras versões. Até o Mokopa ficaria bem nos pilones do Gripen E/F e do ST. Mas esta seria uma opção de longo prazo pensando em recuperar o tempo perdido com o MSS 1.2 algo que neste momento não temos, e precisamos urgentemente colocar o EB em dia com a modernidade. Para isso o Spyke é o mais indicado.

abs

Mas o Ingwe já não é um míssil completamente desenvolvido?

EDIT: conferi aqui, o Ingwe é um projeto já completo

[Alfa BR]

Sem querer ser chato mais já sendo, fato é que o EB é a força mais atrasada em termos tecnológicos dentre todas, e tudo indica que tecnologia é algo que ainda gera medo e desconfiança nele. Pelo menos no pessoal que já passou de coronel para lá.

A turma que está entrando agora nas escolas militares terá a triste sina de ter de demover toda esse entulho retrógrado de um exército que não sabe o que é uma guerra de verdade há quase um século - e parece não se preocupar realmente com isso - e que vive as custas de tentar ser mais polícia do que outra coisa.

Venhamos e convenhamos, apesar de toda a propagando do "exército invicto de Caxias", é fato que o EB nunca pegou um adversário à altura para ver se realmente ele é tudo que diz de si mesmo. Até guerrilha na África parece assustar os generais brasileiros. Mas falar em guerra contra o comunismo e coisa e tal soa como música no ouvido do pessoal verde oliva, mesmo que isso não sirva absolutamente para porra nenhuma.

É o que tenho dito e repetido aqui. Com um MD sem culhões para ditar as regras para todos, e fazer-se respeitar, e mais, saber o que quer e o que fazer realmente em defesa, sem que isso seja fruto apenas e tão somente de estudos militares, ou ideias oriundas do meio militar, então vamos continuar vendo coisas simples e óbvias que envolvam muitas vezes tecnologias civis primárias sendo vistas como inutilidade ou com desconfiança.

Alguém aqui já notou que o Guarani não passa de um pau de arara com blindagem?

abs

Embora o EB tenha mantido SARPs a nível de experimentação doutrinária na Força Estratégica, no PEEx 2020-23 a Força pretende avançar o projeto. E na mais recente T&D, o Comandante do EB foi o entrevistado. Disse que a Força visava implantar SARPs para várias funções a partir de 2021.

"Recuperar a capacidade anticarro das organizações militares"

Para recuperar uma capacidade você tinha que tê-la antes...

[FCarvalho]

Mas o Ingwe já não é um míssil completamente desenvolvido?
EDIT: conferi aqui, o Ingwe é um projeto já completo

Sim, ele é. E justamente por isso fica bem mais fácil desenvolver a partir dele outras versões que possam ser usadas em escalões menores, ou novas versões aperfeiçoadas para uso na inf, cav e aviação.
A experiência que tivemos com a Denel no desenvolvimento do A-Darter nos credencia a saber melhor o que podemos ou não tirar daquela empresa, e quais as suas reais capacidades de oferecer soluções para os nossos problemas.
Os sul africanos tem capacidades enormes em diversas áreas, mas não tem dindin para colocar tudo no mercado ou melhorar o que já tem. Nós poderíamos ser este parceiro de que eles precisam. Se um dia o nosso eterno problema orçamentário for resolvido de vez.

abs

[Fábio Machado]

Santana do Livramento (RS) – O 7º Regimento de Cavalaria Mecanizado (7º RC Mec) realizou uma formatura para formalizar o recebimento de 18 viaturas EE-90 Cascavel, que foram manutenidas em 1º e 2º escalões pelo Pelotão de Manutenção do 3º Batalhão Logístico (3º B Log), sediado em Bagé (RS).






O trabalho foi iniciado no fim do ano passado, quando foi realizado o levantamento das necessidades. No primeiro semestre deste ano, foram realizadas as aquisições de peças e, a partir de 10 de agosto, a equipe de manutenção de chassi e de torre do 3º B Log envidou os esforços necessários, em conjunto com o Pelotão de Manutenção de Ferramentas do regimento, para a realização do trabalho.



Na oportunidade, o Comandante do 7º RC Mec, em nome dos integrantes, agradeceu e reconheceu o esforço do General Baltieri que, observando a baixa disponibilidade de viaturas blindadas, um gargalo operacional, buscou recursos para que fosse efetivada sua manutenção.

Eis a triste realidade...

Pelo menos recuperou a operacionalidade do combalido regimento.

fonte: https://www.defesaaereanaval.com.br/exe ... 2o-escalao

[FCarvalho]

Pois é... mas Guarani 6x6 com can 90mm não pode.

abs